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alexandreecleo:

casadoscontoseroticos:

Oi, meu nome é Marcos e contarei aqui um fato interessante que aconteceu comigo. Como a vida nos proporciona algumas surpresas boas, de uma conversa de bar para uma loucura total.

Meu amigo Pedro é casado com Ana e moram próximo a minha casa. Sempre saio pra beber com Pedro, e nessas saídas, conversamos sobre tudo, inclusive putaria. O nível desses assuntos chegou num ponto, onde dividimos experiências e contamos sobre fantasias que já realizamos ou desejamos realizar.

Em um desses encontros, há uns dois anos atrás, Pedro me disse que estava preocupado, pois possuía um fetiche que nunca imaginaria que um dia teria. Eu fiquei ansioso em saber, pois para mim, fetiche é fetiche, não julgo nenhum, pois o que pode ser estranho para uns, para outros é a mais pura forma de prazer, eu mesmo tenho um não convencional, mas fica para o próximo conto rs.

Enfim, ele me contou que depois de alguns vídeos caseiros que assistira na internet, começou a sentir tesão em imaginar sua esposa sendo comida por outro homem, na frente dele.

Ele que sempre foi muito machista, foi pego de surpresa, pois dividir a mulher dele não passava por sua cabeça, ate aquele momento. Agora, Pedro quase gozava só de imaginar Ana sendo possuída por outro homem, sendo arregaçada por alguém roludo, tratando-a como uma verdadeira puta enquanto ele observava o deleite dela.

Eu sou tarado assumido, na hora meu pau quase rasga a calça de tanto tesão, eu já me imaginei sendo esse cara que ele quer ver foder sua putinha. Mas logico que não falei isso pra ele, apenas dei corda para que me contasse mais sobre sua fantasia.

Depois de algumas semanas, Pedro me contou que falou sobre sua fantasia com Ana e como foi sua reação (adoro as conversar com Pedro, ele é sempre muito detalhista rs).

Pedro:

Marcos, eu tomei coragem e contei pra Ana a porra da fantasia que tenho. SÉRIO CARA!

Coloquei um pornozão para assistirmos, e dar aquela metida de costume. Sempre ponho uns vídeos para deixar Ana louquinha.

Ela já me mamando, coloquei um amador, onde o marido trás em casa um amigo para foder sua esposa. Botei Ana pra sentar na minha rola de frente pra TV pra ficar levando pica e vendo a putaria na tela. Ela vendo do que se tratava o vídeo, ficou tão molhada que minha rola deslizava sem dificuldades. Eu comendo ela devagar e no vídeo, o amigo roludo arregaçava a mulher do corno. Falei:

“E ai amor, está curtinho o vídeo? Pensou você no lugar dela? Duas rolas só pra você? Pode mamar enquanto senta em outro, pode ter os dois buracos sendo fodidos ao mesmo tempo, o que acha?”

Nisso eu já estava com um dedo enterrado no cuzinho dela e ela urrando de tesão. No fundo sabia que Ana sempre teve a fantasia de dar para dois ao mesmo tempo.

Vai vendo Marcos, ela me disse que já dava para dois, pois tínhamos um consolo de borracha em casa que sempre participava das nossas festinhas. Sempre fantasiávamos essa situação, como se o consolo fosse outro cara, tá ligado? Coloquei a filha da puta de frente pra mim, olhei nos fundos dos olhos dela, criei coragem e disse:

“Quer ou não quer ter dois machos para você? Um socando nessa sua bucetinha melada e outro te enrabando gostoso.

Responde putinha, têm vontade de rebolar em outra rola enquanto olha pra mim?”

A menina é esperta Marcão, sabe que sou cabreiro, e suspeitando que fosse um teste para ver apenas a reação dela, ela me respondeu:

“E você Pedro? Quer me ver sendo puta de outro macho? Esfregando minha buceta na cara de outro homem e dando sorriso safado para você? Pedindo rola? Tendo dois cacetes de verdade pra brincar? Quem ver outro macho me rasgando com força?”

Ela falava e meu tesão aumentava, ela rebolava na minha rola, ai ela chegou bem perto e sussurrando baixinho, continuou:

“E quando outro estiver me fodendo? Me botar pra chupar rola? Eu gemendo gostoso num caralho diferente, você vai ficar olhando, ou os dois irão me comer juntos, igual o vídeo?”

Mano, manooooo… Eu pirei. Ela subia e descia no meu pau me olhando com cara de safada, puta, vadia e o caralho a quatro.

Não aguentei, botei a safada de joelhos e esporrei na cara dela, meu cacete estava quase quebrando de tesão. A desgraçada ainda me dava sorrisinhos safados, passava o dedo na porra que caiu nos peitos e chupava depois.

Ficaram com tesão??? Agora imagine eu, que ouvia tudo aquilo e babava. O pau babava mais que minha boca. Eu tentava disfarçar o pau duro, mas não conseguia muito. E modéstia a parte, tenho uma rola bem grande e grossa.

Nisso Pedro percebeu que eu estava pirado na historia dele, eu estava a ponto de ir ao banheiro do bar pra bater uma.

Ele me encarou por um instante e riu, e não disse mais nada. Fomos embora e vida que segue.

Passado dois meses, após um dia de futebol, Pedro me convidou para almoçar em sua casa. Normal,

aceitei. Fomos conversando no caminho assuntos normais até que ele me solta essa:

“E ai Marcos, está com fome? Hoje você vai comer bem.”

Eu dei uma risada meio sem entender e tal, mas na hoooora veio a imagem de Ana em minha cabeça. Não é nenhuma panicat, mas é como uma mulher deve ser. Loira, olhos claros, estatura mediana, peitos convidativos e uuuuma raba, amigo, que rabeta ela tem, impossível não a imaginar de quatro rebolando em minha rola.

Assim que chegamos, ela foi nos receber. Aaah Ana, que mulher.

Estava usando um shortinho largo, aparentemente sem calcinha e uma camiseta branca. Ana é sempre muito simpática, um sorriso encantador. Sentei na cadeira e ela já se prontificou a nos servir uma cerveja bem gelada.

Pedro disse que iria tomar banho e que era pra eu me sentir em casa e comer o que eu quisesse. Será que eu estava sonhando? Eu estava entendendo certo? Não queria um mal entendido e abusar da esposa dele por engano.

Eu estava maluco, pau já estava marcando novamente no calção, impossível de esconder. Ela sentou no sofá e me disse:

“Vocês estão bem suados, quando o Pedro sair do banho, quer tomar um também? Se bem que se não estiver cheirando mal, cheiro de homem me deixa doida.”

Eu travei, mas decidi entrar no jogo e ver ate aonde iriam. Disse:

“Poxa, até que gostaria, mas eu não trouxe roupa, tomar banho e colocar a mesma roupa suja é desagradável?”

Ela se levantou (percebi então que estava sem sutiã) deu um gole em minha cerveja e disse:

“Mas quem disse que eu quero que você vista alguma roupa?”

Eu arregalei os olhos, mas não deixei barato. Segurei firme na cintura dela e disse:

“E o Pedro? O que ele vai achar de me ver pelado aqui?”

Ela:

“Ele me disse pra cuidar bem de você, te dar cerveja, te dar um banho e quem sabe… Te dar muito mais.”

Eu levantei e a abracei por trás, joguei o cabelo dela para o lado e comecei a cheirar aquele pescoço delicioso. Trouxe-a

pra bem perto de mim para que pudesse sentir o volume com a bunda.

Minha mão deslizou facilmente para dentro do short dela, buceta lisaa, sem um pelinho se quer pra contar historia. Meu irmão, quando meti a mão no meio da buceta da Ana, fui até o paraíso e voltei. A buceta mais melada que eu já vi em minha vida, aquele mel era interminável, chegava a escorrer pelas pernas. Eu dedilhava o grelinho dela enquanto a beijava no pescoço quando de repente o Pedro aparece.

Pedro:

“Opa Marcão, não perde tempo né? A Ana está cuidando bem de você?”

Eu:

“Muito. Que mulher cheirosa você tem, que buceta deliciosa.”

Nesse momento Ana já tirava minha camisa e meu short, me deixando apenas de cueca com o caralho querendo sair. Pedro se aproximou e deixou a esposa completamente nua, meteu o dedo no mel da buceta dela, colocou perto do meu nariz para que eu cheirasse e disse:

“Tome um banho Marcos, Isso tudo aqui será seu hoje. Ana te dará um banho e depois quero ver se você sabe fazer uma mulher virar puta.”

Ela foi andando pelada ate o banheiro e eu atrás, pau completamente duro, Pedro acompanhou Ana cochichando em seu ouvido e alisando a bunda maravilhosa que só ela tem. Ana se agachou e tirou minha cueca, meu pau saltou pra fora conseguindo a liberdade tão sonhada. Ela olhou espantada pra ele e depois olhou para o marido e disse que ele sabia escolher muito bem. Ela apertou meu pau bem forte, ate que uma gota de baba saísse dele. Deu uma lambida olhando para mim e disse que queria muito mais.

Teve um momento em que ela tentou engolir meu caralho todo, mas não conseguiu. Levantei Ana e entramos pra debaixo do chuveiro. Ana me deu um belo banho, lavando meu cassete com bastante espuma, olhava pro Pedro que se punhetava com a cena da sua esposa dando banho em outro macho. Ela me lavou todo, depois eu que dei um banho safado nela. A coloquei encostada à parede e lavei sua bundona e sua bucetinha por trás, brinquei com a mangueirinha do chuveiro, lançando jatos no grelinho duro e no meu cuzinho dela, ela adorava, estava muito putinha, e olhava pro Pedro sorrindo, que sorria feliz, vendo a esposa sendo putinha de outro. Saímos do banho e fomos pra sala, Pedro já tinha preparado o ambiente, luz baixa, ar condicionado em uma temperatura agradável, pornô amador rolando na TV.

Comecei a beijar Ana, demoradamente, alisando-a toda e ela pendurada em meu pescoço, roçando a xota no meu pau. Coloquei-a de costas e bati com a rola em sua bunda. Ela logo se ajeitou para ficar de frente para Pedro, pra ele poder ver tudo que eu estava fazendo com sua esposinha. Eu roçava minha rola grossa na buceta ensopada dela e dava meu dedo para ela chupar, ela sugava ferozmente meus dedos. Gemendo ela me disse:

“Quer que eu seja a sua putinha? Vem, me fode, mostra pro Pedro como se acaba com uma buceta.”

Como estávamos de frente pro Pedro que estava sentado no sofá, me abaixei e fiquei com o rosto na bunda dela. Comecei a chupar aquela buceta por trás, e ela abria as pernas e empinava a bunda. Pra facilitar a chupada, abria com as mãos aquele rabão espetacular. Eu a segurava pelo quadril e com a língua dura alternava entre a buceta e o cu, ela delirava com aquilo, eu esfregava a cara na bunda, lambia o reguinho, beijava a buceta e o cu, beijava a bunda toda e depois beijava o cuzinho outra vez, enfiando a língua nele, o Pedro ficou de pé no sofá e deu a rola para ela chupar. Ela chupava com gosto o pau do marido, ele gemendo, chamando-a de puta safada, a mandando olhar pra ele com o pau na boca, chamando-a de vadia, de sem vergonha, e ela arreganhada com um macho a chupando gostoso e chupando o marido. Eu levanto e começo a encher aquele rabo de tapas, Pedro pega no pau e começa a bater no rosto dela com a rola, ela gemendo de tesão fala para nos dois:

“Aiiii caralho que tesão, quero ser puuuutttaaaaaaaa, podem me bater, quero apanhar dos meus machos , quero chupar os dois juntos, quero esses dois caralhos na minha boca agoooooraaaaaaa.”

Ela sentou no sofá e segurou as duas picas, chupou com tudo, abocanhou primeiro o meu, chupou com carinho, de olhos fechados, batia na linguinha e no rosto, lambeu ele todinho, deu mordidinhas sacanas, colocou o caralho na boca e deu voltas com a língua na cabeçona, engoliu ate onde pode, chegando a engasgar, cuspiu na pica e espalhou a saliva no pau todo punhetando depois. Ela ria pelo fato de estar conseguindo deixar dois machos malucos de tesão, Pedro esfregava a rola em seu rosto e ela engolindo meu pau, engasgava e cuspia, deixando a baba descer pelo queixo e tetas, melando também as coxas de baba de puta. Depois deu um trato especial no pau do marido, engoliu e babou todo, comigo dando pirocada na cara dela, os dois malucos e ela mais ainda. Nos levantamos, sentei no sofá e disse:

“Senta aqui gostosa, senta na rola, quero te comer agora, vêm se entregar pro teu macho, quero arrombar essa bucetinha cheirosa, quero te comer bem gostoso.”

Ela se ajeitou em meu colo, colocou os dois pés no sofá enquanto eu segurava a rola dura pra cima. Apoiou-se em meu ombro e encostou a bucetinha na cabeça inchada do meu pau. Ela colocou só a cabecinha, o mel escorria da buceta para meu pau, que visão, que loucura. Ela fechou os olhos e foi descendo beeem devagar, saboreando cada centímetro do meu pau, sentindo que quanto mais descia mais minha rola a abria no meio. Ela sentou ate encostar nas bolas, me olhou e sussurrou em meu ouvido:

“Me fode meu macho gostoso.”

Ela começou a subir e descer no pau freneticamente, sua buceta engolia 20 cm de rola na maior facilidade. Eu me segurava pra não gozar, não poderia fazer feio, mas ela conseguia sugar minha rola com aquela buceta apertada e carnuda. Ela gemia e dizia:

“Come, come, fode minha buceta seu filho da puta, fode gostoso sua puta, quero rooolaaaaa, me foooodeee me faz puutaaa, fode, fode com tudo, macho pirocuudooo. Tá gostando? Tá? Tá gostando de comer a esposa do amigo? Tá gostando de me foder? Por que eu tô adoraaaaaaaaaannnnnddoooooooooooo, quero roolaaaaa quero picaa na buceeeetaaa.”

Eu a puxava com força pra baixo e falava:

“Caaralhooo que bucetinha macia, que putinha gostoooosaa, quero te comer toda, pula na rola, pula putinha safada, mostra que você é puta, mostra.”

Ela dava aquela buceta encharcada com gosto. Ela olhou pro Pedro e disse:

“Tá gostando meu amor? Tá gostando de me ver sendo comida por outro? Tá achando bom ver sua esposinha sendo puta de outro? Me ver sentada com um pau enterrado na buceta? Me fala meu amor.”

Pedro meteu o pau na boca dela, ela chupava a rola e depois o saco. Nisso eu vejo ela se tremer toda, gozando deliciosamente em minha rola, chorando gostoso e tendo espasmos (a buceta dela mordia meu pau enquanto gozava).

Pedro falava:

“Estou adorando te ver fodendo com o Marcos e gozando na rola dele, quero te ver feliz na rola de outro macho, quero ver você sendo putaaaaaa, sendo vagabunda, que tesão, quero te comer também, deixa eu comer essa buceta arrombada por outra rola, você agora têm dois homens pra cuidar, você agora é duplamente puta.”

