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Quem nos vê caminhando de mãos dadas na Cinelandia nem suspeita que ela acabou de transar com outro

Quem nos vê caminhando de mãos dadas na Cinelandia nem suspeita que ela acabou de transar com outro homem em um motel ali perto, nem que por baixo do short as coxas delas ainda estão lambuzadas com o esperma dele. Quem a vê de longe gesticulando empolgada não imagina que ela está me contando os detalhes de sua transa e que eu, apaixonado e orgulhoso, fui buscá-la na porta do motel.


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Tive que viajar a negocios e minha safadinha ficou alguns dias com nosso amigo, fora que tinham ido para um bar eu sabia que tinham transado, então perguntei via whatsapp como tinha sido, ela respondeu muito resumidamente,  fiquei insistindo em mais detalhes, por fim ela me perguntou se eu queria mesmo saber como foi, eu ia ter que sentir quando voltasse. Achei que ela iria esquecer, mas não, no dia seguinte pediu o endereço do hotel que eu estava e me informou que iria chegar uma encomenda. Mesmo eu tentando de toda forma saber, ela se negou.
Dois dias depois quando entrei no meu quarto havia um recado para eu retirar uma encomenda na recepção, gelei por dentro de tesão e emoção. Havia uma pequena caixa de Sedex, chacoalhei para escutar o barulho e obviamente deixei para abrir no quarto. Ela tinha me deixado recado no whatsapp para informar quando chegasse e me enviaria instruções.
Havia uma calcinha vermelha nitidamente suja em baixo, um sutian, uma meia calça, o cockcage para castidade masculina, flocos de espuma e um vidrinho com perfume. Tirei fotos e mandei para ela, e em seguida começaram a chegar instruções.
A primeira instrução era para eu pegar e calcinha e cheirar, obedeci. Ela me perguntou se eu tinha reconhecido algum cheiro, mas de verdade não tinha nada especifico, talvez suor. Ela pediu para eu mandar um foto minha cheirando, enviei, então ela me disse que era porra do Carlos, que havia escorrido com gozo dela. Mandou eu vestir tudo e tirar outra foto e enviar. Ela queria não só me ver naquela hora, e sim me pegar no aeroporto na sexta-feira a noite, o dia que eu iria voltar.
Do aeroporto iriamos direto para o mesmo bar e o mesmo motel que eles tinham ido , mas eu seria uma putinha como ela, e meu nome seria Rose até lá. Perguntei porque Rose, que me era um nome estranho, salvo uma conhecida que em nada era sensual, e ela me respondeu que o Carlos, meu amigo, teve um caso com uma tal de Rose, foi então que me lembrei dela, a Rosemary. Minha safadinha me confidenciou que o Carlos, comedor Alpha, as vezes comia ela ainda, e eu seria a putinha como a Rose, mas que ela iria me foder como o Carlos havia fodido ela, porque afinal era isso que eu queria muito saber.
Relutei um pouco com a ideia, principalmente o fato que ela queria completo, mas o sutien nem mesmo cabia em mim, muito menos vir num voo de sutian cheio de espuma dentro, isso poderia ser muito constrangedor, mas ela não desistiu, e tive que ir comprar um sutian numa loja de departamentos.
Sexta-feira, não fazia tanto calor mas eu suava, não sei por causa da tensão ou por estar com uma meia-calça por baixo, após fazer o check-in no balcão despachei as bagagens, preocupado que ainda teria provavelmente mais um check-in pessoal, eu nunca havia sido parado para revista pessoal, mas acho que meu nervosismo com a situação poderia chamar a atenção, me dirigi ao banheiro do aeroporto, parei em frente a um urinol de parede, abaixei o ziper da minha calça jeans e foi quando lembrei que meu pau estava preso, e agora como uma menina eu teria que ir num vaso para sentar. Entrei no box, desci a calça e a meia-calça, em seguida a calcinha. A porta tinha vão relativamente alto em baixo, fiquei com receio de algum macho entrar e ver, tirei a camiseta preta que vestia e coloquei entre as pernas sobre a calça cobrindo a possibilidade de visão.
