#cadeira alimentar

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Descalça, sentada no chão do apartamento onde acontecia a festa, minha amada conversava com as amiga

Descalça, sentada no chão do apartamento onde acontecia a festa, minha amada conversava com as amigas e um rapaz desconhecido. Para não parecer controlador, eu apenas observava de longe: a maneira como sorria e deixava-se tocar pelo rapaz, os olhos fixos nele quando falava, principalmente quando aos poucos as amigas foram levantando e deixando-os a sós. O som das vozes da festa abafavam o que eles diziam, mas eu podia adivinhar alguma coisa pelo movimento dos lábios dela, especialmente: “Tenho namorado, sim. É problema pra você?” e quando ela puxou o celular: “Então me dá seu número que eu ligo para a gente marcar”. A bandeija com as taças passou e eu aproveitei para trocar a minha por uma cheia, quando percebi minha amada já me abraçava carinhosamente por trás: “Não me deixa sozinha, amor: sabe que é uma mulher em uma festa assim cheia de homens é presa fácil…” disse em tom de brincadeira. Abracei-a com toto o mau jeito de quem segura uma taça cheia e sussurrei no seu ouvido: “Não tenho com o que me preocupar: minha amada é topo de cadeia alimentar; não é presa, é predadora


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