Ele a puxou e a deitou de frente pra ele no sofá, colocou almofadas no chão e ela abriu as pernas o máximo. Eu ajudava Ana a abrir as pernas pra ficar bem arreganhada. Ela adorando ser tratada como uma puta. Pedro veio e meteu o pau na buceta e começou a bombar, ela delirando. Fiquei de joelhos e dei a pica pra ela mamar, mamou a rola com gosto, não demorou nada e já estava dando gritinhos de gozo novamente. Fiquei em pé no sofá com a rola na cara dela, ela se ajeitou pro Pedro continuar comendo a xota. Segurei-a pelos cabelos e comecei a comer sua boca, bem devagar, enfiando o pau até onde ela aguentava, ate engasgar. Adorávamos ver Ana sendo uma puta safada em nossas mãos, fazendo tudo.

Revezamos. Agora eu quem fodia a buceta de Ana e Pedro ajudava a esposa a arreganhar as pernas para outro homem. Ana me empurrou pra trás, sentou em meu colo e me arreganhava as costas toda, louca de tesão. Peguei Ana no colo e a levei para o quarto sem tirar a rola de dentro dela. Pedro fez questão de tirar uma foto com o celular de minha rola sumindo dentro da buceta lisa dela.

Fomos pro quarto, no corredor parei para fode-la um pouco em pé, em frente ao espelho. Ela estava toda descabela e com a bunda toda vermelha de tapas. Ela me olhava pelo reflexo do espelho e dizia baixinho:

“Me leva pra cama, me come na minha cama, quando meu marido me comer lá e usar nosso brinquedinho, vou lembrar de você .”

Já no quarto, deitei com ela na cama que sem demora veio por cima de mim, sentava e rebolava entalada na minha rola grossa e quente. Ela me dava tapas na cara e dizia que era minha puta e acabou gozando outra vez, ela estava fora do corpo. Ela ficou meio desfalecida como se quisesse descansar. Já a coloquei de quatro e soquei minha vara na bucetinha babona dela. Nesse momento reparo que Pedro esta num canto do quarto, nos observando com a rola na mão, se punhetando em êxtase. Ana toda safada olha pra ele e diz:

“Vêm cá meu marido, vêm ver sua esposa levar rola na nossa cama, me dá sua piroca pra eu chupar, vêm me fazer putaaaaaa, vêm me fazer puta de vocês.”

Ela se arreganhou toda, empinando aquele rabão branco. Dei meu dedão pra ela lamber e comecei a acariciar seu cuzinho. Ela piscava aquele cu lindo e urrava de tesão.

No auge do tesão ela falou pro marido:

“Quero dar meu cuzinho pro Marcos amor. Quer ver sua esposa sendo enrabada por outro? Quero levar pau no cu, quero ser enrabada por ele, fala pra ele me enrabar com carinho e depois com força, manda ele me encher o cu de porraaa, quero sentir esse caralhão no meu cuzinho safadinho, deixa ele comer esse cuzinho que é só seu .”

O Pedro pegou o KY na gaveta e Ana sorriu me olhando safada. Empinou a bunda mostrando o cuzinho que eu iria comer naquele momento. Dei um beijo nela sem tirar o pau da buceta e disse o quanto ela estava sendo uma puta e que eu estava adorando.

Pedro chegou com o KY, peguei um pouco para passar no pau e ele lambuzando o cuzinho dela, deu aquele trato. Enchia de gel, passava um dedo, colocava dois e ela revirando os olhos. Ela com a cara na cama arreganhava a bunda, pedindo rola no cu. Ela falava enquanto gemia que queria rola no cu, queria ser puta dos dois.

Ela Falava isso enquanto se masturbava, queria levar porra de seus machos. Fiquei em pé e encaixei a cabeçona no cuzinho dela que logo deu um grito:

“Calma filho da putaaaa, calma com meu cu, tá doendo caaaaraaaaaalhoooooooo, sua cabeça é muito grande, não tira não, mas vêm devagar porra.”

Fui metendo o pau bem devagar, sentindo aquele cu apertado me mordendo. Ela tentava ir pra frente, mas eu não deixava, segurava firme em seu quadril e a trazia de volta. Ela gemia de dor e de prazer. Pedia a todo o momento para eu lhe fazer uma puta, uma vadia, e sempre olhando para Pedro.

Pedro pediu para que eu saísse, para que desta vez, ele comesse o cu de sua putinha, ou melhor, nossa putinha. Ele meteu o pau todo nela, o caminho já estava aberto. Pedro a enrabava enquanto a gostosa esfregava o grelinho, gozando outra vez. Revezamos mais uma vez quando ela falou:

“Pedro, vem gozar na cara de sua puta enquanto meu outro homem me fode.”

Eu bombava com mais força e Pedro punhetando na frente de Ana. Ele não aguentava mais, e nem eu. Ele esporrou na cara da safada, deixou o rostinho de princesa dela todo lambuzado de porra. Eu disse que ia gozar também, não aguantava mais segurar. Numa rapidez só, Ana se virou, se ajoelhou em minha frente e disse:

“Seu leite eu quero na boca, não quero desperdiçar uma só gota.”

Ela segurou meu cacete com firmeza, chupava e punhetava ao mesmo tempo. Que boca maravilhosa ela tem, língua macia, parece que nasceu para fazer boquete. Chupava a cabeça que pulsava de tesão, lambia meu saco enquanto me punhetava. Pedro assistia aquilo maravilhado, sua fantasia estava sendo realizada, ver sua esposinha querida sendo puta de outro homem, sendo arrombada por outro caralho, e agora, tomando leite de outro macho, tudo isso na frente dele. Ele não encarava aquilo como traição, mas sim, como uma forma diferente de sentir e dar prazer.

Ela deu uma sugada tão forte em meu pau, agarrei aquela deliciosa pelo cabelo e segurei com força. Quer leite sua vadia? Então tome. Gozei fartamente e com muita força. Certeza que ela iria engasgar. Me enganei, Ana sugava tudo, com a boca cheia de porra chupava meu pau. Pedro chegou do meu lado e Ana começou a chupetar os dois caralhos. Toda cheia de porra, cara de puta safada. Todos nos estávamos delirando de tanto tesão, o quarto cheirava a sexo. Ana se sentia realizada por ter sido fodida por dois homens, arrombada, comida como se deve ser comida, Pedro pelo fato de realizar seu desejo de ver a esposa sendo possuída por uma rola diferente, e eu, ahhh eu estava maravilhado, sempre tive tesão em Ana, vaaaarias punhetas pensando nela, pensando nas historias que meu amigo me contava nos bares da vida, agora comendo a safada, deliciosa, maravilhosa, melhor buceta, melhor cuzinho e melhor boquete que já vi.

Ficamos bem cansados e fomos tomar banho, os três juntos. Vesti minhas roupas sujas do futebol, dei um beijo no rosto de Ana, como se nada tivesse acontecido, me despedi do Pedro e fui embora.

A partir desse dia, eu não seria apenas o confidente de Pedro, mas sim, o outro macho de sua mulher. Da porta pra fora da casa de Pedro, é como se nada tivesse acontecido, da porta pra dentro…

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Que estoria

História Maravilhooosa

te-contos:

Meu nome é Marisa, tenho 41 anos, sou morena clara, 1,66 de altura, pouco gordinha peso 65kg, tenho uma filha e sou casada. Bom!.

Eu já contei que estou tendo um caso com meu sobrinho, já transamos 2 vezes ( a primeira vez no dia 8 e segunda vez no dia 14 desse mês de Setembro) e todas as vezes tem sido super excitante, ele me faz gozar maravilhosamente.

Hoje dia 19 de setembro, Terça Feira, antes de sair para o trabalho ele me pegou novamente.

Meu marido já tinha saido para o trabalho, minha filha já tinha saido para a academia, era ainda 6:30 da manha, estava arrumando umas coisas para sair para o trabalho, ele saiu do seu quarto já sem roupa, me abraçou por tras, me fazendo sentir já de imediato seu pau já duro, aquelas mãos grandes apertando meus seios

Eu já estava arrumada para vir ao trabalho, me virei já apertando o pau dele, dei-lhe um beijo na boca, desci dando beijos pelo corpo dele até chegar em seu pau, já estava de joelho, coloquei seu pau na minha boca e comecei a chupar, lamber, deixando marca do meu baton

Enquanto mamava eu o masturbava, deixando bem mais duro o pau dele, dei uma boa chupa nas bolas dele e depois voltei a chupar seu pau com mais força, deixando a cabeça do seu pau bem molhada

Não podíamos demorar, em menos de uma hora minha filha voltaria da academia para se arrumar e ir para o trabalho e eu tambem tinha que sair para o meu trabalho

Então, levantei, ele me deu um beijo, eu fui abrindo minha calça, segurando no pau dele fui conduzindo ele até o sofá, abaixei minha calça e minha calcinha, levei um tapa de deixar marca na minha bunda, ardeu deliciosamente, fiquei de 4, ele abaixou um pouco e começou a chupar minha buceta, enfiando a lingua molhando ainda mais a minha buceta, dava pra sentir sua respiração na pele , depois veio aquela lambida de minha buceta indo até meu cuzinho.

Na hora eu gemi, e parece que ele só esperava isso, ele ficou em pé, colocou seu pau na entrada da minha buceta e empurrou toda de uma vez só, uma única estocada, sentir aquela rola dura abrindo minha buceta foi extraordinário, soltei um urro

Meu sobrinho começou a me foder, estocando aquele pau em um delicioso vai e vem, metendo tudo, tirando ate a cabeça quase sair e socando tudo novamente, ele sabe bem como meter, estava em um ritmo muito gostoso, eu sabia que não iria demorar muito para um de nós gozarmos, e eu fui a primeira, pelo tesão de dar pro meu sobrinho, na sala de minha casa, com minha filha podendo chegar a qualquer momento, é um turbilhão de coisas que só aumenta o tesão.

Senti minha buceta pulsando, ao mesmo tempo em que as estocadas aumentavam também, ele apertando minha cintura e socando, socando eu gemendo baixinho, meu corpo tremendo já sabia que estava para gozar, ele deu forte umas estocadas muito fortes e eu gozei em seu pau, ele continuou dando mais umas 3 metidas e gozou enchendo minha buceta com seu delicioso e quentinho gozo.

Foi uma delicia, ele tirou seu pau da minha buceta, eu fui ficando em pé, já tirando minha calça e a minha calcinha para que o gozo não sujasse minha roupa me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar seu pau, sentindo o calor do pau dele, o sabor da minha buceta e de seu gozo, ainda com  ela pulsando

Chupei bem gostoso seu pau, saboreei o quanto pude, ao mesmo tempo bati uma punheta, olhava para porta, olha pra ele, sugava bem o seu pau, parecia que arrancaria a cabeça, ela bem metia bem fundo e tirava passando meus lábios por toda extensão dela, depois voltava a por toda na boca

Ainda bem que ele não demorou muito pra gozar, e me dar leitinho na minha boca, tomei gostoso seu gozo, me levantei, peguei minha calça e calcinha quando fui correr pro meu quarto para tomar outro banho e me vestir para sair pro trabalho, ele ainda me pegou de jeito e meu deu um beijo bem gostoso.

Fui para meu quarto tomar outro banho, ele foi para o dele, quando minha filha chegou da academia, se arrumou e saimos

Esta muito bom trabalhar depois dessa rapidinha, estou me sentindo relaxada e com minha buceta molhadinha.

  • Enviado ao Te Contos por Marisa

Sou loira, 165 , 75 kg, tenho uma bunda grande e meus seios também são grandes.
Nas férias sempre passava boa parte com meus primos e com meu irmão.
Certo dia fui para casa do meu primo e como de costume estávamos lá jogando conversa fora e minha tia resolveu ir até a padaria comprar umas coisas para um lanche.
Eu e meu primo ficamos sozinhos em casa, eu estava com um shortinho curto e uma blusinha de alça apertada sem sutiã e ele não tirava os olhos do meu peito que se destacava na blusa.
Ele se aproximou e me deu um beijo, logo em seguida colocou a mão por debaixo de minha blusa e começou a acariciar meus seios que estavam duros de prazer!


Escutamos barulho no portão e paramos, mas a minha bucetinha estava molhada, ardendo de vontade de ser comida.
Passaram -se 3 dias e meu primo foi até em casa, demos um jeito de sumir e fomos para parte de cima de casa, meu primo já veio me beijando e abaixou meu short abaixou a minha calcinha e me colocou de costas pra ele, começou a morder minha bunda que ele dizia que sentia um tesão enorme e foi abrindo é lambendo meu cuzinho bem gostoso!
Logo me virou de frente e começou a lamber minha buceta que já estava pingando de prazer, lambeu ela todinha, em seguida abriu sua bermuda e me fez chupar seu pau que estava duro, chupei até ele gozar dentro da minha boca, engoli aquele gozo e beijei-o logo em seguida pra sentir seu melzinho também.
As visitas do meu primo passara ser frequentes, certo dia estava em meu quarto eu, ele e meu irmão vendo TV e eu sempre gostei de andar com blusinhas de alça colada no corpo.
Nesse dia estava com uma decotada, mostrando praticamente todo o meu seio, ela só tampava o biquinho do peito. Estávamos ali um brincando com o outro dando tapas e derrapante um dos meus seios pulou pra fora da blusa. Meu irmão e meu primo ficaram sem reação
Meu primo pediu pra arrumar a minha blusa, guardando ele de volta e passou a mão, senti a minha buceta encharcar, continuamos a conversar e a brincadeirinha, e propositalmente deixei os 2 seios à mostra os dois novamente me olharam.
Aí eu disse tô achando que eles querem participar da brincadeira
Então pedi para o meu primo e meu irmão mamarem eles e foi maravilhoso.
Enquanto eles mamavam eu esfregava a minha bucetinha que estava molhada de prazer.
Meu primo safado que era tirou a minha mão e começou a lamber minha bucetinha e colocou seus dedos e começou a me fuder. Enquanto meu irmão brincava com os meus peitos. Gozei gostoso nas mãos do meu primo.
Os dois estavam de pau duro, de repente abriram as bermudas e me deram aqueles paus maravilhosos para lamber chupei os dois ao mesmo tempo é gozaram na minha cara, que delícia foi esse dia, ser masturbada por dois ao mesmo tempo e ter 2 rolas disputando a minha atenção. Fiquei louca de tesão. Fiquei viciada em masturbacao, mas goatava de outra pessoa fazenso isso sentia mais prazer, quando meu primo não ia em casa eu pedia para meu irmão me masturbar para gozar, sempre dávamos um jeito de ser escondidinho.
É isso durou longos anos…

Estava viajando pelas estradas de Minas e num lugar ermo de uma estrada bem secundária avisto duas mulheres de aparência simples e uma delas muito jovem e estava gravida, como bom samaritano parei e ofereci carona para elas até a cidade próxima que fica a 58 quilômetros do ponto onde estavam caminhando. (A mãe tem corpo normal aparentando seus 39 anos, com cabelos alisados e feios, bunda normal, rosto normal e seios médios. A gravidinha, tem aquele corpinho pequeno, com peitinhos pequenos e apetitosos, bundinha pequena e bem gulosa, rosto feinho e cabelos alisados, como os da sua mãe, mulheres bem normais, nada sofisticadas e pelo contrario, bem rusticas, mas muito, muito putas).

