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 Semana Santa de Sevillade calles enceradas,ambiente con aroma de azahar.Días, noches, devociónincie

Semana Santa de Sevilla

de calles enceradas,

ambiente con aroma de azahar.


Días, noches, devoción

incienso y música de pasión

a ritmo de procesión.


http://bit.ly/SSSev18


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“Puta, a Pátria.”

dissestes uma vez,

que a arte das rosas são as mais belas,

que as ruas mais diversas são as da favela,

que o peito que grita, chama, se rebela,

merece respeito, o conceito é a espera.

a triste história da puta, a pátria,

e do escárnio que lhe convém.

das lutas injustas, feridas que não se fecham,

o que seria “um cidadão de bem?”

ó, pátria puta, da bandeira que jamais será vermelha,

mas que sempre viveu manchada de sangue.

— Phelipe Lawliet.

Ulugh Beg | Observatorio Astronómico | Samarkanda, Uzbekistan | 1422-1428

Ulugh Beg | Observatorio Astronómico | Samarkanda, Uzbekistan | 1422-1428


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La plena suena en el cerro.

La plena suena en el cerro.


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O Homem Velho“O homem velho deixa vida e morte para trásCabeça a prumo, segue rumo e nunca, nunca ma

O Homem Velho

“O homem velho deixa vida e morte para trás
Cabeça a prumo, segue rumo e nunca, nunca mais

O grande espelho que é o mundo ousaria refletir os seus sinais
O homem velho é o rei dos animais

(…) Os filmes, livros, filhos, discos
ditos como um vendaval
Espalham-no na ilusão do seu ser pessoal
Mas ele dói e ri, indivíduo, maravilha sem igual
Já tem coragem de saber que é imortal (…)”

Foto de Vitor Silveira, in “A Terceira Margem”, 2016
Poema de Caetano Veloso, in “Velô", 1984


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“Tropical Melancolia”, 2016Fotografia de Vitor Silveira.

“Tropical Melancolia”, 2016

Fotografia de Vitor Silveira.


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 Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.Text

Excertos do poema “Não”, fruto de crises de síndrome do pânico e psicose paranoide.

Textos e ilustrações de Vitor Silveira.


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