#leitura adulta

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Carlinhos estava chegando do seu trabalho de ônibus, pensando em como voltaria para casa assim que descesse do ônibus lotado que está neste momento. Cansado, praticamente “morto” pelo dia de hoje em que passou a maior parte do tempo em pé ou falando com clientes pelo telefone, só pensava em chegar a sua casa e tomar um banho quente, colocar seu pijama com uma meia e ir de frente à TV para assistir alguma coisa que preste até a hora de dormir. Estava com uma mochila nas costas, um casado com capuz e não aguentava mais ouvir as “baboseiras” dos outros passageiros, conversando sobre novela e política, falando como se fossem especialistas no assunto.

Assim que seu ônibus parou na sua parada, Carlinhos percebeu que já havia algumas pessoas por lá, fugindo da chuva. Quando a porta do ônibus em que estava abriu, ouviu quatro senhoras falando alto, todas ao mesmo tempo e se não fosse pelo cansaço, pela tempestade e por haver outros passageiros atrás dele, Carlinhos poderia descer na parada mais a frente. Da porta de saída do ônibus até descer na parada, ele tomou uma chuva que quase o fez xingar, ainda mais pelo fato de ver as fofoqueiras gritando, já que elas deveriam ser surdas. Mesmo com guarda-chuva, Carlinhos não poderia enfrentar aquela chuva com ventos e trovões.

-Nem morto enfrento essa chuva! – disse Carlinhos, bem baixinho, falando para ele mesmo, só para não chamar a atenção daquelas “velhas”.

Só após alguns segundos foi que Carlinhos perceber que havia uma garota ali, no canto da parada, tentando escapar da chuva. Os olhos de Carlinhos focaram para aquela morena deliciosa. Uma morena com a pele “jambo”, cabelo alisado e negro que chegava um pouco abaixo do ombro, mas era volumoso. Alta, talvez com um metro e setenta e pouco de altura, estilo “falsa magra”, com uma bunda que fez Carlinhos esquentar. Mordendo os dentes uns contra os outros, Carlinhos começara a ficar de pau duro, enquanto observava aquela garota de costas, que usava uma calça legging preta e que deixa a bunda bem provocante. Olhando para aquelas pernas longas e de canela fina, foi só a dita virar-se para o lado dele, que Carlinhos pode finalmente ver o tamanho dos seios dela, por baixo da blusa branca do uniforme de escola que ela usava. Pequenos seios, do tamanho de duas laranjas, um pouco menores. Parecia que o sutiã dela os esmagava de tão pequeno e apertado que estava.

Virando-se para Carlinhos, a morena não desviou seu olhar. E ambos ficaram trocando olhares por alguns breves minutos, fazendo com que Carlinhos ficasse ainda mais excitado, sentindo um “frio na barriga” e claro, provocar reações por todo o seu corpo. Carlinhos sorriu para a morena, que o olhou com curiosidade. Moreno claro, com mais de um metro e oitenta, malhando forte na academia, preparando-se para o “verão”, Carlinhos logo tirou seu casaco para mostrar para aquela morena seu peitoral e a grossura de seus braços. Se trocasse a camisa, o jeans e os tênis sujos de Carlinhos, por um uniforme militar, este ficaria muito melhor. Seu cabelo cortado curto, seus olhos castanhos escuros e uma cara de safado que poderia arrepiar muitas mulheres, ficaria perfeito se fosse militar.

A morena estava à frente de Carlinhos, sem mochila, mas com o uniforme da escola, que fica há poucos metros da parada de ônibus. Ele até que poderia ser um pouquinho mais velho do que ela, mas a gostosinha que estava à sua frente não era menor de idade e isso, ele tinha quase certeza. Ele começara a ficar maluco pela morena, apreciando aquele corpo provocante e para a surpresa de Carlinhos, a morena vira-se a quase todo o momento para olhá-lo. Sem perder tempo e uma chance, Carlinhos decide que irá falar com ela, mas decide dar a volta por trás da parada, justamente para escapar dos olhares das senhoras fofoqueiras, que observariam toda aquela movimentação e logo, começariam a trocar olhares entre elas e por fim, se meteriam no assunto.

