#brazilian art

LIVE
José Ferraz de Almeida Júnior (Brazilian, 1850-99) The Brazilian Lumberjack 1879

José Ferraz de Almeida Júnior (Brazilian, 1850-99) The Brazilian Lumberjack1879


Post link
Marina Montini, 1969, by Emiliano di Cavalcanti

Marina Montini, 1969, by Emiliano di Cavalcanti


Post link
Bordel, by di Cavalcanti, 20th century Brazil

Bordel, by di Cavalcanti, 20th century Brazil


Post link
Porta da Policlínica (La porte de la polyclinique)Benedito José Tobias, 1937

Porta da Policlínica (La porte de la polyclinique)
Benedito José Tobias, 1937


Post link
Descansando sobre sacos, 1985Homem e canoa, 1984Menino e pneu no Marajó, 1984Rosa do Rio Paúba, 1986Descansando sobre sacos, 1985Homem e canoa, 1984Menino e pneu no Marajó, 1984Rosa do Rio Paúba, 1986Descansando sobre sacos, 1985Homem e canoa, 1984Menino e pneu no Marajó, 1984Rosa do Rio Paúba, 1986Descansando sobre sacos, 1985Homem e canoa, 1984Menino e pneu no Marajó, 1984Rosa do Rio Paúba, 1986

Descansando sobre sacos, 1985

Homem e canoa, 1984

Menino e pneu no Marajó, 1984

Rosa do Rio Paúba, 1986


Post link
Balanço no Igarapé, 2006Lavadeira no Xumucuí, 2011Curuça, 2009Fotógrafo: Luiz BragaBalanço no Igarapé, 2006Lavadeira no Xumucuí, 2011Curuça, 2009Fotógrafo: Luiz BragaBalanço no Igarapé, 2006Lavadeira no Xumucuí, 2011Curuça, 2009Fotógrafo: Luiz Braga

Balanço no Igarapé, 2006

Lavadeira no Xumucuí, 2011

Curuça, 2009

Fotógrafo: Luiz Braga


Post link

Nascido da família simples do marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, Eduardo Alexandre dos Prazeres, e da costureira Celestina Gonçalves Martins, moradores da Rua Presidente Barroso, no bairro da Cidade Nova (Praça Onze), Heitor dos Prazeres nasceu no dia 23 de setembro de 1898, uma década após a abolição da escravatura.

(…)

Heitor engraxate, Prazeres jornaleiro e Lino ajudante de marceneiro e lustrador de móveis, todos esses personagens dentro de um corpo negro, franzino e arisco, com gingado de capoeira, na fase dos seus 12 anos, deram força ao mano Heitor do Cavaquinho, que na época já participava das reuniões nas casas das tias, onde se cultuavam ritmos afros como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba etc., destacando-se como um grande ogã-ilu e ogã-alabé, improvisando versos, ritmando nos instrumentos de percussão e harmonizando em seu cavaquinho, presenteado por tio Lalu, instrumento este que se tornou o amigo inseparável do menino Heitor dos Prazeres. A essas reuniões geralmente Lino era levado por seus familiares, especialmente por seu tio Hilário, que sempre o incentivava no instrumento, fazendo com que Heitor o acompanhasse em seus improvisos. Esses encontros eram feitos nos fins de semanas em casas de parentes e amigos, como na casa da própria vovó Celi, tia Esther, de Oswaldo Cruz, tia Ciata (Maria Hilária Batista de Almeida), onde aconteciam reuniões das mais famosas da época e onde se encontravam vários bambas, como Lalu de Ouro, José Luiz de Moraes (Caninha), João Machado Guedes (João da Baiana), José Barbosa da Silva (Sinhô), Getúlio Marinho (Amor), Ernesto Joaquim Maria dos Santos (Donga), Saturnino Gonçalves (Satur), Alfredo da Rocha Viana (Pixinguinha), Paulo Benjamim de Oliveira e muitos outros sambistas daquela época.

(…)

Na década de 20, passou a ser conhecido como Mano Heitor do Estácio, devido ao fato de andar sempre acompanhado de bambas de sua amizade como os sambistas e compositores João da Baiana, Caninha, Ismael Silva, Alcebíades Barcelos (Bide), Marçal, ajudando a fundar e a organizar vários agrupamentos de samba no Rio Comprido, no Estácio e nas imediações. Chegando até a Mangueira e Oswaldo Cruz, onde havia reuniões a que compareciam Cartola, Paulo de Oliveira (conhecido mais tarde como Paulo da Portela), João da Gente, Mané Bambambam e muitos outros, participando assim da criação das primeiras escolas de samba: Deixa Falar, De Mim Ninguém se Lembra e Vizinha Faladeira, no Estácio; Prazer da Moreninha e Sai como Pode, em Madureira, que se transformaram na sua querida Portela, à qual ele deu as cores azul e branco. Heitor participou também dos primeiros passos da Estação Primeira de Mangueira, aonde ia contratar as pastoras para apresentações em festas e cassinos com seu amigo e parceiro Cartola.

Biografia completa: http://www.heitordosprazeres.com.br/hp/biografia/index.asp

Portrait of Baby de Almeida (c. 1927)

Lasar Segall (1891-1957)

The model at rest, 1882
Almeida Júnior

Lupe Vasconcelos. Brazilian artist.

Lupe Vasconcelos. Brazilian artist.


Post link
Boamistura, the graffiti artists splashing colours all over the worldIn the world of YGSF we’r

Boamistura, the graffiti artists splashing colours all over the world

In the world of YGSF we’re not just about street style and fashion week (month), we also love discovering new countries and getting inspired by street artists all over the world. This week it’s all about Boamistura, Madrid-based graffiti artists who travel the globe splashing colours over and inspiring various cities!

Check out more of their inspiring work in an exclusive interview with the artists on our website: http://bit.ly/2e7NVJB


Post link

 “Untitled (Acoustic Head),” 1995, performance at Ondina Beach, Salvador, Bahia, by Marepe. Photo by Marcondes Dourado.

Sin título [Untilted], from the serie Bastidores , 1997, by Rosana Paulino

loading