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Braços abertos na paisagem? Pontos turísticos? Fotos do jantar para colocar no instagram e esfregar

Braços abertos na paisagem? Pontos turísticos? Fotos do jantar para colocar no instagram e esfregar na cara dos outros como foram felizes nossas férias? Não, obrigado. Prefiro ser feliz de verdade e guardar no coração e na retina imagens da minha amada fazendo novos amigos e se divertindo com eles. Prefiro ouvir dela, meses mais tarde, depois de fazermos amor ao fim de uma dia cansativo: “Amor, lembra daqueles três caras que a gente conheceu na praia? Vamos ver de novo as fotos deles me comendo?


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Paris é uma Putaria: após um ano de muito estudo e muito sexo [com senegaleses, marroquinos, nigeria

Paris é uma Putaria: após um ano de muito estudo e muito sexo [com senegaleses, marroquinos, nigerianos e argelinos], aquela cidade maravilhosa me devolvia aos meus braços, a minha doce namorada que saíra há poucos anos do interior do Rio Grande do Sul como uma menina estudiosa e namorada fiel e voltava agora como doutora em Ciência Política por uma das universidades mais prestigiadas da Europa e como uma adorável promíscua pelas mãos [e paus] dos homens mais bem-dotados do mundo. Merci, Paris.


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A Infidelidade é Branca: apesar de sugerirem que a cor do pecado é o vermelho e que o preto é sexy, A Infidelidade é Branca: apesar de sugerirem que a cor do pecado é o vermelho e que o preto é sexy,

A Infidelidade é Branca: apesar de sugerirem que a cor do pecado é o vermelho e que o preto é sexy, para mim a cor da infidelidade é o branco. A quando a mulher que eu amo veste branco que a imagino capaz das maiores depravações, aproveitando o sexo com outros homens com um sorriso no rosto e sem nenhuma culpa por se entregar a esses prazeres mesmo sendo mãe e esposa. É em branco que imagino minha amada transando em público, na frente de nossos amigos ou de compeletos desconhecidos; é em branco, vestida apenas pelos jatos de esperma dos homens com quem me trai, que a imagino voltando para meus braços, feliz e satisfeita, dizendo que me ama.


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infidelidadefeminina:Não sejam ingênuos: as coisas mudaram. Talvez já seja mãe, sim, quando encontra

infidelidadefeminina:

Não sejam ingênuos: as coisas mudaram. Talvez já seja mãe, sim, quando encontrar o homem de sua vida, mas é bem mais provável que seja amada por um homem fiel e dedicado que adora dividí-la com outros homens, assim como eu.


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Quando nos conhecemos, aquela psicóloga linda e inteligente fiquei encantado com a maneira como equi

Quando nos conhecemos, aquela psicóloga linda e inteligente fiquei encantado com a maneira como equilibrava perfeitamente a doçura daquele tipo de mulher que um homem sempre quis apresentar aos pais e os braços lindamente tatuados que me faziam imaginá-la sendo despida por um grupo de motociclistas que se revesariam transando com ela enquanto seus braços, apoiados sobre a moto de um deles e apertando os seios siliconados, serviria de moldura àquele rosto que eu tinha vontade de encher de beijos toda a vez que a encontrava.

Apesar de nos olharmos encantandos um com o outro e de até nossa respiração ficar diferente quando nos aproximávamos, nada aconteceu: ela morava com o namorado [que resistia a chamar de “marido”]. Mas naquela tarde quente de verão em que nos encontramos casualmente no café do centro da cidade e não conseguíamos ir embora mesmo depois de conversar por horas, ela aceitou vir até o meu apartamento: mal entramos e começamos a nos agarrar. Depois de transarmos por horas com a paixão e a intensidade de duas pessoas que há muito tempo esperavam para ter um ao outro, finalmente consegui sentar e ficar admirando-a tomar o capuccino que preparei com carinho para ela. “O que você fez comigo, menino? Como vou voltar agora para casa e olhar para o meu namorado se tenho vontade de ficar aqui com você para sempre?” disse ela sem tirar os olhos de mim.

Eu sabia que mais cedo ou mais tarde não resistiríamos um ao outro - mas o que me enche de alegria é saber que você foi infiel ao seu namorado. O que me enche de esperança de um dia de ter para mim e saber que você não terá pudores de ir para a cama com outros homens se assim seu corpo desejar” confessei. Percebi que ela estava supresa, mas não decepcionada; e, aproximando-me dela para beijar-lhe, completei: “Volte para casa e transe a noite toda com seu namorado - faça dessa a sua primeira infidelidade ao sentimento que você tem por mim”.


