#namorado voyeur

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Quando ela veste a lingerie que comprou para me mostrar e entra no quarto fazendo pose e perguntando: “Fiquei bonita?” e eu caminho até ela, seguro com carinho sua cintura e sussurro no seu ouvido: “Mais linda que isso, aos meus olhos, só você deixando outro homem tirar essa lingerie e você se colocar de quatro para ele te comer na minha frente...”

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conh

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conhecêssemos e assistir à distância ela sendo abordada por outros homens, vê-la sorrir e conversar com os que mais lhe agradam, depois dançar com um ou dois, vê-la deixando-se beijar, apalpar os seios, a bunda, as coxas, sumir de vez em quando para um canto mais escuro e, ao fim da noite, voltar com ela de mãos dadas para casa.


*[Se você arde de vontade de ver a mulher que você ama transando com outros homens mas ainda não está seguro, experimente sair uma noite assim com a sua amada: são só alguns beijos e amassos e se você não se sentir à vontade, podem ir embora à qualquer momento. A vida é curta para não experimentar as coisas que azem seu coração bater mais forte - mas não jogue com os sentimentos da sua companheira: não peça que ela abra as pernas para outro homem e se lambuze na porra dele se você não tiver certeza de que isso fará você amá-la ainda mais. O amor de uma mulher é algo valioso demais para ser tratado com leviandade: cuide da mulher que você ama!]


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hotwifemaster-deactivated201902:True@natdash22Pornografia para mim só faz sentido quando estou a

hotwifemaster-deactivated201902:

True


@natdash22

Pornografia para mim só faz sentido quando estou apaixonado um gostando de alguém: perde a graça se eu não tiver a quem imaginar ali sendo infiel e promíscua com outros homens.


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Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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what-s-love:

Amiga, sei que você vai achar uma loucura, mas preciso da sua ajuda: só confio em você…” escreveu minha namorada para aquela sua amiga de longa data que trabalhava com cinema. “Sua amiga respondeu prontamente: Fala, mulher! Você sabe que pode contar comigo, sempre!” Um pouco reticente e envergonhada, minha amada continuou: “Então, amiga, queria que você me ajudasse a fazer um vídeo meu transando…

A amiga, não entendendo muito bem do que se tratava, foi direta: “Você tá me convidando para um ménage?” e minha namorada respondeu prontamente: “Não, amiga! Quero dizer, se você quiser depois, talvez… não é com o meu namorado, é com dois amigos meus. Eles são uns queridos! Se você quiser, depois, eu falo com eles…

Chocada e ainda sem entender, mas já gostando da ideia, ela quis saber mais: “Sua maluca! O que você anda aprontando?” Depois de pensar um pouco, ela respondeu: “Mês que vem eu e o Bruno fazemos três anos juntos e eu quero dar um presente que faça ele entender que eu sou a mulher da vida dele…

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Já de férias da faculdade naqueles meados de dezembro, minha namorada me mandou uma foto de biquíni em frente ao espelho em sua casa no início da tarde enquanto eu estava no trabalho: “Amor, vou passar na sua casa depois da praia, tá? Vamos jantar juntos? Quer que eu leve algo?

Eu sabia que aquela selfie de biquíni era um convite fofinho para começarmos a falar assuntos picantes e não me fiz de rogado: “Quero, sim, meu bem: quero sua bucetinha cheia da porra daquele monte de macho que fica dando em cima de você na praia quando eu não vou junto.” Poderia soar agressivo a qualquer um que não nos conhecesse, mas era justamente aquilo que ela ler. “Hmmm, seu safado! Hoje eu vou ficar te devendo, amor, mas quando a gente casar você vai encontrar vários deles andando pelados de pau duro pela nossa casa, deitados na nossa cama, no meio das minhas pernas… pode ser, amor?” respondeu ela no mesmo tom.

Eu, no meu papel de namorado compreensivo, respondi: “Tudo bem, amor, mas você fica me devendo essa, ok?” Ela, seguindo o roteiro do nosso jogo amoroso, continuou: “Sim, amor, eu sei que vou ter que dar muito para pagar tudo que eu tô devendo, mas eu prometo que vou pagar tudinho, com juros e correção, e na sua frente pra você não ter dúvidas de que sou uma mulher de palavra!

Aquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma g

Aquelasselfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma garota bonita se postadas no seu Instagram - nada que colocasse em dúvida a imagem de moça estudiosa, disciplinada e sensível que quase todos faziam dela. Ninguém ousaria pensar que são fotos de uma garota de programa no seu estúdio tiradas no intervalo entre clientes para serem enviadas ao noivo para desejar-lhe boa noite.

Dorme bem, meu amado! Sonha comigo que amanhã cedo eu estou aí ao seu lado te acordado com meus beijos” dizia a mensagem que as acompanhava. Na sua conta no Instagram a legenda foi: “Sexta de noite, nada de balada! Indo já para a minha caminha.” 

Enquanto as amigas comentavam e nossos amigos curtiam sua postagem, minha amada deixava cair seu roupão rosa e se deitava mais uma vez de costas na cama e recebia entre as pernas o terceiro homem de uma noite que estava apenas começando.


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