Quando minha esposa veio com aquela estória de posar para um catálogo de moda de uma loja conhecida de roupas estranhei a princípio, mas ela estava tão feliz e isso me contagiava. Ela não era modelo mas sempre foi uma mulher lindíssima… por que não?
No dia das fotos ela me pediu que eu a acompanhasse e eu, cheio de orgulho, fui. Nos recebeu o dono da loja: homem bonito perto dos quarenta anos, recebeu minha esposa com um beijo no rosto uma das mãos na cintura. Ok, esse pessoal da moda é assim mesmo, pensei. Sentei e relaxei para ver a minha amada sendo clicada em roupas provocantes.
Notei que uma das moças da loja, visivelmente incomodada com tudo aquilo, tentava me comunicar algo. Aceitei o café que ela gentilmente me ofereceu e embaixo da xícara um papelzinho dobrado: “Desculpe avisar, senhor, mas o dono da loja come a sua esposa depois do expediente” Uau! Sempre havia fantasiado, mas nunca propus com medo de perdê-la e voilà! a vida resolve me presentear. Aquele foi o café mais doce de toda a minha vida. Percebi que a menina só fez aquilo porque estava apaixonada pelo chefe e quis ajudá-la: peguei uma caneta e rabisquei no verso do bilhete “Relaxa, moça: é só sexo”
Ao fim das fotos, o dono da loja, enlaçando minha amada pela cintura, convidou-a: “Vamos acertar os detalhes então?” Ela concordou e voltando-se para mim: “Amor, vamos só cuidar de uns detalhes aqui.. pode ir para casa que eu já vou”. Beijei minha esposa, abracei o amante dela e me despedi com a deliciosa de certeza de que, ao chegar no estacionamento, eles já estariam nus transando em algum dos provadores da loja. Que maravilha!
Foi o tempo de eu atravessar a pista lotada para buscar no bar um mojito para minha esposa para, na volta, encontrá-la aos beijos com um desconhecido. Ao notar a minha presença a poucos passos dali, ela me olha limpando com a língua o excesso de saliva dos lábios e sorri. Larga o rapaz e vem caminhando em minha direção: “Me pegou, amor!” Toma a taça das minhas mãos e antes de dar um gole, pergunta: “Ah, ‘cê não ficou bravo, né? Só um beijinho…” Claro que não fiquei, mas a cara de marido ofendido faz parte do jogo e ela sabe disso: antes mesmo de terminar o mojito ela me cobrirá de beijos repetindo “Perdoa sua putinha, perdoa?”
Foi o tempo de eu atravessar a pista lotada para buscar no bar um mojito para minha esposa para, na volta, encontrá-la aos beijos com um desconhecido. Ao notar a minha presença a poucos passos dali, ela me olha limpando com a língua o excesso de saliva dos lábios e sorri. Larga o rapaz e vem caminhando em minha direção: “Me pegou, amor!” Toma a taça das minhas mãos e antes de dar um gole, pergunta: “Ah, ‘cê não ficou bravo, né? Só um beijinho…” Claro que não fiquei, mas a cara de marido ofendido faz parte do jogo e ela sabe disso: antes mesmo de terminar o mojito ela me cobrirá de beijos repetindo “Perdoa sua putinha, perdoa?”
Foi o tempo de eu atravessar a pista lotada para buscar no bar um mojito para minha esposa para, na volta, encontrá-la aos beijos com um desconhecido. Ao notar a minha presença a poucos passos dali, ela me olha limpando com a língua o excesso de saliva dos lábios e sorri. Larga o rapaz e vem caminhando em minha direção: “Me pegou, amor!” Toma a taça das minhas mãos e antes de dar um gole, pergunta: “Ah, ‘cê não ficou bravo, né? Só um beijinho…” Claro que não fiquei, mas a cara de marido ofendido faz parte do jogo e ela sabe disso: antes mesmo de terminar o mojito ela me cobrirá de beijos repetindo “Perdoa sua putinha, perdoa?”