#melancolia

Webcam Model(EmmaSquirt) is live
LIVE
~Yo te esperare por siempre, en el mismo sitio donde me dejaste con los ojos llenos de lagrimas, y e

~Yo te esperare por siempre, en el mismo sitio donde me dejaste con los ojos llenos de lagrimas, y el corazon hecho pedazos…~


Post link
~Hubo un tiempo en mi vida, donde tenia muy claro lo que queria hacer, mis sueños, mis metas, solia

~Hubo un tiempo en mi vida, donde tenia muy claro lo que queria hacer, mis sueños, mis metas, solia tener confianza en mi, creia que en el futuro lo podria lograr todo, pero un dia, sin darme cuenta, desperte perdido en este mundo, sin lugar, sin camino, viviendo sin ningun proposito, y despojado de toda esperanza…~


Post link
~Es realmente triste no poder tener el control total sobre mi vida, si me va bien o me va mal, pero

~Es realmente triste no poder tener el control total sobre mi vida, si me va bien o me va mal, pero lo que si puedo hacer, es seguir intentando alcanzar mi sueño hasta el final, pase lo que pase, triunfe o fracase…~


Post link
~Amor, si tan solo supieras cuanto te extraño, no te quedarian dudas de lo que tu significas para mi

~Amor, si tan solo supieras cuanto te extraño, no te quedarian dudas de lo que tu significas para mi, si supieras cuanto anhelo estar a tu lado, no dudarias que me encantas, si supieras lo mucho que deseo escuchar tu voz, y sentir tu mirada, podrias entender que eres tu de quien se trata todo esto, pero no te das cuenta de ello, y por eso aun te quedan dudas…~


Post link
~La distancia no es el problema, el problema somos nosotros, que no sabemos amar sin ver, sin tocar

~La distancia no es el problema, el problema somos nosotros, que no sabemos amar sin ver, sin tocar o sin escuchar, y el amor verdadero se siente con el corazon, no con el cuerpo…~


Post link

He estado leyendo poesía porque tú me inspiras a leer versos románticos y así en las noches susurrarte al oído poemas que me recuerdan a ti .

A veces la tristeza me come entera el corazón y el silencio me cose los labios. No hay nada mas que un eco vacío en este cascaron que llamo pecho y me duelen tanto los ojos llenos de lagrimas que no he podido soltar. Quisiera desvanecerme como neblina consumida por el Sol, desaparecer en los rincones que nadie voltea a ver y no pensar ya en nada mas y extinguirme como una vela que la piedad del viento quiso apagar.

e.v.e.

la melancolía.

incluso su nombre es melancólico.

meloso, falso y tormentoso.

me gusta pensar que soy tu melancolía, pero me gusta aún más poder ser la mía.

El cielo apocalíptico de Melancholia se parece a aquel cielo vacío que para Blanchot representa la escena originaria de su niñez. Ese cielo le revela la atopía de lo completamente otro, cuando de pronto interrumpe lo igual:

Yo era un niño de siete u ocho años de edad, me encontraba en una casa aislada, cerca de la ventana cerrada, miraba hacia fuera, y de pronto, ¡nada podía ser más súbito!, fue como si el cielo se abriera, como si se abriera infinitamente a lo infinito, para invitarme a través de este arrollador momento de apertura a reco nocer lo infinito, pero lo infinito infinitamente vacío. El resultado era extraño. El súbito y absoluto vacío del cielo, no visible, no oscuro —vacío de Dios: esto era explícito, y en ello superaba con mucho la mera referencia a lo divino—, sorprendió al niño con tal encanto y tal alegría, que por un momento se llenó de lágrimas, y —añado preocupado por la verdad— yo creo que fueron sus últimas lágrimas.

El niño se ve arrebatado por la infinitud del cielo vacío. Es arrancado de sí mismo y desinteriorizado hacia un afuera atópico, es des-limitado y des-vaciado. Este acontecimento desastroso, esta irrupción del afuera, de lo totalmente otro, se realiza como un des-propiar (expropiar), como supresión y vaciamiento de lo propio; a saber, como muerte: «Vacío del cielo, muerte diferida: desastre». Pero este desastre llena al niño de una «alegría devastadora», es más, de una dicha de la ausencia. En eso consiste la dialéctica del desastre, que también estructura la película Melancholia. El infortunio desastroso se trueca de manera inesperada en salvación.

La agonía de Eros,
Byung-Chul Han

“Sólo porque alguien no te ame como tú quieras, no significa que no te ame con todo su ser”.

— Gabriel García Márquez.

