#candaulista

Quem vê a foto dela, linda em seu vestido leve e florido, no porta-retrato sobre a minha mesa não suspeita que a foto não foi tirada por mim, mas aquele estrando de costas largas e braços forte com quem ela transou [mesmo sem falar uma só palavra na sua língua] na primeira noite em que passamos juntos na Grécia.

infidelidadefeminina:

Depois que nos mudamos, ficou mais difícil comparecer aos tradicionais almoços de domingo na casa de minha mãe. Mas mesmo tendo de dirigir por seis horas, pretendo levar a família ao menos uma vez por mês: as crianças nem se importaram de acordar bem cedinho e ficaram super empolgadas em ir “buscar a mamãe naquele trabalho que ela vai só aos sábados de noite” para de lá irmos direto para a casa da vovó. Minha mãe, que não esconde a predileção que tem pela minha esposa [pois foi a única a lhe dar netos], sempre a recebe dizendo que eu tive muita sorte em encontrar uma mulher como ela. Embora minha mãe sequer suspeite o que minha amada faz nas noites de sábados, ela está coberta de razão: sou mesmo um homem de muita sorte.

infidelidadefeminina:

Aquela amiga solteira que é uma ótima influência para uma mulher casada como a minha, que a convida para sair, ajuda a escolher a roupa mais curta que tiver e ainda, ao sair, promete: “Fica tranquilo que eu cuido dela”. Nunca fico sabendo pelas mãos de quantos homens minha esposa passa quando sai com a amiga, mas ela sempre volta sã e salva. Um pouquinho lambuzada, mas inteira e feliz.

Depois de quase um ano de conversas picantes e fotos íntimas trocadas, finalmente minha amada iria conhecer aquele “amigo” virtual: ele estava de passagem pela nossa cidade e mandou o endereço do hotel onde estava hospedado. Horas depois, minha amada, toda cheirosa e metida no seu vestido mais sensual, segurava minhas mãos nas suas, frias e trêmulas, e me peruntava com seu sorriso nervoso no corredor que levava ao quarto dele: “Tem certeza, amor? Vai ficar bem sabendo o que eu vou fazer dentro daquele quarto?” Beijei-lhe a testa com carinho: “Claro que sim, meu amor. Não tenha pressa… vou estar te esperando no sagão do hotel”.

Depois de se despedir de mim com um beijo na porta do camarim e pedir que lhe desejasse sorte, minha namorada subiu as escadas que levavam ao palco da casa noturna onde já estava acostumada a transar com os GoGo Boys da casa na frente de uma plateia sempre numerosa. Mas nessa noite estava um pouco nervosa: era a primeira vez que faria isso na frente do homem que ela ama.

Em frente à janela do nosso apartamento, com as luzes da cidade ao fundo, minha amada tocava beijos e amassos com o colega de faculdade que ela havia convidado para jantar conosco. Sentado em minha poltrona, eu observava os dois se despindo aos poucos como seu eu não estivesse ali. Mas súbito minha amada para e olhando-o nos olhos diz com firmeza: “Quero que você me coma, agora, na frente do meu marido” Um pouco indeciso, o rapaz olhos para mim, ofengante com a minha amada em seus braços. Sorri para tranquilizá-lo enquanto ela se punha de quatro de frente para mim: “Vem!” convidou com voz suave para que ele se posicionasse atrás dela agarrando-a pelos quadris… uma noite inesquecível.

infidelidadefeminina:

Amada explicando às crianças que hoje a mamãe vai dormir fora e, depois, explicando ao amante que não precisam ter pressa esta noite: “Além de ótimo marido, ele também é um pai incrível. Sou ou não sou uma mulher de sorte?” disse ela antes de tirar as últimas peças de roupa.

Sei que pode parecer estranho, mas sinto uma deliciosa satisfação ao ver a minha amada transando com um homem que tenha exatamente o mesmo tom de pele que ela… não é lindo?