A morena, que usava óculos de aros grossos e da cor preta, esboçou um leve sorriso quando Carlinhos aproximou-se dela. Ela, que estava com uma camisa de manga comprida xadrez, talvez tentando se proteger do vento gelado, colocava-o na frente do corpo, para se agasalhar, com isso, escondendo o que Carlinhos gostaria de ver: os bicos dos seios, que geralmente, ficar aparecendo quando o frio chega. Chegando bem pertinho dela, Carlinhos pergunta seu nome, do qual ela responde:

-Meu nome é Késia!

E assim, Carlinhos começa a conversar com a tal da Késia, que começa a sorrir com as perguntas que ele faz, demonstrando um pouco de vergonha, mas não deixando de olhá-lo.

-Estava fazendo algum trabalho na escola, Késia?

-Não. Estou de recuperação. Então alguns professores estão fazendo aulas intensivas à tarde.

Ainda assim, Carlinhos não entendia como ela estaria sem mochila, sem caderno ou qualquer outra coisa que ela poderia usar para anotar as aulas. Ele então começou a imaginar aquela garota, toda gostosinha na sala de aula, com garotos bestinhas  que não aproveitavam a chance de dar uns “amassos” com aquela deliciosa. Perguntou sobre namorado e Késia ficou vermelhinha de vergonha, dizendo outras coisas (sem tanta vergonha), como a idade (19 anos), onde mora e que estava há mais de uma hora esperando o ônibus, com frio e ainda molhada por causa da chuva.

Carlinhos não teve outra ideia a não ser levar Késia para a sua casa, ainda mais depois de ouvi-la falar que estava “molhadinha”, sem segundas intenções. Ele gostava de garotas assim: “ingênuas” com “corpão”. De pau duro, ele começou a tremer as mãos, louco para que ela ficasse mais perto dele e assim, Carlinhos pegou na mão gelada de Késia e a puxou para que ela ficasse mais perto dele. Foi assim que ele deu-lhe um molhado e quente beijo no pescoço de Késia, que ficou toda arrepiada. Carlinhos gostou de ver os braços de Késia bem eriçados, aumentando a sua respiração e claro, seu tesão por aquela garota. E assim, começaram os planos dele.

A primeira coisa que Carlinhos pensou em fazer foi convidá-la para ir a sua casa, mas pensou um pouco melhor sobre isso. Se ela fosse menor de idade teria problemas e também havia o fato de quase nunca levar mulheres para casa, pois além de fodas, atrairia também problemas. Carlinhos então resolve puxar aquela morena mais para perto de si, ficando os dois atrás da parada. Ele queria que ela sentisse o quanto estava excitado por ela, mas antes que isso acontecesse, os dois já estavam se beijando. Aquela boquinha úmida e quente animava os dois, apesar do vento gelado que os pegava em cheio.

Assim que tocou o pau duro entra as pernas de Késia, bem em cima do seu “capô de fusca”, ou seja, a parte em que ficava a vagina de Késia dentro daquela calça legging, os dois começaram a “dançar” num esfrega, esfrega gostoso e bem saliente. Atrás deles não havia nada além de arbustos e árvores com grandes bases. Se estivesse um tempo bom, ele a levaria para trás de uma árvore, já que o lugar é bem ermo e dá até para transar.

Mas Carlinhos quer mesmo aquela morena de quatro para ele. Aquela bundinha e a carinha que ela fazia, deixava-o maluco e não queria mesmo perder a chance de comer aquela morena. Então resolve arriscar-se mais e faz uma pergunta com sua cara bem sacana:

-Você quer uma carona para a sua casa? Já passou tanto tempo aqui…

Ela ficou pensativa por um tempo e por mais que a chuva estivesse acabando, Késia estava com frio e queria mesmo chegar a sua casa. Mas ela queria também conhecer mais aquele cara que a deixava toda arrepiada com apenas um beijo e que tinha uma “pegada”. Tinha que ser rápida, pois não queria ficar na rua à noite, já que ainda eram cinco da tarde.

