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Estudando com prazer

A ideia era simples, estudar. Mas eu sabia que ela tinha outras intenções para comigo, pois ela sempre estava me dizendo que ficaríamos sozinhos em sua casa e pediu para que eu não ficasse preocupado. E quando chegou a tal terça-feira, de “estudos”, lá estava ela, na porta de sua casa, com um sorriso ingênuo, mas me recebendo com um tomara-que-caia que logo me mostrava o quanto estava excitada, já que dava para ver o volume dos bicos dos seus peitos por baixo do tecido e também na calça legging preta, que deixava a famosa “pata de camelo” em evidência. 

Antes das trocas de beijos ao nos cumprimentamos, ela já tinha percebido o quanto eu gostei do que vi, por isso, ela me deu um abraço apertado e um “cheiro” no meu pescoço, que tão logo me deixou arrepiado e claro, meu pau começou a ficar duro. 

Dentro da casa dela eu já me deixei levar pela safadeza e meus olhares denunciavam o que eu mais queria: foder com a minha colega de sala. E ela também não ficou fazendo “cena” e nem “joguinhos”, tanto que ela já me deu a real :

“-Quer ir pro meu quarto que é mais confortável?” - ela perguntou, sorrindo agora de um jeito bem diferente. 

Assim que entrei no quarto dela, sentei-me na cama e já fui puxando ela para perto de mim. Baixinha, com menos de um metro e sessenta, passei meu braço em volta da cintura dela e toquei seu rosto. Aproximei minha boca da dela e o beijo molhado com trocas de línguas fez com que meu pau chegasse ao máximo de excitação. 

Baixei aquele tomara-que-caia e fiquei por um tempo olhando aqueles peitos brancos, bem redondinhos, com aréola rosadas. Ela soube ali mesmo que eu a queria mais vezes e disse:

“-Se quiser, a gente pode estudar mais vezes aqui em casa. Sempre fico sozinha." 

Abocanhei um dos seios como quem estava com muita "fome” e chupei com gosto! Lambia todo o seio, sugava os bicos e de vez em quando, mordia os bicos, gemendo, como que saboreando aquela carne branquinha. 

Virei minha colega de gostas e abaixei a calça dela com força, quase rasgando a calcinha dela. Poderia mesmo chupá-la toda, mas o que eu queria mesmo era foder, já que estava há pouco tempo subindo pelas paredes. 

Senti uma boceta quente e úmida na ponta da minha rola e assim que comecei a forçar a penetração, minha colega começou a gemer cada vez mais alto e a falar :

“-Sempre imaginei dar pra você. Não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você." 

Eu sorri convencido, vendo ela subir e descer sua pequena bunda na minha frente, com meu pau sumindo e aparecendo dentro de uma "florzinha” rosada e cheirosa. 

Não resisti e comecei a bater na bunda dela, com força, puxando o cabelo e de vez em quando acariciando aqueles peitinhos. 

O gozo veio rápido e para a minha alegria, minha colega levantou-se rápido, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e mirou no seu rosto, onde minha porra espalhou-se sem que eu pudesse controlar. Gemia por um tempo, sorrindo de orelha a orelha, extasiado e muito relaxado, apagando rapidamente. 

Quando acordei, minha colega estava deitada ao meu lado e abraçada a mim e pensei:

“-Hoje vou passar o dia comendo a garota que eu sempre desprezei.”

Conto erótico de sexta-feira…

A parte boa dessas chuvas repentinas é que você pode se isolar de tudo e de todos só para viver uma “aventura” com alguma “amiga”, como aconteceu hoje comigo. E quando a tempestade chegou, eu estava acompanhado da Valéria, uma baixinha que eu não dava nada até vê-la hoje usando um vestido longo e bem coladinho ao corpo. As nádegas da bunda de Valéria estavam em destaque, mas, o que aumentou mesmo o meu tesão for perceber que ela não estava usando sutiã e quando pegamos a chuva e consequentemente seu vestido ficou um pouco molhado, eu logo vi os bicos dos seios dela, aparecendo por baixo do tecido do vestido. Mesmo depois de eu ficar ensopado e com frio, senti meu pau duro do tanto que eu estava com tesão da Valéria.

Devido às chuva forte e a destruição do meu guarda-chuva, tivemos a sorte de chegarmos a um cubículo protegido do aguaceiro que nos pegou de surpresa. Apesar de estarmos protegidos da chuva, o lugar em que estávamos era bem apertado e discreto, longe de olhares curiosos, já que ficava ao fundo de uma rua residencial por onde sempre passamos para pegar ônibus.

A rua, é claro, estava deserta e o som da chuva abafava qualquer barulho. Eu queria ficar na frente da Valéria, para protegê-la da chuva, mas dei uma de esperto e fiquei bem atrás dela. E como a nossa diferença de altura é gritante, partiu de Valéria a iniciativa de rebolar a sua avantajada bunda bem nas minhas coxas, quase perto da minha cintura, dando a desculpa de ficarmos juntos para aquecermos nossos corpos.

