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De ontem no motel…agora quem estava junto!? Aaahhh dessa vez eu não conto

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I’d love to be spit-roasted…

by a couple of big cock gurls…

(vialittlesissydreamer)

Love to be in that hot tub!!!!!!!!!!!!!!!!!

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(viadevnull32)

Próximo!!

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Lucky guy!!!

(viatranslove123)

(viacasal-bi-menage)

Mais um fetiche que preciso realizar!! Ser putinha de várias bonecas maravilhosas


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Preconeito começa quando você não adimite ter!!!!

Gostosa se masturbando.. ESSAS GORDINHAS SÃO DEMAIS

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LANÇANDO NOSSA SIGLA #GG

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essa brinca na cama

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Alguem aí sabe sentar igual essa aqui?

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Elas fazem muito gostoso .dlc.

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Sábado - Antes do almoço.Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para

Sábado - Antes do almoço.

Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para cima de mim. Eu escuto os passos dela indo para o seu quarto e tenho uma vontade louca de ficar junto a ela. Meu pau está duro e chega a me incomodar. Penso em Simone e depois, na minha promessa:

“-Não vou me masturbar!” – “falo” em pensamento, como se fosse um mantra.

Minhas vontades parecem obsessões. Meu desejo por Simone parece crescer a cada segundo. Sem falar que meus pensamentos sacanas estão aumentando, como se em qualquer lugar daquela casa, a qualquer hora, fosse hora de foder aquela mulher.

Escuto mais passos de Simone e resolvo abrir a porta do quarto em que estou. Nossos olhares se cruzam e ela fica parada diante de sua porta e eu, do meu quarto. Uma vontade louca de atacá-la invade meus pensamentos e eu resolvo andar até Simone, que levanta sua cabeça para me olhar. Sou um pouco mais alto do que ela e grande.

Posso facilmente dominar Simone e é o que eu quero fazer. Ao mesmo tempo, quero beijar a boca dela por um longo tempo.

Entro no quarto de Simone e empurro a porta do quarto dela, fazendo-a bater. Simone me olha, enfeitiçada, passando uma mão nos seus cabelos e tenta sorrir. Sinto que a respiração dela está alterada, sem falar em seu perfume.

Não sei como começo, mas sei como quero que termine.

-Quero te beijar. Na verdade… – levo minha boca até o pescoço de Simone e toco levemente meus lábios em sua pele, para sussurrar no ouvido dela:

-Quero você todinha! Basta você deixar… – tiro minha boca do ouvido dela e fico poucos centímetros do rosto de Simone, que está de boca aberta e olhos fechados.

A espera de resposta, eu desço meus olhares por aquele decote provocante e passo as minhas mãos nos braços de Simone. Aquilo faz parecer como uma espécie de choque.

Simone se afasta de mim e olha para o outro lado, fugindo dos meus olhares. Eu já estou praticamente querendo-a nua na minha frente, quando ela diz:

-Não posso. Você é filho da minha melhor amiga.

Aquilo sim poderia ser um balde de água fria em cima de mim, fazendo com que meu pau amolecesse e minha vontade fosse embora. Esse efeito não surgiu e eu precisava de respostas para aquilo.

-Que mais desculpas você vai arranjar para que não role algo entre nós? – perguntei a Simone.

-Não é uma desculpa. É a realidade. – Simone tenta me fazer entender.

-Sua voz não diz isso com sinceridade. Sinto que você me quer. É mentira?

A respiração de Simone aumenta, assim como sua aflição. Mordendo os lábios como se realmente quisesse me revelar a verdade, seus olhos começam a piscar rapidamente e ela balança a cabeça em negativa.

Tenho vontade de pressioná-la mais, porém sinto que estou fazendo-a sofrer. Não posso prometer que ela sinta prazer com o corpo se não posso garantir uma liberdade em seus pensamentos. Não quero que ela sinta culpa e se arrependa.

-Eu te quero e você me quer. Isso é inegável. – falo para Simone, que continua a desviar seus olhares dos meus.

E resolvo completar:

-Vou pensar em algo que nos ajude. E vai ser hoje. Não posso deixar uma mulher como você fugir da minha vida.

Antes de sair do quarto de Simone, eu a pego pela cintura e a empurro contra a porta, viro seu rosto para a direita e como um vampiro, lanço minha boca contra o seu pescoço. Passo toda a minha língua naquela pele macia e cheirosa, pelo pescoço, indo até a nuca e sentindo até fios de cabelo em minha boca. Minha outra mão aperta a cintura dela, enquanto seguro o rosto de Simone com delicadeza. Já Simone, toca meu peitoral forte, como que a me acariciar, mas só depois de sentir minha língua em seu pescoço, ela me puxa para que eu não a solte.