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Quando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você oQuando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você o

Quando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você o resultado que ela publicou no stories: “Ih, amor… vai me colocar um par de chifres este ano, é?” Mais que depressa você responde que não, jamais! “Tudo bem, amor. Eu confio em você. Mas vou deixar o stories assim mesmo, tá? Vai que algum macho gostoso se ofereça para eu dar o troco em você… já pensou que gostoso?” ela responde.


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A epifania de descobrir que aquela mulher linda e sensível que você pediu em casamento há poucos dias na frente de toda a sua família tem um passado depravado e que provavelmente mais homens do que você possa imaginar tenham participado dele.

Quando nossos corações estão tão afinados que a lista de resoluções de ano novo dela poderia ser a m

Quando nossos corações estão tão afinados que a lista de resoluções de ano novo dela poderia ser a minha lista de desejos:

1. Perder a vergonha de flertar com outros homens na frente do meu namorado;

2. Lembrar que os amigos do meu namorado também são homens [e devem ter paus maravilhosos!];

3. Carne, só viva

4. Leite, só de homem.


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tottish:

Quando ela veste a lingerie que comprou para me mostrar e entra no quarto fazendo pose e perguntando: “Fiquei bonita?” e eu caminho até ela, seguro com carinho sua cintura e sussurro no seu ouvido: “Mais linda que isso, aos meus olhos, só você deixando outro homem tirar essa lingerie e você se colocar de quatro para ele te comer na minha frente...”

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conh

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conhecêssemos e assistir à distância ela sendo abordada por outros homens, vê-la sorrir e conversar com os que mais lhe agradam, depois dançar com um ou dois, vê-la deixando-se beijar, apalpar os seios, a bunda, as coxas, sumir de vez em quando para um canto mais escuro e, ao fim da noite, voltar com ela de mãos dadas para casa.


*[Se você arde de vontade de ver a mulher que você ama transando com outros homens mas ainda não está seguro, experimente sair uma noite assim com a sua amada: são só alguns beijos e amassos e se você não se sentir à vontade, podem ir embora à qualquer momento. A vida é curta para não experimentar as coisas que azem seu coração bater mais forte - mas não jogue com os sentimentos da sua companheira: não peça que ela abra as pernas para outro homem e se lambuze na porra dele se você não tiver certeza de que isso fará você amá-la ainda mais. O amor de uma mulher é algo valioso demais para ser tratado com leviandade: cuide da mulher que você ama!]


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A última foto que tirei da minha amada antes de me despedir dela na balada e a primeira que recebo nA última foto que tirei da minha amada antes de me despedir dela na balada e a primeira que recebo n

A última foto que tirei da minha amada antes de me despedir dela na balada e a primeira que recebo na manhã seguinte: “Bom dia, amor! Vem me buscar?


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Depois de duas semanas trocando mensagens safadas e alguns nudes com um amigo, ela convidou-o para vir até a casa dela: “Tô sozinha, vem!

Quando ele chegou, não sabia bem como se portar ou onde colocar as mãos: eram amigos de longa data e já haviam rido e chorado juntos, ouvido as paixões e as queixas de amor um do outro, mas nunca haviam estado um na frente do outro como homem e mulher. Ela, que havia tido muito mais homens do que ele havia tido mulheres, sentiu-se no dever de tomar a iniciativa: abraçou-o, beijou-lhe o peito, o pescoço e por fim a boca. Desceu as mãos acariciando suas costas até enchê-las com a bunda durinha: “Hmmm, que bundinha gostosa!” ela falou com toda malícia do mundo.

Enquanto se agarravam indo em direção ao quarto dela, as calças de ambos ficaram pelo caminho e assim que entraram, ela afastou-se dele e entregou-lhe o celular: “Tira uma foto minha! Quero mostrar para o meu namorado depois…” Ele, com o pau duro já saltando das cuecas, tentava se concentrar para enquadrar o corpo da amiga que em instantes seria sua amante: “Namorado, gata? É uma vingança, é?” Ela abriu um sorriso olhando para a câmera do celular: “Não, é um presente!

Ele devolveu o celular, um pouco confuso: “Ele sabe que eu estou aqui?” e ela, olhando a foto, respondeu: “Não, ainda não. Mas ele vai adorar saber que você foi o primeiro de muitos…” Largou o celular no criado-mudo e tirou a calcinha sentando na cama: “Acho que encontrei o homem da minha vida!” e deitou-se abrindo bem as pernas: “Agora vem me comer, vem!

