#candaulisme
Voltando para casa com ela depois da sua primeira noite com outro homem. “Flores, amor? Obrigada!” ela disse surpresa ao sair do prédio onde havia transando com outro. Se sentia amada, lisonjeada, mas não entendia como transar com outro homem a faria merecer flores do homem da sua vida.
“Porque eu te amo. Porque você é perfeita em todos os aspectos. Porque hoje você se tornou a mulher que eu antevi nos meus sonhos…” respondi.
“A mulher dos seus sonhos transa com outros, meu amor?” ela perguntou, toda dengosa. Abracei-a com carinho: “Sim, meu amor! Não apenas uma vez, mas sempre.”
Ela olhou-me surpresa: “Sempre? Quer dizer que você quer que eu continue transando com outros homens? Hmmm, acho que consigo me acostumar com isso… posso dar para os seus amigos também, amor?”
Deitada de costas na cama, com as pernas bem abertas e aquele homem grande e forte nu entre elas, minha amada parecia uma selvagem: “Vai, mete! Enche minha buceta porra, vai! Mostra pro meu noivo a puta com quem ele vai casar!”
Eu havia me apaixonados por ela desde que nos conhecemos e ela, só aos poucos, foi deixando entrever a parte da sua alma que ela imaginava que colocaria tudo a perder se eu soubesse.
Sabia que ela havia tido muito mais homens que eu mulheres, o que não era para mim um problema, visto o apetite sexual que ela tinha. Aos poucos fui sabendo de suas estórias de ménage, de sexo com três, quatro homens, do ex-namorado que a flagrou na cama com outro… mas só quando fizemos aquela viagem a Paris que ela teve coragem de me contar que nunca deixou de ter outros parceiros e que queria que eu a visse transando com outro homem para que eu tivesse certeza de que era apenas sexo.
E foi assim que chegamos àquela tarde de primavera, com ela transando sem camisinha com um amigo que tinha em Paris e que havia vindo ao nosso hotel a pedido dela. Eu não sentia ciúmes, pelo contrário: estava estranhamente excitado, mas quando ele finalmente se derramou dentro dela e ela gozou como nunca a havia visto gozar, precisei sair à sacada pegar um pouco de ar.
Em seguida, ela veio atrás e me abraçou carinhosamente: “Tudo bem, amor?” Virei-me e a abracei: “Tudo, meu bem.” Um pouco receosa, ela perguntou: “Acha que consegue continuam me amando?” e eu: “Sabendo que você já transou com todos esses homens?” Ela baixou a cabeça e depois de um instante, levantou novamente: “Sabendo que eu vou continuar a transar com outros homens assim como você acabou de ver…”
Segurei seu rosto com ambas as mãos, beijei sua testa e respondi: “E você, vai continuar me amando com tanto homem na sua cama?”
Ela sorriu e entendeu que eu a queria ao meu lado, não importa quem ela tivesse entre as pernas.
Sim, você pode beijar, transar, gozar dentro da minha namorada, mas levar ela para comer crepe já é demais…
Minha cama e minha namorada de quatro só de calcinha naquela foto que eu só descobri anos depois, um pouco antes do nosso casamento quando ela me olhou nos olhos segurando nas minhas mãos e disse: “Amor, preciso te contar uma coisa que eu venho fazendo desde o início do nosso namoro e como a gente vai casar, quero que você saiba disso por mim antes que algum dos seus amigos resolva te contar…”
Não tenho paladar para vinho branco. Sorte que minha amada tem vários amigos que a acompanham quando ela decide abrir uma garrafa.
Descobrir no celular da namorada uma selfie de um amigo nosso usando uma das minhas calças depois de ter transado com ela na minha cama. “Tá louco, gato? Se meu namorado descobre, ele mata nós dois!” dizia a mensagem em que ela respondia a ele.
Inocente… mato, não. Quero mais é que ela viva muitos anos ao meu lado para eu descobrir ainda muitos fotos assim no celular dela…
Relationship goals: ir com a minha amada em um baile funk e assistir encantado o MC chupar os peitos dela na frente de todo mundo depois de chamá-la para dançar no palco.