Tenho vontade de agarrá-la e pressionar meu pau duro contra a sua boceta e dali para ficarmos em cima da cama de Simone, a fim de continuar com beijos, chupadas, mãos, entre outros. Contudo, eu me afasto de uma só vez a Simone e delicadamente, eu a afasto, para abrir a porta e sair.

-Espera! – fala Simone, num ímpeto.

Olho para trás e Simone ainda está indecisa. E para o bem dela, eu falo:

-Só me chame quando você tiver certeza! – falo para ela, fechando a porta atrás de mim.

Por mais que eu fosse “seco” e “frio”, foi para o meu bem. E claro, para o bem de Simone, que deve estar com a mente “borbulhando”.

“-Eu preciso me acalmar. Urgentemente!” – penso.

Entro no meu quarto e pego umas roupas e a toalha. Lógico que eu penso em tomar um banho gelado, para que o “fogo” que eu estou sentindo naquele momento, suma.

Entro no banheiro e me olho no espelho. Logo, surge um pensamento:

“-Se você não fosse você, tudo ficaria mais fácil.”

Nisso, uma espécie de insight surge em meus pensamentos e volto a repetir meu pensamento:

“-Se você não fosse você…” – penso, quase soletrando mentalmente cada palavra.

“-E se…” – olho no espelho e dou um sorriso após ter uma louca ideia, que precisava ser compartilhada.

Saio do banheiro sem camiseta, ainda de pau duro e bato na porta do quarto de Simone. Ela demora a atender e logo eu penso que ela pode estar se masturbando novamente debaixo do chuveiro. Aquele pensamento me deixa ainda mais excitado e quando ela finalmente abre a porta do seu quarto, sinto que Simone está disposta a tudo, pois ela me olha com sinceridade.

-Tenho uma ideia.

-Fala. – responde Simone, toda apreensiva.

-E se eu, aqui dentro de sua casa, não fosse o Miguel?

Simone olha para os lados e tenta entender o meu raciocínio. Depois de alguns segundos, ela volta a me olhar. Sorri e balança a cabeça, para então dizer:

-E se eu não fosse a Simone?

Simone então me olha com firmeza e para de se mover ansiosamente.

-Você seria quem você quisesse. – falei para Simone.

Simone concordou com a ideia, balançando a cabeça, agora, num “sim” interminável. Sorrindo, ela já mostrava outra fisionomia. Estava mais calma, aceitando a minha ideia como possível.

-Estaríamos representando. – ela disse.

-Isso. Nossas fantasias mais secretas. – eu afirmei.

-Aqui eu não mais seria a “Simone”. Gostei da ideia. E como eu te chamo?

Pensei um pouco e então falei:

-Que tal Marcos? Um cara que você convida para almoçar aqui em sua casa?

Apertando os lábios e se movendo de um jeito sensual, como que ficando excitada na minha frente, Simone me responde:

-Eu posso ser Gisele, colega de trabalho do Marcos, que o convido para a minha casa e juntos, preparamos um almoço.

Sorrimos um para o outro e eu me afasto dela, para então dizer:

-Então o Marcos vai tomar um banho e logo, logo, estarei batendo em sua porta.

-Ótimo. Vou me arrumar só pra ele. Até daqui a pouco Marcos.

-Até daqui a pouco, Gisele.


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Manhã de sábado.Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa qu

Manhã de sábado.

Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa que eu não achei do meu interesse. Ao olhar para a Simone e responder o seu tímido “bom dia”, pude vê-la usando uma legging azul, escondida por uma blusa moletom cinza, que deveria ser dois números maiores que o dela. Não que Simone não estivesse sensual, já que ainda continuava bonita. Porém, em comparação à sua amiga Raiana, ela perdeu e feio.

Raiana estava com um vestido preto, mostrando suas belas coxas e de cabelo solto. Maquiada, com um batom que valorizava seus lábios e usando um perfume que eu sentia do corredor, se fosse para escolher quem eu levaria para a minha cama, a resposta estava me olhando naquele momento.

Simone percebeu que Raiana tentava me seduzir por seus olhares indiscretos. E eu, percebi que Simone ficava com ciúmes. Não que eu vá atacar as duas ao mesmo tempo, mesmo porque, meu interesse por Simone é diferente por Raiana. Mas que a última está gostosa hoje está sim.

