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infidelidadefeminina: Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua a

infidelidadefeminina:

Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua amada sendo comida por um cara assim nos intervalos dos plantões noturnos. E se você, como eu, já teve a sorte de além disso ela ser bem putinha, talvez você já a tenha visto se despedir com um beijo no rosto no fim do plantão e assim que virar as costas falar para você segurando a sua mão: “Trepei com esse colega essa noite, amor…


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tottish:

Quando ela veste a lingerie que comprou para me mostrar e entra no quarto fazendo pose e perguntando: “Fiquei bonita?” e eu caminho até ela, seguro com carinho sua cintura e sussurro no seu ouvido: “Mais linda que isso, aos meus olhos, só você deixando outro homem tirar essa lingerie e você se colocar de quatro para ele te comer na minha frente...”

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conh

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conhecêssemos e assistir à distância ela sendo abordada por outros homens, vê-la sorrir e conversar com os que mais lhe agradam, depois dançar com um ou dois, vê-la deixando-se beijar, apalpar os seios, a bunda, as coxas, sumir de vez em quando para um canto mais escuro e, ao fim da noite, voltar com ela de mãos dadas para casa.


*[Se você arde de vontade de ver a mulher que você ama transando com outros homens mas ainda não está seguro, experimente sair uma noite assim com a sua amada: são só alguns beijos e amassos e se você não se sentir à vontade, podem ir embora à qualquer momento. A vida é curta para não experimentar as coisas que azem seu coração bater mais forte - mas não jogue com os sentimentos da sua companheira: não peça que ela abra as pernas para outro homem e se lambuze na porra dele se você não tiver certeza de que isso fará você amá-la ainda mais. O amor de uma mulher é algo valioso demais para ser tratado com leviandade: cuide da mulher que você ama!]


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Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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Minha amada atende o telefone na praia: “Oi, gato! Não, não tô em casa, tô na praia - sozinha! Sem amigas, sem namorado… Se você pode vir aqui? Claro! Vou adorar ter você aqui comigo! A gente pode até dar um pulinho no apartamento do meu namorado aqui perto: tenho as chaves e ele só volta ao fim da tarde, que tal?

Em seguida, liga para mim: “Oi, amor! Tem problema de eu usar seu apartamento hoje à tarde? Sim, amor, claro que é homem! O que mais poderia ser? Ainda não conhece sua namorada? Depois te conto tudo direitinho, tá? Te amo!

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele ra

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele rapaz com quem há uma semana vinha trocando olhares no restaurante universitário. “Só fala baixo, gato: as paredes são finas e não quero que os vizinhos ouçam a gente transando” disse ela enquanto tirava-lhe a roupa. Já chupando os seios dela, ele perguntou: “Você mora sozinha aqui?” e ela, com os dedos mergulhados nos cabelos deles, respondeu: “Não, é meu namorado que mora aqui. Mas não te preocupa: ele está na aula agora e o colega dele está visitando os pais no interior.

Sim, ele estava supreso com a audácia dela em trazer outro homem para o quarto do namorado, mas já havia aceitado a aventura de acompanhá-la ao sétimo andar da casa do estudante que ficava sobre o restaurante universitário e não faria mais perguntas.

No prédio em frente, recebo uma mensagem que me distrai das palavras do professor: “Amor, vou usar de novo o seu quarto, bem rapidinho, tá? Prometo não deixar sua cama lambuzada de porra como da última vez. Também prometo gemer baixinho para os seus vizinhos não saberem que sua amada traz outros machos para fuder no seu quarto. Desculpa a sua putinha e não desiste de mim, tá? Te amo!


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A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e a

A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e as delícias da viagem estão no caminho.” Já as que ela mandou para o meu celular, apoiada na mureta e com o short abaixado, levando rola do amigo com quem voltava de carona de Rio Grande: “Toma, amorzinho: achou que a sua gatinha não ia sacar porque você pediu para esse seu amigo me dar uma carona? Era para isso, não era? Então, meu menino: presentinho para você. Já, já eu tô chegando aí, toda lambuzada, para cair nos seus braços, meu amor. Lambidas da sua cadelinha.


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Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, qu

Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, que caibam na palma da mão e no calor dos meus lábios]. Mas precisa, sim, ter coragem de ir para a balada vestida assim e de mãos dadas comigo. Uma mulher que entenda o meu orgulho e o meu prazer em ver os olhos cheios de desejo de outros homens percorrendo o seu corpo quando eu a apresentar como minha namorada é uma mulher que merece reinar soberana no meu coração.


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babyvivienne:

Para!” disse ela cobrindo os seios esorrindo para aquele amigo surfista com quem foi passar o fim de semana na praia em seu trailer e que tirava fotos dela nua enquanto dormia. “É para o seu namorado, gata…” ele argumentou continuando a fotografá-la. Ela estendeu o braço que cobria os seios para alcançar a coxa forte dele e explicou com a languidez de quem acabou de acordar: “Meu namorado vai gostar é de ver fotos com você nu entre as minhas pernas, me fazendo gozar… Vem aqui me dar um bom dia decente e depois a gente envia as fotos pro meu namorado. Ou você acha que ele me deixou viajar com você para a gente ficar conversando?

what-s-love:

Amiga, sei que você vai achar uma loucura, mas preciso da sua ajuda: só confio em você…” escreveu minha namorada para aquela sua amiga de longa data que trabalhava com cinema. “Sua amiga respondeu prontamente: Fala, mulher! Você sabe que pode contar comigo, sempre!” Um pouco reticente e envergonhada, minha amada continuou: “Então, amiga, queria que você me ajudasse a fazer um vídeo meu transando…