 Melancholia - Lars von Trier - 2011  

Melancholia -Lars von Trier - 2011  


Post link

Naquele sábado eu havia ido para uma balada sozinha pela primeira vez. Verdade seja dita, eu só não queria voltar pra casa, pegar o metrô e olhar pela mesma paisagem e notar aquele sentimento de vazio, feito vespas caminhando em meu estômago, com suas patinhas leves e seus ferrões afiados. Fui sozinha, a vontade era só dançar, ouvir alguma música e dançar até que o corpo todo estivesse suado e eu pudesse de alguma forma me exorcizar na pista de dança.

Já cheguei e comprei uma cerveja, só para não ficar de mãos vazias, já que eu não tinha com quem conversar, se bem que é fácil puxar conversa fiada. Só é cansativo se forçar a isso. Querer parecer que você está fazendo alguma coisa: conversando, beijando, fumando, bebendo. Beber e fumar só trazem malefícios a longo prazo. Dá pra lidar com isso, eu consigo aguentar as consequências. Forçar-se a socializar por outro lado…

Fui para a pista de dança e já tocava uma artista indie de Pernambuco que eu adoro, misturando um eletrônico com uma espécie de sofrência que eu juro, faz todo o sentido ouvir assim, na solidão. Solidão pura, quando você é o único ser em um local que não está com ninguém. Dancei! Dancei por duas horas seguidas misturando cerveja e gin tônica. Saindo, por vezes para o fumódromo e trocando algumas palavras com algumas pessoas, nada interessante. Era algo como piadas sobre o público jovem ou alguém me perguntar meu signo embora eu já esteja na idade de que signo não me importa, mas eu respondo: peixes, ascendente em gêmeos, lua em áries e meu vênus é maravilhoso!!! Áries também. Ai cara eu odeio pessoas de câncer, blá blá blá. Me dou muuuito bem com pessoas de leão, etc.

A cerveja rapidamente ficou quente, e o gelo da gin tônica derretou no copo e tornou o drink aguado. Logo fiquei entediada, em algumas duas horas descobri que não sou uma dessas pessoas que vão em balada sozinhas. Talvez eu não seja uma dessas pessoas que conseguem ir com calma em uma coisa de cada vez, ou esperar a coisa ficar melhor daqui trinta, sessenta, oitenta minutos. Talvez eu apenas não consiga esperar a música ruim do set passar e o próximo DJ ser anunciado. Eu me entedio rápido, eu fico de saco cheio rápido, eu só perdi a paciência.

Talvez, só talvez, essas coisas meio triviais ou têm que ser boas ou não fazem sentido. Eu perco a vontade, o tesão. Falando em tesão… no meio da madrugada resolvi mandar mensagem para um desses caras na lista do whatsapp, gente que eu sei que faria o mesmo comigo, que talvez eu não tenha sentido essa conexão profunda, que talvez me salvassem dali, ou me oferecesse algo melhor pelas próximas horas.

Joguei um verde, disse que a balada estava ruim, mas cara, é caro ir daqui até minha casa de uber, acho que vou ficar aqui nessa tortura pelas próximas horas. O cara pergunta quanto daria um uber e eu digo: é caro. Faço um drama, mas me mantenho engraçada, reclamo um pouco do lugar, mas elogio o som. É só que aqui só tem criança. Ele não demora a oferecer para pagar um uber da balada até sua casa: você pode dormir aqui, se quiser… Mas eu não finjo dúvidas, eu já aceito.  

Não é cansativo, essa insatisfação crônica? Esse vespeiro em algum canto do cérebro que te faz querer pular na próxima cama, usar a primeira droga, se recusar a largar a festa? Eu que o diga…

Chego no prédio e subo o elevador. No caminho, andares acima, tento retocar o batom no espelho e arrumo meus cabelos e me pergunto se estou bonita. Sabe, eu tenho pensado nisso esses dias, na beleza e eu não ando muito feliz comigo, mas eu juro tentar deixar isso em casa, pra ninguém conseguir farejar por aí.

Ele me espera na porta do elevador, sorrindo. Camiseta velha e samba canção. Me dá um abraço apertado, elogia meu cheiro e abre a porta de sua casa para eu entrar.

Sentamos no sofá, enquanto ele me oferece uma cerveja e eu retiro os sapatos que agora me incomodam. Eu o encaro alguns segundos, há um sorriso no canto de seus lábios, talvez esteja com o ego lá em cima: olha só a surpresa dessa madrugada de sexta-feira! Talvez esteja feliz em me ver. Seu sorriso convencido me irrita um pouco, mas eu juro deixar isso pra lá. Não quero analisar demais isso aqui e logo começamos a conversar sobre francamente qualquer coisa, a conversa não é muito profunda e eu me peguei prestando mais atenção na música meio brega que ele colocou pra tocar no spotify. Eu não quero soar escrota, é só… Estou tentando praticar essa coisa nova, de não colocar importância em tudo.