Aquela carinha adorável de menina travessa que minha amada faz quando eu a pego na cama com um homem que eu jamais imaginaria que ela iria transar…

Quem visse minha amada, elegante e decidida, saindo daquele hotel no centro da cidade jamais imaginaria que há poucos minutos ela estava rebolando nua no pau de outro homem. É por isso que depois de ter sido vista por um amigo saindo do motel com um dos seus amantes que decidi alugar esse apart-hotel no centro da cidade: a mãe dos meus filhos merece aproveitar as delícias do sexo com o homem que desejar sem medo de ser julgada pela sociedade.

Andando pelo quarto, levemente maquiada e com a lingerie que eu trouxe de presente, minha namorada esperava ansiosa aqueles três rapazes que ela conheceu pelo Tinder e que concordaram em transar com ela na minha frente: “Tem certeza que quer assistir isso, amor?” perguntava um pouco sem jeito, mas muito excitada. Levantei e abracei com ternura aquele corpo cheiroso: “Claro, meu amor! Por que acha que pedi para você marcar de encontrá-los aqui no meu apartamento?”

Amo flores, amo mulheres infiéis e acho que ela combinam tanto… Adoraria, por exemplo, ver a mulher que amo transando com outros homens em uma cama de flores como estas ou fazer chover sobre seu corpo nu pétalas da sua flor preferida ao encontrá-la, lambuzada e em desalinho, sem ter tido tempo de esconder os indícios de que passou a tarde trepando com outro homem em nossa cama. Exagero? Pode ser, mas não sei amar pela metade nem me dedicar só um pouquinho à mulher que amo: quero celebrar o seu prazer e festejar o seu sexo, não importa quais nem quantos homens ela precise para isso.

Deixe os homens certos saberem que sua esposa não é apenas uma mulher linda, uma mãe dedicada e uma profissinal de sucesso; mostre a eles que você também se orgulha de outras qualidades dela.

Apesar de cavalos [além de livros e mulheres] ser um dos nossos assuntos preferidos, estava mais ou menos claro entre nós o porquê de eu haver trazido comigo minha esposa ao sítio dele: não era para cavalgar um dos seus belos animais, mas foi esse o convite que ele fez. Há menos de um mês, motivado principalmente pelo comentário de minha amada a respeito das coxas dele, confessei ao meu amigo que ela transava com outros homens e - para a surpresa dele - que eu aprovava e adorava assistir.

Depois de breves saudações ao chegarmos e algumas cortesias recheadas de frases de duplo sentido, levou minha amada conhecer seus cavalos favoritos: “São lindos!” disse ela passando a mão sobre a pelagem macia do animal. “Me ensina a cavalgar?“ perguntou a ele sem nenhum embaraço, nem mesmo pela presença do capataz que havia tradizo os cavalos até ali. “E como você pretende retribuir a aula?“ perguntou, provocando. “Eu sou uma boa aluna: aprendo rápido. Eu cavalgo você aqui mesmo e garanto que você vai ficar surpreso com as minhas habilidades” respondeu deixando explícitoo verdadeiro motivo da nossa visita. Meu amigo se aproximou e segurou-a pelos quadris: “Mas aqui? Na frente do meu capataz?“ perguntou em um tom mais baixo, mas ela, levantando a voz e olhando para o rapaz por sobre ombro do meu amigo, respondeu convidativa: “Eu dou pra ele também…”

Eles beijaram-se e no mesmo movimento que subia acariciando o corpo dela, tirou-lhe a camiseta. Enlaçou-lhe a cintura e chupava seus seios enquanto o rapaz, de olhos arregalados, ainda segurava as rédeas dos cavalos. Fui até ele e tomei o seu lugar: “Vai lá, meu caro: minha esposa quer você também. Seja carinhoso e a faça gozar como ela merece”.

Eu olhava encantado a cena: a mulher que eu amo transando ao ar livre com dois outros homens em uma ensolarada tarde de domigo. Que mais eu poderia pedir da vida para ser feliz?

Que homem não gostaria de chegar em casa com seus amigos e apresentar a eles uma esposa assim? A diferença está em como gostariam que suas respondessem “muito prazer” ao conhecê-los.

Uma última foto antes de deixar a minha amada na frente da casa daquele amigo do seu pai com quem andou torcando mensagens picantes por telefone: “Ligo depois para você me buscar, tá amor?“

Com tanta notícia ruim, pelo menos uma para encher eu coração de alegria e esperança.