Sentei para tomar um café da manhã e percebi as trocas de olhares entre as duas amigas, tanto que pensei:

“-Caracas. Até parece minhas amigas lá do curso quando estão interessadas num carinha.”

Ganhei um beijo meloso de Raiana e nem liguei para as duas, que estavam saindo juntas da cozinha, cochichando pelo caminho. Além da minha curiosidade quanto ao que Simone faria dali para frente, eu também estava morto de fome.

Não demorou muito para que Simone voltasse para a cozinha e antes que eu pensasse em sacanagens, eis que ela começa a conversar comigo:

-Miguel, deixa eu te falar…

-Oi.

Percebi que ela estava morrendo de vergonha. Será que ela vai falar alguma sacanagem para mim? Tipo o quê?

-Eu queria te pedir desculpas.

Fiquei com cara de tacho.

“-Desculpas por não me convidar para o seu banho?” – pensei maliciosamente.

-Pelo que mesmo, Simone?

-Por eu ter ficado daquele jeito ontem. Bêbada. Eu estava tão feliz por receber você e ainda tirar minhas férias, que nem me dei conta de ter exagerado.

-Não tem que se desculpar de nada, Simone. Na boa mesmo. Até acho que deveríamos ter mais momentos assim.

Eu tenho que completar…

-Tipo, mais momentos para comemorarmos a dois.

Pronto, falei! E fiquei olhando para a Simone, com a minha cara de safado. Em segundos, o rosto de Simone se transforma em “pimentão” e tenho vontade de rir, mas me seguro, afinal, não estou brincando.

-Fico feliz com isso, Miguel. De verdade.

E o silêncio invadiu aquela cozinha, de tal maneira, que achava que Simone escutava a minha mastigação.

Após alguns segundos, não me aguentei e resolvi começar uma nova conversa:

-Então, quais os seus planos para esse sábado?

Simone passava a mão nos cabelos, olhando para além da janela de sua cozinha. Enquanto ela pensava, eu voltava a imaginar alguma sacanagem. Se ela me perguntasse quais seriam meus planos, eu teria que colocar uma tarja preta nos meus pensamentos.

-Estava pensando em aproveitar essa manhã para fazer uma caminhada no parque. O que acha?

-Acho ótimo. Preciso tomar um sol. – falei entusiasmado.

-Que bom. Já tomei o café da manhã e vou para o quarto me trocar.

“-Quer ajuda?” – pensei, mas louco para falar.

-Certo. Vou só comer a tapioca que você fez e beber um copo de café, que também vou me arrumar.

Simone, a princípio, era uma boa cozinheira. O café estava muito do meu agrado, forte e não muito doce. Agora, a tapioca, meu… Que delícia de tapioca!

Assim que terminei de comer, fui para o meu quarto. Logo vi que a Simone fechara a porta do quarto dela, para a minha pequena “chateação”. Queria, “acidentalmente” vê-la trocar de roupa e assim…

“-E assim o quê? Hein, Miguel? Atacá-la?”

Eu não poderia simplesmente agarrar a Simone, jogá-la na cama e… Merda! Estou de pau duro novamente. Essa “seca” está acabando comigo.

Tento não pensar na Simone e nem em sexo. Coloco um short próprio para caminhada, assim como tênis e uma camiseta regata. Apesar de sentir frio, gostaria que a Simone visse meus braços fortes e quem sabe, desse um “sinalzinho” para que eu avançasse o “sinal”.

“-Quem sabe eu a deixe… Molhadinha?” – dou um sorriso com este pensamento.

Escuto Simone sair de seu quarto e caminhar pelo corredor. Eu, de pau duro, tenho que me acalmar, senão… Se bem que se ela me visse de pau duro… É uma boa ideia.

Saio do meu quarto e vou em direção ao perfume de Simone, que me leva novamente até a cozinha. Nisso, quase tenho um princípio de enfarto ao ver a Simone de costas.

Usando uma calça legging preta, bem socada, vejo a bunda dela, pequena e empinada. Usando uma blusa preta de alcinhas finas, logo também vejo aquela cinturinha fina. De cabelo solto, Simone me deixa sem ar.

-Vou levar uma garrafa de água, porque o parque aqui da cidade não tem bebedouro.

-Tudo bem. – digo, olhando apenas para Simone de costas e sentindo meu pau duro como um ferro.

A minha vontade era de chegar nela daquele jeito e dar uma bela encoxada. Queria muito que a Simone sentisse como o meu pau estava duro. Só que não tinha lógica eu simplesmente chegar assim, “do nada”. Fiquei onde estava, apenas apreciando o belo corpo de Simone, enquanto ela enchia a garrafa de água.