A amiga, não entendendo muito bem do que se tratava, foi direta: “Você tá me convidando para um ménage?” e minha namorada respondeu prontamente: “Não, amiga! Quero dizer, se você quiser depois, talvez… não é com o meu namorado, é com dois amigos meus. Eles são uns queridos! Se você quiser, depois, eu falo com eles…

Chocada e ainda sem entender, mas já gostando da ideia, ela quis saber mais: “Sua maluca! O que você anda aprontando?” Depois de pensar um pouco, ela respondeu: “Mês que vem eu e o Bruno fazemos três anos juntos e eu quero dar um presente que faça ele entender que eu sou a mulher da vida dele…

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Já de férias da faculdade naqueles meados de dezembro, minha namorada me mandou uma foto de biquíni em frente ao espelho em sua casa no início da tarde enquanto eu estava no trabalho: “Amor, vou passar na sua casa depois da praia, tá? Vamos jantar juntos? Quer que eu leve algo?

Eu sabia que aquela selfie de biquíni era um convite fofinho para começarmos a falar assuntos picantes e não me fiz de rogado: “Quero, sim, meu bem: quero sua bucetinha cheia da porra daquele monte de macho que fica dando em cima de você na praia quando eu não vou junto.” Poderia soar agressivo a qualquer um que não nos conhecesse, mas era justamente aquilo que ela ler. “Hmmm, seu safado! Hoje eu vou ficar te devendo, amor, mas quando a gente casar você vai encontrar vários deles andando pelados de pau duro pela nossa casa, deitados na nossa cama, no meio das minhas pernas… pode ser, amor?” respondeu ela no mesmo tom.

Eu, no meu papel de namorado compreensivo, respondi: “Tudo bem, amor, mas você fica me devendo essa, ok?” Ela, seguindo o roteiro do nosso jogo amoroso, continuou: “Sim, amor, eu sei que vou ter que dar muito para pagar tudo que eu tô devendo, mas eu prometo que vou pagar tudinho, com juros e correção, e na sua frente pra você não ter dúvidas de que sou uma mulher de palavra!

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Enquanto eu precisei fazer uma siesta depois daquele almoço de domingo na praia, minha namorada ficou conversando com aquele amigo do meu irmão que veio passar o fim de semana com a gente na praia. Eu já havia percebido alguns olhares um pouco tímidos trocados entre eles e, mesmo sem saber explicar porque, aquilo me agradava.

Ao acordar, ouvi suas vozes vindo da varanda, embora não pudesse entender nada do que diziam. Me aproximei devagar e aos poucos a conversa foi ficando mais clara. “Então é por isso que você está solteiro, porque gosta de sair com mulheres casadas?” ela perguntou com curiosidade. “Não necessariamente casadas, mas comprometidas” ele corrigiu e ela, sem hesitar, emendou: “Como eu?” Ele, sem um pingo de pudor, rebateu: “Sim, como você.

Alguns instantes de silêncio e ela retoma: “Faz sentido… elas não vão querer comprometer seus relacionamentos, você conserva sua liberdade e passam um momento gostoso juntos - todo mundo ganha e ninguém sai machucado.” Ele concordou com o raciocínio dela e antes que ele pudesse fazer-lhe uma pergunta, ela continuou, como se falasse consigo mesma: “Antes de começar a namorar, eu saía bastante com homens casados, mais velhos, sabe? Sexo gostoso e sem complicações… mas nunca topei com caras mais jovens que pensam como você.

Percebi que ele cautelosamente baixava a voz para falar com ela: “Se tivesse encontrado, não estaria namorando?” Ela riu e respondeu sem hesitar: “Não, nada disso! Não deixaria meu namorado escapar por nada nesse mundo! Mas talvez tivesse que ter com ele uma conversa que eu pretendo ter bem mais tarde no nosso relacionamento…” Ainda em voz baixa, mas com naturalidade, ele emendou: “Se eu puder ajudar…

Pelo tom de voz da minha amada, senti que ela sorria: “Coloca seu número aqui no meu celular, quando eu passar por Floripa, te dou um toque e a gente pega uma praia juntos.

Aquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma g

Aquelasselfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma garota bonita se postadas no seu Instagram - nada que colocasse em dúvida a imagem de moça estudiosa, disciplinada e sensível que quase todos faziam dela. Ninguém ousaria pensar que são fotos de uma garota de programa no seu estúdio tiradas no intervalo entre clientes para serem enviadas ao noivo para desejar-lhe boa noite.

Dorme bem, meu amado! Sonha comigo que amanhã cedo eu estou aí ao seu lado te acordado com meus beijos” dizia a mensagem que as acompanhava. Na sua conta no Instagram a legenda foi: “Sexta de noite, nada de balada! Indo já para a minha caminha.” 

Enquanto as amigas comentavam e nossos amigos curtiam sua postagem, minha amada deixava cair seu roupão rosa e se deitava mais uma vez de costas na cama e recebia entre as pernas o terceiro homem de uma noite que estava apenas começando.


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infidelidadefeminina: Aquela namorada que fica super à vontade quando seus amigos começam a falar de

infidelidadefeminina:

Aquela namorada que fica super à vontade quando seus amigos começam a falar de sexo: entra animada na conversa, fala sobre suas experiências passadas, sobre os tipos de homens que gosta e as posições que prefere, faz brincadeiras sugerindo que um dia pode experimentar com eles… e quando sente que você pode estar inseguro com o ruma da conversa, estende a mão para segurar a sua e deixar claro que não é para te provocar, mas para te deixar excitado. Como não ter orgulho de uma namorada assim?


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