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1) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 201251) Montagem do Arraial, 20032) Meninos em Joanes, 20123) Michel, 20134) Vaqueiro no sofá rosa, 20125

1) Montagem do Arraial, 2003

2) Meninos em Joanes, 2012

3) Michel, 2013

4) Vaqueiro no sofá rosa, 2012

5) Homem e Aparelhagem Mosqueiro, 2004

6) Puxador de carro, 2002

7) Porto do açaí, 1999

8) Paisagem no fusca azul,1996

9) Pai e filho circo 1990


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Nascido da família simples do marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, Eduardo Alexandre dos Prazeres, e da costureira Celestina Gonçalves Martins, moradores da Rua Presidente Barroso, no bairro da Cidade Nova (Praça Onze), Heitor dos Prazeres nasceu no dia 23 de setembro de 1898, uma década após a abolição da escravatura.

(…)

Heitor engraxate, Prazeres jornaleiro e Lino ajudante de marceneiro e lustrador de móveis, todos esses personagens dentro de um corpo negro, franzino e arisco, com gingado de capoeira, na fase dos seus 12 anos, deram força ao mano Heitor do Cavaquinho, que na época já participava das reuniões nas casas das tias, onde se cultuavam ritmos afros como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba etc., destacando-se como um grande ogã-ilu e ogã-alabé, improvisando versos, ritmando nos instrumentos de percussão e harmonizando em seu cavaquinho, presenteado por tio Lalu, instrumento este que se tornou o amigo inseparável do menino Heitor dos Prazeres. A essas reuniões geralmente Lino era levado por seus familiares, especialmente por seu tio Hilário, que sempre o incentivava no instrumento, fazendo com que Heitor o acompanhasse em seus improvisos. Esses encontros eram feitos nos fins de semanas em casas de parentes e amigos, como na casa da própria vovó Celi, tia Esther, de Oswaldo Cruz, tia Ciata (Maria Hilária Batista de Almeida), onde aconteciam reuniões das mais famosas da época e onde se encontravam vários bambas, como Lalu de Ouro, José Luiz de Moraes (Caninha), João Machado Guedes (João da Baiana), José Barbosa da Silva (Sinhô), Getúlio Marinho (Amor), Ernesto Joaquim Maria dos Santos (Donga), Saturnino Gonçalves (Satur), Alfredo da Rocha Viana (Pixinguinha), Paulo Benjamim de Oliveira e muitos outros sambistas daquela época.

(…)

Na década de 20, passou a ser conhecido como Mano Heitor do Estácio, devido ao fato de andar sempre acompanhado de bambas de sua amizade como os sambistas e compositores João da Baiana, Caninha, Ismael Silva, Alcebíades Barcelos (Bide), Marçal, ajudando a fundar e a organizar vários agrupamentos de samba no Rio Comprido, no Estácio e nas imediações. Chegando até a Mangueira e Oswaldo Cruz, onde havia reuniões a que compareciam Cartola, Paulo de Oliveira (conhecido mais tarde como Paulo da Portela), João da Gente, Mané Bambambam e muitos outros, participando assim da criação das primeiras escolas de samba: Deixa Falar, De Mim Ninguém se Lembra e Vizinha Faladeira, no Estácio; Prazer da Moreninha e Sai como Pode, em Madureira, que se transformaram na sua querida Portela, à qual ele deu as cores azul e branco. Heitor participou também dos primeiros passos da Estação Primeira de Mangueira, aonde ia contratar as pastoras para apresentações em festas e cassinos com seu amigo e parceiro Cartola.

Biografia completa: http://www.heitordosprazeres.com.br/hp/biografia/index.asp

untitled, 2020

[acho que tá todo mundo se sentindo um pouco sugado, murcho, vazio]

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