Seria uma carona simples, se não fosse as duas muito folgadas, espaçosas mesmo. No caminho a gravida já ficava dando indiretas do tipo: – Nossa, vou ter que caminhar do trevo até minha casa com essa barrigona. (Quem mandou dar a buceta e encher se está achando ruim). Segui viagem e do meu lado a mais velha que aparentava ter uns 39 anos e a gravida uns 18 ou 19 anos e depois vim saber que eram mãe e filha. A mãe que estava do meu lado começou a lamuriar que também teria que caminhar uma longa distancia do trevo até sua casa. Já estava ficando irritado com aquilo tudo, indiretas que incomodam, acabo de fazer uma boa ação e as folgadas querendo o Cú limpinho e raspado. A filha que estava no banco de trás do meu carro, do nada solta aquele pedido descabido: -Você não poderia levar na porta?
Fiquei muito puto com essa e de bate pronto respondi:
-Claro. O que ganho com isso?
-Porque estou dando carona, não sou Uber. Isso não é uma corrida de taxi.
A mãe soltou um sorrisinho sacana e sem deixar que eu acabasse de falar disse que se eu levasse as duas em casa, sendo uma na primeira cidade e a outra na cidade próxima, daria um presentinho para mim. Ai entendi onde chegaria e logo sem economizar nas palavras, disse que se elas me dessem, eu levaria sim. Elas toparam de imediato, duas safadas e folgadas.
A mãe que estava ao meu lado no banco do passageiro queria fazer um boquete enquanto eu dirigia, mas eu não deixei, porque estava em viagem e fiz xixi nas estradas e o meu pau estava sujo, mesmo sendo elas duas que nunca mais veria. Chegando na cidade onde ficaria a gravida há um motel e cheguei entrando e já partimos os três para o banho, o perfume delas é do tipo barato e com certeza chegaria em casa fedendo aquilo. Entrei no chuveiro e elas entraram na sequencia. A mãe já chegou ajoelhando e lavando meu pau e após já meteu na boca e sua filha gravida começou chupando meu peito e alisando meu corpo. Estava até gostoso. Saímos do banho e fomos para a cama e a mãe colocou a gravidinha deitada de frango assado e colocou uma camisinha no meu pau que estava duro igual pedra, deu uma chupada para lubrificar a camisinha e me puxando pelo pau, conduziu até aquela bucetinha com pelos um pouco longos, deve ser por estar gravida e não alcançar para aparar, com jeitinho foi direcionando a foda e meti meu pau bem devagar na mocinha e a mãe dela assistindo bem de pertinho e pedindo para meter bem suave na sua neném. Meti bem suave e a safadinha estava de olhinhos fechados gemendo com meu pau pela metade.
A mãe: – Esta gostando filhinha? Seu namorido não está te comendo.
Filha: -Nossa mãezinha, está uma delicia. Que pau delicioso esse moço tem. Meu maridinho não quer comer, tenho mais que dar para quem gosta.
Filha: -Moço coloca o resto de vagar, quero sentir esse pauzão todo dentro de minha buceta.
Meti bem levemente até encostar em sua virilha enquanto sua mãe segurava suas pernas, a mocinha gemeu deliciosamente com o pau bem no fundo de sua buceta. Comecei bombando com vigor, porém suave e ela não demorou muito para gozar gostoso no meu pau deixando a camisinha bem lubrificada. Tirei meu pau de sua bucetinha peluda e fui ao encontro de sua mãe que disse que não poderia dar a buceta, porque chegando em casa seu marido iria perceber, porque ela estava a uma semana fora de casa e sabia que o marido estava tarado por ela e ela teria que meter com ele até ele ficar satisfeito e me ofereceu o cú. Ficando de quatro ao lado de sua filha preguiçosa.
Mãe: -Vem, come meu cú, mas mete bem devagar igual fez com minha filha, tá bom.
Encostei meu pau naquele cú e forcei a entrada. A cabeça passou fácil e assim que entrou, esperei um pouco para acostumar e assim que acostumou ela pediu para que eu metesse tudo de uma vez e parasse. Assim o fiz. Quando meti tudo a mãe deu uma gemida forte e começou a gemer parecendo que estava chorando. Achei estranho mas mandei bala assim mesmo. A safada gritava: _Mete seu pauzudo, come esse cú, me arromba seu puto, come o cú dessa puta, come, mete gostoso.
Peguei na bucetinha da gravidinha e estava molhadinha ainda, enfiei dois dedos e massageei seu grelinho enquanto preenchia o cú de sua mãe, ela gemia baixinho e ficou mais molhada ainda, meti três dedos e a safada recebeu gostoso. Ela gemia enquanto sua mãe gritava com o meu pau em seu cuzinho. A danadinha gozou nos meus dedos e eu meti mais forte no cú da mãe dela. Fiquei cansado da posição. Sentei numa poltrona e a mãe veio de costa para mim e sentou encaixando aquele cú no meu pau descendo até encaixar tudo e ficou quicando na minha pica enquanto sua gravidinha olhava. A filha veio até nos dois e molhando sua mão com saliva começou massageando meu saco enquanto a mãe subia e descia no meu pau. A mãe começou a tocar uma siririca enquanto quicava e acabou gozando bambeando as pernas. Ela se levantou e deitou na cama. A filha tirou minha camisinha e chupou meu pau bem gostoso ajoelhada em minha frente, colocou uma camisinha nova no meu pau e passando as pernas sobre meu colo, ajeitou meu pau em sua bucetinha e sentou fazendo sumir tudo naquela buceta molhadinha. A safadinha cavalgava bem gostoso e assim que ela gozou, levantou seu corpo um pouco e colocou meu pau na entrada do cuzinho e foi forçando para entrar, assim que passou a cabeça, ela abraçou-me e me apertou em seu peito, mamei aqueles peitinhos durinhos e ela deixou seu corpo descer bem levemente até encostar sua bundinha no meu colo e passou a quicar bem devagar, claro que o cuzinho da filha é bem mais apertadinho. A safada gozou e na sequencia não aguentei mais segurar e gozei no cuzinho dela.
A mãe veio e tirando minha camisinha e chupou o restinho de porra que escorria do meu pau, mamava e batia o pau em seu rosto.
Tomamos mais um banho e partimos do motel sentido a cidade. Quando chegou na parada da filha que desceria antes da mãe, decidi fazer uma coisa melhor, peguei duzentos reais e dei para elas se virarem, melhor que ser visto por vizinhos delas e vincular a elas de alguma forma e assim, pedi que as duas descessem e de lá elas se virassem comesse dinheiro.

henriqueepaulaeafil:

contoseroticostop:

