infidelidadefeminina:

Nem eu mesmo acreditei quando minha esposa voltou caminhando da casa do namorado apenas de calcinha e sutiã: com o dia já nascendo, cumprimentou o porteiro, subiu e ao me ver abrir a porta jogou-se nos meus braços. “Bom dia, amor!” disse cobrindo-me de beijos. Eu, preocupado, corbri-a de perguntas: imagina se alguém resolve atacá-la! “Não, amor.. no máximo vão pensar que sou uma puta, ora” e me provocou sorrindo: “o que não é mentira, só que não cobro”. Um pouco nervoso para rir das gracinhas dela, expressei minha preocupação. Ela, tirando o salto e sentando no meu colo, pediu toda dengosa: “Ai, amor, passei a noite toda trepando: tô cheia de fome… cuida um pouquinho da sua gata borralheira aqui, cuida…” Como resistir? Ela sabe me desarmar: por isso a amo tanto…