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Oferencendo o corpo nu à noite quente daquela cidade que estávamos há apenas três dias e em que já f

Oferencendo o corpo nu à noite quente daquela cidade que estávamos há apenas três dias e em que já fizéramos amigos ótimos, minha amada fumava na sacada do apartamento. Lá dentro, eu conversava, sentado em uma poltrona, com aquele homem nu com quem ela acabara de transar. Estirado na cama, falava com entusiasmo das delícias do sexo e do corpo da minha esposa. Ela que me observava ogulhoso dos elogios que nosso novo amigo fazia a ela voltou caminhando na ponta dos pés e subiu engatinhando na cama. De quanto para ele e de frente para mim, ela olhou sobre o ombro convidando-o: “Vamos de novo?


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Eu sabia que ela tinha vontade; eu também queria muito. A vida nos deu o presente e a maldição de en

Eu sabia que ela tinha vontade; eu também queria muito. A vida nos deu o presente e a maldição de encontrar cedo o amor: nos conhecemos na escola e fomos o primeiro tudo um do outro. Linda, ela recebia muitos elogios e ousadias de outros homens e eu percebia que às vezes ela se sentia balançada. Ela gostava muito de sexo e eu sabia que seria uma injustiça que passasse pela vida tendo provado apenas o homem da vida dela: eu.

Então apareceu aquele rapaz em nossas vidas: colega de faculdade dela, sempre que nos encontrávamos no intervalo, ele vinha acompanhá-la até onde eu estava. Percebia no jeito com que se olhavam, no carinho com que se tratavam, nos olhares furtivos dele para a bunda dela assim que virava após se despedir que eles se desejavam. “É ele” pensei.

Naquela tarde, quando ela veio me encontrar, pedi que ele não fosse embora: “Vem com a gente” Minha namorada não entendeu, mas ele aceitou e veio com a gente até o tronco em que namorávamos nos intervalos. Ela sentou-se e eu pedi que ele se sentasse ao lado dela. “Vocês combinam: teriam sido bons namorados e lembrariam com carinho um do outro pelo resto da vida… mas acontece que ela encontrou o homem da vida dela antes. Mas vocês fariam um casal bonito: consigo imaginar vocês namorando, se beijando… mas na verdade eu preferia ver isso acontecendo” Eles estavam supresos e um pouco embaraçados, mas não ofendidos; na verdade sempre sonharam com aquela oportunidade. Olhei para o rapaz e sorri. Ele entendeu: envolveu a minha amda e puxou-a para junto de si. Timidamente, ela colocou a mão sobre a perna dele. Beijaram-se. Beijaram-se longamente e os beijos dele escorregaram para o pescoço e logo sua boca se dedicava aos seios dela. Sentei-me atrás dela e segurei a blusa, facilitando o acesso dos beijos dele. Depois segurei a mão da minha amada e a guiei até o começo das coxas dele, onde podia sentir o volume do pau sob as calças. Ela abriu e o pau duríssimo saltou para fora. Sussurrei no ouvido dela: “Chupa, amor. Chupa ele, vai” De modo que ela se inclinou sobre o pau do amigo abocanhando-o. Ele fechou os olhos e em pouco tempo jogou a cabeça para trás: percebi que gozava, que derramava-se inteiro na boca da minha namorada. Ela soergueu-se deixando corpo se apoiar no meu: abracei-a.

Voltamos os três conversando animadamente, sem constrangimentos, como se apenas tivéssemos tomado café juntos. Despedi-me dela com com um beijo [os lábios mornos e molhados] e vi os dois saírem juntos em direção a aula que teriam.


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