Quando ela virou-se de frente para mim, rapidamente olhei para o tamanho dos seios dela, com aquela blusa ligeiramente decotada, para enfim, ver o quanto ela estava bonita. Tinha se maquiado novamente, além de deixar o cabelo solto. Sorrindo para mim, Simone parecia um pouco nervosa.

E sim. O silêncio novamente fora introduzido entre nós naquela cozinha. E quer saber? Vou é olhar para Simone do meu jeito mesmo e quero só ver no que vai dar. Nisso, além de dar um sorriso para ela, volto a olhar para os seios de Simone e encosto na parede da cozinha, descendo meus olhos por entre as pernas dela, suas coxas e por fim, olhando seu tênis cor de rosa.

Que vontade de elogiá-la de um jeito bem canalha. Porém, me contenho.

-Vamos? – perguntou Simone.

Eu, sem tirar meus olhos de seus peitos, respondo um “sim”. Então ela passa por mim, deixando seu perfume há poucos centímetros do meu desejo de agarrá-la com vontade e puxá-la para dentro do seu quarto, para enfim, atacá-la.

Esse pensamento me fez ficar de pau duro e andar desse jeito na rua, não poderia ser legal.

Não preciso de muito para ficar menos excitado, já que assim que sentimos o frio fora de casa, apesar de o sol brilhar, o vento gelado nos desanimou. Simone deve ter pensado em voltar e pegar um casaco, mas não sei o porquê dela voltar. Fiquei ao lado dela e a segui para onde ela andava.

A cidade parecia deserta, tendo os típicos moradores de uma cidade do interior, àqueles que precisavam estar de pé naquela hora da manhã, como o leiteiro, o jornaleiro e aquelas pessoas que vendiam comida na rua, tanto de bicicleta quanto a pé.

Andamos rapidamente, mais para aquecer nossos corpos e fugir do vento que nos castigava. Segundo Simone, o parque não era muito longe, talvez umas três ruas de caminhada.

Eu assumo. Trocaria aquela caminhada para ficar no silêncio incômodo da cozinha da casa da Simone. Putz! A manhã estava fria e com aquele vento maldito, não havia jeito de ficar aquecido. E quando chegamos finalmente no tal parque, eis que pensei:

“-Parque fantasma. Por um lado, vai ser bom não ter gente por perto. Já por outro lado…”.

-Eu escutei um riacho? – perguntei para a Simone.

-Sim. É um dos riachos que cortam esta cidade, formando um lago muito conhecido. Ali, dentro do parque, deve estar um gelo!

-Então vamos caminhar, para nos aquecermos. – eu disse, puxando pela mão da Simone, que estava gelada.

O parque era grande. Talvez enorme para uma pequena cidade como aquela. Havia árvores muito altas e a mata era fechada. Assim que entramos mato adentro, a sensação térmica era completamente diferente. Se fora do parque já estava frio, lá dentro, sem a entrada dos raios solares e mais aquele riacho, a temperatura cai bastante.

Simone ia à frente, entre subidas e descidas. O caminho era estreito e até emocionante. O barulho da cidade sumiu de repente e só escutávamos a nossa respiração, nossos passos e o som do vento por entre as árvores. Eu e Simone caminhávamos em silêncio e de vez em quando, eu focava meu olhar na bunda de Simone. Porém, com aquele frio, meu pau não dava sinais.

Por mais que caminhássemos, nossos corpos não esquentavam. Eu via a pele de Simone e sabia que ela continuava com frio. Acho que já estávamos caminhando por pelo menos uma hora e mesmo assim, eu não estava suado e nem a Simone. Mas, o que eu queria sentir mesmo, era o corpo dela colado ao meu.

E apesar de nós estarmos sozinhos ali, naquele parque, eu não ousaria tocar em Simone, nem que fosse acidentalmente. Quer dizer…

De repente, Simone entra na mata fechada e eu a sigo, sem perguntar a razão. Andamos, como que a desbravar aquele parque, até finalmente chegarmos a um campo mais ou menos aberto, onde havia umas grandes pedras, que pesavam toneladas e outras pequenas, mas que serviam como “bancos”. E numa dessas pedras, Simone se senta, enquanto eu fico em frente a ela.

-“Descobri” esse lugar na primeira vez em que vim a esse parque. – disse Simone, passando a mão no cabelo, afastando-o de seu rosto, olhando à sua volta.

E eu, olhando para o delicioso decote que estava um pouco abaixo de mim, vendo como os seios dela ficam lindos daquele jeito.

