#afterellen

LIVE

geekandmisandry:

terflies:

techsupportlesbian:

hrefnatheravenqueen:

ritualofthehabit:

techsupportlesbian:

hrefnatheravenqueen:

I always knew AfterEllen.com was cryptoTERF trash but looks like they’re really showing where they stand now.

I don’t know how long this has been in the works but the last week of their Twitter profile is enough:

As well as supporting meghan murphy they are really pushing the idea of trans women as male predators. Miranda Yardley is an English trans woman who repeats TERF talking points for them and was very well received for opposing updating the Gender Recognition Act in the UK. The reference to Stonewall UK also suggests that the new staff are completely in bed with English TERFs, who have links to US Evangelical funding.

Stop supporting After Ellen, the name has essentially been bought out to promote a fascist agenda which wants to remove all trans people from existence and then work on doing the same to the rest of the LGBT community (whether individual contributors admit it or not).

Yeah afterellen was bought out and no longer is an independant website. No surprise they’re terfs bc thats the kind of agenda straight men controlling lesbian websites love 2 push

image
image

Yah. Past AE peeps are NOT impressed with what’s happened, what with now being so openly transphobic, as well as literally erasing ALL work from authors who are trans-inclusive and all articles that spoke positively about trans people in any manner whatsoever.

Current AfterEllen staff is literally erasing the voices of all the women who came before them. And yet people still ask for proof of how TERFs hurt cis women. Well there you fucking go. A bunch of men and TERFs have decided that all of the cis women they disagree with don’t deserve to have a voice anymore than trans women do.

Thank you @ritualofthehabitand@hrefnatheravenqueen for elaborating!

Miranda Yardley is one of the most viciously, maliciously unpleasant people I’ve ever had the misfortune to speak to.

I’ve only really heard of AE just sort of from the cultural zeitgeist but I’m grossed out to know this is who they are.

I’ll be sure to avoid their content.

Remember: Since they don’t like “TERF,” the new term is FART: Feminism-Appropriating Reactionary Transphobe~

For as long as I remain on Tumblr, I’m just gonna tag anything TERFs say as “fart noises.”

Original: http://www.afterellen.com/…/428605-zolita-sexy-video-explos…

Confiram mais uma entrevista da Zolita traduzida pelo Zolita Brasil, originalmente feita pelo AfterEllen.com29/04/2015

AfterEllen.com: De que maneira você se define como artista?

Zolita: Minha arte é como um pacote completo. Eu cresci tocando bluegrass no violão. Depois eu fiz fotografia no colegial. Atualmente, eu vou pra Escola de Cinema e Interpretação da Universidade de Nova York Then, então sou realmente interessada nisso também. E depois, voltei a me interessar em música novamente. Então acho que esse pacote é formado por essa combinação de elementos.

AE: Como você equilibra os estudos e sua música?

Zolita: Ficou um pouco complicado. Eu não durmo muito, é difícil. Esse semestre especialmente porque estou mais envolvida com aulas de educação vs aulas de filmagens, que geralmente envolvem muito mais leitura e trabalho. Mas eu não desistiria, eu realmente gosto da Academia.


AE: De onde suas raízes de bluegrass (gênero musical) advém?

Zolita: Quando tinha por volta de seis ou sete anos, meu pai começou a me ensinar violão e comecei a participar de competições, na verdade, há vídeos antigos meus tocando quando era mais nova no youtube, mas quando fiz 13 e cheguei à adolescência, tudo o que queria era tocar música pop. Bluegrass não era mais tão legal naquela idade. Recentemente voltei a me apaixonar por esse estilo.

AE: Quando você começou a se interessar em fazer produções inspiradas em R&B (rythms and blues)

Zolita:Meu gosto musical perpassa vários estilos, mas sempre amei R&B. O produtor com quem trabalho viu minha apresentação na festa Galore Magazine fashion week, no último outono e me deu o seu cartão, e foi assim que tudo isso surgiu. É realmente gratificante trabalhar com ele porque escrevo minhas músicas no violão e elas parecem cantadas e escritas para o Folk, e ele injeta essa sensibilidade R&B nelas. Eu não consigo definir o estilo que criamos juntos, mas parece legal.