[foto: contribuição de seguidor(a) - obrigado por compartilhar]

srta-whisky:

Nota para o futuro: ter uma piscina em casa - para, numa noite qualquer de verão depois de algumas cervejas com amigos nossos, ver minha amada pular nua na água e, boiando com o rabo para cima, convidá-los: “Vem! Tá bem gostoso aqui…” e em seguida, com os dedinhos alcançado a buceta por entre a bunda molhada: “…e eu prometo deixar tudo ainda mais gostoso…

Manhãs de domingo: acordar junto com o sol para preparar o café e ver minha amada dormindo mais um p

Manhãs de domingo: acordar junto com o sol para preparar o café e ver minha amada dormindo mais um pouquinho com as crianças na mesma cama em que, horas atrás, ela gemia e rebolava os quadris com um dos nossos amigos entre as pernas.

Olho para aquele rosto lindo, sereno, e lembro da carainha de ontem, gozando no pau de outro homem enquanto me olhava bem nos olhos: “Gosta de me ver assim, bem putinha, meu amor?” Respondo baixinho, como se ela pudesse me ouvir: “Gosto, sim, meu amor: gosto de você putinha e gosto de você anjinho assim; gosto de você mãe amorosa e gosto de você vagabunda promíscua. Amo você por inteiro.


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Quem ousasse espiar pela janela ou colocar a cabeça para fora àquela altura da noite, veria minha am

Quem ousasse espiar pela janela ou colocar a cabeça para fora àquela altura da noite, veria minha amada esperando em frente à nossa casa, toda sexy metida em um vestido preto com abertura até o quadril; veria ela me beijar ates de entrar em um outro carro que a veio buscar. Se fossem curiosos contumazes, veriam que nem sempre é o mesmo carro que vem buscá-la nas noites que ela passa fora de casa.

Mas esssa é uma vizinhança pacata, de gente tranquila e que dorme cedo. Aliás, foi por isso mesmo quenos mudamos para cá: para que nossos filhos possam crescer em um lugar seguro, brincar na rua sem grandes preocupações…

Mesmo quando ela volta junto com os primeiros raios de sol e toma alguns bons minutos para dar mais alguns amassos dentro do carro no homem com quem transou à noite, quase nunca há alguém na rua ou espiando pelas janelas.

Talvez alguns até saibam que a arquiteta linda de cabelos longos e negros que mora no 270 transa com outros homens além do marido, mas isso pouco importa: todos a tratam com simpatia quando a encontram. Às vezes lhe pergunto se ela não receia o julgamento dos nossos vizinhos e ela responde com a mesma firmeza de caráter que me encantou desde que a vi pela primeira vez: “Eu só me importo com o que você pensa de mim, meu amor!” Eu a abraço, provocando enquanto a beijo: “Eu penso que você é uma vagabunda!” e ela sorri, devolvendo meus beijos: “E você gosta de mim vagabunda assim? Bem putinha?


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Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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Entrei no banheiro enquanto ela dava os últimos retoques na maquiagem para sair com as amigas.Linda,

Entrei no banheiro enquanto ela dava os últimos retoques na maquiagem para sair com as amigas.Linda, metida em um vestido curto e leve, ela sorriu para mim ao me ver pelo espelho e atirou-me um beijo com seus lábios recém cobertos de batom. “Com quem é o programa hoje?” provoquei. Ela retribuiu com um olhar malicioso: “Programa, não meu bem: não sou prostituta. Quando eu dou, eu dou de graça e pra homem que merece.” Aproximei meu corpo dela e abracei-a por trás: “E vai dar hoje?

Ela se virou e beijou de leve meus lábios acariciando meu pau por cima do roupão: “Quer que eu dê?” Fiz que sim com a cabeça enconstada na dela. “Então eu vou dar para um macho bem gostoso, mas você se comporta e me espera acordado: quero meu marido só pra mim quando eu voltar…” elapropôes e eu aceitei beijando-a de volta.

Pegou a bola em cima da pia e falou, á se preparando para sair: “Queria ter casado com uma puta, né amor? Mas se apaixonou pra uma mulher que sempre quis filhos e um marido fiel e que gosta de pular a cerca de vez em quando e ser puta com outros caras.” Verificou o conteúdo da bolsa e pude ver as camisinhas junto com o rímel e o batom. “Um dia vou dar para uns caras por dinheiro, só para você sentir o gostinho de ser casado com uma garota de programa. Já imaginou se eu acabo gostando? Se meu nome acaba chegando em alguns amigos seus e eles descobrem da maneira mais gostosa que têm um amigo casado com uma prostituta?