Assim que ouviu um “sim” de Késia, Carlinhos já estava com um guarda-chuva na mão. Não querendo que ela desista ou que um ônibus chegasse e estragasse seus planos, envolveu aquela morena pela cintura e a puxou para perto de si, para não tomarem chuva. Andava depressa dando a desculpa por causa do guarda-chuva, que estava velho e que não aguentaria por muito tempo aquele vento. A pouco menos da rua aonde mora, Carlinhos disse que teriam que passar por trás, já que morava de aluguel nos fundos de um lote. Assim que disse que teriam que entrar por trás, ele dera um sorriso sacana, logo imaginando o que faria com aquela deliciosa.

Os dois perceberam que o vento começou a ficar mais forte e uma grande e negra nuvem, pairava sobre a cidade deles, trazendo muito mais do que uma chuva. Quando começaram a sentir grandes gotas caindo em volta deles, Carlinhos disse que seria melhor que fossem correndo. Ele pensou que com aquela chuva, chegando, não teria outro jeito a não ser transar com aquela gostosinha em sua casa. Ao vê-la correndo, ficou com o pau todo solto dentro de sua cueca, só focando seu olhar naquela bundinha que pulava na sua frente.

Mal entraram na casa e uma chuva ainda pior do que teve antes, começara a cair forte, como se o que caía na telha fossem pequenas pedras de gelo. E na sala mesmo que a putaria começou entre os dois. Largando a mochila e o casaco em cima do sofá, Carlinhos pegou no pulso de Késia e a trouxe mais para perto dele. Assim que ela ficou perto o bastante, recomeçaram a beijar, só que ainda mais saliente do que foram na rua. Usando as línguas, que hora escapavam de dentro da boca, o beijo parecia pegar fogo, assim como o resto do corpo dos dois.

Finalmente Carlinhos colocara suas mãos na bunda de Késia, mas não para apalpá-la e sim, apertar as nádegas com vontade. Isso fez com que os corpos ficassem mais perto um do outro, até Késia sentir o duro cacete que roçava em sua vagina. Apesar das mãos dele estarem ainda frias, pegou uma mão de Carlinhos e colocou dentro de sua blusa, transformando aquele educado e gentil desconhecido, num “esfomeado”.

Assim que Késia colocou a mão dele dentro de sua blusa, ele a atacou como se fosse um leão faminto por sua presa. Rapidamente tirou o uniforme de Késia, que quase fora rasgada por Carlinhos. Usando dois dedos, Carlinhos deixou que o sutiã caísse ao chão e por alguns segundos, apreciou ver lindos peitinhos redondos na sua frente, para então chupá-los com gosto. A vontade de Carlinhos era de morder aqueles peitos, mas contentou-se em sugá-los, para depois, alisar levemente aqueles pequenos bicos marrons com seus dentes, fazendo com que Késia gemesse um pouco mais alto.

De repente, Carlinhos fica descontrolado e joga sua visita contra a parede, de costas para ele. Ele então se ajoelha e toca aquela bunda como se fosse a parte mais importante de Késia, acariciando aquele rabinho empinado, para enfim, dar algumas palmadas. Késia dá alguns gritinhos, mais de susto do que por qualquer outra coisa. Nunca bateram na bunda dela e aquilo era uma novidade. Carlinhos levanta-se, empurra Késia para que fique mais perto da parede e pede para que ela empine a bundinha. Abrindo a calça sem delicadeza, Carlinhos tira seu pau duro de dentro de sua cueca e coloca bem entre as pernas daquela morena deliciosa.

Késia sente uma rola dura na sua boceta e por mais que estivesse com aquela calça, parecia que aquele cacete estivesse roçando em sua carne, sentindo inclusive as veias daquele pau e sua temperatura. Ouviu de Carlinhos uma pergunta que só seria respondida com um “sim”:

-Quer que eu te coma, safada? – disse Carlinhos, já abaixando a calça legging dela, junto com uma calcinha preta e enfiando o pau bem naquela bocetinha úmida.

Pedindo por camisinha, Késia virou-se de frente, com a calça legging na altura dos joelhos só para ver o tamanho da pica que estava à sua frente, deixando-a com vergonha ao mesmo tempo, com curiosidade. Enquanto Carlinhos procurava uma camisinha dentro de sua carteira, Késia agarra o pau dele e fica passando o polegar na pontinha.

