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Love 4 hooks <3 

Quando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você oQuando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você o

Quando sua namorada começa a brincar com os filtros do instagram antes de dormir e envia para você o resultado que ela publicou no stories: “Ih, amor… vai me colocar um par de chifres este ano, é?” Mais que depressa você responde que não, jamais! “Tudo bem, amor. Eu confio em você. Mas vou deixar o stories assim mesmo, tá? Vai que algum macho gostoso se ofereça para eu dar o troco em você… já pensou que gostoso?” ela responde.


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Vê-la saudar o sol, todas as manhãs bem cedo, só de biquíni no gramado em frente à casa na praia foi uma das coisas mais deliciosas daquele verão. Aquela alma tão linda quanto seu corpo entrando em sintonia com o universo enquanto os homens que passavam em direção à praia tinham seus olhos e desejo capturados por aquela mulher: os volumes crescendo involuntariamente dentro das sungas indicavam o tipo de conexão que seus corpos desejavam.

Sim, amor! Acho que você deveria ter uma conta no instagram sobre yoga! Você gosta tanto…” eu disse mostrando-lhe as fotos que tirei das suas assanas.

Em poucas semanas, sua conta tinha milhares de seguidores: algumas mulheres, algumas pessoas interessadas em yoga, fitness e bem-estar e muitos, mas muitos homens. Sem que eu precisasse dizer nada, aos poucos começou a curtir os comentários de homens que elogiavam o seu corpo e pronto já estava respondendo aos que mais lhe agradavam: “Obrigada, querido. Você também tá super em forma!

Mais uma vez, não precisei dizer nada: apenas curti um comentário em que ela devolvia um elogio a outro homem e as conversas picantes que ela tinha com eles por DM viraram prints que chegavam na forma de mensagens fingindo indignação: “Olha só que atrevido, amor! Esse cara me convidando para ir na casa dele aprender sobre Tantra Yôga… sem roupa!

tottish:

Quando ela veste a lingerie que comprou para me mostrar e entra no quarto fazendo pose e perguntando: “Fiquei bonita?” e eu caminho até ela, seguro com carinho sua cintura e sussurro no seu ouvido: “Mais linda que isso, aos meus olhos, só você deixando outro homem tirar essa lingerie e você se colocar de quatro para ele te comer na minha frente...”

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conh

Um dos meu programas favoritos: sair com minha amada como se fôssemos amigos ou como se não nos conhecêssemos e assistir à distância ela sendo abordada por outros homens, vê-la sorrir e conversar com os que mais lhe agradam, depois dançar com um ou dois, vê-la deixando-se beijar, apalpar os seios, a bunda, as coxas, sumir de vez em quando para um canto mais escuro e, ao fim da noite, voltar com ela de mãos dadas para casa.


*[Se você arde de vontade de ver a mulher que você ama transando com outros homens mas ainda não está seguro, experimente sair uma noite assim com a sua amada: são só alguns beijos e amassos e se você não se sentir à vontade, podem ir embora à qualquer momento. A vida é curta para não experimentar as coisas que azem seu coração bater mais forte - mas não jogue com os sentimentos da sua companheira: não peça que ela abra as pernas para outro homem e se lambuze na porra dele se você não tiver certeza de que isso fará você amá-la ainda mais. O amor de uma mulher é algo valioso demais para ser tratado com leviandade: cuide da mulher que você ama!]


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pullmyhairslapmyass:

She was one of my first tinder dates.

O que pode ser mais delicioso que receber da sua amada um vídeo dela gemendo no pau de outro homem? Assistir o vídeo postado no twitter no dele com o comentário: “Mais uma noivinha satisfeita: linda, cheirosa, bucetinha macia. Casa no mês que vem e quer que eu vá ao casamento. Será que vou? Sim ou claro?

Recebo apenas o link com a sugestão: “Cuidado ao abrir, amor. Sou eu transando ;)” Depois de assistir encantado, pergunto: “Ele vem mesmo ao nosso casamento, amor?” Ela responde um pouco sem jeito: “Fiz mal, amor? Achei que você que gostaria de ter por perto caras que já me comeram quando eu disser para o mundo que quero você como meu marido…

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Depois de duas semanas trocando mensagens safadas e alguns nudes com um amigo, ela convidou-o para vir até a casa dela: “Tô sozinha, vem!

Quando ele chegou, não sabia bem como se portar ou onde colocar as mãos: eram amigos de longa data e já haviam rido e chorado juntos, ouvido as paixões e as queixas de amor um do outro, mas nunca haviam estado um na frente do outro como homem e mulher. Ela, que havia tido muito mais homens do que ele havia tido mulheres, sentiu-se no dever de tomar a iniciativa: abraçou-o, beijou-lhe o peito, o pescoço e por fim a boca. Desceu as mãos acariciando suas costas até enchê-las com a bunda durinha: “Hmmm, que bundinha gostosa!” ela falou com toda malícia do mundo.