Meu nome é Bia e o meu marido se chama Marc. Temos 40 e 45 anos, respectivamente. Somos casados faz 15 anos, temos um filho e nossa vida a dois sempre foi muito boa. Marc tem l,78m, 90 quilos, é moreno, não usa barba nem bigode, tem olhos pretos e cabelos grisalhos. Sou morena Tenho l,65m, 58 quilos, olhos pretos, tenho seios médios empinadinhos, cabelos castanhos escuros, cortados na altura dos ombros. Minha cintura é bem marcada, pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente.
Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que minha bunda despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim… Na igreja! Tive uma educação muito rígida. Meus pais, católicos fervorosos, iam todos os domingos a missa. Minha mãe fazia uns vestidos longos pra mim, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada ao perceber os olhares lançados ao meu traseiro.
Sempre tive liberdade com meu marido. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar de ÓTIMO. Ele, que também vinha de família religiosa, era super respeitador, mas, mesmo assim, já havia me ensinado tudo em matéria de sexo.
Certa vez, logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo, mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, ele nunca mais insistiu.
Fazíamos sexo praticamente todos os dias e sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre nossos corpos e terminavam num clássico meia nove. Ele, em seguida, penetrava-me com um lindo cacete de l7 x 4 centímetros.
Eu adorava quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar meus gritos de prazer. Nessas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e, com as duas mãos apertando forte minhas nádegas, fodia-me como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada e, às vezes, ele tirava e esporrava na minha bunda a nas minhas costas.
Entre uma transa e outra falávamos um monte de sacanagens, manifestando nossas fantasias. Meu marido sonhava realizar um ménage-a-trois e isso passou a ser nossa fantasia, mas, entre fantasiar a realizar, existe um abismo enorme… Em nossas transas, sempre sussurrávamos como seria bom compartilhar nossa cama e nossas loucuras com uma terceira pessoa, mas, embora fantasiar nos levasse ao auge do tesão, eu, por ser uma mulher super ciumenta, nunca aceitava que um dia pudéssemos compartilhar nossa cama com outra mulher. Isso ficou bem claro desde o início.
Estávamos indo muito bem desse modo, apenas fantasiando, até que conhecemos Cláudio numa palestra do anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era “recuperação de pastagens”, assunto que interessa muito ao meu marido, que é pecuarista. Embora trabalhe na universidade ligada ao departamento de química, acompanhei meu.
Cláudio era agrônomo. Havia sido contratado para implantar um novo sistema de vendas e estava ali representando a diretoria da empresa onde trabalhava. Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Enquanto conversávamos, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu. Quando minha colega voltou e chamou o Cláudio para sentar noutro lugar, ele reclamou. Disse que eu fiquei muito assanhada durante o papo com o Cláudio, mantendo um sorriso constante e sacana do rosto. Brinquei falando que o cara era um “gato” e que não era de ferro. Para esquentar a conversa, disse que talvez estivesse na hora de passarmos da fantasia para a prática. Meu marido ficou preocupado com minha resposta, devolveu-me um olhar meio bravo e a conversa morreu por aí.
A palestra terminou por volta de 23 horas. Estávamos famintos e fomos direto a uma pizzaria. Enquanto aguardávamos o garçom, minha colega entrou acompanhada pelo Cláudio. Vieram direto até onde estávamos. Percebi um ligeiro desconforto em meu marido, mas ele foi muito gentil. Levantou-se, reorganizando os lugares, e convidou-os para ficar conosco. Fizemos os pedidos e logo saboreávamos uma deliciosa pizza.
Meu marido, a principio meio calado, descontraía-se à medida que nos conhecíamos melhor. Ficamos sabendo que o Cláudio era primo da Leila e meu marido descobriu que ele e o Cláudio tinham muitas coisas em comum: tinham nascido em S. José do Rio Preto, torciam pelo Corinthians… O Cláudio tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, tinha um sotaque delicioso. Eram flamenguistas. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Cláudio, solteiro, 37 anos, tinha alugado uma cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.
A conversa fluía e um vinho delicioso era degustado. A perna do Cláudio roçou na minha por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada, mas depois deixei rolar. Foram muitas as vezes em que ele esfregou o joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela minissaia que eu estava usando. Com medo de o meu marido perceber algo, lembrei a ele que estava ficando tarde, que nosso filho estava sozinho e que a gente devia continuar o papo num outro dia. Na saída, Cláudio nos convidou para um jantar na semana seguinte. Marc entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.
Já deitados, começamos a falar sobre a noite. De repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada, mas respondi que sim. Na verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Cláudio era do mesmo porte do meu marido: claro, olhos azulados, bronzeado de praia… E, além do mais, devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que levávamos no interior. Aproveitei o embalo e disse tinha ficado muito excitada com o interesse dele por mim. Enquanto eu falava, ia me enroscando no meu marido e acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Marc deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, o que não era comum.
Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio havia se simpatizado muito conosco e que pedira o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira.
À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com o Marc. A conversa parecia alegre, pois Marc dava boas risadas. Ele anotou o endereço e o telefone do Cláudio e ficou de confirmar se haveria condições irmos ao jantar. Marc, após desligar, ficou meio estranho e ligou pra Leila. Sondou, discretamente, a vida do Cláudio, desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha.
No do jantar, Marc me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de ir. Eu respondi que sim, alegando que não via inconveniente e que seria divertido conhecer gente nova.
Às 2l horas daquela sexta-feira, entrávamos na cobertura do Cláudio. Marc vestia um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho macio e fino, com a cintura marcada por um lacinho preso atrás. Além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante minhas tetinhas e deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem minha calcinha. O vestido tinha um traspasse, a partir da cintura, do lado direito. Se eu desse um passo um pouco maior, o traspasse abria de baixo para cima – quanto maior o passo, mais minha perna direita ficava exposta. Era uma roupa extremamente sexy.
Fiquei surpresa ao verificar que estávamos sozinhos, que éramos os únicos convidados. Após o primeiro cálice de vinho branco, entretanto, eu já estava solta e rindo de tudo. Marc e Cláudio conversavam muito. Fui ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha, admirando a cidade vista do alto.
Meia hora depois, Cláudio nos chamou. Ele se mostrava um excelente anfitrião. A mesa, muito bem posta, revelava que ele era um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão. Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído. Fomos a uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto. Havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.
Deixei-me cair num macio sofá. Marc sentou-se numa poltrona. Cláudio colocou um CD orquestrado, romântico, e encheu nossos copos com mais vinho. Sentou-se na outra ponta do sofá.
O assunto, cada vez mais descontraído, resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído, mas que, até então, ainda não tinha encontrado a sua alma gêmea.
Marc, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea pra ele. Ele, sem titubear, olhou bem pra mim a disse:
- Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Bia. Depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras.
Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras. Ele disse:
- Estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.
- Como assim? Quis eu saber. - Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?
- Olha! Ele começou a explicar. - O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos.
Troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse:
- Cláudio! Eu e o Marc não somos assim não, sabe? Temos consciência de que é preciso apimentar nossa relação pra não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro.
Ele, olhando pro Marc, disse:
- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado e liberal.
- Bem! Disse Marc. Não é bem assim não. A Bia está dizendo apenas que a gente tem essa consciência, mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Nossa cidade é bastante provinciana e não temos com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.
- Isso eu compreendo, Cláudio emendou. Estou aqui faz seis meses e já deu pra notar a marcação do pessoal!
- Pois é, disse eu. Imagine a gente, com uma família tipo a nossa, na boca do povo!
Cláudio sorriu e disse:
- Gente como a gente tem que se unir e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que nossa amizade prospere sempre.
- Meu amigo, disse meu marido. Por que você não abre outra garrafa pra selarmos nossa amizade?
Rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave… mais erótica, sei lá!…
Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido:
- Dessa vez você não vai conseguir escapar. Eu sorria e sussurrava no dele:
- Quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa?
Ao ouvir isso, meu marido me beijou e suas mãos deslizaram até meu traseiro, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu sentia o cacete dele totalmente duro entre minhas pernas. Ele foi descendo a boca pelo meu pescoço e meu colo e quase um dos meus seios salta pra fora do vestido. Entreabri os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa. Neste instante o CD chegou ao final.
- Que pena… Agora que estava ficando gostoso! Eu disse sorrindo pra eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse:
- Por isso não! Se é isso que você quer, deixa comigo… E partiu em direção ao equipamento pra colocar um novo CD.
Eu fui ao aparador e tomei mais um pouco de vinho. Voltando pra sala, chutei meus sapatos para um canto e fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os quadris na frente do Cláudio que continuava alisando o imenso volume que se formara na roupa dele. Quando o som voltou, eu estendi meus braços na direção dele e disse:
- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha…
Ele olhou na direção de Marc e meu marido fez aquele clássico sinal de “positivo” pra ele. Então, sem tentar disfarçar a ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente nos braços, começou a me embalar, ao som de “Smile”, com Nat King Cole, super romântico.
Fui aos céus. Imediatamente, abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio das minhas pernas. Ergui meu joelho direito e deixei minha coxa totalmente liberada pros olhos e mãos dele.
Senti um verdadeiro dilúvio na calcinha quando ele deu uma “juntada” com a mão esquerda, segurando-me diretamente pela bunda e me fazendo sentir pequena. Fiquei com medo da reação do Marc, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali tínhamos trabalhado apenas nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os olhos e vi um Marc super excitado que se dirigia para o sofá, tirando o pau pra fora da calça e se acomodando por entre as almofadas. Ele iniciava uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca do Cláudio e comecei a abrir os botões da camisa dele. Ele, muito delicadamente, começou a puxar pros lados as alças do meu vestido. Cláudio olhou, encantado, pros meus seios durinhos que destacavam a marca do meu minúsculo biquíni. Ele começou a chupar meus mamilos e soltou o lacinho que prendia meu vestido. Completamente sem sustentação, o vestido desceu de vez.
Conforme íamos nos esfregando um no outro, ele foi escorregava até cair e ficar enroscado em meus pés. Eu o chutei na direção do meu marido que sorriu pra mim. Com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, esfregava-se em nos meus seios e, com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava minha bundinha empinada.
Eu comprimia minha xoxota contra o cacete dele. Arqueei o corpo para trás e tirei-lhe a camisa, abrindo-lhe, em seguida, o cinto e o zíper da calça. Quando o zíper ameaçou enroscar em mim, endireitei meu corpo e comecei a beijar-lhe o peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e fui descendo a boca e me ajoelhando. Já de joelhos no chão, terminei de abrir-lhe a calça. Um imenso caralho saltou pra fora, dando-me uma chicotada no rosto.
Conhecia somente o pau do meu marido e fiquei maravilhada com aquela ferramenta bem maior que a do Marc: media 20cm x 5cm de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até senti-la tocando no fundo da minha garganta.
Enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda roupa. Enquanto tirava-lhe a roupa, percebi duas outras mãos entrando no jogo senti um arrepio ao perceber que meu marido havia se aproximado por trás de mim. Lentamente, ele foi puxando a peça da minha calcinha pra baixo e, aos poucos, minha bundinha foi ficando exposta.
Sentia-o beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que estava dando no cacete do Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Marc deu-me uma mordida na nuca que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau do Cláudio em minha boca. Meu marido voltou pro sofá e recomeçou a masturbação, ora cheirando minha calcinha, ora a envolvendo com o cacete.
Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o pro chão. Ele se deitou com as costas sobre o carpete, ficando com o cacete duro e, lustroso pela minha saliva, bem apontado pra cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso do Cláudio e, de cócoras, fui encaixando aquele caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas pro meu marido, mas conseguia vê-lo. Marc, ainda acariciando o próprio pau, não perdia um só lance.
Quando percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também ao peito do Cláudio, rebolando e descendo minha bunda, bem devagarzinho, fiz questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete dele pra trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado do meu marido. Demorei mais de 3 minutos até engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário. O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas e abriu minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante, levou-o até meu cuzinho, brincando com ele, delicadamente. Embora não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, minha experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte do Marc, ainda no inicio do casamento e eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa.
Foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo pra fora aquele imenso cacete, por mais de 25 minutos. Havia momentos que ele me segurava em cima, deixando só a cabecinha do caralho encaixada na minha boceta. Eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até o talo e pedia pra ele com voz de choro que não fizesse aquilo comigo… - Enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha…Num solavanco, ele me puxava pra baixo com força e enterrava tudo de uma só vez, entupindo completamente minha xota que, até então, só conhecia o cacete do Marc. A sensação de estar experimentando uma pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, a quem tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, observando meu comportamento de puta, devorando aquele lindo macho que mal conhecia. Acelerei os movimentos e, entre gritos e gemidos, tivemos um orgasmo inesquecível. Esgotada, arriei-me por cima do Cláudio e estava tão relaxada e saciada que fui apaguei, cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.
Quando acordei, dei-me conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Sentia que minha boceta estava inchada e toda esporrada. Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos. Já tinham tirado a mesa, empilhado a louça e estavam tomando um licor. Observei-os por um bom tempo com muita ternura. Sentia-me muito feliz por terem se dado tão bem. Recolhi minha roupa estendida no encosto da cadeira e fui ao banheiro. Depois de arrumar-me, chamei Marc para irmos embora. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios e me disse:
- Muito obrigado por tudo, princesa! Você é uma delícia! Eu respondi:
- Nós que agradecemos sua hospitalidade. Espero que nos dê a oportunidade de retribuir. Marc entrou na conversa e, sorrindo, disse:
- Podem marcar pra ontem, se quiserem, mas da próxima vez não quero acabar na mão. Demos gargalhamos… Eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia.
Enquanto voltávamos pra casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca:
- Amor, não quero que fique magoado comigo, mas tenho que confessar que gozei muito. Aliás, gozei tanto que pensei que fosse morrer! Marc deu uma risada a disse:
- Viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!
- Eu não gostei… Eu adorei!… Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um “ménage a trois” comigo e com um outro homem? Ele me deixou muito feliz ao responder:
- Quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão. Espero que você marque logo uma revanche.
- Amanhã eu não prometo porque minha bocetinha está inchada e ardendo de tanto que foi fodida… E você deve ter percebido que o pau dele é uma parada dura. Além disso, amanhã é sábado e temos que ficar com as crianças… Segunda é aquele corre-corre, terça tenho aula, quarta… Pode ser? Quarta-feira eu não terei aulas. Teremos uma reunião na parte da manhã e a tarde e a noite estarei livre.
- Claro! Respondeu.
- Amanhã mesmo ligarei pro Cláudio e marcarei. Você manda as crianças dormirem na casa da sua mãe e a gente faz um jantar lá em casa, que tal?
- Ótimo!
Voltei sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta, mas já pensava no esquema para a próxima quarta-feira. Eu estava feliz! Muito Feliz!
Em casa, fui direto para a cama. Marc passou pelo quarto das meninas. Quando ele chegou ao nosso quarto eu já havia jogado o vestido e a calcinha em cima da poltrona, vestido uma camisetinha e me enfiado sobre os lençóis. Não vi mais nada.
O fim de semana foi normal. Fomos a casa dos meus pais, comemos o macarrão da mama e aproveitei para falar pra ela que, provavelmente, na quarta-feira o Marc iria à fazenda a não sabia que horas voltaria. Falei, também, que eu teria uma reunião e também não sabia que horas iria voltar. Ela me olhou sorrindo e disse:
- Não precisa fazer drama. Você, antes de ir pra tal da reunião, passe aqui a deixe as meninas. Traga os cadernos, livros, uniformes e tudo mais… De noite, elas dormem aqui e na quinta você as vem buscar. Tá certo?
Eu, abrindo um largo sorriso, respondi:
- Oh mamãe! Não sei o que seria de mim se não fosse a senhora…
Confesso que minha consciência ficou um tanto abalada, mas, quando lembrei das loucuras que tínhamos feito na sexta, deixei rolar.
Segunda, conforme previsto, foi um sufoco. A terça já foi mais tranqüila. Terça à tarde eu já estava super tesuda. À noite, Marc quis dar uma trepadinha, mas eu desconversei. Aleguei uma dorzinha de cabeça e prometi que no dia seguinte eu estaria em forma para atender não apenas a ele, mas também o nosso novo amigo. Ele ficou meio enciumado, mas não insistiu.
Na quarta-feira eu levantei com tudo. Às 7h30 deixei meu filho a “mudança” deles na casa da mamãe. Às 8h00 estava na reunião. Às l0h00, salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha, depilação e saí de lá nos trinques, inclusive, com a bocetinha toda aparadinha. Às l2hl0 eu estava no supermercado fazendo as compras. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?… Sim. Ele mesmo! Cláudio. Com todas as letras. Era a terceira vez que via aquele homem. Meu coração veio à boca e senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu pra mim a disse:
- Nossa! Como você está chique!
Eu abri meu melhor sorriso e respondi:
- São seus olhos… Engatamos num papo e perguntei se o Marc já tinha falado com ele. Ele disse que o Marc tinha ligado no sábado e que naquela manhã, antes das 7h00, já tinha falado com ele pelo celular. Eu fui empurrando o carrinho com as compras na direção dos caixas e ele me perguntou:
- Qual é a melhor hora? O Marc disse depois das sete, mas eu gostaria de saber com você, pois, afinal, hoje é você quem vai pra cozinha, não é? Ou você tem cozinheira?
- Cozinheira? Não consigo arrumar nem empregada! Parece que ninguém mais quer trabalhar hoje em dia. Não, meu caro, lá em casa somos auto-suficientes. Não temos ninguém pra ajudar. A gente divide o serviço a vai tocando. Eu divido a cozinha com o Marc, trato da piscina e ele cuida do quintal. Igualdade, fraternidade e lealdade é o nosso lema. Com bastante liberdade, não é? Ele emendou, rindo.
- É claro!
- Muita liberdade, mas isso aí é relativo.
- Como assim? Relativo como?
- Se pintar outra mulher na parada, eu viro bicho! Falei pra ele meio rindo, meio séria. Ele deu uma risada que chamou a atenção do pessoal que estava por perto. Depois, fazendo uma carinha dengosa, falou:
- Egoísta, né?
Devolvi a risada e fui passando as compras pelo caixa. Aí ele lembrou:
- Você ainda não respondeu minha pergunta. Apelei pro meu olhar mais sedutor e, olhando nos olhos dele, perguntei:
- Você não conhece ninguém que goste de cozinhar e que possa me ensinar a fazer alguns pratos diferentes?
- Claro que conheço! Pra que horas você quer?
Olhei no relógio. Eram 12h40.
- 14:30 tá bom pra você?
- Tá ótimo! Combinado. Vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e às 14h30 estarei chegando por lá.
- Estarei esperando! Quando você chegar eu posso estar no banho… Fique com este controle. Você pode abrir o portão e ir entrando. A porta da frente e a dos fundos estarão abertas para você!
- Ok!
Fui ao estacionamento. Ele me observava. Caprichei no andar, rebolando meu traseiro.
No caminho, enquanto dirigia, fiquei pensando em Marc. Será que ele não se aborreceria com o fato de eu receber a visita do Cláudio em sua ausência? Fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone ligar pro celular dele. Fiquei torcendo para que o telefone funcionasse, pois, de vez em quando, ficávamos “sem sinal” na fazenda. Ouvi o característico “oi” do Marc e falei tudo de uma vez só:
- O que você acha de eu convidar o Cláudio pra vir tomar um banho de piscina? Ele poderia me ajudar a preparar o jantar… Será que tem problema?
- É só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?
- Não estou pensando em mais nada, mas existe a possibilidade, né? Pode pintar… O que você acha?
- Você está com vontade de fazer isso?
- Estou! Espero que você não fique aborrecido.
- Claro que não vou ficar aborrecido. Amo você e sei que você me ama. Eu ficaria aborrecido se você estivesse me enganando ou mentindo pra mim. Olha. Aproveitem bem o sol e veja se não vai dar bandeira pra vizinhança. Cuidado!
- Pode deixar comigo. Tomarei todos os cuidados. Obrigada, meu amor! Tem outra coisa que queria falar. Amo você demais, agradeço tudo que faz por mim, mas não conte com nenhuma forma de agradecimento ou retribuição, nem pense nisso que não aceitarei. Se você fizer uma proposta dessas pra mim eu viro bicho! Ele sorriu e respondeu:
- Estou sabendo! Neste casamento, só eu que tenho chifre! Quem manda ser pecuarista!
- Você não tem chifre, seu bobo! Quem ama não trai. Eu te conto tudo, não conto?
- Está certo! Vá curtir sua tarde ensolarada e deixa-me acabar meu serviço. Um beijo!
- Outro! Eu disse isso e, enquanto desligava, agradecia ter um maridinho tão legal.
Descarreguei as compras do carro, coloquei tudo no lugar, fui ao quintal prender os cães e voei pro chuveiro para tomar “aquele” banho. Ao terminar, passei um creme levemente perfumado no corpo inteiro, vesti uma saída de praia linda e, por baixo, apenas uma calcinha tipo biquíni, de renda branca. Calcei um par de sandálias com salto médio que deixavam meus pés bem a vista e, ainda, empinavam minha bundinha e já estava pronta para ir cuidar do jantar.
Que angústia. O tempo parecia parado. Andei pelo quintal da casa e, na volta, passei pela piscina. Coloquei a mão na água. Estava uma delicia, super convidativa. No deck da piscina, mais ou menos na sombra de um ipê-rosa que estava todo florido, havia uma dessas mesas com guarda-sol. Sentei-me numa das cadeiras e comecei a folhear uma revista. Achei um artigo interessante, depois outro… Acabei lendo a revista inteirinha. Voltei até à cozinha e olhei o relógio. 14h25. O tempo não passava… Resolvi apostar na pontualidade de Cláudio. De repente, ouço o barulho do portão se abrindo. Meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda.
- Tem alguém nessa casa? Ouvi a voz de Cláudio perguntando. Respondi alto para que ele pudesse me localizar:
- Vai entrando, Cláudio, estou aqui. Não comecei a preparar o jantar e quero que você me ajude desde o começo. Antes, porém, chegue aqui para tomarmos uma cervejinha.
- Posso por umas coisas na geladeira antes?
- Claro! A porta da cozinha está aberta.
Ele entrou e, logo depois, estava apontando no deck. Ao me ver sorrindo, toda à vontade, com os seios durinhos e com os mamilos pontudos, quase furando o tecido da roupa, senti pelo olhar dele que nossa tarde seria ótima.
- Isto é que é vida boa, disse ele. Tem algo melhor que isso?
- Ficou muito melhor agora que você chegou. Sente aí. Toma sua cerveja e vamos jogar um pouco de conversa fora. Depois a gente vai enfrentar a cozinha.
Ele se sentou à minha frente. Enquanto tomava o primeiro gole, ele arregalou os olhos. O tampo da mesa era de vidro e ele notou, claro, que minha roupa não cobria quase nada. Ele parecia tentar adivinhar se eu vestia algo por baixo, além daquela saída. Ficamos por ali um bom tempo, lambiscando, tomando nossa cerveja e falando das maldades do mundo.
Quando a conversa foi morrendo, Cláudio trocou de lugar e sentou-se ao meu lado. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros, puxou minha cabeça e me deu um beijo tão profundo que nossas línguas se enroscaram por muito tempo. Eu tinha cruzado minha perna direita por sobre a esquerda e, soltando a sandália do pé direito, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo da calça folgada dele. Ele levou a mão esquerda por baixo da minha saída e por sobre minha coxa. Subiu suavemente até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a querer gemer.
- Você me deixou maluco quando disse, lá no supermercado, que “tanto a porta da frente como a dos fundos estariam abertas para mim”. Quase que eu tive um ataque naquela hora.
Fiquei meio assustada, mas, embora não fosse aquela minha intenção, gostei de saber do efeito que tinha causado.
- Seu malandrinho! A porta “de cima” e a “da frente” não estão sendo suficientes?
- As duas são ótimas e deliciosas, mas eu adoraria conhecer você inteirinha. Eu fiquei completamente arrepiada e falei:
- A gente pode até tentar, mas eu nunca experimentei fazer desse jeito.
- Jura!?
- Juro! Sussurrei dentro do ouvido dele.
- Puxa! Então, quer dizer, que serei um privilegiado?
- Será, mas, como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal.
- Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? O importante é a técnica.
- Então você é um especialista? Perguntei.
- Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai a-do-rar…
Enquanto eu levava minha mão pra cima do volume já formado em sua calça e lambia-lhe, bem de leve a orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer:
- Fala logo! O que você quer fazer comigo?!
Ele apertou minha bunda com a mão e falou com a voz embargada:
- Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!… Você topa?
- E se doer ou se eu não gostar?
- A gente pára e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos. Eu dei um sorriso e falei:
- Tenho que aprender a escolher melhor as palavras.
Dito isso, fiquei de ponta de pé e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado nessa posição, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cláudio a envolveu com as mãos e me deu um puxão pra cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Eu me aproveitei da situação e me enlacei nele… Eu disse:
- Me leve pra dentro e me come do jeito que você quiser! Ele, segurando firme minha bunda, foi andando e me carregando no colo. Quando chegamos na casa, ele perguntou:
- Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos? Eu sorri e disse a ele:
- Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem vinda.
Entramos pela porta da cozinha – eu comandei. Paramos na sala de som e TV, num ambiente super aconchegante: um tapete enorme, bem alto e macio, muitas almofadas, abajures, espelhos… Ele me pôs no sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Mostrei-lhe o caminho… A espera foi angustiante. Quando eu estava dando a primeira bicadinha numa bebida, Cláudio chegou. Estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Aproximou-se de mim, pegou o copo da minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar. Puxou minha saída pra cima até tirá-la completamente. Eu dei um puxão na toalha que ele se cobria e o deixei totalmente nu. Aquele cacete já estava no ponto. Aproveitei pra dar uma mamadinha.
Cláudio, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo pro meio das minhas pernas, começou a tirar minha calcinha bem devagarzinho – eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois, ele se debruçou sobre mim e me beijou toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo e foi descendo, titilando os meus já eriçados mamilos. Pegou minhas mãos e as colocou sobre os meus seios. Enquanto isso levou a boca até mais embaixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo. Aproximava-se cada vez mais do meu sexo.
Eu, que tinha entendido a mensagem, comecei a acariciar meus próprios seios. O meu tesão estava a mil. A língua do Cláudio já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo da minha bunda e a foi empurrando pra cima até que ficasse quase por baixo das minhas costas. Pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem minha bunda, de maneira que não só minha xoxota ficasse exposta, mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou a esse ponto, a língua do Cláudio, que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais ‘pesada’, usando a língua inteira e a passando por toda minha boceta… E voltava a trabalhar com a pontinha dela no meu botãozinho.
A umidade da minha boceta aumentava rapidamente – eu já havia gozado umas duas vezes naquela boca. De repente, percebo que a língua descia mais um pouco. Notei que ele, com as duas mãos, abria minha bundinha, iniciando uma lambida diretamente no meu cuzinho. Tive uma sensação nunca sentida antes. Foi demais. Ele voltou a chupar minha bocetinha e, em seguida, voltou pro meu cuzinho. Ele lambia o meu cuzinho, e roçava meu clitóris com o nariz. Aquilo, pra mim, era uma experiência inusitada. De repente, senti que um dedo era introduzido na minha boceta, buscando o meu mel em suas partes mais profundas. Depois, o mesmo dedo, levou o mel até à portinha do meu ânus virgem. Estava gostoso demais. Num gemido, sem que ele pedisse, virei minha bunda pra cima e a ofereci em sacrifício. Mas Cláudio não tinha pressa. Reacomodou-se. Pegou uma das minhas mãos e dirigiu meus dedos até minha própria boceta. Comecei a acariciar o meu grelinho. Ele reorganizou as almofadas, colocando, agora, uma embaixo de cada um dos meus joelhos, tudo isso, sem parar de lamber minha boceta e o meu cu, sem deixar de buscar com os dedos o melzinho lubrificante para lubrificar o meu cu. Eu pensava: Meu Deus, que coisa gostosa! Como pude ficar tanto tempo sem isso? Já estava ansiosa pra levar aquele pau na bunda. Estava quase a ponto de gritar com ele, queria que me enrabasse logo… Ele, agora, enfiava mais ainda um dedo no meu traseiro. Que delícia! Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincava com o dedinho. Tirou o dedo e reclamei:
- Não tira não, meu bem! Está gostoso! Cláudio não me ouviu e voltou a atacar com a língua.
Pouco depois ele, novamente, enfiou o dedo. Agora eram dois. Ele começou uma leve massagem na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, os foi enfiando na minha bundinha. Soltei um urro de prazer.
- Que tesão, Cláudio! Que coisa boa meu bem… Acho que nunca gozei tanto. Quando é que você vai me enrabar de verdade, amor?
- Você quer que eu faça isso? Ele perguntou.
- Claro! Estou morrendo de vontade. Quero sentir esse pauzão entrando no meu rabo!
- Você vai ter que aprender a implorar por isso. Quando uma mulher quer mesmo dar o cu, ela pro parceiro, sabia? Cu oferecido é muito mais gostoso.
- Então eu peço! Põe no meu cuzinho, amor. Me enraba. Me fode a bunda. Você não vê que estou doidinha pra dar meu cuzinho pra você?
Foi aí que ele me surpreendeu:
- Você não quer esperar o Marc? Não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso pro seu maridinho?
- Não! Quero dar meu cu agora e quero dar pra você. O Marc já descabaçou minha boceta. Foi você quem me fez ficar com tesão no cu. Então merece comê-lo primeiro que qualquer outro. Vai logo! Não sacaneia este cuzinho que você deixou todo babadinho de tesão. Come ele logo, por favor!
Cláudio se resolveu. Ajoelhou-se por trás de mim e me pediu para arrebitar minha bundinha bem pro alto. Depois, pegou minhas duas mãos e, colocando-as em minhas nádegas, pediu para que eu mesma abrisse minha bunda pois ele queria mesmo me enrabar com gosto, agora.
Depois que me pus na posição determinada pelo meu macho, ele comentou que a visão das minhas mãos abrindo minha bunda em oferenda, davam-lhe o maior tesão. Ele aproximou, por fim, a cabeça do pau, posicionando-a bem no meu cuzinho. Orientou-me pra ficar bem calma e relaxada e foi pressionando aquilo pra dentro de mim, bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem, dando passagem àquela enorme chapeleta. Senti uma dorzinha logo dissipada pelo tesão. Cláudio tinha ficado parado, sem forçar a passagem, apoiado com as duas mãos no chão, somente com a glande dentro do meu ânus.
- Está doendo?
- Não, meu amor! Pode enterrar até o talo!
E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Cláudio deslizou aquele monstro inteirinho pra dentro do meu cu. Eu dei um gemido alto, mas foi de puro prazer. Quando senti os culhões encostarem-se à minha racha, eu disse, num sussurro:
- Que delícia! Se soubesse que dar o cu era tão gostoso já tinha pedido pro Marc me enrabar a muito tempo!
Ele ficou enterrado dentro do meu rabo e mordendo minha nuca por uns 30 segundos. Depois, tirou quase tudo, deixando somente a cabeça do cacete encaixada no meu buraquinho. Eu mesma arrebitei a bunda, empurrando-a pra trás até conseguir tragar aquela delícia de pau pra dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer.
Cláudio fodeu meu cu por muito tempo. Quando ele percebia que ia gozar, parava um pouquinho e, novamente, com a cabecinha encaixada só na portinha, diminuía os movimentos. Eu, que já havia entendido a manobra, dava um tempinho pra ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira.
Enquanto fodia o meu rabo, ele mordia minha nuca e tocava uma siririca na minha xoxota. Percebendo que ele gozaria, procurei apertar o pau dele com meu cuzinho recém descabaçado e pedi:
- Goza no meu cuzinho! Encha-o com sua porra quentinha!
… E ele me entupiu o cu com uma porra quente. Foi uma delícia! Ele rolou pro lado e ficou quietinho. Eu disse:
- Amor! Dar o cu mais de uma vez por dia faz mal pra saúde?
- Não! Ele respondeu. - O que não pode é pôr o pau na bocetinha depois de ele ter entrado no cuzinho. Tem que tomar banho antes e lavar o pau bem lavadinho… Por que a pergunta?
- Porque quero fazer uma surpresa pro Marc hoje à noite. Agora vamos tomar um banho que a cozinha nos espera. Já deve ser quase 18 horas.
- Tomar banho, sim, mas cozinha não. Você não viu, mas quando eu entrei já deixei o jantar na geladeira, todo pronto! Eu trouxe uma bela duma perna de cabrito assada… Vamos ao banho?
- Cara! Desse jeito eu acabo me apaixonando por você.
Entramos no banheiro. Enquanto eu jogava as roupas no cesto, Cláudio pegou o relógio que tinha deixado em cima da pia e disse:
- Ainda são 16h40. Que tal um mergulho?
- Claro! Por que não? E voltamos pra piscina.
Fomos lado a lado. Cláudio abraçava minha cintura e, vez por outra, alisava a bundinha que tinha acabado de deflorar. Eu estava muito feliz, parecia uma criança que tinha acabado de descobrir o mundo, estava completamente nua e Cláudio tinha calçado um par de chinelos do Marc que encontrara no banheiro. Para prevenir nossa volta, levei duas toalhas de banho. Mergulhamos até às 18 horas, conversamos e trocamos carinhos dentro da piscina.
Confirmando todas as expectativas, nós nos entendíamos em todos os assuntos possíveis. A impressão que tínhamos era a de que nos conhecíamos fazia muitos anos. Tivemos um momento muito legal dentro da água quando eu fiquei sentada no primeiro degrau da escadinha e ele, no meio das minhas pernas, chupou e lambou minha bocetinha. Depois nos recolhemos. Cláudio me deu um beijo e disse:
- Vou dar uma chegadinha em casa, tomarei um banho, trocarei de roupa e volto, tá?
Tentei fazê-lo ficar comigo, mas ele me convenceu de que precisaria ir. Eu apenas pedi um novo beijo e ele se foi.
Fiquei curtindo o meu banho e acabei dormindo na banheira. Acordei com o barulho de alguém entrando em casa. Era o Marc.
- Ei! Que folga é essa? Cadê o Cláudio? Pensei que fosse pegar vocês dois no pulo! Eu dei um sorriso enigmático e disse:
- Puxa, amor! Levei um susto. Acho que cochilei aqui na banheira. Que horas são?
- 19h10.
- Nossa! Eu dormi mesmo!
- Como é? O Cláudio veio ou não veio? E o nosso jantar sai ou não sai? Não vi movimento nenhum de cozinha…
- Calma! Uma pergunta de cada vez. O Cláudio veio. Passou a tarde aqui comigo e, agora, ele foi tomar banho e trocar de roupa. Já deve estar voltando. O jantar está confirmado e já está tudo pronto. O Cláudio trouxe tudo pronto da casa dele. É só pôr no microondas.
- Vocês passaram a tarde fazendo o quê?
- Fizemos de tudo um pouco… Quando eu ia completando a resposta, ouvimos o barulho do portão se abrindo. Eu disse ao Marc que era o Cláudio chegando, pois eu tinha deixado um controle. Ele foi receber nosso convidado. Antes de ir, porém, ele me deu um beijo e me perguntou:
- Depois você me conta tudinho?
- Conto! Respondi com um olhar e um sorriso bem safados.
Enquanto Marc foi receber nosso convidado eu saí da banheira, passei por uma ducha, sequei-me e fui me vestir. “O quê vestir?”, pensei. Examinei o guarda-roupas inteirinho. Experimentei dois ou três vestidos e três ou quatro calcinhas. Tirei tudo e optei por examinar o guarda-roupas do meu marido. Vesti uma camisa de seda com mangas compridas, bem vistosa; dobrei as mangas até a metade dos braços e olhei no espelho: ela cobria pouco mais de 4 dedos abaixo da minha boceta. Deixei os dois primeiros botões da camisa abertos e falei comigo mesma: -Tô pronta!
Ao chegar onde estavam, percebi que naquela noite eu seria a convidada. A mesa já estava posta, Marc se encarregara disso. O Cláudio, de avental, estava pilotando o microondas. Ouvia-se uma música bem romântica. Quando me viu, Marc me olhou meio espantado com a ousadia, mas, mesmo assim, comentou:
- Como você está tesuda, meu amor! Está vendo, Cláudio? Ela quer estraçalhar com a gente! Cláudio respondeu:
- No dia em que eu arrumar uma mulher gostosa como a sua, eu caso na hora!
Eu sorri agradecendo os elogios e perguntei:
- Posso ajudar em alguma coisa?
- Não! Disse Marc. - É melhor você esperar vendo TV. Você aqui, gostosa desse jeito, vai acabar atrapalhando o serviço dos seus servos.
Ao ouvir aquilo, virei-me teatralmente e caminhei com um rebolado bem sensual, até a sala da TV.
Quando lá cheguei tive uma surpresa: os safados colocaram um vídeo pornô de boa qualidade. Pensei comigo: Eles já prepararam o campo de batalha! Pelo jeito trarão o jantar pra esta sala… E certamente eu serei a sobremesa…
Olhei a telinha. Cheguei justamente no momento em que uma loira estava sendo fodida por três homens ao mesmo tempo. Um comia-lhe a boceta, outro lhe comia o cuzinho e, enquanto isso, um terceiro estava lhe fodendo a boca. Ela estava super satisfeita… Pensei comigo: Será que um dia terei essa oportunidade? Fiquei vendo o desenrolar das cenas e já estava ficando excitada quando me chamaram. Quando cheguei, nova surpresa: Eles tinham reduzido a luz da sala ao mínimo possível e, que românticos, tinham acendido duas velas altas sobre a mesa. Cada um deles estava de um lado da mesa. Convidaram-me pra sentar à cabeceira. Marc me entregou um copo de champanhe, enquanto Cláudio afastava a cadeira para que eu me sentasse. Pelo jeito, a noite prometia ser muito agradável. Marc, que é canhoto, sentou-se à minha direita e Cláudio à esquerda. Antes de começarmos a nos servir, senti que ambos colocavam as mãos em minhas coxas e as acariciavam delicadamente. Aquilo me deu arrepios. Fiz questão de servir o prato de cada um deles. Fiz o prato do Cláudio e depois o de Marc. Eu me servi e iniciamos o jantar. Poucos foram os momentos em que não tive as duas mãos me acariciando por baixo da mesa. Elas não só tocavam minhas coxas como, muitas vezes, disputaram o espaço da minha bocetinha já toda úmida.
Comemos o assado, que estava uma delicia. Tomamos três garrafas de Moet-Chandon super geladas que me deixaram leve e solta. Depois fui buscar um licor no nosso barzinho. Quando me abaixei para pegar o litro na parte debaixo do armário, percebi que quase tiveram um ataque. A camisa subiu e meu rabo ficou completamente exposto ao olhar daqueles dois machos tesudos. Sem sair da posição, com a bunda toda pra cima, voltei a cabeça na direção deles e perguntei:
- Qual vocês preferem?
- Capa de Play-boy! Disse Marc.
- Americana! Completou o Cláudio. Eu disse:
- Eu amo vocês! E, pegando dois litros e três copinhos apropriados, voltei para a mesa.
Bebemos nosso licorzinho. Estiquei meus braços até prendê-los pelas nucas. Depois puxei, um de cada vez, pra perto de mim, dando um beijo de língua, bem caprichado, em cada um deles. Como havia previsto, eles me arrastaram até a sala da TV com o pretexto de “assistirmos a um filminho”. Fiz que acreditei e nos dirigimos para lá. No caminho, os dois aproveitaram os meus rebolados e cada um tratou de enfiar a mão por baixo da camisa que eu estava vestindo para passar a mão na minha bunda. Após tê-los instalados no meio de um amontoado de almofadas, propiciei-lhes um novo show ao me baixar novamente na frente deles para acionar o videocassete. Quando o filme começou a rolar, disse que ia até a cozinha buscar gelo para preparar uma boa dose de uísque.
Quando voltei, nova surpresa! Ambos já tinham se livrado das roupas e estavam com os cacetes completamente duros, prontos para entrar em ação. Não me restou outra alternativa a não ser colocar o baldinho de gelo em cima da mesa do centro. Após colocar uma pedra de gelo em cada mão, parti para ficar entre eles. Sentei e comecei a passar o gelo nos lábios, no peito e no ventre de cada um dos meus garanhões, entremeando o gelo com beijos apaixonados, tentando reproduzir aquela cena do filme nove semanas e meia de amor. Deve ter dado certo porque os cacetes davam pulos de alegria e eles gemiam baixinho. Vez ou outra eu sapecava um beijo em cada um daqueles dois enormes caralhos, deixando-os cada vez mais empinados e cheios de desejo. Eu estava me achando o máximo. Minha boceta estava super melecada de tanto tesão que eu estava sentindo. Quando as pedras de gelo se derreteram, eu peguei outra a coloquei na minha boca. Enquanto acariciava um dos meus homens com um das mãos, corria minha boca, com o cubo de gelo entre os dentes, pelo peito, pela boca, pelo ventre e pelo caralho do outro. Depois, invertia tudo e começava de novo, sempre tendo o cuidado de atender aos dois, desdobrando-me pra não deixar nenhum se sentir prejudicado. Quando o gelo acabou de novo, eles estavam com o corpo bem molhado e eu os continuei acariciando. Comecei a engolir, completamente, ora o caralho de um ora o caralho do outro. Enquanto engolia o de um, acariciava e punhetava o de outro. Vi que era perfeitamente capaz de satisfazê-los e que se continuasse naquele trabalho eles logo gozariam. Num dado momento, quando eu estava com o caralho do Marc enterrado bem no fundo da minha garganta, ele me segurou pelos cabelos e começou a gemer. Eu fiz mais pressão com a boca e o chupei com mais vontade, afrouxei um pouco e vim, com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até a chapeleta. Depois, num só golpe, engoli-o até a raiz. Senti aquele pau pulsando e descarregando uma enorme carga de porra na minha garganta. Engoli todo aquele creme e continuei mamando e lambendo, queria deixá-lo limpinho. Fiz carinhos suaves no cacete do meu marido que entrava em repouso depois do gozo. Voltei minha boca pro caralho do Cláudio que clamava por minha atenção. Recomecei as mamadas e, com ele, dado à intimidade que tínhamos conquistado naquela tarde, fui mais ousada.
Quando fui lamber-lhe o saco, fiz questão de descer minha língua um pouco mais abaixo e a enfiei, o mais que pude, dentro do cu dele. Pressionei um pouco aquele buraquinho, fui lhe passando a língua através do saco, subindo pela haste do caralho e, quando cheguei na chapeleta, dei uma leve mordidinha seguida de um beijo. Fiz o caminho de volta. Percebi que ele, sentindo minha língua buscando-lhe o cu, levantou a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionei a ponta da minha língua naquele botão e voltei, vagarosamente, para a chapeleta. Quando começaria a voltar, o cacete dele começou a dar uns pinotes e ele gozou. Sem perda de tempo, engoli até onde pude para não perder nenhuma gotinha daquela porra gostosa: tinha feito meus dois machos gozar na minha boquinha. Foi tão bom que achei que poderia acabar ficando dependente daquilo. Missão cumprida! Enquanto os dois entraram num processo de recuperação, levantei-me, peguei um copo e coloquei quatro pedras de gelo. Derramei uísque até a borda, mexi o gelo com os dedos, dei um longo gole e passei o copo pro Cláudio. Dirigi-me ao outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava, fazendo meneios com os quadris, livrei-me do cinto e da camisa. Deixei-me cair, de bruços, em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse no meu ventre… Fiz questão de deixar o meu rabo completamente arrebitado. Além disso, abri bem minhas pernas e dei uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jóquei montado em um cavalo. Dessa maneira, meu cuzinho ficava perfeitamente exposto. Pelo espelho, eu tinha uma visão completa dos meus dois parceiros que continuavam escarrapachados no chão.
Vi quando Cláudio passou o copo pro Marc e deu um toque nele, fazendo um sinal com a cabeça, em minha direção. Marc olhou, fez uma cara de espanto e um gesto de aprovação pro amigo. Cláudio se levantou e partiu pra cima de mim. Ele veio e eu pude ver pelo espelho que, à medida que ele se aproximava, o seu caralho se levantava, apontando pra cima. Meu marido se levantou, deu o último gole na dose de uísque, depositou o copo na mesa e, também, veio em nossa direção. Quando Marc chegou perto, Cláudio já tinha se deitado atrás de mim e estava começando a lamber minha boceta. Marc nunca tinha me visto nessa posição e, muito menos, chupado o meu mel dessa maneira! Pra fazer isso, o nariz do Cláudio estava encaixado diretamente no meu cuzinho que já estava começando a ficar assanhado. Ao se dar conta da situação, completamente fora dos nossos padrões, meu marido ficou com o rosto completamente transfigurado pelo tesão e o cacete dele parecia querer levantar vôo. Ele se aproximou de nós e, ajoelhando-se à minha frente, segurou-me pelas têmporas e conduziu o seu caralho, duríssimo como eu ainda não tinha visto, pra dentro da minha boca.
Cláudio começou a preparação do meu cu para uma outra penetração… Eu fui à loucura. Meu marido, que ainda não conhecia a técnica, também ficou alucinado. Cláudio estava caprichando ao máximo. Quando ele começou a penetrar o meu cuzinho com a sua língua, transportando pra ele o mel que buscava na minha boceta, eu fiquei completamente arrepiada. Meu marido se deitou, ficando com a cabeça na mesma altura da minha. Ele começou a me beijar na boca, a lamber minhas orelhas, a beijar meus olhos e ouvidos e a sussurrar que me amava, que eu era o máximo e que nunca tinha ficado tão tarado daquele jeito. Eu comecei a falar com a voz bem gemida:
- Amor! Sabe o que o Cláudio está fazendo? Ele está lambendo o meu cuzinho!… Agora ele está enfiando o dedo nele… Está lubrificando meu cuzinho com saliva e com o suco da minha bocetinha pra deixar bem gostoso pra você poder me enrabar!… Você quer comer o meu rabo, amor?… Quer encher o meu cuzinho de porra?…
Marc endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz embargada de emoção, ele falou dentro do meu ouvido:
- Que tesão, amor! Eu quase gozo só de ouvir você falar assim… Eu posso mesmo atolar meu cacete no seu cuzinho?… Cuzinho que sempre cobicei?
- Pode! Eu tinha medo de dar meu cuzinho, mas o Cláudio me ensinou o jeito. Tem que lubrificar direitinho, do jeito que ele está fazendo… Depois você põe só a cabecinha… Fica sem mexer… E espera que eu engulo o seu caralho com o cuzinho… Você quer experimentar?
- Claro que eu quero! Já estou indo…
Dizendo isso, Marc se posicionou ao lado do Cláudio que, gentilmente, cedeu-lhe o lugar. Cláudio teve, ainda, o prazer de abrir as mãos minha bundinha para que Marc pudesse encaixar a chapeleta no meu buraquinho. Talvez, em virtude do cacete de Marc ser um pouco menor ou porque eu já estivesse adquirindo certa prática, não senti dor alguma. Quando senti que a cabeça do pau dele tinha se alojado no meu cuzinho, comecei a rebolar e a empurrar minha bunda. Só parei quando senti as bolas encostadas na minha xoxota. Para poder empurrar minha bunda pra trás, tive que ir levantando o apoio dos joelhos e arrebitando bem o bumbum. Para aproveitar este espaço, Cláudio se deitou, com o rosto pra cima, atrás do Marc, e deu um toque nele, para que ele abrisse as pernas também. Marc entendeu o amigo e, com o cacete inteiramente atolado na minha bunda, abriu espaço para que Cláudio entrasse por baixo dele e de mim como um mecânico entra embaixo de um carro. Quando percebi, Cláudio estava pedindo passagem já debaixo da minha barriga. Tive que me apoiar nos braços e, logo, Cláudio tinha se colocado totalmente embaixo de mim. Como num passe de mágica, o rosto dele apareceu embaixo do meu e começamos a trocar olhares cúmplices e a nos beijar.
Marc tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saía do meu cuzinho. Cláudio sugeriu:
- Vamos tentar encaixar um cacete na sua bocetinha deliciosa?
- Será que agüento os dois duma vez só? Eu gemi, torcendo para que ele insistisse na idéia.
Ao invés de responder, simplesmente, ele foi guiando o caralho com a mão e logo senti que estava posicionado corretamente. Cláudio levava jeito pra essas coisas… Não me restou outra alternativa. Desci os quadris, sem deixar escapar o pau que estava no meu rabo, pra ir engolindo também o cacete dele.
Procurei um ponto de equilíbrio e fiquei parada numa posição onde eles pudessem, cada um por sua vontade própria, enfiar e tirar os caralhos de dentro de mim, como melhor lhes aprouvesse. Foi uma delícia. Cláudio arqueava o corpo pra cima e enfiava o cacete na minha xota. Marc empurrava o corpo pra baixo e enfiava no meu cuzinho. Eu estava no céu. Às vezes um estava fora e o outro estava dentro, mas, quando os movimentos coincidiam e os dois me penetravam ao mesmo tempo, eu tinha a impressão de que os dois estavam juntos no mesmo buraco. Nunca tinha imaginado, sequer, que alguém pudesse gozar tanto do jeito que eu estava gozando.
Eles se ajustaram tão bem que quando um diminuía a velocidade das bombadas, o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que tinham combinado e ensaiado tudo aquilo. Havia momentos em que os dois paravam de se movimentar e ficavam somente com as chapeletas, cada uma delas, ajustadinha num dos meus buraquinhos: eu me realizava. Começava a rebolar minha bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando pra cima, ora puxando pra baixo. Eles gemiam e urravam de prazer, mas, para interromper o gozo, atolavam os caralhos bem no fundo de mim e me impediam de mexer. Eu ficava, literalmente, empalada, no meio dos dois. Que delicia!…
Chegou uma hora em que não agüentamos mais segurar. Foi uma gritaria generalizada e gozamos juntos. Eu tomei um verdadeiro banho de porra. Quando tiraram os paus de dentro de mim, vazou porra pra todo lado. Fui ao banheiro e vi que tinham, mesmo, pensado em tudo. Até a hidro já estava cheia. Entrei na ducha e, antes de terminar, meus dois garanhões já estavam adentrando ao banheiro: eles lamentavam não terem se conhecido antes… Nisso, eu estava de pleno acordo.
Sem dar tempo para que me segurassem no chuveiro, entrei na hidro, misturei bastante xampu e adicionei três bolinhas de óleo perfumado. Liguei a bomba d'água e procurei relaxar o mais que podia. Um, depois do outro, eles tomaram as duchas e vieram pra junto de mim.
- Quem esqueceu de trazer um uisquinho, favor ir buscar! Eu falei rindo, sem abrir os olhos. Eles decidiram no “par ou ímpar”. Marc perdeu.
Enquanto Marc buscava o litro, o gelo e os copos, Cláudio, aproveitando que estávamos um de frente pro outro, ficou acariciando meus pés e esfregando os dele nos meus seios. Logo Marc chegou e pulou na hidro. Começamos a conversar e Marc quis saber como tinha sido nossa tarde, visto que, pela performance que eu tinha demonstrado, algo tinha mudado. Eu sorri e falei.
- Eu não falei no telefone que convidaria o Cláudio para vir me ajudar?
- Você falou, mas eu tinha entendido que a ajuda seria na cozinha.
- Então! É esse celular que não deixa a gente entender direito. Eu disse que ele me ajudaria a “cuzinhar” e não cozinhar. Você entendeu mal!…
Os dois caíram na risada. Depois, eu contei pó Marc como foi que acabei sendo enrabada por usar mal o vernáculo. Ficamos por ali durante um longo tempo. Deixamos rolar, tomamos nossa bebidinha, trocamos muitos carinhos e pensamos em como nossa vida ficaria mais gostosa dali pra frente.
Tempos depois, comecei a trocar beijos e carícias mais ousadas com meus dois homens. Quando ambos já estavam excitados novamente, eu também falei:
- Vocês não têm um amigo legal? Vou ficar com uma portinha vaga…
- Pra você pode, não é?… Agora é nossa vez de virar bicho, não é Marc?… Você, que é marido, trate de garantir nossa exclusividade!
Rimos da reação do Cláudio e, embora Marc tenha se comprometido de não permitir “chifres” neles dois, eu acabei “dobrando” o machismo deles, mas essa é outra história.