O enxame no meu cérebro começa a zunir novamente. Sinto picadas em meu crânio e algo me diz que o velho tédio está voltando, voltando a formigar no corpo e me fazer duvidar se isso era uma boa ideia, talvez não. Provavelmente eu não voltarei me sentindo muito feliz amanhã.

Mas agora ele diz que está com sono, quer ir pra cama. Eu aceito, e não acharia ruim se apenas dormissemos, talvez fosse até melhor. Talvez fosse mais sábio, mais maduro, menos covarde. Só deitar e dormir, sem transar apenas para matar alguma coisa que segue se movimentando pelo meu corpo. Quando nos deitamos ele me beija pela primeira vez, e sua boca tem gosto de pasta de dente, a minha, provavelmente, de cerveja. Ele rapidamente tira a camiseta que eu havia acabado de colocar. E nada é dito, enquanto ele beija meu corpo e é só aí que eu esqueço que minha mente se comporta como uma colméia em caos.

Enquanto minhas pernas estão entrelaçadas em sua cintura e ele coloca a camisinha, olhando para meu rosto, iluminado pela luz que irradia da janela, eu respiro fundo e fecho os olhos. Seu pau é a droga que faz minha mente sair de sintonia, onde uma tela preta se instala entre eu e meus pensamentos, minhas agonias e angústias e essa vontade visceral de apenas ter algo real nas mãos. Eu quase esqueço quem sou entre os gemidos e as mãos que passeiam entre curvas cabelos, barba, boca. Talvez minha psicóloga tenha razão, eu uso o sexo como válvula de escape. O sexo é intenso e rápido, gozar ou transcender não estava nas expectativas de qualquer forma. Mas minha pele está vermelha e minha mente se acalma.

A putaria logo me faz dormir, mais tranquila. Eu chego a não ter nem pesadelos.

Acordo no outro dia antes dele. Faz um baita Sol lá fora e ele ronca baixinho, apoiando a cabeça em uma das mãos. Me levanto, tomo uma água, me visto e o acordo: dia cheio, preciso ir pra casa. Ele me leva, sonolento até a porta, nos despedimos com um selinho e eu caminho até o metrô. Não sentindo nada, essa falta do sentir quase machuca, quase perfura, mas não chega a tanto. Não sangra, não dói. Só incomoda, é quase um câimbra dos sentidos. Não há música triste de fundo, não há dores para sanar. Só uma ressaca, uma sede, uma fome que não são apenas literais.

É uma noite quente de verão, algumas estrelas se esforçam muito para aparecer no céu e você até consegue contar algumas. Como o glitter que prega na roupa depois de um baile de carnaval. Aliás, já é quase carnaval e a festa começa a borbulhar na panela com todas os fogos e cores e a alegria, os sorrisos, embora em um lugar ou outro você sinta um velho desconforto. Você não conseguiu jamais batizar-se neste rio de felicidades, neste mar de contentamento. Uma vez, você se pegou chorando durante uma cagada e, sentado na privada, sentiu algo rasgando no peito. Você costumou-se a afogar esses sentimentos na bebida, no sexo e nas drogas, ainda que não surtisse efeito, você apenas achou que valia a pena tentar.

Você não sente? Formigando na pele, coçando feito uma urticária. Mas você parou com a hipocrisia, admitiu certas falhas e o que falta em você e admitir é o primeiro passo. A questão é para onde. Você foi o andarilho sem rumo de sua própria vida, andando em círculos, perseguindo o próprio rabo e apenas cometendo os mesmos erros de novo e de novo. Talvez fosse uma condição intrínseca do ser humano. Mas por quê algumas pessoas parecem sempre estarem melhores que você? Talvez elas finjam muito bem, talvez só sejam melhores mesmo, ou mais maduras. Você sentiu que de alguma forma, era um fantasma assombrando todos os espaços que ocupava, todos as festas e rodas de amigos, bares e consultórios. Assombrando a realidade sem assustar a ninguém, sem ser notado, um sopro no ombro de alguém e só, você estava em outra realidade e portanto, mal conseguia tocar aqueles ao seu redor.