Abri as minhas pernas e me abaixei um pouco, para agarrar a cintura de Valéria e assim, começarmos um esfrega-esfrega gostoso. E quando eu senti a bunda dela contra o meu pau duro, não tive como me segurar. Na cara dura eu afastei as alcinhas do vestido de Valéria e simplesmente puxei para baixo, sem paradas, ou seja, eu deixei amiga apenas de calcinha, no meio da rua.

Ok que ninguém poderia nos ver. Ok que a rua estava deserta. Ok que estávamos com tesão. Mas ela ficar daquele jeito depois das 13, comigo rasgando sua calcinha e me ajoelhando para chupá-la todinha e ainda colocá-la de quatro na calçada para foder com força, já era mais do que demais para alguns tarados.

Tomávamos chuva enquanto eu comia a minha amiga, segurando a cintura dela e seu cabelo molhado, com força e brutalidade. Não escutava os gemidos de Valéria e nem os meus, quando eu agarrei os peitos dela e tirei meu pau de dentro daquela boceta quentinha, espalhando minha porra por todo aquele bundão empinado.

Quando nos vestimos, apesar de exaustos, ficamos bem quentinhos e mais “amigos”.

Por Oliver Rei

Rapidinha na cozinha…Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir

Rapidinha na cozinha…

Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir meus olhos, percebi que estava sozinho naquela grande cama, mas sentia o perfume do corpo de Simone e por mais que eu estivesse relaxado, senti minha excitação voltar.

Aos poucos fui me levantando da cama. Minhas roupas estavam dobradas e em cima da poltrona e fui me vestindo e percebendo que logo fiquei de pau duro. Além de eu ter transado com a Simone, aparentemente, eu estava tendo um “controle” sobre ela e aquilo sim me deixou feliz.

Arrumado, saí do quarto de Simone, seguindo os sons que viam da cozinha. Ao me aproximar, vejo aquela deliciosa de calça legging preta e uma blusinha de alcinha fina. Enquanto aquela mulher estava de costas para mim, eu apreciava a bunda dela e senti meu pau latejar.

“-Será que o que aconteceu entre a gente foi sorte ou realmente tenho Simone em minhas mãos?”

Aquele pensamento me lançou uma espécie de “desafio” pessoal. E resolvi me aproximar de Simone, justamente para “testar” a minha teoria.

Assim que Simone me viu, abriu um sorriso e me olhou de um jeito carinhoso. Eu, pelo contrário. Olhei para ela com minha cara de safado, com uma vontade louca de, literalmente falando, comê-la.

-Oi Miguel. Como está?

Me aproximei de Simone e passei a mão no rosto dela, mais especificamente para colocar os cabelos atrás de sua orelha e ver que ela sentiu quando eu toquei nela.

-Estou ótimo, mas quero mais! Muito mais! – eu disse e continuei a olhar para Simone, que sorria toda feliz.

-Você pode tudo Miguel. – falou Simone, batendo uma massa de bolo e eu indo ficar atrás dela.

Com uma das minhas mãos eu afastei o cabelo de Simone e passei meus lábios naquele macio e cheiroso pescoço, para falar no ouvido dela:

-Eu quero tantas coisas com você…

Passei minha língua bem úmida na pele de Simone, que vi que ficou toda arrepiada. Parando de fazer um bolo qualquer, Simone colocou suas mãos na pia, enquanto eu comecei a roçar meu pau duro na bunda dela e ouvi-a dizer:

-Miguel. Você não imagina quanto tempo fiquei sem…

Sem conseguir completar a frase porque eu enfiei minha língua no orelha dela, eu resolvi completar a frase:

-Sem sexo Simone?

-Uhum! Só que é mais do que sexo é… Ai Miguel! Essa sua língua…

Virei Simone para que ficasse de frente para mim e comecei a beijá-la na boca, como se fosse a primeira vez, de um jeito delicado, para em poucos segundos, nos devorarmos com nossas bocas. Quando paramos, olhei para ela e disse:

-Ainda não estou convencido de que posso ter tudo de você. – falei com sinceridade e pela primeira vez, com uma espécie de “aperto” no coração.

Simone continuava a sorrir para mim e tocando meu rosto com suas mãos, olhou para mim e falou:

-Sou toda sua Miguel. E não é só porque você me fez gozar divinamente, mas porque me faz feliz.

Esperando um pouco para falar, ela voltou a fazer um carinho gostoso na minha barriga, provocando-me uma sensação engraçada, que quase me fez rir.

-Pode até não parecer, mas eu gosto muito de sexo. Talvez até mais do que você. – Simone sorriu e voltou a ficar de costas para mim, virando seu pescoço para me olhar com uma cara de safadinha que me deixou louco.

-Por isso, você pode fazer ou pedir o que quiser Miguel. Sou sua…

Empinando a bunda, Simone começou a rebolar gostoso contra o meu pau duro e eu agarrei a cintura dela com vontade. Subi uma mão pelas costas dela e enrolei os cabelos soltos de Simone em minha mão para agarrar e puxar com força. Simone gemeu e continuou a rebolar gostosamente em cima da minha pica, provocando-me arrepios e ardência.