E bem assim que acontece todas as coisas boas da vida de um casal apaixonado

Cada um de nós da um passo de cada vez, mas a cada passo é uma órbita em nossa vida, cada qual uma decisão aparentemente rasa, mas que submerge nas profundezas daquilo que não sabemos que será consequência. A vida é assim. Nós não sabemos de nada até que aconteça, são só suposições… e infelizmente vivemos nessa órbita. 

“Eu te entendo”, “eu te amo”, “eu estarei sempre com você”, “eu acredito em você”, “nunca vou mudar”, “nunca vou te abandonar”, “estarei aqui para o que precisar”… e tantas outras frases rasas sem comprometimento do que é verdadeiro significado. Imagino o quanto pode ser doloroso, tanto da parte de quem diz, quanto da parte que acolhe, quando essa “certeza” desmorona sua órbita. Isso afirma a teoria de que muito na vida é suposição… e muito além disso: como somos fracos. É suposição por acharmos que palavras irão suprir a presença real de sua prática, e fracos, porque não conseguimos lidar com a consequência do que dizemos, simplesmente por não entendermos seu real significado. E quantos corações foram feridos por essas contradições… “mas você disse que estaria comigo…”, e a resposta é um simples dar de ombros. Somos fracos.

A suposição é como um vírus, que corrói a alma e nos desconstrói como seres humanos, é uma vertente da ignorância quando dizemos aquilo que nosso coração não tem convicção de viver. Você tem ideia da sensibilidade de uma alma?! tem ideia das dores constantes que absorvem por um dia difícil, para ainda você a desconstruir com suas meias palavras?! É triste, e é mais triste ainda, quando alguém chega em sua vida para construir morada eterna, e você duvida… pois já te enganaram. E é na suposição que as pessoas não sabem o que é amar. E eis a pergunta: você é convicto no amor?

Sabe… ninguém é perfeito. Mas entenda o real sentido do que você diz, do que você absorve, do que salva e do que desmorona a vida de alguém. Você sabe quem é, e também sabe quem quer ser para o mundo, por isso… não fique na suposição: saiba o que você está fazendo, e viva como quem escolheu ser quem é. Escolha orbitar no amor, mas antes… entenda seu real significado, se aprofunde… cada passo nessa órbita, é um salto no mundo de alguém.