Esse desconforto… Tem dias que vai lhe comer vivo, um parasita vivendo dentro da sua mente se alimentando de tudo que é sentimento bom. Aposto que você se sente novo demais para sentir essas coisas, ainda que essas coisas não tenham idade. Você só é mais sensível…

Olha a casa, o quarto, as paredes sujas e o tédio de uma noite insone e você gostaria de algo intenso e profundo o suficiente para te arrebatar das garras da mesmice. Com frequência, você pensou que merecia ser salvo: um arrebatamento particular. Ta aí, o nome desse texto: você ainda pensa que merece ir para o céu, mesmo que não acredite em Deus. Bom, mas se Deus existir, ele vai conseguir viver com a sua descrença, mas não acreditar em si mesmo… Você conseguiria suportar? Honestamente, você sente que falhou consigo. Você não cuidou do seu corpo, sentimentos, mente. Você meio que foi abusivo para si mesmo, mas ainda procura outras pessoas para culpar. A culpa é uma roupa que só veste melhor os outros.

Mas é uma noite de verão, você senta no banco da praça e acende um cigarro, talvez, beba uma cerveja enquanto sente aquele cheiro do bueiro que está próximo, misturado com o aroma de Damas-da-noite. Incrivelmente, não é desagradável! Esse desconforto tem te seguido a vida toda, será que você não pensou que merecia mais do que merecia de fato? Quer dizer, a gente passa uma vida querendo o que não tem, ou se esforça pouco, olha, não fique para baixo, a vida só piora daqui para frente. O que a gente tem que fazer é encascorar a pele, e você sabe que uma pele calejada só vem depois de muito atrito e dor.  Você pensou que precisava de maturidade emocional e um carinho no rosto. A leve brisa toca sua face gentilmente, realizando um pequeno pedido. Não vá se acostumar, o buraco é mais embaixo.

Fato é que já é fim de ano, e essa época sempre te deixa se sentindo meio bosta. Tem alguma coisa no ar das festividades que faz você lembrar de cada merda que você fez no passado. Se ao menos você pudesse se perdoar, aliviar-se do peso que carrega nas costas, como um mártir de ninguém e nem de você mesmo, um herói jamais reconhecido por façanha alguma além de sofrer pelo que nem aconteceu, mas a ansiedade foi seu calvário e você se pregou em uma cruz. Ah, eles dizem que se amar é fácil. Gostar de si e abraçar seu próprio corpo como o se fosse sua alma gêmea. Mas seu corpo e sua essência são amantes a sua eterna espera. Irão esperar você retornar da guerra consigo mesmo, para que então possa distribuir afeto pela pele e mente, envolvendo todos os órgãos, em um beijo caloroso e um abraço apertado.

O barulho das árvores dançando junto ao vento te levitam e te levam de encontro a melancolia, sua velha amiga. Você pensa que merecia mais de você mesmo e promete mudar no próximo ano, ainda que você tenha a tendência de se esforçar muito pouco em tudo que você se propôs a fazer. Se ao menos alguém te olhasse nos olhos e sussurrasse bem baixo, com a voz aveludada: tá tudo bem.

Será que você acreditaria?

Talvez, você realmente seja sensível demais neste mundo áspero e amargo, talvez você se sinta como as rosas cujas hastes são cortadas todos os dias em um jardim. Talvez você seja isso, uma metáfora brega e (meio que) verdadeira. Esse desconforto segue ao seu lado como um fantasma, de alguma forma você sabe que ele jamais irá embora, você sabe que está em algum limbo. Nem ele nem você serão arrebatados nesta noite, ou noite alguma. A realidade te arranha a pele, pedindo que você a enxergue. Aqui estão todos: a solidão, o desconforto, a realidade, e você, caçando estrelas que já não existem mais.

Vivo el amargo sabor de un amorno correspondido. Cuesta aceptarlo pero a la vez es tan razonable que alguien que brotafuegoyvida se fije de alguien que esta hecho de hieloymelancolía.

Chica Lunar (L.C)

Melancholia - Lars von Trier - 2011

Melancholia - Lars von Trier - 2011


Post link

Sigo el camino pero desesperado me caigo en el recuerdo,

Querida soledad inoportuna hoy me tienes amarado

Porque Aunque navegue en un mar de gente,

Siempre esta ese pretexto para estar distante.

Estoy aquí tratando de alcanzar aquel tiempo enemigo,

Soy relista no se puede recuperar lo que es efímero.

Bendito aquel impulso constante que te aferra al recuerdo

Dolor y amargo tormento, alegría y refugio constante.

Tú siempre me das y me quitas aquello que más anhelo

Hoy no  puedes darme nada que me lleve al consuelo

Porque la felicidad de los hombres está en su existencia.