A última foto que tirei da minha amada antes de me despedir dela na balada e a primeira que recebo na manhã seguinte: “Bom dia, amor! Vem me buscar?”

hotwifemaster-deactivated201902:

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@natdash22

Pornografia para mim só faz sentido quando estou apaixonado um gostando de alguém: perde a graça se eu não tiver a quem imaginar ali sendo infiel e promíscua com outros homens.

Quem ousasse espiar pela janela ou colocar a cabeça para fora àquela altura da noite, veria minha amada esperando em frente à nossa casa, toda sexy metida em um vestido preto com abertura até o quadril; veria ela me beijar ates de entrar em um outro carro que a veio buscar. Se fossem curiosos contumazes, veriam que nem sempre é o mesmo carro que vem buscá-la nas noites que ela passa fora de casa.

Mas esssa é uma vizinhança pacata, de gente tranquila e que dorme cedo. Aliás, foi por isso mesmo quenos mudamos para cá: para que nossos filhos possam crescer em um lugar seguro, brincar na rua sem grandes preocupações…

Mesmo quando ela volta junto com os primeiros raios de sol e toma alguns bons minutos para dar mais alguns amassos dentro do carro no homem com quem transou à noite, quase nunca há alguém na rua ou espiando pelas janelas.

Talvez alguns até saibam que a arquiteta linda de cabelos longos e negros que mora no 270 transa com outros homens além do marido, mas isso pouco importa: todos a tratam com simpatia quando a encontram. Às vezes lhe pergunto se ela não receia o julgamento dos nossos vizinhos e ela responde com a mesma firmeza de caráter que me encantou desde que a vi pela primeira vez: “Eu só me importo com o que você pensa de mim, meu amor!” Eu a abraço, provocando enquanto a beijo: “Eu penso que você é uma vagabunda!” e ela sorri, devolvendo meus beijos: “E você gosta de mim vagabunda assim? Bem putinha?”

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…”

Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos já não era mais segredo em nossa casa nem incomodava nem constragia mais ninguém. Mesmo assim, ela não esperava que um dia nosso filho ao chegar da faculdade falasse, com toda a naturalidade, enquanto ela lhe preparava um lanche: “Convidei um amigo para vir transar com você hoje, mãe.”

Surpresa e nervosa com a ousadia do nosso menino, ela quase deixou a louça cair, mas se conteve. “Como assim, filho?!” Sem se abalar, ele explicou: “É um amigo, mãe. Transamos juntos com uma menina semana passada. Um cara bacana, bem o tipo de homem que você gosta: alto, forte, moreno… você vai gostar dele, mãe.” Sem conseguir disfarçar o desconforto com a situação, mas sem querer repreendê-lo, ela disse: “Você deveria ter me avisado, filho. Falado comigo antes, sei lá…ele sabe que eu sou sua mãe?”. Respondeu que sim.

“O pai não está em casa hoje, certo?” perguntou tentando ser lógico em seu argumento. Ela fez que sim com a cabeça enquato tomava um gole de água e ele continuou: “Então, mãe… vocês vão ter a tarde toda para vocês. Eu vou sair para vocês ficarem à vontade. Podem ir para o meu quarto se você não quiser que o pai saiba. tem camisinha no criado-mudo ao lado da cama.”

Meia hora depois, ele chegava em nossa casa. Nosso filho abriu a porta, saudou-o com um abraço e apresentou à minha esposa. Ele abraçou-a e ao afastar seu corpo do dela ficou segurando-lhe as mãos: “Nossa, você é linda mesmo!” comentou. Pegando as chaves do carro e vestindo novamente a jaqueta, nosso filho recomendou antes de sair: “Cuida bem da minha mãe, seu canalha. Ela é linda e é muito especial: trata ela com o carinho que ela merece” e beijando a bochecha dela, sugeriu com malícia: “Te diverte bastante, mãe. Prometo não contar nada para o pai. Nada que você não queira que ele saiba…”

Ele havia recém feito dezesseis anos quando chegou em casa um pouco mais cedo da escola e viu três desconhecidos altos e fortes saindo pela porta da frente sem que ninguém os acompanhasse. Nervoso, escondeu-se atrás da cerca viva e me ligou contando o que havia visto. “Não se preocupe, filho. Pela sua descrição são amigos nossos. Você só não os conhece ainda. Pode entrar, a mamãe está em casa. Conversamos à noite com mais calma, certo? Beijo do pai.” respondi para tranquilizá-lo.