Passei minha língua com vontade no pescoço de Simone e falei com autoridade:

-Você é minha escrava!

-Sou Miguel. Sou sua escrava!

Puxei com mais força o cabelo dela e Simone comeou a gemer mais alto. Aquilo foi o ápice de uma explosão até pouco tempo contida.

-Minha puta!

-Adoro ser xingada, Miguel! Continua!

-Vagabunda! – falei sorrindo e tirando com força a calça legging de Simone.

-Vou te foder Simone! Vou te foder a hora que eu quiser. Como eu quiser!

-Sim Miguel! Vem!

-Cala a boca sua puta! – ordenei e dei uma bofetada com força na bunda de Simone, que gemeu ainda mais alto.

Arranquei a calcinha preta de Simone que rasgou com facilidade e me abaixei um pouco, já tirando meu pau para fora, enquanto Simone empinava sua bunda, deixando sua boceta no ângulo ideal para que eu a penetrasse. Entrei colocando meu pau duro com força dentro daquela boceta quente e molhada. Com força, agarrando a cintura de Simone, fui comendo ela com uma “fome” desmedida.

Simone gemia e rebolava. Às vezes, eu conseguia ouvi-la sorrir e pedindo para que eu fizesse de tudo com ela. Agora, meu prazer só veio mesmo quando agarrei os peitos dela por baixo da blusa e claro, com os sons de gemidos e ouvindo Simone gemer e falar repetidamente:

-Mete com força que eu gozo Miguel.

Dito e feito! Meti com vontade, com toda a excitação que tenho por aquela mulher. Parecia nossa primeira transa e quando estava chegando ao meu limite, Simone gemeu longamente e disse, para a minha surpresa:

-Estou gozando… Não aguento mais ficar de pé…

Não havia entendido aquilo e até me assustei quando percebi as pernas de Simone perder a rigidez. De pernas bambas, segurei Simone para que ela não caísse de uma vez ao chão. Tremendo todo o corpo, vi Simone rir, de olhos fechados e dizendo para mim:

-Pode continuar Miguel! Me fode!

-Gostosa! – falei para Simone e a virei de costas para mim. Estávamos deitados no chão da cozinha dela e quando eu vi a boceta dela, não esperei, fui logo a penetrando novamente e consequentemente, comecei a socar meu pau com vontade e felicidade. Metia meu pau até o máximo, xingando Simone de todos os nomes mais sujos e pesados que eu conseguisse, com ela me respondendo:

-Sua puta! Vagabunda! Vadia!

-Sou tua, Miguel. Tua escrava!

-A hora que eu quiser…

-Sim, Miguel.

-Quero realizar todas as fantasias com você, minha escrava!

-É o que eu mais quero. Você pode tudo.

O gozo feio forte, como um jato e por mais que a minha consciência pedia, eu continuava a meter dentro de Simone. Na realidade, eu queria tirar meu pau, por medo de qualquer coisa que fosse dar problemas para mim no futuro. Eu não estava confiante em relação ao fato de Simone não poder ter filhos…

Fiquei em cima de Simone, sentindo meu pau amolecer aos poucos e por fim, saí de cima dela, para então, ser surpreendido por aquela deliciosa, que veio me abraçar e beijar na minha boca.

-Gostoso! Não vejo a hora da próxima…

-Nossa! Você é perfeita, sabia? – olhei para Simone me sentindo feliz e satisfeito.

Simone olhava-me diferente, mas não de uma maneira ruim. Apenas, diferente.

-Vai Miguel. Toma um banho, enquanto eu continuo a preparar meu bolo. Depois eu tomo um banho e…

-E? – perguntei curioso.

-E você pode o que quiser. Temos a tarde toda livre.

-Então quem sabe, você não me conta sobre seu projeto?

-Vai me ajudar?

-Claro que vou.

-Ai Miguel. Você é um fofo!


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Sábado, preparando o almoço.Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisi

Sábado, preparando o almoço.


Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisinhas, colocando-as no meu bolso, para quando desse o momento ideal, usá-las, claro. Para ser sincero, havia uma mistura entre estar ansioso e um pouco nervoso. Ouvi muito bem a conversa das amigas e até estava com uma vontade louca de pegar a Simone do jeito que ela curte. O problema é que eu ia dar muita bobeira.

E apesar de eu não ser nenhum ingênuo em relação a sexo, estava nervoso pelo fato de querer muito agradar Simone em tudo. Tipo, eu não quero só tirar a roupa dela e traçá-la de qualquer jeito. Não. Porém, eu não curto muito esse lance de “devagarzinho”. Quero sim beijar a boca dela, saber como ela beija e o gosto de Simone, assim como também quero sentir o gosto dela entre as pernas.

Enquanto eu me arrumava, percebia que meu pau estava amolecendo e desconfiei logo que fosse o meu nervosismo. Sei que ficar de membro duro todo o tempo não é lá normal, mas só espero que fique duro no momento certo.

Coloquei uma roupa até “normal” para um encontro entre “colegas de trabalho”. Nada muito formal demais e muito menos “desleixado” como um mendigo. Passei até perfume no pescoço, porque estou louco para ganhar um beijo de Simone neste lugar.