¿Tiempo que cosa no daría yo por un poco de clemencia?

Déjame un día regresar a aquellas verdes alfombras,

Escuchar la calidad de esas voces sin coherencia, mis amigas.

Hoy se paga la factura y ya lo sé, que el tiempo no perdona

Es por eso que más lejos estoy de aquellas cosas que me llenan.

Nunca sabré si me divierto más de lo que me mortifico pero…

Ya que mi vida es corta, no la desperdicio en buenas acciones.

Sé que no me vas a llevar hoy, no me llevaras, no pronto

Porque estoy devastado y devastado  es cuando más te gusto.

En mi soledad al no tenerte me llevó a pensar en ti. Siempre me sentía solo y rechazado hasta que te conocí, al solo verte me devolviste la esperanza. Cada vez me convenzo más de que eres esa felicidad que añoraba con lo triste del pasado, me cambiaste la vida totalmente y te estaré siempre agradecido por eso. Por el amor que me has dado, por la comprensión y el cariño, sé que soy un desastre pero contigo me siento tan bien, sabes lo malo que he hecho y me quieres así, me apoyas incondicionalmente, eres lo mejor que tengo en mi vida.

Para Sofía-Voltaje

Nights of strange bodies beside us putting us down.

Nights of strange bodies beside us putting us down.


Post link

Sabah ani bir hareket ile yatağımdan kalktım. Çiş için mi, susadım mı; hayır ikisi de değil. Kahrolası aniden gerçekleşen ruh değişimlerimin nedeni, ne sabah ereksiyonları, ne de su; yalnızca bir sigara. Pencereyi açıp masanın üzerindeki sigaraya uzandım. Uyku, gözlerimden geçtiği yerde parıltı bırakan bir sümüklü böcek olup çekilirken pencereden kasvetli güne “kendimi mi öldürsem yoksa bir fincan kahve mi içsem?” diye geçirdim. Ölümün o naif basitliğini anlatmak isteseydim eğer, sadece bu cümleyi tekrarlardım sanırım.

İyiden iyiye makineleşmeye başladığımı, ritüele dönüşen boş gözlerle buzdolabını açıp hiçbir şey almadan odaya geçtiğimde anladım. Herhangi bir elektronik mutfak eşyasının benden daha çok fonksiyona sahip olduğunu düşünmek sinirlerimi epey hırpaladı. Bunu çöpü kapının önüne koyup daha sonra kapıyı tekrar kapattığımda çıkardığı o sesten anladım. Odaya geçip etrafı inceledim, değişen tek şey kedilerin uyudukları yerler ve perdenin rüzgârın fısıltısı ile dans edişiydi. Derin bir nefes alıp hiçbir şey yapmayışıma daha başka nasıl bir hiçbir şey yapamayış daha ekleyebilirim diye aklımdan geçirdim. Kafamdaki develere hendekleri ve tarihçelerini anlatma işgüzarlığını bir kenara atıp tam tersi düşünmemeye zorladım kendimi. Ne yapacağım bugün? Öncelikle bir makine olmadığımı kendime kanıtlamam gerekiyor. Soğuk bir duş alır uzayan sakallarımı kısaltıp, üzerimdeki kirli kıyafetlerimi yenileri ile değiştiririm. Sonra dışarı çıkıp sokağın aşağısında denize manzarası olan parkta birkaç sayfa kitap okurum. Ne iyi!

Buzdolabını açıp bir zeytin ile kendimi geçiştirdim. Kapının önüne bıraktığım çöp poşetini tekrar içeri aldım. Sırtımı kapıya dayayıp gözlerimi sımsıkı kapattım. Çıkan sesi tekrar duymak işimi zorlaştırsa da kendimi zorlamam gerektiğini yerdeki çöp poşetine fısıldayıp tekrar odaya döndüm. Tavanı, koltukların desenlerini, rüzgârın hafifçe itip geri çektiği perdeyi, duvardaki tabloları izledim. İçimi bir ürperdi kapladı. Sigaramı aradım evin dört bir yanında. Pencerenin önünde sigaramı tüttürürken yine ölmek mi kahve mi içmek sözünü tekrarladım. Ensemin köküne buz gibi inen ürperti tüm bedenimi kaplamaya başlamıştı bile. Birbiri ile yarışan baş ve karın ağrısı ile yere yığıldım… Yeter artık düşünmek istemiyorum diye çığlık attım. Eğer biraz daha güzel olsaydı bugün, dışarıda denizi izleyip kitap okuyabilirdim. Bahaneler, ne kadar da şahaneler! Beni buraya hapseden şey bahaneler değil, kendimi henüz affedememiş ve düşüncelerime hakim olamamam.