Entrou e, como não encontrou a mãe em nenhuma das peças, foi ao jardim dos fundos onde a encontrou sentada em na mesa de madeira, seminua e ainda ofegante, mal coberta apenas pelo seu roupão preto que deixava entrever os seios e a barriga ainda lambuzados de esperma, bem como seus labios que lhe sorriam maternalmente: “Vem cá, meu menino. Senta aqui comigo, a mãe precisa conversar com você.” Era a primeira vez que conseguia ver aquela mulher que ele amava tanto e de quem era amigo e confidente como uma mulher com desejos e orgulhosa do seu corpo. Aproximou-se um pouco hesitante e se sentou ao lado dela.

“Você é um menino inteligente, sabe o que estava acontecendo aqui, não sabe?” ela perguntou buscando com seus olhar os dele fixos no chão. “Sim, mãe. Sei, sim. Você transa com esses homens.” ele respondeu em voz baixa. “Sim, meu amor. A mãe transa com esses homens” ela continuou acariando o cabelo dele. “Mas não só com eles, coração. Desde que eu e seu pai nos conhecemos, ele quis que eu permanecesse livre para transar com todos os homens que eu tivesse vontade. No começo me sentia traindo seu pai, mas com o tempo percebi que mesmo transando com outros homens, eu amava seu pai cada vez mais e ele a mim. Não vê o quanto nos amamos? Eu sempre tive outros homens - vários, meu filho - e nunca tive dúvida de que seu pai é o homem da minha vida, o único que eu amo.” A essa altura, ele já a olhava nos olhos e então ela sorriu emocionada: “O único não! Você também é o homem da minha vida!”

Ela não esperava que ele ficasse de mal com ela, mas entenderia se isso acontecesse. O que ela não poderia prever, era que ele segurasse suas mãos com carinho e perguntasse: “Você é feliz, mãe?” Os olhos da minha amada marejaram e ela respondeu quase com dificuldade: “Muito, meu amor! Muito feliz!” e deixou-se abraçar por ele.

Já sorrindo, ele acariciou o rosto dela secando-lhe uma lágrima: “Então vai tomar seu banho, mãe. Eu passo um café para nós dois.”

As mãos de outro homem percorrendo o corpo da mulher que eu amo: só Deus sabe o quanto isso me faz amá-la ainda mais.

Era apenas um banho refrescante de mangueira no quintal da nossa casa numa tarde quente de verão: ela ria e se exibia nua para mim, abria a boca para receber o jato de água fresca feito uma menina e eu sentado ali, admirando a beleza da mulher que escolhi para encher meus dias de alegria e imaginando-a assim, toda faceira, em companhia de outros homens nus.

Ela ainda não sabia [talvez suspeitasse], mas meu coração me dizia que no próximo verão ela molhará outros corpos com aquela mangueira: eles correrão atrás dela, a agarrarão pela cintura, apalparão sua bunda, rolarão com ela na grama, outras línguas explorarão seu pescoço e seus seios enquanto suas mãos ávidas procuram o caminho para entre suas pernas; suas mãos fortes segurarão firmes seus quadris quando ela se puser de quatro olhando-me nos olhos. Eles se revezarão atrás da minha menina até que ela tenha gozado tantas vezes quanto tiver vontade e, por fim, sentada sobre os próprios pés no gramado, ela vai receber assim, no rosto delicado, nos seios pequenos e na boca aberta toda a porra contida dos nossos amigos de pernas trêmulas em pé ao redor dela.

Sim, meu pobre coração, no próximo verão, se Deus quiser!

infidelidadefeminina:

Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua amada sendo comida por um cara assim nos intervalos dos plantões noturnos. E se você, como eu, já teve a sorte de além disso ela ser bem putinha, talvez você já a tenha visto se despedir com um beijo no rosto no fim do plantão e assim que virar as costas falar para você segurando a sua mão: “Trepei com esse colega essa noite, amor…”