A campainha tocou e, quando eu me preparava para levantar, minha esposa veio correndo de pés descalços lá do quarto: “Deixa que eu abro, amor: é pra mim!” Acomodei-me novamente na minha poltrona e abri o livro na página em que havia parado enquanto via minha amada abrir a porta toda empolgada para aquele homem que entrou já olhando para o corpo dela. “Oi, querido! Entra, vem!” disse ela ficando na pontinha dos pés e com as mãos apoiadas no seu peito para beijá-lo. Em seguida, pegou-o pela mão e foi conduzindo-o em direção ao nosso quarto: “Fica tranquilo, amor: prometo gemer baixinho para não atrapalhar a sua leitura” prometeu antes de parar e esfregar a bunda no pau dele sobre a calça: “Mas se você quiser fazer uma pausa nos seus estudos para me ver transando, prometo que vou te deixar orgulhoso de mim!”