Beijou-me e antes de sair pela porta apalpei de leve a sua bunda: “Se diverte, amor!” Já uns passos à frente, depois de apertar o botão do elevador, ela levanta o vestido mostrando a calcinha minúscula de oncinha: “Pode deixar, amor: vou me divertir muito!


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hannah-palmer-deactivated202005:

Hannah Palmer

Encontro na praia aquele antigo camarada de academia, que treinava jiu-jitsu comigo há uns cinco anos, quando eu ainda morava ali a duas quadras do mar. Continua em ótima forma: forte, bronzeado, sarado, mas fechou ambos os braços com tatuagens depois de uma temporada morando na Nova Zelândia, segundo ele. Exatamente o tipo de homem com quem minha esposa vem trepando nos últimos meses. Pergunto se continua casado e ele responde de imediato: “Nãão, cara: separei. Foi por isso que viajei. Tava dolorido ver ela já saindo com outros caras, tocando a vida dela… Mas foi bom ter saído um pouco: conheci muita mulher bacana e de cabeça aberta. É o que eu ando curtindo agora: sexo com leveza, sem compromisso, parceria… Na real ando transando com muita mulher casada que também está na mesma energia, sem compromisso…

Não poderia ser melhor: segundo dia de praia apenas e, por acaso, esbarro num antigo amigo na mesma energia que nós dois. “Então, por falar em casadas: casei, brother! Deixa eu te apresentar minha esposa…” e me virando para ela, que já nos olhava cheia de interesse, sentanda na esteira na areia: “Amor, vem cá! Deixa eu te apresentar um amigo...”

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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te-enputecer:

Não, amor… tô na rua ainda. Indo agora para o estacionamento pegar o carro. Você já tá chegando em casa? Faz um favorzinho para mim, então: vai até o nosso quarto e vê se eu não esqueci minha bolsa em cima da cama, só para eu ficar mais tranquila, tá? Beijo, te amo!” foi o que disse minha esposa ao telefone enquanto dava de quatro em nossa cama para um conhecido nosso.

Ele tá vindo para cá? Tem certeza que ele vai levar de boa pegar a gente transando?” quis saber aquele conhecido que descobria da maneira mais gostosa que minha amada transava com outros homens. “Claro que sim! Relaxa, conheço meu marido… e obrigada por me ajudar com a surpresa!” respondeu minha esposa ainda com a roupa com que fora trabalhar.

Case com uma mulher promíscua, que goste de sexo e de se exibir, e até uma simples ida ao mercado co

Case com uma mulher promíscua, que goste de sexo e de se exibir, e até uma simples ida ao mercado com ela se torna uma aventura que pode terminar com ela apoiada sobre o capô do carro no estacionamento sendo comida na sua frente por um cara que conheceu enquanto escolhia algumas frutas.

Pode existir uma vida mais maravilhosa de se vivida ao lado de uma mulher do que essa?


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Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele ra

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele rapaz com quem há uma semana vinha trocando olhares no restaurante universitário. “Só fala baixo, gato: as paredes são finas e não quero que os vizinhos ouçam a gente transando” disse ela enquanto tirava-lhe a roupa. Já chupando os seios dela, ele perguntou: “Você mora sozinha aqui?” e ela, com os dedos mergulhados nos cabelos deles, respondeu: “Não, é meu namorado que mora aqui. Mas não te preocupa: ele está na aula agora e o colega dele está visitando os pais no interior.

Sim, ele estava supreso com a audácia dela em trazer outro homem para o quarto do namorado, mas já havia aceitado a aventura de acompanhá-la ao sétimo andar da casa do estudante que ficava sobre o restaurante universitário e não faria mais perguntas.

No prédio em frente, recebo uma mensagem que me distrai das palavras do professor: “Amor, vou usar de novo o seu quarto, bem rapidinho, tá? Prometo não deixar sua cama lambuzada de porra como da última vez. Também prometo gemer baixinho para os seus vizinhos não saberem que sua amada traz outros machos para fuder no seu quarto. Desculpa a sua putinha e não desiste de mim, tá? Te amo!


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É assim que eu (puta raiz) tem que ir malhar ️‍♀️

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