Enquanto se agarravam indo em direção ao quarto dela, as calças de ambos ficaram pelo caminho e assim que entraram, ela afastou-se dele e entregou-lhe o celular: “Tira uma foto minha! Quero mostrar para o meu namorado depois…” Ele, com o pau duro já saltando das cuecas, tentava se concentrar para enquadrar o corpo da amiga que em instantes seria sua amante: “Namorado, gata? É uma vingança, é?” Ela abriu um sorriso olhando para a câmera do celular: “Não, é um presente!

Ele devolveu o celular, um pouco confuso: “Ele sabe que eu estou aqui?” e ela, olhando a foto, respondeu: “Não, ainda não. Mas ele vai adorar saber que você foi o primeiro de muitos…” Largou o celular no criado-mudo e tirou a calcinha sentando na cama: “Acho que encontrei o homem da minha vida!” e deitou-se abrindo bem as pernas: “Agora vem me comer, vem!

[foto: contribuição de seguidor(a) - obrigado por compartilhar]

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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Minha amada atende o telefone na praia: “Oi, gato! Não, não tô em casa, tô na praia - sozinha! Sem amigas, sem namorado… Se você pode vir aqui? Claro! Vou adorar ter você aqui comigo! A gente pode até dar um pulinho no apartamento do meu namorado aqui perto: tenho as chaves e ele só volta ao fim da tarde, que tal?

Em seguida, liga para mim: “Oi, amor! Tem problema de eu usar seu apartamento hoje à tarde? Sim, amor, claro que é homem! O que mais poderia ser? Ainda não conhece sua namorada? Depois te conto tudo direitinho, tá? Te amo!

melissa-hansson:

Fim da noite, observo a alguns passos de distância minha namorada se despedir do cara que conheceu na boate em que fomos.

“Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enqu

Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enquanto eu dirigia até o motel onde ela, pela primeira vez, treparia com outro homem.


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Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele ra

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele rapaz com quem há uma semana vinha trocando olhares no restaurante universitário. “Só fala baixo, gato: as paredes são finas e não quero que os vizinhos ouçam a gente transando” disse ela enquanto tirava-lhe a roupa. Já chupando os seios dela, ele perguntou: “Você mora sozinha aqui?” e ela, com os dedos mergulhados nos cabelos deles, respondeu: “Não, é meu namorado que mora aqui. Mas não te preocupa: ele está na aula agora e o colega dele está visitando os pais no interior.

Sim, ele estava supreso com a audácia dela em trazer outro homem para o quarto do namorado, mas já havia aceitado a aventura de acompanhá-la ao sétimo andar da casa do estudante que ficava sobre o restaurante universitário e não faria mais perguntas.

No prédio em frente, recebo uma mensagem que me distrai das palavras do professor: “Amor, vou usar de novo o seu quarto, bem rapidinho, tá? Prometo não deixar sua cama lambuzada de porra como da última vez. Também prometo gemer baixinho para os seus vizinhos não saberem que sua amada traz outros machos para fuder no seu quarto. Desculpa a sua putinha e não desiste de mim, tá? Te amo!


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A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e a

A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e as delícias da viagem estão no caminho.” Já as que ela mandou para o meu celular, apoiada na mureta e com o short abaixado, levando rola do amigo com quem voltava de carona de Rio Grande: “Toma, amorzinho: achou que a sua gatinha não ia sacar porque você pediu para esse seu amigo me dar uma carona? Era para isso, não era? Então, meu menino: presentinho para você. Já, já eu tô chegando aí, toda lambuzada, para cair nos seus braços, meu amor. Lambidas da sua cadelinha.


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Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, qu

Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, que caibam na palma da mão e no calor dos meus lábios]. Mas precisa, sim, ter coragem de ir para a balada vestida assim e de mãos dadas comigo. Uma mulher que entenda o meu orgulho e o meu prazer em ver os olhos cheios de desejo de outros homens percorrendo o seu corpo quando eu a apresentar como minha namorada é uma mulher que merece reinar soberana no meu coração.


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We know where this is going… No more white men for her, only BBC from now on. She is already

We know where this is going… No more white men for her, only BBC from now on. She is already addicted to Black Power!

#BlackPower #InterracialKiss #Nevergoingback


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infidelidadefeminina: Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua a

infidelidadefeminina:

Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua amada sendo comida por um cara assim nos intervalos dos plantões noturnos. E se você, como eu, já teve a sorte de além disso ela ser bem putinha, talvez você já a tenha visto se despedir com um beijo no rosto no fim do plantão e assim que virar as costas falar para você segurando a sua mão: “Trepei com esse colega essa noite, amor…


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