#family goals

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Claude being truly happy and smiling only with Athy (≧∇≦*)

Webtoon name: Who made me a princess (Suddenly became a princess one day, 어느날 공주가 되어버렸다)

Manhãs de domingo: acordar junto com o sol para preparar o café e ver minha amada dormindo mais um p

Manhãs de domingo: acordar junto com o sol para preparar o café e ver minha amada dormindo mais um pouquinho com as crianças na mesma cama em que, horas atrás, ela gemia e rebolava os quadris com um dos nossos amigos entre as pernas.

Olho para aquele rosto lindo, sereno, e lembro da carainha de ontem, gozando no pau de outro homem enquanto me olhava bem nos olhos: “Gosta de me ver assim, bem putinha, meu amor?” Respondo baixinho, como se ela pudesse me ouvir: “Gosto, sim, meu amor: gosto de você putinha e gosto de você anjinho assim; gosto de você mãe amorosa e gosto de você vagabunda promíscua. Amo você por inteiro.


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Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos

Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos já não era mais segredo em nossa casa nem incomodava nem constragia mais ninguém. Mesmo assim, ela não esperava que um dia nosso filho ao chegar da faculdade falasse, com toda a naturalidade, enquanto ela lhe preparava um lanche: “Convidei um amigo para vir transar com você hoje, mãe.

Surpresa e nervosa com a ousadia do nosso menino, ela quase deixou a louça cair, mas se conteve. “Como assim, filho?!” Sem se abalar, ele explicou: “É um amigo, mãe. Transamos juntos com uma menina semana passada. Um cara bacana, bem o tipo de homem que você gosta: alto, forte, moreno… você vai gostar dele, mãe.” Sem conseguir disfarçar o desconforto com a situação, mas sem querer repreendê-lo, ela disse: “Você deveria ter me avisado, filho. Falado comigo antes, sei lá…ele sabe que eu sou sua mãe?”. Respondeu que sim.

O pai não está em casa hoje, certo?” perguntou tentando ser lógico em seu argumento. Ela fez que sim com a cabeça enquato tomava um gole de água e ele continuou: “Então, mãe… vocês vão ter a tarde toda para vocês. Eu vou sair para vocês ficarem à vontade. Podem ir para o meu quarto se você não quiser que o pai saiba. tem camisinha no criado-mudo ao lado da cama.

Meia hora depois, ele chegava em nossa casa. Nosso filho abriu a porta, saudou-o com um abraço e apresentou à minha esposa. Ele abraçou-a e ao afastar seu corpo do dela ficou segurando-lhe as mãos: “Nossa, você é linda mesmo!” comentou. Pegando as chaves do carro e vestindo novamente a jaqueta, nosso filho recomendou antes de sair: “Cuida bem da minha mãe, seu canalha. Ela é linda e é muito especial: trata ela com o carinho que ela merece” e beijando a bochecha dela, sugeriu com malícia: “Te diverte bastante, mãe. Prometo não contar nada para o pai. Nada que você não queira que ele saiba…


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No começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e depNo começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e dep

No começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e depois vinha perguntar, todo interessado, se ele estava “comendo aquela coroa.” Já fazia dois anos que ele sabia o estilo de vida levamos e não era segredo, nem mesmo na mesa do jantar, que a mãe transa com outros homens. Os nomes deles surgiam naturalmente nas nossas conversas e ele até já a havia visto por acaso sentada em um bar trocando beijos com outro homem quando fora beber com um amigo.

Incomodado, ele comentou durante o jantar como se sentia quando isso acontecia. “Então responde que não, mas que você pode apresentar a eles” falei com tranquilidade. “Pai!” ele disse como se reprovasse minha sugestão. “Você sabe que sua mãe é livre para sair com outros homens. Os que você conhece não são exceção” expliquei. Ele olhou supreso para a mã, esperando que ela se pronunciasse e eu pude ver acender naqueles olhos um fogo que só reluz diante de um homem que ela deseja: “Você promete que me mostra um foto antes de me apresentar a eles?” ela perguntou ao nosso filho com doçura, mas sem o tom materno de sempre.


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Ele havia recém feito dezesseis anos quando chegou em casa um pouco mais cedo da escola e viu três d

Ele havia recém feito dezesseis anos quando chegou em casa um pouco mais cedo da escola e viu três desconhecidos altos e fortes saindo pela porta da frente sem que ninguém os acompanhasse. Nervoso, escondeu-se atrás da cerca viva e me ligou contando o que havia visto. “Não se preocupe, filho. Pela sua descrição são amigos nossos. Você só não os conhece ainda. Pode entrar, a mamãe está em casa. Conversamos à noite com mais calma, certo? Beijo do pai.” respondi para tranquilizá-lo.

Entrou e, como não encontrou a mãe em nenhuma das peças, foi ao jardim dos fundos onde a encontrou sentada em na mesa de madeira, seminua e ainda ofegante, mal coberta apenas pelo seu roupão preto que deixava entrever os seios e a barriga ainda lambuzados de esperma, bem como seus labios que lhe sorriam maternalmente: “Vem cá, meu menino. Senta aqui comigo, a mãe precisa conversar com você.” Era a primeira vez que conseguia ver aquela mulher que ele amava tanto e de quem era amigo e confidente como uma mulher com desejos e orgulhosa do seu corpo. Aproximou-se um pouco hesitante e se sentou ao lado dela.

“Você é um menino inteligente, sabe o que estava acontecendo aqui, não sabe?” ela perguntou buscando com seus olhar os dele fixos no chão. “Sim, mãe. Sei, sim. Você transa com esses homens.” ele respondeu em voz baixa. “Sim, meu amor. A mãe transa com esses homens” ela continuou acariando o cabelo dele. “Mas não só com eles, coração. Desde que eu e seu pai nos conhecemos, ele quis que eu permanecesse livre para transar com todos os homens que eu tivesse vontade. No começo me sentia traindo seu pai, mas com o tempo percebi que mesmo transando com outros homens, eu amava seu pai cada vez mais e ele a mim. Não vê o quanto nos amamos? Eu sempre tive outros homens - vários, meu filho - e nunca tive dúvida de que seu pai é o homem da minha vida, o único que eu amo.” A essa altura, ele já a olhava nos olhos e então ela sorriu emocionada: “O único não! Você também é o homem da minha vida!

Ela não esperava que ele ficasse de mal com ela, mas entenderia se isso acontecesse. O que ela não poderia prever, era que ele segurasse suas mãos com carinho e perguntasse: “Você é feliz, mãe?” Os olhos da minha amada marejaram e ela respondeu quase com dificuldade: “Muito, meu amor! Muito feliz!” e deixou-se abraçar por ele.

Já sorrindo, ele acariciou o rosto dela secando-lhe uma lágrima: “Então vai tomar seu banho, mãe. Eu passo um café para nós dois.


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