Sentado passei a mão na testa, estava suada, enxuguei com um pedaço de papel enquanto sentia minha urina descer pelo vão da gaiolinha que prendia meu pau, notei ao finalk que havia um melado de porra, então me dei conta do quanto aquela tensão e medo me excitava. Me veio na memoria todas as maldades da minha namorada, as provocações, as humilhações, e todo tesão que ela me proporcionava quando estavamos juntos. Meu pau começou a endurecer, mas não era possível, era melhor eu entrar no jogo, e me conformar que até o fim daquela noite eu seria apenas uma putinha.
A situação toda me excitava, ser dominado por ela, mas eu sei que ela também deveria estar ansiosa e morrendo de vontade, seria uma experiência praticamente nova. Ela se excita muito me provocando, principalmente com outros machos me colocando na posição de corno submisso a uma rainha. Uma das fantasias que mais nos excita é irmos num bar afastado, eu com o pau na gaiolinha e ela fazer amizade com outros caras, encontrar um alvo e namorar ele na minha frente até chegarmos em casa, momento o qual posso sair da gaiolinha e a devoro.
Muitos imaginam que todo corno manso é gay, isso não é verdade, embora possa ocorrer. A fantasia é dominação da rainha sobre o submisso, mas hoje seria diferente, eu seria a putinha e sabia que iria gozar com pau preso sendo fodido por ela.
Me vesti escondendo o máximo  tudo, peguei o voo sem maiores problemas, já era noite quando cheguei e fui recebido com um beijo e abraço caloroso, mas se eu imaginava que iria receber um elogio, tomei uma bronca, pois não havia passado o perfume e no carro ela queria que eu vestisse uma outra camisa, pois a que eu estava não deixava aparecer o volume dos seios. Por sorte minha acabamos indo para o bar sem precisar me trocar.
Eu intimamente cruzava os dedos para não conhecer ninguém no bar, e como era um local que eu nunca tinha ido, me deparei com rostos totalmente estranhos, mas não eram para minha safadinha, que comprimentou um grupo de amigos que estavam perto do bar e o balconista, me apresentou como Roberto (não é esse meu nome) e disse que poderiam me chamar de Rô. Falou que eu era amigo do Carlos, e perguntou se alguém tinha visto ele, mas houve negativas. Depois ela me informou que ele não viria, que era só nossa a noite.
Sentamos e pedimos umas cervejas, uns musicos tocavam mas parecia que ninguém dava muita importancia. Um dos caras do grupo de amigos anterior passou e sorriu para nós comprimentando novamente num gesto de educação, minha rainha fez sinal para ele se aproximar. É impressionante o poder de sedução dela, mesmo comigo presente não houve intimidação, o amigo trouxe uma garrafa de cerveja e se sentou, iniciamos uma conversa amigavel e descontraida, com pitadas de provocação por parte dela que só eu entendia.
Ela me apresentou como sendo um amigo, isso deixou o cara mais confortável e até leves investidas deu e assim foi ficando mais solto, até que ela olhou para mim e perguntou descaradamente se eu não poderia ir pegar mais uma cerveja, o que não era necessário pois o garçom estava praticamente do lado, mas entendi o recado. Enquanto me levantei ela pegou o celular e fez todo esforço para me mostrar que estava enviando uma mensagem, e logo o meu deu sinal. No balcão li no whatsapp que era para eu me demorar um pouco. Perguntei se tinha gostado dele, pois não me parecia que ela estava tão interessada. Ela falou que ele estava com tesão, mas que era por ela, e não por mim, terminou me chamando de putinha. Pergutei como ela sabia, e recebi uma mensagem mandando eu esperar um pouco e em seguida olhar por baixo da mesa. Disfarcei e fui amarrar meu tenis, de onde estava a visão era ruim, mas deu para ver que a mão dela estava sobre a perna dele, no colo e que a mão dele estava sobre a dela.