Escuto a porta do quarto de Simone se abrir e logo penso em abrir a do meu quarto e partir para cima dela. É a minha vontade mais louca.

“-Se acalma e não seja um afobado, Miguel!” – pensei, me dando uma “bronca”.

Esperei mais alguns rápidos minutos, que pareciam uma eternidade. Então, comecei a contar até cem, mentalmente, para me acalmar e respirar normalmente, porque eu estava beirando o neurótico. Quando ainda estava chegando aos cinquenta, eu falei baixo:

-Cem!

Abri a porta do meu quarto e logo senti o delicioso perfume de Simone no corredor da casa dela. Fui caminhando, quase correndo, até a cozinha e lá vejo Simone, de costas e quase tive um princípio de infarto. Simone estava usando uma saia preta, que parecia couro, bem curtinha e aquilo me fez sentir meu pau endurecendo. Olhei para as pernas dela e consequentemente, para as coxas de Simone. Ela, que havia colocado o cabelo apenas de um lado e na frente, usava uma blusa bem delicada de renda, na cor amarelo claro.

É sério! A minha vontade era de chegar ali, do jeito que ela estava e logo pelá-la de jeito! Arrancar a calcinha dela e me ajoelhar atrás de Simone, para colocar a minha boca entre suas pernas.

“-Que belas pernas a Simone têm!” – pensei ainda vidrado nelas.

Vou me aproximando bem devagar, mas há cinco metros dela, resolvi falar:

-Gisele?

“Gisele” virou-se para mim e sorriu levemente. Ao contrário de mim, Simone olhou apenas nos meus olhos. Já eu, logo notei que ela não estava de sutiã por causa dos bicos dos seios dela, que apareciam levemente por baixo da blusa. Novamente eu quase ataquei a “Gisele”.

-Olá, “Marcos”, como vai?

“Gisele” veio se aproximando de mim e nos cumprimentamos formalmente, apesar de eu colocar as minhas mãos em sua cintura.

Trocamos beijinhos e eu logo me demorei nesses beijos. Foi difícil para que eu largasse a cintura de “Gisele”, mas era o jeito.

-Nossa, “Gisele”, você está linda! – falei sincero.

“Gisele” passou a mão no cabelo, colocando alguns fios atrás de sua orelha e ficando envergonhada. Era fácil deixá-la assim. E ela nem sabe o que sou capaz de falar bem de pertinho.

-Aceita beber alguma coisa? Tem cerveja, refrigerante. Mas, se quiser, eu posso fazer um suco.

-Eu prefiro suco. Vi que você tem limões. Posso fazer uma limonada suíça para nós?

-Receita especial? – disse “Gisele”.

-Quando você provar ficará com vontade de “quero mais”. – falei com segundas intenções e dando meu sorriso de safado.

Novamente Simone fica tímida e seu rosto fica avermelhado e eu, sem deixar escapar, falei:

-Fica muito linda tímida.

-Parece que você gosta de me deixar assim.

Continuo com a minha cara de safado para ela e esta me olha como que por dentro da minha alma.

“-Que boca! Deve ser maravilhosa de se beijar. Imagina de chupar?” – pensei se deveria ou não ter falado.

-Enfim, deixa eu te mostrar onde eu guardo as…

-As facas você guarda ali, na primeira gaveta. Os copos no armário de cima e o açúcar na geladeira.

-Uau!

Foi quando me toquei que eu estava fazendo o papel da “visita” e eu não deveria saber de nada daquilo. Quando a Simone olhou para mim, ficou rindo e eu só poderia dizer:

-Foi mal. Saí do roteiro.

-Esteja à vontade para preparar o nosso suco. – riu Simone.

Comecei a preparar a limada suíça, mas, em alguns momentos, eu parava para olhar para a Simone, que também olhava para mim e sorria. E eis que eu me perguntava:

“-Será que ela está afim?”

Pelo sorriso e por estar “amorosa”, eu diria que sim. Quer dizer, eu só ficaria com ela se eu sentisse que ela também está a fim de mim. Tudo bem que Simone conversou com a amiga e tal, mas ainda assim, tenho dúvidas.

Nós dois na cozinha estava mais parecendo um casal mesmo, com um trocando sorriso com o outro. Porém, eu estava tão ansioso, que não sabia qual seria “o momento”. Ou seja. Quando e como eu chegaria de “jeito” na Simone. Resolvi fazer algumas “artimanhas”, como passar atrás dela e pegando em sua cintura, ou simplesmente, “esbarrando” nela.

-Só vou fazer a nossa limonada mais perto de comer, senão o gosto fica muito amargo. – falei para “Gisele”, que estava preparando um molho para o macarrão. O pacote já estava em cima da mesa, assim como as panelas.

Fiquei olhando para a Simone, acabando de preparar o molho, quando passei por trás de Simone, com “segundas intenções”. Logo parei atrás dela e peguei em sua cintura. Afastei seu lindo cabelo comprido e deixei o pescoço dela nu, para falar no ouvido dela:

-Sabe “Gisele”, estava aqui pensando…

Simone levemente virou seu rosto para me escutar e logo senti meu pau endurecer, para que eu pudesse dar uma leve encoxada nela. Passei minha boca na nuca de Simone, que a fez ficar toda arrepiada. Dei um beijo no rosto dela, enquanto Simone empinava sua bunda, para depois, bem devagar, rebolar no meu pau duro.