Carlos estava com uma puta vontade de foder aquela garota com vontade e assim que encapou sua rola, pegou-a novamente pelo pulso e a levou para o sofá. Késia pensou que sentaria no colo dela, mas ele quis que ela abaixasse seu quadril e ordenou que ela empinasse novamente sua bunda. Késia não acreditou que Carlinhos passara a língua dele na sua vagina e fechou os olhos, sentindo aquele imenso prazer, apenas com umas lambidas.

Carlinhos gostara do sabor daquela bocetinha e ficou um tempo considerável provando aquela xaninha, dando fortes tapas naquela bunda. O som dos relâmpagos e das trovoadas impossibilitavam que os gemidos e o som dos tapas fossem ouvidos até pelos dois, então nem teria como vizinhos ouvir tais sons da mais pura sacanagem.

Carlinhos tinha a oportunidade de fazer o que quiser com aquela garota, sem ter medo de que alguém fosse reclamar mais tarde, como um amigo, uma irmã dela ou quem sabe, uma tia conhecida. Como não sabia como aquela garota gostava de ser fodida, nada melhor do que descobrir fazendo. Levantando e agarrando a cintura daquela magrinha, Carlinhos mandou que ela empinasse o seu rabinho, porque lhe foderia “com vontade”. Sua rola, dura e latejante, já tinha o melado da boceta de Késia, que agora pegou uma almofada para poder abafar seus gemidos, que se transformaram em gritos, assim que Carlinhos a penetrou.

Carlinhos viu a pontinha da sua rola entrar devagar numa boceta apertada, mas bem úmida. O tesão lhe tomava conta de sua consciência e a vontade de logo gozar crescia forte dentro dele. Deu a primeira socada invadindo aquela xaninha com velocidade. Ouviu Késia gemer continuamente, fazendo arrepiar por completo. Apertando aquela safada com as duas mãos em sua cintura, Carlinhos agora perdera o controle e começou a socar cada vez mais rápido e usando uma violência que dava prazer em Késia, que começou a ficar com as pernas bambas.

Tirando as mãos da cintura de Késia e colocando nos ombros dela, Carlinhos sorria com a aproximação de um orgasmo maravilhoso. Fechando os olhos, respirando fundo e socando seu cacete com ferocidade dentro de uma boceta apertadinha, Carlinhos começou a suar e a falar palavrões. Mas assim que ele agarrou os peitos de Késia, tudo ficou muito melhor.

Sorrindo com um final próximo, Carlinhos sentia-se o cara mais sortudo do mundo, por poder conquistar e melhor, foder o tipo de garota que ele sempre busca: magrinha, gostosinha, fácil de levar numa conversa e safada. Se fosse por ele, sua procura por fodas casuais chegara ao fim.

-Quero você todos os dias! Entendeu sua safadinha? Eu quero transar com você amanhã, depois de amanhã, sem desculpas. Certo?

Késia não poderia responder, porque pela primeira vez estava sentindo um prazer fora do comum sendo penetrada e estava tão bom, que algumas gotas de suor que descias pelo seu corpo, provocavam bons arrepios.

Carlinhos começou a xingá-la aumentando a excitação dos dois até que um grito escondido, era revelado por Késia, que gemia de prazer com seu orgasmo, de boca aberta, sorrindo e até babando. Com isso, não demorou em que Carlinhos retirasse seu pau de dentro de uma boceta molhada, para arrancar aquela camisinha e poder gozar naquela bundinha pequena, vermelha com os tapas e toda suada. Os dois com suas pernas bambas, e completamente cansados foram de deitar no sofá, que era de dois lugares e um pouco curto para caber duas pessoas de ladinho. Então, Carlinhos teve a ideia de que ela ficasse em cima dele, para poderem recuperar o fôlego e recomeçar com a putaria.

Passados alguns minutos, os dois aproveitaram aquela tarde de chuva para se comerem com gosto. Carlinhos levou sim Késia de carona para a casa dela. Só que antes que ela fosse embora, Carlinhos pediu por mais um agradinho:

-Me chupa até eu gozar, minha escrava. Só sai deste carro quando eu jorrar porra na sua boca entendeu?

-Entendi sim, meu dono!

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