-Descobriu esse lugar… Sozinha? – perguntei sem querer.

-Sim. Estava precisando me isolar, sabe? Eu me sentia um pouco, como eu posso te explicar?

Tentando achar as palavras certas, eu olhava para cada pedaço do corpo de Simone, querendo e muito, tocá-la.

-Eu me sentia pressionada. Estava passando por um momento muito chato da minha vida, sabe Miguel? Enfim. Sem voltar ao passado, que é muito chato. E quando eu soube desse parque, vim o mais rápido que pude e fiz exatamente como hoje. Entrei pela mata fechada como que buscando um lugar seguro, silencioso, longe de tudo e de todos.

Fiquei em silêncio, querendo dizer algo que eu achava que serviria, mas que talvez não “caísse muito bem”, tal como:

“-Às vezes, acha-se lugares assim em abraços, perto de pessoas que valem a pena estarem por perto.” – mas, como pensei, talvez não produzisse um efeito muito bom. Eu me tornaria “íntimo” demais, precipitadamente.

-É. Aqui acho que dá para se fazer quase tudo. – falei malicioso, querendo dizer muito mais com isso.

Simone olhou para mim e sorriu. Ficou com vergonha. Novamente ela passou a mão no cabelo e me olhou. Ficamos olhando um para o outro, por um longo tempo e eu não abaixei meus olhos para olhar seu belo decote. Não. Olhar nos olhos dela já estavam bons o bastante para mim.

Então, sentindo que eu deveria me arriscar, falei:

-Às vezes tenho vontade de me arriscar com você.

Simone desvia seu olhar e eu fico calado. Meu coração bate de um jeito que tenho que abrir a boca para respirar.

“-Será que falei demais?” – penso.

Continuo em pé, querendo que Simone me dê algum sinal. Depois de alguns segundos, que viraram minutos, senti o frio novamente nos pegar desprevenidos. Olho à nossa volta e pergunto para Simone:

-Então… Vamos voltar?

-Vamos. – responde Simone.

Sinto que ela tem mais a dizer, mas fica tímida e envergonhada. Resolvo não forçar, afinal, não rolou um “clima” entre nós.

Voltamos mais mudos do que antes, já eu indo à frente de Simone, pelo mesmo caminho da ida. Em vários momentos, eu achei que Simone falaria alguma coisa para mim. Até parei para pedir por água. Ela me olhava de um jeito, mas depois, não dizia nada. Por vezes, trocávamos olhares e por pouco, eu não me aproximava demais para parecer forçado. Realmente, eu queria muito beijá-la.

Quando chegamos à casa de Natália, tive uma ideia mais do que sacana:

“-E se eu, simplesmente, atiçá-la ao máximo, até que ela se entregue para mim?”

Era uma boa ideia, que claro, vinha com consequências.

“-Mas o que é a vida sem correr riscos?” – pensei olhando para a Simone, que estava de costas, indo para o banheiro ao final do corredor.

Senti meu coração pular do meu peito para a boca e fui atrás de Simone. Meu desejo por ela aumentou e muito ao vê-la de costas, dentro do banheiro, de porta aberta. Faltou eu correr até lá.

Assim que entrei no banheiro, dei uma desculpa para fechar a porta e claro, me encostar-se a ela:

-Me dá licença? Acho que devo ter deixado uma camiseta atrás da porta, na maçaneta.

Primeiramente peguei na cintura de Simone e como sua amiga Raiana avisou, dei uma bela encoxada em sua bunda. Pelo nervosismo da minha ousadia, eu já estava ficando de pau duro, mas assim que senti aquela bunda e encostei meu corpo no dela, minha rola ficou dura em questão de segundos.

Fechei a porta atrás de nós e realmente olhei para ver se tinha “deixado” uma camiseta por lá, porque sou desses.

Depois de olhar e não achar nada eu coloquei minha outra mão na cintura de Simone e apertei.

Resolvi então olhá-la pelo reflexo do espelho e ter a mais bela surpresa:

Simone estava de boca aberta, de um jeito bem sensual. Assim, me posicionei com mias “jeitinho” atrás dela e comecei a roçar meu pau duro naquela bunda deliciosa de Simone.

“-Eu tenho que ser rápido!”- penso.

Afasto o cabelo do pescoço dela e passo meu nariz levemente sob a pele de Simone, para colocar minha boca colada à sua orelha e falar:

-Seu perfume me deixa louco, sabia?

E me afastei de Simone, abrindo a porta atrás de mim, para sair do banheiro.