-O quê? – perguntou Simone, dando umas arrepiadas.

-Acho melhor você tirar essa sua linda blusa, tão delicada e nova. Tenho medo de que suje ou manche com esse molho que você está preparando.

-É? – geme Simone, enquanto eu coloco minhas mãos aquecidas por baixo da blusa dela e começo a subir.

Devagar, eu tiro a blusa de Simone e começo a dar uma encoxada mais forte, bem colado ao corpo dela.

E como eu tinha percebido antes, Simone não estava de sutiã. Minhas mãos começaram a subir e quando eu toquei a barriga gostosa dela, peguei Simone pelo braço e a virei, para que ficasse de frente para mim.

Não deu tempo de ver os peitos de Simone, pois nossas bocas colaram em segundos. Fechei meus olhos e retribuía o beijo molhado e lento de Simone, enquanto minhas mãos ainda estavam na cintura dela. Depois de alguns segundos, o nosso beijo lento, transformou-se em um beijo mais provocador. Comecei a enfiar a minha língua e logo ela ficou toda safada, usando sua língua também.

Comecei a alisar a barriga de Simone, fazendo-a com que ficasse bem arrepiada, sem tirar minha boca de dentro da dela. Minhas mãos continuavam a subir e quando eu toquei os peitos dela, um “calor” se apoderou de mim e de Simone também. Acariciava os peitos de Simone, enquanto ela colocou suas mãos por dentro da minha camiseta, alisando levemente suas unhas no meu peitoral forte.

E uma surpresa aconteceu, quando paramos de nos beijar. Simone chegou perto da minha orelha, passou uma língua bem safada e disse para mim:

-Você é tão gostoso, que sinto vontade de me deixar levar por você.

-Bom saber, “Gisele”. – falei e agarrei um dos seios dela, com um pouco mais de força e isso fez com que Simone fechasse seus olhos e gemesse perto de mim.

-Seus gemidos me deixam louco, “Gisele”. – falei no ouvido dela.

-Você é que me deixa louca, “Marcos”, desde o primeiro momento que entrou na minha vida.

-Louca a que ponto, “Gisele”? – perguntei interessadíssimo.

-A ponto de eu me entregar para um desconhecido. – falou Simone, ainda gemendo e me deixando quase um tarado.

-Se você se entregar todinha para mim, te prometo que não vai se arrepender. Gostosa!

Quando chamei a Simone de “gostosa”, eu passei a mão exatamente entre suas coxas, subindo bem devagar. Ela rapidamente fechou as pernas, pressionando minha mão.

-Se você quer saber, por mim, já me entreguei para você. Pode me chamar de louca ou de “dada”, não importa. Contanto que você me queira, eu faço tu…

De repente, o interfone da casa de Simone toca e nos faz despertar daquela safadeza toda.

Simone queria continuar, mas ao mesmo tempo, ela queria saber quem estava a chamando no interfone e olhando para mim sem jeito, ela diz:

-Desculpa. Eu posso atender?

-Não precisa se desculpar. Claro que pode atender.

Simone cobre seus peitos com o braço, mas ainda assim, eu os vejo balançar na minha frente. Ela atende o interfone e ao perguntar quem era Simone perde a cor no rosto e fica “branquinha”, para depois anunciar para mim, colocando rapidamente sua blusa:

-Miguel. É a minha mãe!


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Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

Carlinhos estava chegando do seu trabalho de ônibus, pensando em como voltaria para casa assim que descesse do ônibus lotado que está neste momento. Cansado, praticamente “morto” pelo dia de hoje em que passou a maior parte do tempo em pé ou falando com clientes pelo telefone, só pensava em chegar a sua casa e tomar um banho quente, colocar seu pijama com uma meia e ir de frente à TV para assistir alguma coisa que preste até a hora de dormir. Estava com uma mochila nas costas, um casado com capuz e não aguentava mais ouvir as “baboseiras” dos outros passageiros, conversando sobre novela e política, falando como se fossem especialistas no assunto.

Assim que seu ônibus parou na sua parada, Carlinhos percebeu que já havia algumas pessoas por lá, fugindo da chuva. Quando a porta do ônibus em que estava abriu, ouviu quatro senhoras falando alto, todas ao mesmo tempo e se não fosse pelo cansaço, pela tempestade e por haver outros passageiros atrás dele, Carlinhos poderia descer na parada mais a frente. Da porta de saída do ônibus até descer na parada, ele tomou uma chuva que quase o fez xingar, ainda mais pelo fato de ver as fofoqueiras gritando, já que elas deveriam ser surdas. Mesmo com guarda-chuva, Carlinhos não poderia enfrentar aquela chuva com ventos e trovões.

-Nem morto enfrento essa chuva! – disse Carlinhos, bem baixinho, falando para ele mesmo, só para não chamar a atenção daquelas “velhas”.

