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infidelidadefeminina: Quando nos mudamos para aquele bairro, todos se encantaram com a minha esposa,

infidelidadefeminina:

Quando nos mudamos para aquele bairro, todos se encantaram com a minha esposa, seja pela beleza e elegância, seja pela doçura e carinho com que trata nossas filhas. Mas as precepções acerca dela [e da nossa família] começaram a mudar quando alguns vizinhos perceberam que aos sábados de manhã ela voltava sozinha para casa: Às vezes caminhando despreocupadamente carregando os sapatos nas mãos, às vezes descia de alguma carro guiado por um homem [nunca o mesmo], mas sempre usando roupas minúsculas.

Até que um dia um dos rapazes, desses com menos de 20 anos que jogavam futebol sem camisa na rua, tomou coragem e perguntou: “Dona Joana, a Sra. faz programa?” Ela parou, cruzou os braços e olhou-o bem nos olhos: “Não mais… por que o interesse? Faria sexo comigo?” Ele não sabia o que responder: estava embaraçado e quase arrependido de ter feito uma pergunta dessas a uma mulher adulta [e casada!]. Mas ela nãoo se intimidou e deu um passo adiante: “Vem comigo” falou baixinho no seu ouvido. Segurou-lhe a mão e trouxe-o para dentro de casa. Antes de abrir a porta, explicou: “Parei quando nasceram as minhas filhas, mas ainda saio para me divertir com os amigos do meu marido. Se você o conhecer, podemos nos divertir de vez em quando…

Acodei com o barulho na cozinha e quando levantei me deparei com a mãe dos meus filhos ajoelhada entre as pernas do rapazinho com o seu pau durrísimo na boca. Ao me ver, ela sorriu e levantou-se [mas sem soltar o pau do rapaz] e ofereceu-me a boca para um beijo: “Bom dia, amor! Prepara o café pra gente?” Sentou-se na borda da mesa abrindo bem as pernas para ser penetrada pelo nosso jovem convidado, que respondia às minhas perguntas enquanto se esforçava para fazer minha esposa sentir o máximo do seu pau [e ela parecia estar adorando malgrado o pouco jeito com que ele a segurava]. Gozou antes que o café estivesse passado, tanto esperma que escorreu pelas coxas do meu amor lambuzando a mesa e o chão. Ela o abraçou junto ao peito enquanto ele recobrava o fôlego - parecia ter gostado do rapaz - e olhando para mim, perguntou num movimento mudo de lábios: “Gostou dele?” Fiz um sinal positivo com o polegar e pisquei: era, sim, um bom rapaz e eu adoraria vê-lo comendo a minha esposa mais vezes quando as crianças não estão em casa.


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