Fui até o carro, peguei uma blusa de moleton e vesti, fiquei na área externa em frente ao bar para fumar, e pouco tempo os dois apareceram já mostrando bastante intimidade, mas não se expondo, haviam algumas pessoas na porta. Ela notou que eu estava de moletom e resolveu me provocar, passou a mão sobre meu peito que vestia um sutian com enchimento e disse que eu ficava melhor sem ele, e ficou acariciando praticamente querendo mostrar o volume para o Dinho, apelido do amigo que estava ali, e complementou que gostava de homem com o peito peludo, em seguida perguntou se o dele era peludo, mas já levando a mão para o peitoral e deslizando sobre a camisa dele. Ele disse que não muito, mas tinha, ele vestia uma camisa social e abriu um botão para mostrar, ela enfiou a mão dentro e disse que estava bom, que era durinho, diferente do meu, e intencionou ele a passar a mão no meu peito, mas ambos negamos.
Tomamos mais umas cervejas, ela provocou bastante ele e eu, mas até a hora de ir embora não aconteceu nada, vi ela comentando muitas vezes do Carlos, e notei que era uma forma de desculpa, e assim ele se manteve discreto, exceto no momento que fomos sair eles se beijaram perto do carro.
Entramos e ela logo me informou, que aquele dia eu não seria corninho, e sim a putinha dela, que aquilo tinha sido para só para esquentar, e fomos para o motel.
Entramos no quarto, nos beijamos e fomos tirando a roupa, ela foi no banheiro e voltou com um strapon, não era novidade, já tinhamos usado antes, mas não aquele, era novo, diferente.
Ela perguntou se eu ainda queria saber como o Carlos tinha comido ela, falei que sim, mas com receio. Ela me empurrou até sentar na beira da cama, e me disse que primeiro ela tinha chupado muito o pau dele, e posicionou aquele pau de borracha bem na frente da minha cara e mandou eu chupar, enquanto eu sugava ela ia me descrevendo e falando que era para eu imaginar o pau do Carlos na minha boca, que ele ia gostar de sentir eu chupando, que talvez até ia gozar na minha boca, mas alternava tirando e batendo com ele na minha cara. Ela mandou eu me virar e deitar parcialmente na cama, e disse que o Carlos tinha comido ela de quatro, e que eu ia sentir a rola dele entrando em mim, mas sempre perguntando se eu queria como gesto de provocação, puxava a calcinha enterrando no meu cu e massageava meu peito, descrevendo como foi o aquecimento deles.
Ela mandou eu tirar a calcinha e me colocou de quatro. Senti ela lubrificar meu cu e encostar a cabeça do pau, enquanto me xingava foi empurrando para dentro até eu sentir que tinha entrado tudo e começou movimentos de entra e sai.
Me deitou na cama de bruços, mandou eu abrir a bunda, lubrificou mais e enterrou novamente colocando todo o peso do corpo sobre mim, com os pés forçava eu abrir as pernas. Senti meu pau endurecer mas doia tanto quanto aquele pau me estocando, perguntei se ele tinha colocado no cu dela também, ela disse que sim, mas só na segunda vez. Iamos alternando de posição, implorei para tirar a gaiolinha, mas ela não deixou.
Depois de um bom tempo me fodendo de todas as maneiras e me contando detalhes sobre o jeito que ele fodia, inclusive tentando repetir, fizemos uma pausa, meu pau estava completamente melado, mas não tinha gozado. Bebemos um pouco, mas logo retomamos, com ela dizendo que ele fodeu o cu dela e gozou dentro. Perguntei como foi, e ela deitada de costas, mandou eu sentar na rola do Carlos, e me contou que ela colocou o pau dele no cu, porque ele tinha enfiado o dedo e gostado,  e ela estava com tesão.
Sentei e deixei deslizar para dentro do meu cu, agora já laceado e querendo a rola do Carlos dentro dele. Ela foi falando do pau dele, comparando com o meu e me desqualificando, contando detalhes que pareciam bem reais, o quanto ele a tinha feito de puta e que queria dar para ele novamente, que iria vir com a buceta cheia de porra para mim chupar,  até que senti meu pau jogar mesmo dentro da gaiolinha, e com o pau enterrado na minha bunda, meu pau pulsava jorrando porra sobre ela.
Sai de cima dela e me deitei sentindo meu anus dilacerado, nunca tinha gozado daquela forma, ela sorriu e me beijou, pegou a chave que estava numa corrente no pescoço e me libertou.
Foi ótimo.