Só após alguns segundos foi que Carlinhos perceber que havia uma garota ali, no canto da parada, tentando escapar da chuva. Os olhos de Carlinhos focaram para aquela morena deliciosa. Uma morena com a pele “jambo”, cabelo alisado e negro que chegava um pouco abaixo do ombro, mas era volumoso. Alta, talvez com um metro e setenta e pouco de altura, estilo “falsa magra”, com uma bunda que fez Carlinhos esquentar. Mordendo os dentes uns contra os outros, Carlinhos começara a ficar de pau duro, enquanto observava aquela garota de costas, que usava uma calça legging preta e que deixa a bunda bem provocante. Olhando para aquelas pernas longas e de canela fina, foi só a dita virar-se para o lado dele, que Carlinhos pode finalmente ver o tamanho dos seios dela, por baixo da blusa branca do uniforme de escola que ela usava. Pequenos seios, do tamanho de duas laranjas, um pouco menores. Parecia que o sutiã dela os esmagava de tão pequeno e apertado que estava.

Virando-se para Carlinhos, a morena não desviou seu olhar. E ambos ficaram trocando olhares por alguns breves minutos, fazendo com que Carlinhos ficasse ainda mais excitado, sentindo um “frio na barriga” e claro, provocar reações por todo o seu corpo. Carlinhos sorriu para a morena, que o olhou com curiosidade. Moreno claro, com mais de um metro e oitenta, malhando forte na academia, preparando-se para o “verão”, Carlinhos logo tirou seu casaco para mostrar para aquela morena seu peitoral e a grossura de seus braços. Se trocasse a camisa, o jeans e os tênis sujos de Carlinhos, por um uniforme militar, este ficaria muito melhor. Seu cabelo cortado curto, seus olhos castanhos escuros e uma cara de safado que poderia arrepiar muitas mulheres, ficaria perfeito se fosse militar.

A morena estava à frente de Carlinhos, sem mochila, mas com o uniforme da escola, que fica há poucos metros da parada de ônibus. Ele até que poderia ser um pouquinho mais velho do que ela, mas a gostosinha que estava à sua frente não era menor de idade e isso, ele tinha quase certeza. Ele começara a ficar maluco pela morena, apreciando aquele corpo provocante e para a surpresa de Carlinhos, a morena vira-se a quase todo o momento para olhá-lo. Sem perder tempo e uma chance, Carlinhos decide que irá falar com ela, mas decide dar a volta por trás da parada, justamente para escapar dos olhares das senhoras fofoqueiras, que observariam toda aquela movimentação e logo, começariam a trocar olhares entre elas e por fim, se meteriam no assunto.

A morena, que usava óculos de aros grossos e da cor preta, esboçou um leve sorriso quando Carlinhos aproximou-se dela. Ela, que estava com uma camisa de manga comprida xadrez, talvez tentando se proteger do vento gelado, colocava-o na frente do corpo, para se agasalhar, com isso, escondendo o que Carlinhos gostaria de ver: os bicos dos seios, que geralmente, ficar aparecendo quando o frio chega. Chegando bem pertinho dela, Carlinhos pergunta seu nome, do qual ela responde:

-Meu nome é Késia!

E assim, Carlinhos começa a conversar com a tal da Késia, que começa a sorrir com as perguntas que ele faz, demonstrando um pouco de vergonha, mas não deixando de olhá-lo.

-Estava fazendo algum trabalho na escola, Késia?

-Não. Estou de recuperação. Então alguns professores estão fazendo aulas intensivas à tarde.

Ainda assim, Carlinhos não entendia como ela estaria sem mochila, sem caderno ou qualquer outra coisa que ela poderia usar para anotar as aulas. Ele então começou a imaginar aquela garota, toda gostosinha na sala de aula, com garotos bestinhas  que não aproveitavam a chance de dar uns “amassos” com aquela deliciosa. Perguntou sobre namorado e Késia ficou vermelhinha de vergonha, dizendo outras coisas (sem tanta vergonha), como a idade (19 anos), onde mora e que estava há mais de uma hora esperando o ônibus, com frio e ainda molhada por causa da chuva.

Carlinhos não teve outra ideia a não ser levar Késia para a sua casa, ainda mais depois de ouvi-la falar que estava “molhadinha”, sem segundas intenções. Ele gostava de garotas assim: “ingênuas” com “corpão”. De pau duro, ele começou a tremer as mãos, louco para que ela ficasse mais perto dele e assim, Carlinhos pegou na mão gelada de Késia e a puxou para que ela ficasse mais perto dele. Foi assim que ele deu-lhe um molhado e quente beijo no pescoço de Késia, que ficou toda arrepiada. Carlinhos gostou de ver os braços de Késia bem eriçados, aumentando a sua respiração e claro, seu tesão por aquela garota. E assim, começaram os planos dele.