Aquilo me deixou maluco de tesão e por pouco, pouco mesmo, eu não agarro Simone de jeito e a fodo dentro daquele banheiro, com todo o meu tesão reprimido.

Volto para o meu quarto e fecho a porta. Mas a minha vontade mesmo é a de ficar embaixo de uma ducha fria até parar de pensar em Simone.


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Sábado.Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quan

Sábado.

Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quantidade de vinho que tomei. Bom, eu só acreditaria nessa hipótese, já que não faço nada demais por aqui. Ou seja, nada que me deixe exausto, cansado a ponto de ao fechar meus olhos, eu apague.

O que me despertou não foi o “cansaço” por dormir por tanto tempo e sim, as vozes que eu escutava ao fundo. Quando dei por mim, lembrei que eu não estava em casa e sim, na casa da Simone. Logo a preocupação de ela estar bem, já que entornara quase sozinha, duas garrafas de vinho.

Levantei rapidamente da minha cama e a primeira coisa que notei é a de que eu estava de pau duro. Nem sei se eu estava excitado, mas que meu pau estava duro como uma pedra estava.

Como eu estava de meia, meus passos foram silenciosos. À medida que eu chegava perto da cozinha, as vozes tornaram-se mais clara e eis o que eu escutei, me escondendo no corredor:

-Eu estou falando sério, amiga! Isso está me deixando louca!

Era a voz de Simone. Nem precisei espiar para saber com quem ela estava falando, já que logo reconheci a tal amiga:

-Amiga, se joga! Você tem um homem como aquele dormindo em frente ao seu quarto. Se eu fosse você, já estaria me divertindo!

É. Essa quem falou é a Raiana, a amiga “assanhada” de Simone, que pelo tom de voz, parece gostar para onde a conversa se encaminhava.

-Que isso? Você está louca? Ele é filho da minha amiga.

-Ah Simone… Fala sério! Você precisa ver como ele te olha. Ele está afim de você.

-Não. Nada a ver Rai. E tem mais. Parece que você não escutou. Ele é filho da minha amiga. Aquela que me ajudou no momento em que eu mais precisava. Imagina ela saber que eu… Que eu… Sei lá o que aconteceria entre nós dois.

-Ai amiga. Fala sério, digo eu! Primeiro! Ele é homem e não um bebê, uma criancinha. É sério. O jeito que ele te olha me deixou molhadinha!

-Para! Não fala isso, Rai.

-O quê amiga? Se solta. Assume que você está a fim dele também.

-Como assim “também”? Rai. Nem pense nisso, viu!

-E maneira de dizer, amiga. Mas presta atenção. Miguel é um homem, formado, com um corpo todo em cima, cheiroso e te olha, como que te querendo, literalmente, comer!

“-É verdade.” – eu penso interessado e muito naquela conversa.

-Fala baixo Rai!

-Ei, onde você está indo?

-Ver se ele não já acordou. Imagina se ele ouve isso?

Nessa hora, meu coração dispara e sem pensar, volto para o meu quarto, a passos largos, querendo mais me teletransportar para a minha cama, com medo de ser descoberto ouvindo aquilo tudo.

Fui de zero a cem em segundos e assim que entrei no quarto, só não pulei na cama porque sabia que ela faria barulho.

Escutei os passos de Simone chegando perto da porta do meu quarto e só deu tempo de jogar o lençol no meu corpo e fechar meus olhos. Segundos depois, senti que ela estava a me olhar, mas continuei fingindo que estava dormindo. Logo depois, Simone encostou a porta do meu quarto e voltou para a cozinha.

“-Eu tenho que escutar aquela conversa!” – penso.

Abro meus olhos e com todo o cuidado eu saio da cama. A porta, para a minha sorte, não faz aquele rangido quando abre, mas isso quando se abre rapidamente, o que não é o caso naquele momento. Abro devagar, mais com medo de que Simone estivesse ainda no corredor. Porém, assim que eu escuto a voz dela vindo da cozinha, abro rapidamente a porta e voltando ao meu “esconderijo” a passos largos, sou pura atenção e torcida!

-Amiga. Você tem que dar valor à sorte que está tendo nesse momento!

-O que você quer dizer com isso, Raiana?

-Oras. Se entregue para o Miguel!

-Ah! Para amiga. Não é tão fácil assim.

-É verdade. E pelo que eu te conheço você deve dar uns “gelos” nele, que sei. Coitado.

-Eu não posso. Já falei. Ele é filho da minha…  

-E você também Simone. Você é filho do seu pai e da sua mãe e nem por isso o Miguel está dando à mínima. Cara. O jeito que ele te olha se fosse comigo, eu estaria já fazendo de tudo com ele.

