#verdade

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PESSOAL ME AJUDEM ! Conheço o pai do Marcão ( guitarrista da banda CBJr ) Bom a banda está querendo saber se quer ou não se o CHARLIE BROWN JR CONTINUE…Por isso queria saber a opinião de TODOS os fãs ou os admiradores. obs: isso é verdade, a folha será entrega à banda.

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Já não me preocupo se eu não sei por que. Às vezes, o que eu vejo, quase ninguém vê. (L.P.B.)

Já não me preocupo se eu não sei por que. Às vezes, o que eu vejo, quase ninguém vê. (L.P.B.)


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Não tem essa de levar pro mal caminho, faz besteira quem quer. 

Não tem essa de levar pro mal caminho, faz besteira quem quer. 


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Amor de verdade a gente apenas sente, não entende

Amor de verdade a gente apenas sente, não entende


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Agarrar-se ao que se sente ser a verdade.

Partir daí.

Um encontro, uma descoberta, um vasto movimento de greve, um tremor de terra: todo acontecimento produz uma verdade, ao alterar a nossa maneira de estar no mundo. Inversamente, uma constatação à qual ficamos indiferentes, que não nos modifica, que não nos compromete, ainda não merece o nome de verdade, Existe em cada gesto, em cada prática, em cada relação situação, uma verdade subjacente. O hábito é  de iludir, de administrar, o que produz a desorientação característica de grande parte das pessoas desta época. Na realidade, tudo se relaciona com tudo. A impressão de viver numa mentira ainda é uma verdade. Trata-se de não largá-la, de partir daí mesmo. Uma verdade não é uma visão do mundo, mas o que nos mantém ligados a ele de forma irredutível. Uma verdade não é algo que se detenha, mas algo que nos move. Ela faz-me e desfaz-me, ela constitui-me e destitui-me como indivíduo, ela afasta-me de muita coisa e torna-me parecido com aqueles que a experimentam. O ser isolado que a ela se agarra encontra fatalmente alguns dos seus semelhantes. Na realidade, todo processo insurrecional parte duma verdade à qual não se cede. Viu-se em Hamburgo, no decorrer dos anos 1980, que um punhado de habitantes duma casa ocupada decidiu que daí por diante seria preciso passar sobre os seus cadáveres para os expulsar. Houve um bairro cercado de tanques e helicópteros, dias de batalha de rua, manifestações gigantescas – e no final, uma prefeitura que capitulou. Georges Guingouin, o “primeiro maquisard da França”, só tinha, em 1940, como ponto de partida, a certeza da sua recusa de ocupação. Para o partido comunista não era mais que “um louco que vive nos bosques”; até que passaram a ser 20 000 loucos a viverem nos bosques e a libertar Limoges.

Pág. 109-10. A Insurreição Que Vem - Comitê Invisível.

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