Wilson WRA

05/08/2021 10:14

“Tudo tem haver com o tempo:

O tempo que se leva para realizar uma atividade,
para embarcar à uma aventura;
para amar, perdoar e começar de novo;
para entender que não se trata de aceitar a vida como ela é, mas sim de dar significado àquilo que realmente importa.


Talvez essa seja a verdadeira unidade de medida de um coração humano, o tempo. Como o tempo é precioso, e a única coisa que precisamos fazer é não perde-lo de vista!”

Wilson WRA

26/03/2021 10:14

Fonte:contosdeummisterio

Estudando com prazer

A ideia era simples, estudar. Mas eu sabia que ela tinha outras intenções para comigo, pois ela sempre estava me dizendo que ficaríamos sozinhos em sua casa e pediu para que eu não ficasse preocupado. E quando chegou a tal terça-feira, de “estudos”, lá estava ela, na porta de sua casa, com um sorriso ingênuo, mas me recebendo com um tomara-que-caia que logo me mostrava o quanto estava excitada, já que dava para ver o volume dos bicos dos seus peitos por baixo do tecido e também na calça legging preta, que deixava a famosa “pata de camelo” em evidência. 

Antes das trocas de beijos ao nos cumprimentamos, ela já tinha percebido o quanto eu gostei do que vi, por isso, ela me deu um abraço apertado e um “cheiro” no meu pescoço, que tão logo me deixou arrepiado e claro, meu pau começou a ficar duro. 

Dentro da casa dela eu já me deixei levar pela safadeza e meus olhares denunciavam o que eu mais queria: foder com a minha colega de sala. E ela também não ficou fazendo “cena” e nem “joguinhos”, tanto que ela já me deu a real :

“-Quer ir pro meu quarto que é mais confortável?” - ela perguntou, sorrindo agora de um jeito bem diferente. 

Assim que entrei no quarto dela, sentei-me na cama e já fui puxando ela para perto de mim. Baixinha, com menos de um metro e sessenta, passei meu braço em volta da cintura dela e toquei seu rosto. Aproximei minha boca da dela e o beijo molhado com trocas de línguas fez com que meu pau chegasse ao máximo de excitação. 

Baixei aquele tomara-que-caia e fiquei por um tempo olhando aqueles peitos brancos, bem redondinhos, com aréola rosadas. Ela soube ali mesmo que eu a queria mais vezes e disse:

“-Se quiser, a gente pode estudar mais vezes aqui em casa. Sempre fico sozinha." 

Abocanhei um dos seios como quem estava com muita "fome” e chupei com gosto! Lambia todo o seio, sugava os bicos e de vez em quando, mordia os bicos, gemendo, como que saboreando aquela carne branquinha. 

Virei minha colega de gostas e abaixei a calça dela com força, quase rasgando a calcinha dela. Poderia mesmo chupá-la toda, mas o que eu queria mesmo era foder, já que estava há pouco tempo subindo pelas paredes. 

Senti uma boceta quente e úmida na ponta da minha rola e assim que comecei a forçar a penetração, minha colega começou a gemer cada vez mais alto e a falar :

“-Sempre imaginei dar pra você. Não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você." 

Eu sorri convencido, vendo ela subir e descer sua pequena bunda na minha frente, com meu pau sumindo e aparecendo dentro de uma "florzinha” rosada e cheirosa. 

Não resisti e comecei a bater na bunda dela, com força, puxando o cabelo e de vez em quando acariciando aqueles peitinhos. 

O gozo veio rápido e para a minha alegria, minha colega levantou-se rápido, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e mirou no seu rosto, onde minha porra espalhou-se sem que eu pudesse controlar. Gemia por um tempo, sorrindo de orelha a orelha, extasiado e muito relaxado, apagando rapidamente. 

Quando acordei, minha colega estava deitada ao meu lado e abraçada a mim e pensei:

“-Hoje vou passar o dia comendo a garota que eu sempre desprezei.”

Conto erótico de sexta-feira…

A parte boa dessas chuvas repentinas é que você pode se isolar de tudo e de todos só para viver uma “aventura” com alguma “amiga”, como aconteceu hoje comigo. E quando a tempestade chegou, eu estava acompanhado da Valéria, uma baixinha que eu não dava nada até vê-la hoje usando um vestido longo e bem coladinho ao corpo. As nádegas da bunda de Valéria estavam em destaque, mas, o que aumentou mesmo o meu tesão for perceber que ela não estava usando sutiã e quando pegamos a chuva e consequentemente seu vestido ficou um pouco molhado, eu logo vi os bicos dos seios dela, aparecendo por baixo do tecido do vestido. Mesmo depois de eu ficar ensopado e com frio, senti meu pau duro do tanto que eu estava com tesão da Valéria.

Devido às chuva forte e a destruição do meu guarda-chuva, tivemos a sorte de chegarmos a um cubículo protegido do aguaceiro que nos pegou de surpresa. Apesar de estarmos protegidos da chuva, o lugar em que estávamos era bem apertado e discreto, longe de olhares curiosos, já que ficava ao fundo de uma rua residencial por onde sempre passamos para pegar ônibus.

A rua, é claro, estava deserta e o som da chuva abafava qualquer barulho. Eu queria ficar na frente da Valéria, para protegê-la da chuva, mas dei uma de esperto e fiquei bem atrás dela. E como a nossa diferença de altura é gritante, partiu de Valéria a iniciativa de rebolar a sua avantajada bunda bem nas minhas coxas, quase perto da minha cintura, dando a desculpa de ficarmos juntos para aquecermos nossos corpos.

Abri as minhas pernas e me abaixei um pouco, para agarrar a cintura de Valéria e assim, começarmos um esfrega-esfrega gostoso. E quando eu senti a bunda dela contra o meu pau duro, não tive como me segurar. Na cara dura eu afastei as alcinhas do vestido de Valéria e simplesmente puxei para baixo, sem paradas, ou seja, eu deixei amiga apenas de calcinha, no meio da rua.

Ok que ninguém poderia nos ver. Ok que a rua estava deserta. Ok que estávamos com tesão. Mas ela ficar daquele jeito depois das 13, comigo rasgando sua calcinha e me ajoelhando para chupá-la todinha e ainda colocá-la de quatro na calçada para foder com força, já era mais do que demais para alguns tarados.

Tomávamos chuva enquanto eu comia a minha amiga, segurando a cintura dela e seu cabelo molhado, com força e brutalidade. Não escutava os gemidos de Valéria e nem os meus, quando eu agarrei os peitos dela e tirei meu pau de dentro daquela boceta quentinha, espalhando minha porra por todo aquele bundão empinado.

Quando nos vestimos, apesar de exaustos, ficamos bem quentinhos e mais “amigos”.

Por Oliver Rei

Finalmente nós nos pegamos!Simone foi andando calmamente até o seu quarto e rebolando deliciosamente

Finalmente nós nos pegamos!

Simone foi andando calmamente até o seu quarto e rebolando deliciosamente na minha frente. Eu já estava de pau duro, mas meu membro ficou a latejar dentro da minha cueca, assim como o meu nervosismo aumentou. Nunca na vida eu fui tão autoritário e “mandão” com uma mulher. Achava isso muito “filme americano”, coisa de literatura, essas coisas.

Ao entrarmos no quarto, eu fechei a porta e tranquei a porta. Eu e Simone nos olhamos de uma forma bem comprometida. E eu só pensava:

“-Que mulher linda e gostosa!”

Simone não sabia ao certo o que fazer e onde ficar, por isso, esperou que eu me aproximasse. Fiquei tão perto dela que sentia sua respiração, tão ansiosa quanto a minha e eu falei para ela:

-Você é minha, Simone. Toda minha para eu fazer de tudo, a qualquer hora e lugar. Você concorda?

Fiquei louco para que ela me respondesse logo e assim que escutei um “sim”, fiquei aliviado.

-Quero fazer tanta coisa com você, Simone. – falei para ela, colocando a minha mão no rosto dela e depois, em sua nuca.

Simone, ao receber meu carinho, fechou seus olhos e logo a senti ficando arrepiadinha, para ela me falar algo que me encheu de felicidade:

-Miguel, você pode fazer o que quiser comigo. Eu gosto tanto de você e me sinto tão bem perto de você, que…

Simone para de falar, porque estou justamente passando a minha mão esquerda entre as pernas dela, alisando, mais precisamente, sua coxa esquerda.

Vejo Simone querendo continuar a falar, mas ficou com a boca aberta, ainda de olhos fechados. Notei os pelos do corpo dela eriçados e um leve gemido por parte daquela gostosa a poucos centímetros de mim.

-Quero experimentar de tudo com você. E claro, quero experimentar você. Agora!

Minhas mãos tremiam quando eu tocava Simone. Parecia como um viciado, com uma droga na mão, louco para possuí-la e sentir o máximo de prazer.

Continuava a subir a minha mão esquerda por entre as coxas de Simone e voltei a acariciar o rosto dela. Uma mistura de vontades cresceu dentro de mim. Tenho tanta vontade de dar uma bofetada no rosto de Simone, como a passar as minhas mãos levemente por todo o corpo dela.

“-O que eu faço primeiro? Quanta coisa eu quero fazer com essa morena!” – pensei ainda sentindo minhas mãos tremerem.

Assim que senti minha mão esquerda tocar a calcinha macia de Simone, comecei a masturbá-la usando meus dois dedos. Ali embaixo, tudo começou a ficar quente e úmido e eu continuava.

Fechei meus olhos e me aproximei mais de Simone, a fim de beijá-la na boca. Para dizer a verdade, nós nos engolimos, de tanto que estávamos nervosos. O beijo era tão gostoso e ao mesmo tempo, tão provocante, que senti Simone me envolver num abraço carinhoso.

Senti os seios dela contra o meu peito e a respiração de Simone aumentar, assim como a minha. Nossas línguas eram assanhadas e faziam a temperatura do nosso corpo se elevar.

Quando afastei a calcinha dela com os meus dedos, senti uma boceta raspadinha, quente e úmida. Minha imaginação cresceu sobre a vagina de Simone, mas eu não queria pensar sobre isso e sim, ver. Então parei de beijar a Simone e levei meus dedos, que antes estavam entre as pernas daquela morena para o meu nariz. Senti um “perfume” que me ludibriou. Parecia que eu cheirava o mais gostoso doce que eu poderia provar e isso fez com que eu ficasse maluco!

Assim, levei minhas mãos até os ombros de Simone e afastei as alcinhas de seu vestido e forcei a queda do tecido. Primeiro passou pelos ombros, depois, quando aqueles peitos grandes e lindos me foram “revelados”, continuei a descer aquele vestido, vendo a barriga dela e por fim, chegar até a cintura, para que Simone pudesse continuar a descida. A única coisa que ainda havia era uma calcinha branca, pequena e sensual.

Simone ficou envergonhada e tímida, enquanto eu a olhava.

-Como você é gostosa! – falei ainda olhando cada pedacinho daquela morena, com desejo na ponta da minha língua.

-Deite-se na cama, delícia! – falei quase que empurrando Simone, para depois, dizer:

-Antes de se deitar, fique de quatro para mim.

Simone então fez o que eu pedi e ficando de quatro, logo vi a bunda dela e todo o seu maravilhoso corpo. A bunda era na medida em que eu gostava não muito grande e nem pequena, mas com volume. E que bunda linda e boa para pegar, tanto que eu enchia a minha mão com gosto. Também não poderia deixar de dar uns “tapinhas”. Abaixei a calcinha dela bem devagar e então eu disse para Simone:

-Antes de você começar a fazer a massagem, eu quero muito saber como é o gosto da sua boceta!

-Certo. Estou louca para sentir sua boca aqui. Estou molhadinha só por sua causa, Miguel.

A voz melosa de Simone e o tanto que ela é gostosa, quase que me fez atacá-la de uma vez, mas me segurei. Haverá momentos em que eu farei exatamente isso, ou seja, que eu vou pegar Simone de jeito e fazer de uma maneira sem muito carinho e delicadeza.

-Deite-se de barriga para cima e abra suas pernas.

Fazendo como eu pedi, Simone foi para debaixo dos lençóis e me esperou. Antes de me deitar, tirei minha roupa bem devagar, com Simone a ponto de me “comer” com seus olhos. O ponto alto foi quando eu tirei minha calça e ela logo viu o tamanho do meu membro, pulsando ainda dentro da cueca. Assim que fiquei nu, Simone não tirava seus olhos da única coisa que eu quero que ela me massageie.

Comecei a passar as minhas mãos nos pés de Simone e fui subindo, com certa pressa. Canelas, batatas e até atrás do joelho, eu passava a minha língua. Continuei a lamber as coxas de Simone, cada pedacinho, mas assim que minha boca já estava desbravando as coxas internas, logo eu pude sentir o cheiro de boceta. Olhei para aquela xaninha linda, pequena e delicada. Tudo “escondido”. Passei minha língua com gosto na vagina quente e com gosto forte. Quanto mais eu saboreava aquela boceta, mas meu corpo tremia em vontades alucinantes de atacar aquela mulher.

Simone já me pegava pelos meus cabelos, acariciando levemente. Foi só quando eu comecei a lamber seu clitóris que o momento ficou mais surreal. Surreal porque Simone começou a gemer e a ficar com o corpo mais trêmulo.

Enquanto eu me lambuzava entre as pernas de Simone, esta mais gemia e se contorcia em cima da cama. Eu pude apreciar bem também o cu dela, imaginando que “mais tarde” eu teria uma experiência anal com aquela gostosa.

“-Eu realmente quero experimentar de tudo com essa mulher. Quero que ela me realize até fantasias que eu não sabia que curtia. Claro, comigo a dominando.”

Assim que endureci minha língua e fui estocando-adentro daquela boceta, Simone começou a gravar suas unhas nos lençóis e no colchão da cama. Abria bem as pernas e eu me embrenhava com a minha língua, que já dava sinais de câimbra e outras dores.

Meu cacete já não latejava mais, ficando “apenas” duro. Minhas mãos “passeavam” por todo o corpo de Simone, mas eu fiquei com as minhas mãos “estacionadas” em seus peitos. Sentia na ponta dos meus dedos, as aréolas grandes e os bicos achatados, pequenos.

Eu já não estava mais aguentando tanta vontade e resolvi ir para cima de Simone, sem esperar por massagem e nem outras coisas.

Simone até que tentou me abraçar e me envolver com seus braços, mas eu resolvi me levantar um pouco e prendi as mãos dela acima de sua cabeça, com força. Ela, sorrindo para mim, me pedia com os olhos para que eu a fodesse e assim aproveitei que ela estava de pernas abertas e “mirei” meu pau com minha outra mão.

Parecia que aquela boceta era de uma virgem inexperiente. Avancei o meu pau com tudo dentro daquela boceta, como que “rasgando” aquela morena, que gritou de dor, mas também gritava:

-Vai! Mete tudo dentro de mim. Isso! acaba comigo. Vai! Estou quase lá, Miguel. Miguel, não tenha dó de mim.