-E você acha que eu não fico excitado com ele por perto?

Opa! Aí eu já gostei do que ouvi.

-Nem parece.

-O quê? Hoje quando acordei e fui tomar banho, por exemplo.

-Fala amiga, desembucha!

“-É! Fala!” – torço por pensamento.

-Debaixo daquele chuveiro, tomando aquela ducha quente, eu pensei no Miguel, amiga. Fui me tocando, desejando que ele estivesse ali comigo, passando a mão em mim, olhando daquele jeito safado que ele tem, me pegando forte, com brutalidade, sem dizer uma nada, mas em alguns momentos, me xingando, me humilhando, mandando em mim.

-Porra amiga! Até eu fiquei molhada com isso!

“-E eu?” – pensei, sentindo meu pau latejar dentro da minha cueca.

-Me masturbei pensando no filho da minha amiga. Sou uma…

-Ah, Simone, cala a sua boca! Presta atenção em mim. Você acha que ele falaria para a mãe dele, ou seja, sua amiga, que transou com você? Que te pegou desse jeito que você descreveu? É claro que não! Seria um segredo. Um delicioso segredo que você está perdendo a chance de realizar. E posso afirmar amiga: ele deve estar sonhando com você.

-Talvez ele não fale nada. Talvez.

“-É claro que eu não falaria nada. Seria o nosso segredo Simone!” – penso, mais querendo que ela escutasse.

-Então amiga. Vocês dois sozinhos, nesse frio. Não vejo problema algum nisso. Vocês dois são adultos e duvido muito que Miguel seja do estilo “santo” ou virgem. Mas, se ele for não vejo problema nenhum.

-Ai Raiana. E se ele for virgem? Eu não quero desviar o caminho dele. Vou me sentir culpada e…

-Simone! Presta atenção em mim e para de ser neurótica! Ele é homem e você é mulher. Eu já senti que você gosta dele e tem até ciúme, porque eu sei que você ficou toda incomodada quando ele ficava olhando para mim. E mais. Você é uma mulher linda e gostosa! Solteira, não faz sexo há anos e agora tem a chance de ter um amante jovem e esfomeado, louco para te comer talvez o dia todo, todos os dias. Ele vai ficar aqui uma semana. Imagina. Uma semana transando com o Miguel? Você quer, porque eu sei que quer, mas se sente culpada. E o pior. Culpada sem nem começar.

-Eu sei que sou neurótica e tudo mais…

-Ei! Cala a boca! Eu ainda não terminei!

-Desculpa Rai. Continue.

-Por que você me chamou aqui? Eu já saquei. Você quer que eu te incentive. E mais. Você não quer se sentir culpada por se entregar ao Miguel. Você precisa da minha aprovação? A aprovação dele? Já tem isso. O que tem a fazer é aproveitar as chances que o Universo está te mandando, amiga. Você o quer e ele também. E ninguém tem nada com isso. Aqui é sua casa e vocês dois são adultos. Se você está a fim e quer manter segredo, combine com ele. Fale com ele amiga.

-Mas como Raiana?

-Simples. Deixe que ele vá até você. Quer dizer. Seja menos “gelada” porque eu te conheço Simone. Sei que você está corta o barato legal de um homem que ele nem volta mais a tentar alguma coisa com você.

-É. Eu estou sendo bem discreta com o Miguel.

-Discreta? Ou seja, fria! Simone, amiga. Escute-me. Você tem que deixar ele se aproximar de você, para ter a certeza de que vocês dois podem ter a melhor semana de suas vidas. Mas você tem que dar também alguns sinais, sabe?

-Que tipo de sinais? Nossa, faz tanto tempo que eu não passo por isso que estou parecendo uma adolescente.

-Si, amiga. Ouse. Não finja ser o que não é. Seja você mesma, mas abaixe sua guarda. Abaixe essa sua imagem de mulher correta. Não estou dizendo para você ficar nua e invadir o quarto de Miguel. Eu faria isso.

-Raiana!

-Desculpa. Eu me empolguei. Continuando. Vista as roupas que te deixam mais sensual, mais gostosa. Amiga, você tem um corpão! Às vezes, os homens não entendem alguns sinais básicos, então coopere. Crie situações onde ele pode achar que você quer sacanagem, como por exemplo, vocês ficarem num lugar apertado. Deixe que ele ouse te tocar. Tem homem que adora passar a mão na gente, então deixe que ele brinque isso. Sem falar que tem cara que curte dar umas encoxadas. Crie situações assim. E mais!

-Mais?