Elime bir kalem alıp bir şeyleri yazmaya çalıştım, yapamadım. Başımı tavanda bir noktaya dikip zamanın önüne geçtim. Hoşuma giden zamanın duruşu, testere olup sessizce saniyelerin ve dakikaların peşinden koşuyordu. Saatler pencereden çıkıp çoktan uzaklaşmıştı. Kafamı sağa sola çevirip kapının önüne koştum… Defalarca çöp poşetlerini bir içeri alıp bir dışarı koymaya başladım. Düşündüğüm şeyler çiş, buzdolabı, sigara, kahve, sümüklüböcek ölüm ve onlarcası beynimin içine volta atıyorlardı. Aklımdan geçen şeyler kapının sesi ile birer birer dağıldılar. Bir rüyanın içinde miyim yoksa bunlar şu an gerçekten yaşanıyor mu? Bu kez aynı şeyi buzdolabının kapısını açıp kapatarak yaptım. Oh! Neyse ki bir düş değil ve ben de deli değilmişim. Aynanın karşısına geçip yüzümdeki çocukluğumdan kalma izleri inceledim. Onlara sebep olan her şeye dakikalarca küfür ettim. Şimdi ne onlar var ne de yüzüm izlerden muaf. Bu kadar da derinlere inmeyeyim, boğulurum deyip aynanın karşısından da ayrıldım. Üzerimdekileri fırlatıp buz gibi suyun altında bu akşam ölürüm şarkısını tersten söyleyip güldüm. Banyodan çıkıp, arkamdan iz bırakarak odama doğru iliştim. Üzerime siyah bir boxer ve bir kot pantolon giyip tekrar aynanın karşısına geçtim. İtiraf etmelisin ki bu sefer daha iyi görünüyorsun. Aynaya iyice yaklaşıp bütün dünya erkeklerinin sorunu olan göbeğimi inceleyip motivasyonumu yerle bir ettim. Hem derler ya ‘’balkonsuz ev, göbeksiz erkek olmaz.’’ Neyse ki şanslıyım. Hem kendimi tatmin edecek bir zırvalık buldum hem de tanıdığım bütün kadınların göbeğimin üstünde uyuyup, uyandıklarını hatırladım.

Akşama bir kaç saat var. Aynadan ayrılırken bu akşam ölürümü yine tersten söylüyordum. Evin tüm ışıklarını açtım. Elbise dolaplarının, mutfak dolaplarının ve açılacak bütün kapıları açtım. Önlerinden geçip gördüğüm her şeyle vedalaşıp kapılarını tekrar kapattım. Yalnız buzdolabından bir elma ile çamaşır makinesinden de en sevdiğim tişörtü üzerime çektim. Çöpü kapının önüne bırakıp dışarıya attım kendimi.

Ellerim ceplerimde sağa sola bakıp karşılaştığım insanlarda tebessüm ile bir yakınlık aradım. Aslında aradığım şey tam olarak bu değildi. Bulamayacağımı fark edip aniden vazgeçmem bir oldu zaten. Tekrar eve dönmek istedim ama hayır seni küçük piç kurusu bir velet gibi davranmayı kes artık! Boyum biraz kısa olduğu için kızdığımda kendime böyle derim hep. O halde eve dönmeyi de erteliyorum kısa bir süreliğine. Verdiği rahatsızlıktan dolayı bir defa dahi özür dilemeyen lanet taş yığınlarını baktım. Eğer biraz fazla tükürüğüm olsaydı bütün binaları tükürükle kaplamamam içten bile değildi. Cebimden bir sigara çıkarıp; ‘’yaşadığımız dünyayı neden bu kadar karmaşıklaştırdık ve neden bu kadar dar bir alana sıkıştırdık ki?’’ dedim kendi kendime. Hepsinin tek bir sebebi var! Ölmekten korkuyoruz. Bence, dünyaya her bırakılan şey bir korkudan ibaret. Bir ev, araba, cami, kilise, sinagog ve bir bebek. İnsanlar ne zaman ölmeyi düşündü, bir ev almak için geberene kadar çalıştı, ne zaman ölmek aklına takılıp onu korkutmaya başlattı o zaman bir araba aldı. Ne zaman gelecek endişesi taşıdı o zaman ölümünün naifliğini bir bebeğin sırtına yükledi. Ve ne zaman öleceğini anladı, camilere sinagoglara kiliselere koşup tanrıya öleceğim ne olur benim için güzel mükâfatlar hazırla orada dedi. Hem tanrı hem insanlar birer sahtekârdan başka bir şey değiller. Ne tanrı, insanlar ölümü unuttuğunda onlara ölümü hatırlattı, ne insan ölüm yaklaşınca tanrıya yalvarmaktan utandı. Sigarayı alevlendirip, sanki birileri düşündüklerimi duymuşçasına köşeyi hızlıca dönüp arkamdan dumanım geriye doğru üfledim.

