#erstes mal

Die Wurzel allen Übels… oder allen Gutem???

Já noite, pegamos o metrô na Estação da Glória em direção à Zona Sul: minha amada aconhegada no meu peito ainda rescendia a sexo: “Gostou, amor?” perguntei baixinho lembrando do pau grosso daquele homem entrando na minha menina, nua, pernas bem abertas, deitada no sofá da sala do apartamento pequeno. “Um-hum” respondeu afirmativamente: estava constragida de ter gozado na frente do seu primeiro amor com um homem bem mais velho. Segurei a sua mão: “Gostou mesmo?” insisti. “Gostei” respondeu baixinho sem me olhar nos olhos. A ideia fora dela depois de ver uns vídeos que umas amigas lhe mostraram: quando confessou-me sua fantasia, já fazia meses que se exibia na webcam para alguns homens. Sugeri que ela escolhesse algum homem que ela gostasse, perto de nós: eu a acompanharia. Aquele senhor de quase 50 anos nos recebeu com cortesia, brincou e nos fez rir, deixou-nos a vontade e comeu a minha princesa na minha frente. Ela gozou muito. Sei que adorou, mas estava com vergonha de mim e surpresa de ter sido tão safada. Eu abracei forte, com ternura, com todo meu amor. Estávamos voltando para casa naquele fim de domingo e na manhã seguinte iríamos juntos para a faculdade: tudo seguiria seu curso normal, mas nós estaríamos nos amando um pouquinho mais.

Nós não tínhamos experiência, apenas tesão e muita curiosidade a respeito daquilo que vimos em alguns sites e que passou a ser a nossa principal fantasia. Ele dizia ser experiente com casais então marcamos de encontrá-lo no parque, perto das quadras de basquete: havía adorado as fotos da minha esposa e ela, ao ver a única foto nu que enviou, disse “quero esse homem”.

Chegamos de mãos dadas. Minha amada em seu vestido leve, apertou mais ofrte a minha mão quando o avistou: “Olha ele ali, amor. É bonito mesmo”. Estendi a mão e ele a apertou educadamente e minha amada deu-lhe dois beijinhos na bochecha e um abraço que ele não soltou mais: “Hmmm, cheirosa você” disse cheirando-lhe o pescoço. Simpatico e descontraído, nos deixou à vontade mesmo sendo mais atrevido do que esperávamos: “Que bom que você vieram” disse descendo as mãos para apalpar a bunda da minha esposa. “Vocês formam um casal bonito, mas ia ser uma pena só você desfrutar dessa bunda, meu amigo” rimos. “Então, vamos transar?” Convidou. Saímos do parque, ele conduzindo-a pela mão; torci para que nenhum conhecido passasse por ali e visse aquela cena. Entramos no carro e fomos até o motel mais próximo; no banco de trás, ele acariciava as coxas da minha amada enquanto conversava com ela assuntos banais: profissão, nome, se tinha filhos e o nome deles… Gostei do rapaz: ia ser ótimo um homem como ele ser a primeira infidelidade dela.

No quarto, pediu que eu me sentasse: “Algo que eu não posso fazer?” perguntou olhando para mim, mas minha esposa se adiantou: “Nada!” Eu sabia o que aquilo significava: ele queria fazer sexo anal com minha amada e ela, mesmo nunca tendo feito, consentiu. Despiram-se. Transaram e se beijaram muito. Quando o dedo dele atreveu-se a entrar no cuzinho dela, colocou-se de quatro de frente para mim e, sem tirar os olhos dos meus, falou para ele: “Devagar e com carinho, tá?” Recebeu as estocadas mordendo os lábios e olhando para mim até que ele gozasse. Depois levantou-se: a camisinha estava cheia de esperma: nunca havia visto tanto. Inclinou-se sobre ela que, a essa altura, já estava estirada na cama e deu-lhe um demorado beijo na boca. Vestiu-se e saiu. Quando a porta bateu, minha amada encolheu-se na cama e convidou: “Me abraça?” Deitei-me ao lado dela, aconchegando-a no meu corpo e ficamos ali, sem noção das horas, deixando nosso amor um pelo outro crescer silenciosamente em nossos corações.