A primeira coisa que Carlinhos pensou em fazer foi convidá-la para ir a sua casa, mas pensou um pouco melhor sobre isso. Se ela fosse menor de idade teria problemas e também havia o fato de quase nunca levar mulheres para casa, pois além de fodas, atrairia também problemas. Carlinhos então resolve puxar aquela morena mais para perto de si, ficando os dois atrás da parada. Ele queria que ela sentisse o quanto estava excitado por ela, mas antes que isso acontecesse, os dois já estavam se beijando. Aquela boquinha úmida e quente animava os dois, apesar do vento gelado que os pegava em cheio.

Assim que tocou o pau duro entra as pernas de Késia, bem em cima do seu “capô de fusca”, ou seja, a parte em que ficava a vagina de Késia dentro daquela calça legging, os dois começaram a “dançar” num esfrega, esfrega gostoso e bem saliente. Atrás deles não havia nada além de arbustos e árvores com grandes bases. Se estivesse um tempo bom, ele a levaria para trás de uma árvore, já que o lugar é bem ermo e dá até para transar.

Mas Carlinhos quer mesmo aquela morena de quatro para ele. Aquela bundinha e a carinha que ela fazia, deixava-o maluco e não queria mesmo perder a chance de comer aquela morena. Então resolve arriscar-se mais e faz uma pergunta com sua cara bem sacana:

-Você quer uma carona para a sua casa? Já passou tanto tempo aqui…

Ela ficou pensativa por um tempo e por mais que a chuva estivesse acabando, Késia estava com frio e queria mesmo chegar a sua casa. Mas ela queria também conhecer mais aquele cara que a deixava toda arrepiada com apenas um beijo e que tinha uma “pegada”. Tinha que ser rápida, pois não queria ficar na rua à noite, já que ainda eram cinco da tarde.

Assim que ouviu um “sim” de Késia, Carlinhos já estava com um guarda-chuva na mão. Não querendo que ela desista ou que um ônibus chegasse e estragasse seus planos, envolveu aquela morena pela cintura e a puxou para perto de si, para não tomarem chuva. Andava depressa dando a desculpa por causa do guarda-chuva, que estava velho e que não aguentaria por muito tempo aquele vento. A pouco menos da rua aonde mora, Carlinhos disse que teriam que passar por trás, já que morava de aluguel nos fundos de um lote. Assim que disse que teriam que entrar por trás, ele dera um sorriso sacana, logo imaginando o que faria com aquela deliciosa.

Os dois perceberam que o vento começou a ficar mais forte e uma grande e negra nuvem, pairava sobre a cidade deles, trazendo muito mais do que uma chuva. Quando começaram a sentir grandes gotas caindo em volta deles, Carlinhos disse que seria melhor que fossem correndo. Ele pensou que com aquela chuva, chegando, não teria outro jeito a não ser transar com aquela gostosinha em sua casa. Ao vê-la correndo, ficou com o pau todo solto dentro de sua cueca, só focando seu olhar naquela bundinha que pulava na sua frente.

Mal entraram na casa e uma chuva ainda pior do que teve antes, começara a cair forte, como se o que caía na telha fossem pequenas pedras de gelo. E na sala mesmo que a putaria começou entre os dois. Largando a mochila e o casaco em cima do sofá, Carlinhos pegou no pulso de Késia e a trouxe mais para perto dele. Assim que ela ficou perto o bastante, recomeçaram a beijar, só que ainda mais saliente do que foram na rua. Usando as línguas, que hora escapavam de dentro da boca, o beijo parecia pegar fogo, assim como o resto do corpo dos dois.

Finalmente Carlinhos colocara suas mãos na bunda de Késia, mas não para apalpá-la e sim, apertar as nádegas com vontade. Isso fez com que os corpos ficassem mais perto um do outro, até Késia sentir o duro cacete que roçava em sua vagina. Apesar das mãos dele estarem ainda frias, pegou uma mão de Carlinhos e colocou dentro de sua blusa, transformando aquele educado e gentil desconhecido, num “esfomeado”.

Assim que Késia colocou a mão dele dentro de sua blusa, ele a atacou como se fosse um leão faminto por sua presa. Rapidamente tirou o uniforme de Késia, que quase fora rasgada por Carlinhos. Usando dois dedos, Carlinhos deixou que o sutiã caísse ao chão e por alguns segundos, apreciou ver lindos peitinhos redondos na sua frente, para então chupá-los com gosto. A vontade de Carlinhos era de morder aqueles peitos, mas contentou-se em sugá-los, para depois, alisar levemente aqueles pequenos bicos marrons com seus dentes, fazendo com que Késia gemesse um pouco mais alto.

De repente, Carlinhos fica descontrolado e joga sua visita contra a parede, de costas para ele. Ele então se ajoelha e toca aquela bunda como se fosse a parte mais importante de Késia, acariciando aquele rabinho empinado, para enfim, dar algumas palmadas. Késia dá alguns gritinhos, mais de susto do que por qualquer outra coisa. Nunca bateram na bunda dela e aquilo era uma novidade. Carlinhos levanta-se, empurra Késia para que fique mais perto da parede e pede para que ela empine a bundinha. Abrindo a calça sem delicadeza, Carlinhos tira seu pau duro de dentro de sua cueca e coloca bem entre as pernas daquela morena deliciosa.