Hava da içim gibi yavaşça kararmaya başlamıştı. İnsanlarla birbirimizin farkına varıp analiz yapma olanağımız da azalınca kendimin duyacağı seste şarkı söyleyerek etrafı süzüp yürümeye devam ettim. Kenarı kaldırım taşları ile çevrili çöp konteynerlerini süzdüm. Düşünsenize her bir saate bir toplanan çöplerin yüzde ellisi plastik olmak üzere toplamda altı yüz doksan beş bin kilogram çöp denizlere atılıyor. Bu da yılda dört yüz elli milyon metre küp çöpün denize atıldığını gösteriyor. Bu dünyada pislikten başka bir şey olmayışımızın çarpıcı bir kanıtı. Etrafta çöp konteyneri ile kedilerden başka hiç kimsenin olmadığı bu sokaktan da ilerleyip diğer sokağa geçtim. İnsanlar gecenin çağrısına kulak verip dışarı çıkmışlardı. Duvara yaslanıp kafamı hafifçe kaşıdım. Sokağa çıkma yasağını kaldırıp kendimi affettiğimi anımsadım.

O sırada Kazancakis’in Zorba’sının en sevdiğim “İnsanız affet.” cümlesi geldi aklıma. Madam Ortans ölüm döşeğindeyken biri gelip, “Bugüne kadar senin hakkında ileri geri konuştuysam kusura bakma, insanız affet,” diyor. Ölüm döşeğindeki toplumun hor gördüğü bir kadına söylüyor bunu. Onun affetmesi önemli. Tanrı zaten affeder. Ama en güçsüz olan kadının elinde tek bir koz var, o da affetmemek. İçimi kara bulutlar yerine derin bir huzur kapladı tekrar.

Suçluymuşçasına başı yere eğik sigarasını tüttürerek önümden geçen sıska adamı aniden cebimden çıkardığım sigarayı yakma bahanesi ile durdurdum. Maksadım bir kaç cümle kurup konuşmayı unutmadığımı hatırlatmaktı kendime. Bu cesaret iyi hissettirdi bana kendimi:

-Ateşinizi alabilir miyim?

-Tabii neden olmasın.

Sigaramı yavaş yavaş yakarken bir yanda da onu süzmeye, neyi olduğunu anlamaya çalışıyordum.

-Neden bir suç işlemiş de bundan pişmanlık duyarcasına başın yere eğik yürüyorsun?

Sigarasını alıp bir duman çektikten sonra:

-Bilirsin biz insanlar her zaman suçluyuzdur.

-Ben suçlu değilim!

-Bu dünyada bulunmamız dahi bir suç iken bu cümleyi nasıl kurabiliyorsun?

Ateş için teşekkür etmeme müsaade etmeden tekrar başını yere eğip uzaklaştı. Suçluymuşuz hadi oradan, piç kurusu! Kendimizi affetmezsek suçlu olduğumuz hiçbir zaman değişmez. Suçlu olan birileri varsa onlar da birbirini affetmeyenlerdir diye kotaliklerin saçma düşüncelerini eleştirdikten sonra hayalimde konuştuğum sıska adam ile konuşmamı yarıda kestim. Sigarayı tırnaklarımın arasına alıp yolun ortasına doğru fırlattım. Çay içmek için bulunduğum yerden uzaklaşıp şehrin içine attım kendimi. Mağazalara hücum eden kalabalık, duvarın dibine tüneyip insanlardan para koparmaya çalışan dilenciler, kalabalığın uğultulusu, renkli ışıklar, müzik sesleri, bir kaç cümlesini duyabildiğim yanımdan uzaklaşarak kaybolan dedikodulu sohbetler. Sanki ölmüşüm ve ruhum yeryüzüne inmiş gibi kimse farkımda dahi değildi. Ne kadar uzak olduğumu hissedip kendimi bir mağazaya atıp ardından çıkmam bir oldu. Yola atılmış sandalyeleri olan bir barın önüne oturdum. İnsanlar neler içiyor diye ortalığı süzerken çayın olmadığını fark edip kendime bir bira ısmarlamaya karar verdim. Muhtemelen bu işi daha önce yapamamış, yapmadığı gibi sevmediği de belli olan bir genç yaklaşıp:

-Bir isteğiniz var mıydı? diye sordu.