AE:E como foi a experiência de trabalhar com Ømen?

Zolita: Foi extremamente incrível. Tem tantas coisas que ele possui. Ele é meu mentor atualmente. Especialmente com o lançamento do EP, ele soube exatamente o que dizer. Ele tem tanta experiência, o que ajuda de uma forma inigualável. E não é diferente no estúdio, com pequenos improvisos e essas pequenas coisas que ele faz com que eu diga que, originalmente, não faziam parte da música, coisas sobre as quais nunca pensaria. É realmente maravilhoso.

AE:Você pode nos contar um pouco da formação de seu EP Immaculate Conception?

Zolita: Antes das produções desse EP, eu escrevia apenas música pop virtualmente. É relativamente mais fácil escrever um estilo observado do que um pessoal, e eu não sei, eu não me sentia no direito de escrever sobre amor até que eu me apaixonei. E “Explosion” foi o começo de todas as canções que estão relacionadas, de certa forma, no EP. E, bom, eu me apaixonei pela minha melhor amiga, que não me amava, e essa é a história. O ato de escrever é uma forma catártica de lidar com isso. Amor não recíproco é uma experiência universal com a qual muitas pessoas podem se identificar pela música, na minha opinião

AE: Por que importa pra você se identificar como artista queer? Como a visibilidade de artistas anteriores na comunidade afetou a sua para se assumir?

Zolita: Na verdade, eu nunca senti a necessidade de me rotular porque as qualidades que me atraem em uma pessoa são a sua energia, sua paixão e seu talento, e isso não tem nada a ver com o gênero. Mas acredito ser incrível viver esse tempo de minha vida na cidade de Nova York, onde isso tornou-se usual. E eu acho que a visibilidade de arte com temas queer, em geral, é mais importante do que a visibilidade de um artista queer, propriamente dito. A cultura pop precisa de uma representação das pessoas LGBT mais sincera e honesta e da experiência delas - não do constante arquétipo que é apresentado.

AE: Tem qualquer parte disso sendo divulgada? Que se tornou mais legal não ser nem gay nem lésbica, mas essa ideia sem gênero de “sou queer e faço música queer”. Quanto disso é algo que você incorpora e acha incrível e libertador para se expressar e quanto disso é “Só funciona por enquanto”?

Zolita: Isso é a única coisa que não gostaria que minha música fosse. Há alguns anos, quando comecei a fazer isso, pensei assim, “Nossa, virou uma tendência agora e posso divulgar em cima disso” mas sinto que agora, e com esse vídeo também, não é apenas com as pessoas queer que posso me conectar, é apenas experiência honesta. Não quero que olhem para os meus vídeos e vejam “arte queer” porque envolve um cenário de mulher com mulher. Pessoas não olham para ambientes heterossexuais e rotulam-nos como “arte hétero”, entende? Quero que olhem para meus vídeos e vejam experiência humana honesta, orgânica. E até agora, pelas respostas que recebi, acho que se traduz dessa forma porque é vulnerável e feito a partir de uma experiência real de minha vida. Não é espetacularizado ou dramatizado.

AE:E o que vem agora?

Zolita: Abrir para as pessoas e, definitivamente, fazer mais shows ao vivo. Tentando descobrir como meus shows ao vivo serão, já que a minha música é um pouco diferente do que a pop, a qual envolve mais movimentação. Talvez terá um aspecto mais ritualístico para a performance ao vivo. E com certeza mais vídeos de música.

AE:Qual é a coisa que não seríamos capazes de achar sobre você em uma pesquisa profunda na internet?

Zolita: Sou obcecada com country. pop country. Uma opinião impopular em Nova yorke, com certeza. Tem esse duo chamado Maddie e Tae e a música dele ‘Girl in a Country Song" – é um tipo de retaliação ao país dos homens. É tão divertida, você deveria dar uma checada. Ambas têm 18 e a canção fala sobre como as mulheres são retratadas na música country.

loading