E como a pedidos, continuei a penetrar naquela boceta apertadinha. Eu me tremia todo de tesão e quando coloquei todo o meu pau dentro dela, comecei a socar como um animal no cio. Simone sorria feliz e de olhos fechados. Enquanto eu socava com vontade, louco para gozar e vi os peitos dela se moverem conforme as minhas metidas dentro daquela xaninha. O cheiro de sexo espalhava-se pelo quarto, assim como o suor do meu corpo.

Eu queria transar com Simone de todos os jeitos, posições e formas, mas cedi aos impulsos e deixei meu corpo em cima dela, abraçando-a. Agora, de corpos colados, fui socando meu pau com velocidade e força.

Ao mesmo tempo em que eu queria prolongar aquela foda, também queria sentir o prazer que estava acumulado há dias, dentro de mim.

-Vou gozar Simone! – falei no ouvido dela, dando uma lambida.

-Goze! Goze que eu já estou gozando, Miguel.

Nisso, vi o rosto de Simone se transformar. Sorrindo de boca aberta, mostrando todos os dentes para mim e ainda de olhos fechados, aquilo me fez aumentar a força das minhas socadas. Em segundos, eu tirei meu pau de dentro daquela xaninha e segurei meu pau, me jogando ao lado de Simone.

Tentava parar a quantidade de porra que saía do meu pau e curiosamente, Simone veio para cima de mim, me avisando:

-Pode gozar dentro de mim? Não posso ter filhos, Miguel.

“-Como eu poderia saber?” – pensei.

Simone, suada e toda cheia de sorrisos, pegou em minhas mãos, melecadas de porra e anunciou:

-Pode gozar em cima de mim também. Eu adoro sentir porra no meu rosto, me lambuzar e…

Escutando aquilo, eu só poderia fazer uma coisa:

Agarrei a Simone pelas mãos e puxei para perto de mim. Peguei na nuca dela e direcionei a cabeça dela para que ficasse entre as minhas pernas e falei:

-Então chupa tudo isso. Agora! Quero que você me limpe com sua boca.

Que vontade de xingá-la dos piores nomes!

Enquanto ainda gozava, sentia uma espécie de “frescor” no meu corpo, que até fazia um “chiado” nos meus ouvidos. Amolecendo minhas pernas, fui sentindo Simone lamber e sugar minha porra, que estava espalhada pelas minhas mãos, abdômen e por toda a região do meu cacete.

Para a minha surpresa, Simone sugava e engolia minha goza. Mas, comecei a me debater de prazer quando ela começou a chupar forte o meu pau, continuando o prazer que eu pensava ter acabado.

Na realidade, eu pensava que Simone estava sugando todas as minhas energias, pois, quando eu fechei meus olhos, nada mais vi. Fui engolido pelo mais profundo sono.


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Então. Eu sei que alguns por aqui estão apreensivos pelo quinto capítulo, do livro: “Namoro Secreto”. Quero dizer que estou trabalhando nele com todo o carinho e malícia. Mas, também quero anunciar um novo projeto meu, que se chama “Coleção 25 centavos”, que nada mais é que um projeto bem louco meu. Louco por quê? Porque eu estou a escrever pequenas histórias e publicando no Google Play Livros. O “louco” não é só por causa do preço cobrado, que é logicamente a de 25 centavos. É também porque eu escrevo histórias que fogem do clichê (eu sinceramente espero que consiga fugir dos malditos clichês).

Além do fato que eu tenho uma vida tão normal quanto a sua, ou seja, que eu estudo, que eu trabalho, que eu pego ônibus (lotado) e enquanto estou longe do meu computador eu desejo escrever. E, você que me lê, fica aí achando que estou te torturando. Não é isso. Escritor como eu, que além de amador é um cara comum, ainda não ganha para sustentar esse meu vício, que é justamente de escrever.

Assim sendo, tenho que jogar para o Universo meus projetos, tanto para ser um pouquinho mais (re)conhecido, além de claro, receber uns trocados pelo tanto que escrevo.

Sem mais delongas, vou voltar a escrever o quinto capítulo. Não prometo nada, mas amanhã, quem sabe seja publicado?

Abraços.

Oliver Rei

ÁRIESO comportamento de uma vadia de Áries se resume em uma palavra: insaciável. Nunca está satisfei


ÁRIES

O comportamento de uma vadia de Áries se resume em uma palavra: insaciável. Nunca está satisfeita. E ai de você se você não fizer sexo anal com ela hoje! No outro dia vai começar a agir feito uma criança que teve seu pirulito roubado, vai gritar com muita histeria, não importa onde vocês estiverem. Se estiverem na entrada do seu serviço, azar seu, ela fará o escândalo do mesmo jeito. Boquete perigoso, em ambos sentidos: é um dos melhores do zodíaco, e também perigoso porque a ariana nem sempre dispensa uma boa abocanhada, com dente e tudo. E o pior é que é exigente: depois de um tempo começa a agir como se fosse sua dona, mesmo dando pra todo mundo todo dia.

TOURO
Adora pegar homem dos outros. O lema da vadia taurina é “casado é mais apetitoso”.E ela não vai deixar você ir embora enquanto você não estiver totalmente desprovido de energia. É a vadia de cara séria nas festas, daquelas que ficam com cara de quem comeu e não gostou, encostadas em alguma parede esperando por algum geminiano ou escorpiniano trouxa. Adora fanta uva.

GÊMEOS
Ê vadia mala! A mulher mais mala do zodíaco é a geminiana, e com a vadia não poderia ser diferente. Não para de falar um minuto: é um modo de tentar te convencer de que ela é uma menina inteligente. Falam sobre qualquer coisa, e o pior, a qualquer momento. É a típica putinha pseudo-intelectual que gosta da obra de qualquer artista badalado no momento. É a típica fã de filme do Almodóvar. Qualquer filme deixa a vadia de gêmeos excitada, até o do Ace Ventura. Pra deixá-la louca para dar a bundinha, basta levá-la ao cinema. Esquisitices são com elas mesmo. Se no meio da noite você acordar com a vadia conversando animadamente com o seu pau sobre cinema, pode apostar: é vadia de gêmeos.

CÂNCER
Cuidado! Esta vadia é muito maternal! Se depois de comê-la você tiver febre, ela é daquela que vai te cuidar na caminha, dar remédio na boquinha, te tratar como um bebezinho. É daquelas que ou fuma ou já experimentou maconha. Tem gatos idiotas em casa. É a típica vadia de eletricistas e encanadores. De vadia que é, você pode está gripado na cama, com 40 graus de febre: ela vai dar pro entregador de pizza numa boa no sofá da sala, e se você estiver precisando de tomar dipirona e gritar, ela para a
trepada, te dá o remédio e volta em seguida para os braços do entregador. As vadias de câncer tem a curiosa característica de cansarem de ser putas depois de uma certa idade, e passam a se dedicar integralmente ao seu papel de mães se tiverem filhos, ou de enfermeira se não tiverem.

LEÃO
Prepare o seu bolso! vadia de luxo. Caríssima. Vaidosa que só ela. Jóias, todas as jóias do mundo para esta vadia glamurosa. Se for pobre, fará de tudo para simular riqueza, comprando bijuterias, calcinhas de renda, ou sapatos de salto nas liquidações. Gosta que você bata na bunda dela até ficar vermelha. Adora dar a bundinha. Não pode ver policial na rua. Se estiver dirigindo, pisa fundo no acelerador só pra ter a chance de ser multada por algum deles. Se você for de classe social B ou A, e portanto tiver acesso a uma vadia leonina, só tome cuidado pra não sujar a roupa dela, senão o escândalo que ela detonará vai ser de um tamanho tal que te fará se arrepender de ter nascido…

VIRGEM
Assim como a vadia de gêmeos, a de virgem é um saco. Não é nem 10% do que a geminiana é em termos de ser mala. As virginianas na verdade não são malas. O que enche o saco é o pré-requisito: para comer uma vadia de virgem, é preciso saber mitologia grega. Você tem que vir com aqueles papos de que ela é afrodite e tal. Mas se você souber um pouco de mitologia grega e tiver paciência, terá acesso à vadia mais vadia que você já conheceu. Pede por sexo anal sem usar lubrificante, bate uma punheta
muito gostosa, pede pra ser comida por 5 ao mesmo tempo, enfim, é vadia totalmente puta. Se você não manja nada de mitologia, ainda há uma chance: basta convidá-la pra acampar e chamar a turma de amigos para ir junto. É a típica putinha de acampamento, que garante dias de diversão. É item obrigatório na bagagem, tanto quanto o jogo de cartas e o violão.

LIBRA
A vadia de libra é sofisticada, mas não é cara como a leonina. A sofisticação da vadia libriana é genial: perfumes, música, tudo aquilo que dá um clima bom faz com que ela se transforme numa belíssima (e dificilmente decepcionante) puta. Sabe tirar sofisticação mesmo de situações de baixo orçamento. É a vadia dançarina. Se numa festa a fantasia tiver uma mulher vestida de odalisca e dançando de maneira muito empolgada, pode ser uma vadia de peixes, mas se estiver muito perfumada, é de libra. O que
importa é dançar. As cachorrinhas de baile funk são muitas vezes librianas.

ESCORPIÃO
É a vadia cara-de-pau. Não parece muito puta, normalmente é tímida, mas quando dá pra ser puta…dá em qualquer ambiente: banheiros, almoxarifados, corredores de teatro, congresso nacional…É a típica esposa puta, daquelas que fala “oi benzinho” quando o marido chega cansado de uma longa viagem e ela aproveitou para tirar o atraso com marinheiros ou strippers enquanto o marido viajava. O marido nem desconfia de que tem uma máquina de chifres em casa. A vadia de escorpião é uma das poucas que não precisa de justificativa para dar. É na base do “dou porque gosto”, se não for intelectualizada, ou do tipo “dou, logo existo”, se for intelectualizada.

SAGITÁRIO
A vadia de sagitário ri muito, fala palavrão e pode comentar o seu desempenho sexual até na fila do caixa eletrônico do banco. Tem especial atração por bois e cavalos, assim como as taurinas. É a vadia de festa do peão. Também pode ser a vadia fotogênica, daquelas que dançam no programa do Gugu ou ficam nos stands do Salão do Automóvel. As bandas de Axé Music, quando tem dançarinas, pode crer que uma delas é de sagitário. Piadas são com elas mesmas. Sem-graça, mas tudo bem. O que vale afinal são os buracos, todos muito gulosos.

CAPRICÓRNIO
É o mais claro exemplo que confirma a frase que diz “as aparências enganam”. Muito econômica em tudo na vida, só abre exceção para o sexo, onde não economiza nada. Suga tudo, faz uso contínuo do ânus e da vagina…E ela ainda quer mais, mais, mais. É como a ariana neste sentido, só não é violenta. É a vadia que gosta de reggae, ou de música regionalista. Pode ser comunista, às vezes. E é fã de Gilberto Gil, claro. Só ele é capaz de fazê-la interromper uma trepada. Está dada a dica. Quando você não aguentar mais, pegue o controle do aparelho de som sem que ela perceba e toque alguma faixa do seu cd do Gil. Ao menos enquanto durar a música, a pausa estará garantida.

AQUÁRIO
A vadia de aquário dá por humanitarismo. Ela gosta de ajudar os necessitados e desvalidos de todo tipo. A vadia de aquário, num dia de tédio, na ânsia de uma nova e emocionante aventura, dá pra algum sujeito totalmente inusitado, ou somente para não perder o costume. Quando uma mulher de aquário que não é vadia e quer agir como puta, normalmente usa de alguma justificativa humanitária para consolidar seu desejo. Não existe aquariana que vire vadia por “necessidade financeira” ou qualquer outro pretexto típico de puta. Se virou é porque quis mesmo. As putas de aquário são facilmente reconhecidas numa danceteria: quando começa a tocar ” eu sou de ninguém/eu sou de todo mundo/e todo mundo me quer bem”, ela sempre é a primeira a sacudir o corpo todo, com as mãos pra cima, olhos fechados mirando o céu, cantando o refrão…

PEIXES
Uma gracinha de putinha. Adora desenhos animados, normalmente o do Pica-Pau, ou Pinky e o Cérebro se ela for uma vadia de classe média e tiver tv a cabo. É daquela que não tem problema nenhum em comentar um episódio do Chaves entre uma trepada e outra. Tem cara de séria. Pode trepar com uma expressão tão sisuda que vai parecer que está dando por obrigação. Ledo engano. É que ela está sempre com expressão séria, mesmo. É a típica putinha que freqüenta bares de mpb. Adora dar pra músicos. Para cada música do Chico Buarque que você tocar, a vadia pisciana te oferece um boquete. Ela chora um pouco depois da quarta trepada consecutiva. Não é culpa sua: ela chora por qualquer motivo, mesmo. Tome cuidado para não se apaixonar! Lembre-se de que é uma puta, e vai reproduzir as mesmas lindas emocionantes cenas na cama de algum sambista mal-sucedido no dia seguinte.

(vi no Testosterona)


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Como pegar mulher usando apenas 3 perguntas:

Voce tem namorado ?
voce me acha atraente ?
e qual é a desculpa pra voce nao me beijar ?
#contos    

Conseguiu uma gata pra sair? Nâo dá pra dar bola fora, pra bola ser dentro ouça as dicas do vídeo, se conseguir prestar atenção.

Para que servem as redes sociais? Para se relacionar socialmente com pessoas certo? É claro, mas com certeza também se relacionar com “segundas intenções”.

Com o aplicativo “Bang With Friends” (Trepe com Amigos) você, que sente atração sexual por uma amiga, mas não sabe se é correspondido e tem medo de tomar aquela bota master e perder a amizade, pode tomar um susto. O aplicativo, que é gratuito, para Facebook, promete resolver a questão da “correspondencia sexual” discretamente. Será que a sua amiga tá afim de “BANG” com você?

No aplicativo, você marca as amigas do Facebook com quem quer ter relações sexuais (Ela não vai saber que vocês está afim de “BANG” ela). Se alguma delas também marcá-lo, os dois receberão um e-mail com o sinal verde para o próximo passo, quem sabe um encontro “casual/sexual”.

TREPE-COM-AMIGOS

Já sabe quem você quer “BANG” no teu face?

Uma das grandes vantagens das redes sociais é ver quão social é aquela sua “amiga” gostosa do facebook fora da internet, geralmente as que postam fotos de biquíni no álbum são as que tem uma maior e mais engajada rede de amigos.

Mas descobrir essas fotos de biquíni da mulherada não é uma tarefa fácil, aliás não era. Um novo aplicativo de iPhone promete detectar as fotografias mais sexy que tenham sido compartilhadas no face.

O programa se chama “Badabing!” e custa $1,99 no iTunes. A mágica dele é detectar a maior parte de pele exposta numa foto, então faz com que as fotografias de nudez, pouca roupa ou biquíni sejam capturadas num instante. Geralmente esse tipo de foto é “sexy”.

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Viva a tecnologia!? Sim, viva! Mas tome cuidado, os comentários no iTunes não são nada animadores, vale o teste, por curiosidade. (Também vale para mulheres que querem achar os “amigos” de sunguinha).

Sou namorado que curte ver minha namorada sendo putinha e amo isso.

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Eu vi ela estava aproveitando chupar duas rolas desconhecida 

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Como eu adoro ver ela sendo putinha, eu ate ajudo ela a ser putinha e quero ver ela engolindo tudo.

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Se entregando feito um putinha, como não poderia querer gozar nela. Eu amo minha namorada putinha.

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