Bu soru karşısında çenemin titremesine hâkim olamadan kekeleyerek bira istiyorum deyip kestirip attım. Biram geldi, kenarlarındaki buharlaşan sularına dokunup bu benim için geldi deyip gururlandım. Şöyle bir ortalığa göz gezdirdim. Oturan insanların ne iş yaptıklarını, nasıl insanlar olduklarını göz ucuyla bakıp kendi içimde süzgeçten geçirdim. Hemen sağ tarafında genç bir çift afili bir sohbete girişmişti. Kulak verip neler konuştuklarını dinledim. Bazen böyle şeyler yapmayı severim. Kız daha önce yaşamadığı şeyin onun için ilk deneyim olarak kötü olduğunu söylüyordu. Çocuk ise ellerinin arasına koyduğu yüzü ile kızı süzüp:

-Senin isteğin doğrultusunda hareket ettik bunun farkındasındır umarım.

-Evet, ama bu denli sarsılacağı mı bilmiyordum.

-O zaman lanet olsun. Bunu bir daha yapmayız sende sarsılmazsın.

Kız masadan kalkmak için hamle yaparken çocuk kolundan sıkıca tutup:

-Aptalca hareket etmeyi kes! Yaptığımız şey bu kadar da kötü değil. İlk olduğu için kendini kötü hissetmiş olabilirsin çünkü daha bilmiyorsun bile nasıl olduğunu.

Bir sigara yakıp biramdan büyük bir yudum daha aldım. Filmin giriş sahnesi etkileyiciydi. Omuzlarımı silktim, aptalca bir gülümseme ile kafamı çevirip yoldan geçen mısır satıcısını süzdüm. Gazeteyi külah yapıp mısır satıyordu. Kendime mısır ısmarlayıp bu filmi kaçırmamam gerektiğini tekrarladım. Buradaki ara sokaklarda böyle seyyar satıcılar dolaşır. Kimi kestane, kimi mısır, kimi çiçek satar. Seyyar satıcıyı görünce bir an için eski sofist yunan filozoflarını hatırladım. Para karşılığında felsefe öğreten gezgin filozoflar. Özellikle Atina’da çağın önde gelen bilgeleri var olan değerleri eleştirmişlerdir. Göreceli ve kuşkucu düşüncenin köklerini atmışlar ve geliştirici olmuşlar. Şu sözle aynada kendimi izlerkenki söylediğim “fazla derine inmeyeyim boğulurum” sözüne ithafen Sofist akımının öncüsü Protagoras'un söylediği “Çok derine inilmezse, ruhta eğitim fışkırmaz.” sözü birden kulağımda çınladı. Biradan derin bir yudum daha alıp koltuğuma çakıldım. Meraklı halim bir anda söndü. Garsona seslendim hesabı ödeyip ayrıldım. Mısırı da yiyememiştim. Gidip kapalı bir mağazanın önüne oturup birinin gelip adres sormasını bekledim. Yoldan geçen yaşlı bir kadın çiftleri durdurup çiçek satmaya çalışıyordu. Fakat pek de iyi bir satıcıya benzemiyordu. Zira söylediği zırvalıklar kimseyi çiçek alacak kadar ikna etmiyordu. Bir yolunu bulup derhal bu işi bırakması gerek diye içimden geçirdim. Göz göze geldik:

-Sen de ister misin?

diye sordu. Ben de…

-alabileceğim kimse yok olsaydı alırdım.

-O zaman sen de bana alırsın yakışıklı?

-Niye sadece kadınlara mı çiçek alınıyor?

-Yokta ne bileyim. Sende çok cimri çıktın.

-İyi o zaman sen bana al?  

Omuzlarını silkip tekrar sokağa, işine döndü.

Siempre he pensado que tu y yo nos amamos tanto pero nos amamos tan mal y no sé, quizás no tenga razón, la verdad soy demasiado cobarde para descubrirlo, porque aquí estoy, tengo una vida, me aman y la mayoría del tiempo yo también le amo, la mayoría del tiempo soy feliz en sus brazos.

Siempre he pensado que nos enamoramos de las versiones creadas por nuestro anhelo, que las partes que más amaba de ti no eran reales, que las partes que tú más amabas de mí no eran reales, que nos enamoramos de nuestra superficie y amamos a nuestros espejismos.


Lys Martz

loading