É difícil encontrar um comedor ou viver uma situação cuckold gostosa e espontânea quando saímos juntos, geralmente os machos se intimidam, só são corajosos quando ela sai sozinha ou com amigas, mas não foi isso que aconteceu na sexta-feira, embora algumas coisas favoreceram. Pode não ter sido espetacular mas foi bem excitante.

Estávamos num bar com musica ao vivo, a grande parte das pessoas ficaram fora no estacionamento pois o local é pequeno e para fumar e beber acabam fazendo pequenos grupos de amigos.

Quando chegamos o local já estava bem cheio, publico variado mas muita gente na nossa faixa de idade, 40 anos, sentamos numa mesa praticamente no estacionamento, o  garçom demorava demais, nos servia com demora o que me fazia ir até o balcão pedir mais, e numa dessas olhando minha safadinha notei que um cara estava olhando para ela, até que o olhar dos dois se cruzaram, podia ser uma impressão mas ele passou ao lado dela, cumprimentou com um sorriso e aceno de cabeça, seguiu até uma pickup onde se encontravam mais uns amigos, sentou na tampa aberta e as vezes olhava para nossa mesa, no inicio disfarçadamente e depois com mais frequência.

Também repetindo a minha rotina ele as vezes passava ao lado da nossa mesa para ir buscar cerveja ou mesmo ir no banheiro, onde também fiquei  com vontade de ir e avisei minha safadinha, ela se levantou e falou que iria também, mas depois iria andar um pouco e fumar, para eu comprar umas latinhas e encontrar ela no estacionamento. Perguntei se ia dar mole para o cara, e ela disse que se ele manifestasse interesse, sim.

Quando voltei já havia outras pessoas sentadas na nossa mesa, antes de comprar cerveja dei um giro com o olhar no estacionamento e não vi minha mulher, mas o cara estava perto da pickup conversando com um amigo embora o olhar dele também percorria o estacionamento mas olhando numa determinada direção, que era onde ficava o banheiro das mulheres. Comprei uma latinha e fui para um canto oposto observando ele e tentando encontrar minha safadinha, a qual eu não tinha esperança de ver ali.

Logo ela apareceu, andou como se me procurasse mas sem muito esforço, acendeu um cigarro e parou num local onde certamente ele a podia ver, e não deu outra, ele se separou do amigo e veio como quem vem comprar mais cerveja, mas intencionalmente na direção dela tirando um cigarro do bolso. Parou na frente dela e pediu fogo, trocaram alguma conversa entre sorrisos fumando, até que ele veio para dentro do bar. Fui na direção dela que andava na minha direção bem lentamente mas ainda sem me ver, nos encontramos e ela com olhar safado disse que ele tinha ido comprar uma cerveja para eles, para eu dar mais uma voltinha e depois aparecer, que queria conhecer ele. Obedeci.

Dei uma volta grande pelo local, voltei para onde a vi sem sucesso, procurei na pickup e eles não estavam lá, porém não estavam escondidos, apenas escolheram um lugar mais reservado, bebiam bem próximos e estavam conversando animados. Resolvi me aproximar como se estivesse procurando ela a tempos, nos cumprimentamos, e ela me apresentou o novo amigo, se chamava Pedro. Ele foi bem cordial, e eu também, ficamos os três conversando um pouco e eles me colocaram na conversa, que era sobre preferencia de viagem, para praia ou montanhas, e sobre as estações do ano, embora tivesse feito um dia quente, naquela hora estava esfriando e minha safadinha se mostrou incomodada, pediu para eu ir até o carro pegar um blusa, falei que iria mas também ia comprar uma bebida para nós, ele educadamente insistiu que iria comprar bebida, mas ela retrucou que não queria ficar sozinha no frio, já se encostando nele, eu falei para não esquentar que eu iria, com isso de maneira discreta dei carta branca para os dois e ainda informei que iria demorar um pouco, deixei os dois meio abraçados e fui.

Peguei a blusa, comprei tres latinhas de cerveja e voltei, ele a abraçava por trás envolvendo-a com os braços, como quem protege do frio, dei a blusa, ela vestiu mas voltou a mesma posição com ele. Ficamos conversando como se fossemos velhos amigos e fosse natural. Conversamos mais um pouco até acabar a cerveja, eles estavam bem a vontade, ela acariciava o braço dela deixando-a encoxar, foi quando o assunto começou a silenciar, e ela sugeriu tomar uma bebida quente, pediu para eu ir buscar. Quando me virei ela falou que talvez fosse dar uma volta com ele, que estariam por ali. Entendi tudo. Comprei somente uma dose de whisky com energético, e fui sem muita espectativa procurar eles, parecia que eu estava num jogo e de esconde-esconde, e eles conseguiram literalmente sumir por quase uma hora. Apareceram de mãos dadas e cara bem safada ambos. Perguntei onde estavam e recebi uma resposta evasiva, acompanhada de risos.

O estacionamento estava quase vazio, a banda já não tocava mais e o garçom fumava na porta não querendo atender ou dar atenção aos poucos que ainda estavam nas mesas. Ela disse que iria até o banheiro porque precisava se limpar, e olhou com sorriso sarcástico para ele. Entramos e pedimos mais duas doses de whisky com energético, tomamos os dois na porta até ela chegar e por ser tarde sugeri ir embora, o que ela concordou. Caminhamos os tres até perto do meu carro, que estava bem distante, na despedida eles se beijaram gostasamente na minha frente, nos despedimos e ficamos de nos ver mais vezes.

No carro voltando ela contou que ele gozou com ela batendo punheta porque estava sem camisinha e que no local que ficaram era perigoso, mas que na próxima ela iria deixar ele gozar dentro e eu ia assistir. Agora só aguardando.

Sente o gostinho da porra dele que escorreu na minha calcinha

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Corno : Amor chamei meus colegas de trampo pra tomar uma tá? Vou tomar um banho você recebe eles pra mim ?

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