Késia sente uma rola dura na sua boceta e por mais que estivesse com aquela calça, parecia que aquele cacete estivesse roçando em sua carne, sentindo inclusive as veias daquele pau e sua temperatura. Ouviu de Carlinhos uma pergunta que só seria respondida com um “sim”:

-Quer que eu te coma, safada? – disse Carlinhos, já abaixando a calça legging dela, junto com uma calcinha preta e enfiando o pau bem naquela bocetinha úmida.

Pedindo por camisinha, Késia virou-se de frente, com a calça legging na altura dos joelhos só para ver o tamanho da pica que estava à sua frente, deixando-a com vergonha ao mesmo tempo, com curiosidade. Enquanto Carlinhos procurava uma camisinha dentro de sua carteira, Késia agarra o pau dele e fica passando o polegar na pontinha.

Carlos estava com uma puta vontade de foder aquela garota com vontade e assim que encapou sua rola, pegou-a novamente pelo pulso e a levou para o sofá. Késia pensou que sentaria no colo dela, mas ele quis que ela abaixasse seu quadril e ordenou que ela empinasse novamente sua bunda. Késia não acreditou que Carlinhos passara a língua dele na sua vagina e fechou os olhos, sentindo aquele imenso prazer, apenas com umas lambidas.

Carlinhos gostara do sabor daquela bocetinha e ficou um tempo considerável provando aquela xaninha, dando fortes tapas naquela bunda. O som dos relâmpagos e das trovoadas impossibilitavam que os gemidos e o som dos tapas fossem ouvidos até pelos dois, então nem teria como vizinhos ouvir tais sons da mais pura sacanagem.

Carlinhos tinha a oportunidade de fazer o que quiser com aquela garota, sem ter medo de que alguém fosse reclamar mais tarde, como um amigo, uma irmã dela ou quem sabe, uma tia conhecida. Como não sabia como aquela garota gostava de ser fodida, nada melhor do que descobrir fazendo. Levantando e agarrando a cintura daquela magrinha, Carlinhos mandou que ela empinasse o seu rabinho, porque lhe foderia “com vontade”. Sua rola, dura e latejante, já tinha o melado da boceta de Késia, que agora pegou uma almofada para poder abafar seus gemidos, que se transformaram em gritos, assim que Carlinhos a penetrou.

Carlinhos viu a pontinha da sua rola entrar devagar numa boceta apertada, mas bem úmida. O tesão lhe tomava conta de sua consciência e a vontade de logo gozar crescia forte dentro dele. Deu a primeira socada invadindo aquela xaninha com velocidade. Ouviu Késia gemer continuamente, fazendo arrepiar por completo. Apertando aquela safada com as duas mãos em sua cintura, Carlinhos agora perdera o controle e começou a socar cada vez mais rápido e usando uma violência que dava prazer em Késia, que começou a ficar com as pernas bambas.

Tirando as mãos da cintura de Késia e colocando nos ombros dela, Carlinhos sorria com a aproximação de um orgasmo maravilhoso. Fechando os olhos, respirando fundo e socando seu cacete com ferocidade dentro de uma boceta apertadinha, Carlinhos começou a suar e a falar palavrões. Mas assim que ele agarrou os peitos de Késia, tudo ficou muito melhor.

Sorrindo com um final próximo, Carlinhos sentia-se o cara mais sortudo do mundo, por poder conquistar e melhor, foder o tipo de garota que ele sempre busca: magrinha, gostosinha, fácil de levar numa conversa e safada. Se fosse por ele, sua procura por fodas casuais chegara ao fim.

-Quero você todos os dias! Entendeu sua safadinha? Eu quero transar com você amanhã, depois de amanhã, sem desculpas. Certo?

Késia não poderia responder, porque pela primeira vez estava sentindo um prazer fora do comum sendo penetrada e estava tão bom, que algumas gotas de suor que descias pelo seu corpo, provocavam bons arrepios.

Carlinhos começou a xingá-la aumentando a excitação dos dois até que um grito escondido, era revelado por Késia, que gemia de prazer com seu orgasmo, de boca aberta, sorrindo e até babando. Com isso, não demorou em que Carlinhos retirasse seu pau de dentro de uma boceta molhada, para arrancar aquela camisinha e poder gozar naquela bundinha pequena, vermelha com os tapas e toda suada. Os dois com suas pernas bambas, e completamente cansados foram de deitar no sofá, que era de dois lugares e um pouco curto para caber duas pessoas de ladinho. Então, Carlinhos teve a ideia de que ela ficasse em cima dele, para poderem recuperar o fôlego e recomeçar com a putaria.

Passados alguns minutos, os dois aproveitaram aquela tarde de chuva para se comerem com gosto. Carlinhos levou sim Késia de carona para a casa dela. Só que antes que ela fosse embora, Carlinhos pediu por mais um agradinho:

-Me chupa até eu gozar, minha escrava. Só sai deste carro quando eu jorrar porra na sua boca entendeu?

-Entendi sim, meu dono!

Hoje, 22 de novembro de 2016, eu, Oliver Rei, voltarei a publicar contos eróticos, até chegar ao centésimo. 

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