-Sim amiga, muito mais! Você tem um monte de caixas aqui com várias roupas, todas do seu tamanho, não é?

-Aham. São para a loja que eu quero abrir. Por quê?

-Peça ajuda para ele. Agora que está de férias, trabalhem juntos. Abra as caixas, tire os vestidos e os vista. Mostre-se a ele. Eu sei que tem roupas aqui que vão te deixar um espetáculo. Use aquelas calcinhas pequenas. E claro, continue a não usar sutiã.

-Ai. Quando dei por mim e lembrei que não estava usando sutiã…

-Eu ainda não terminei. Preciso dizer para você calar a sua boca?

-Não sua grossa!

-Liberte-se. Se ele vier para cima de você e se você se sentir bem, a fim, deixe rolar. Onde vocês estiverem. Sabe aquelas fantasias que você tem? Diga para ele que quer realizá-las com ele. Se você se sentiu tão bem imaginando o Miguel no banheiro, ao vivo e a cores, amiga, é o paraíso! Deixe que ele te pegue de jeito, que te use e que te foda como você sempre quis. Saia desse seu papel que você anda interpretando a tanto tempo e seja feliz, amiga!

Esperei ouvir a resposta de Simone, mas se pudesse, eu invadiria aquela cozinha e beijaria a Raiana na boca por aquela conversa. Depois de alguns segundos, que mais pareciam ser intermináveis, voltei a escutar a Simone:

-Você está certa amiga. Eu tenho que pensar em mim. Não posso deixar passar mais uma oportunidade de ter momentos felizes. Ainda mais com o Miguel, que parece mesmo gostar de mim. Sabe que o jeito educado dele, misturado com seu olhar safado me deixa arrepiada? Em alguns momentos, quase deixei que ele continuasse a…

“-A…?” – fiquei curioso!

-Continuasse a…? Espera aí. O Miguel já tentou alguma vez…

-Sim Rai. Ele já falou algumas coisas para mim que eu logo saquei para onde ia a conversa. Sem falar que ele já deixou o, você sabe, a coisa dele, dura, bem na minha frente.

-Simone?

-Oi?

-Se chama pênis. Rola. Pau. Cacete.

-Cala a boca Rai. Eu sei.

-Então fale para ele, Simone. Diga no ouvido dele o que você quer. Faça com que ele entenda que vocês dois estão livres. Explique para ele como você gosta e do que não gosta. Vocês só tem uma semana. No domingo que vem ele vai embora e vocês dois ficarão se martirizando. Seja sincera com ele e com você mesma amiga. Você merece ter momentos felizes. E o Miguel merece ter a chance dele de conhecer uma mulher como você. Porque se fosse eu, amiga…

-Cala a boca Rai!

E então, escutei as duas rindo, pegando copos, abrindo a geladeira e eu, querendo escutar mais, só poderia voltar para o meu quarto.

Arrumei minha cama e pensei no que escutei há pouco. Fiquei superfeliz e satisfeito com aquela conversa. Tanto para saber o que a Simone pensava e sentia por mim, quanto para entender um pouco mais o que se passa aqui. Então, não sou o único safado aqui dentro. Sem falar que até chances até com a amiga de Simone, a Raiana.

Pego minha toalha e uma roupa mais folgada. Preciso tomar um banho gelado e acalmar o meu cacete duro. Se Simone realmente me der chances, não quero desperdiça-las e muito menos, passar tanto tempo longe dela.

Assim que sinto a água gelada a me dar “facadas” em meu corpo, meu cacete, com muito esforço meu, vai amolecendo. Simone não sai da minha cabeça e de vez em quando, olho meu pau endurecer novamente. Dessa vez, eu tenho a quase certeza de que hoje, eu vou me sentir muito mais aliviado.


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namoradaputinha.blogspot.com


As legendas de putaria vão continuarE novidades que postei foi as CONFISSÕES que conto de nossas aventuras como casal e por ser namorado tão liberal.


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Sou namorado que curte ver minha namorada sendo putinha e amo isso.

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Eu vi ela estava aproveitando chupar duas rolas desconhecida 

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Como eu adoro ver ela sendo putinha, eu ate ajudo ela a ser putinha e quero ver ela engolindo tudo.

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Se entregando feito um putinha, como não poderia querer gozar nela. Eu amo minha namorada putinha.

Você ia deixar a sua namorada assim com seu amigo enquanto você fica na punheta ? Sim ou claro !

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Flagrei minha namorada chupando outro cara e pior foi que gostei !

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Envia a foto pro meu namorado, ele vai adorar a foto !

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