#poliamor

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Tu siempre le das lo que ella quiere.

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Luego de su cita.

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Sempre fui  favorável ao poliamor, mas de uns tempos pra cá o apego tomou conta de mim. Posso parecer uma louca desvairada e anacrônica, mas no momento só uma pessoa me faz feliz dentro de uma relação de dependência.
Eu tenho ciúmes sim, medo de perder e vontade de ficar perto do fulaninho a todo o momento e me julguei muito por essa necessidade absurda e metódica de ter e ser completada por um só alguém sendo que existem 7 bilhões de pessoas no mundo.
Apesar das minhas pequenas crises meu amor e desejo não faz com que todas as mulheres do mundo tornem-se minhas inimigas, meu choro de ciúme é pelo medo de perder e não culpa das outras mulheres.
Minha intensidade sempre foi sufocante, e se eu to só com uma pessoa ela terá de mim tudo, mas isso não fará com que eu abra mão de quem eu sou, nem das minhas lutas e ideias, o meu amor anda de mãos dadas com a calmaria de saber que tenho do meu lado um alguém recíproco, que me ama com a minha intensidade e paranoias sem abusar do meu eu.
Eu não quero perder esse alguém, mas também não quero me perder em devaneios de posse e muito menos em histerias sem sentidos. Eu mereço e quero um alguém que me de as mãos nos momentos de desespero, e os beijos mais alucinados nos momentos que o tesão toma conta do meu pequeno ser.

Não desista de mim, mas não espere que um dia eu mude, eu quero você com todos os defeitos e artimanhas que te pertencem, e quero que me queira inteira, maluca, neurótica, e acima de sua, minha , toda e eternamente minha.

#MartesDeTestimonio! Definitivamente, nuestra forma de sentir nos posiciona de cierta manera ante el#MartesDeTestimonio! Definitivamente, nuestra forma de sentir nos posiciona de cierta manera ante el#MartesDeTestimonio! Definitivamente, nuestra forma de sentir nos posiciona de cierta manera ante el

#MartesDeTestimonio!

Definitivamente, nuestra forma de sentir nos posiciona de cierta manera ante el mundo. A veces, el que tus sentires no calcen con la amatonorma puede llevarte a cuestionarte las formas de relacionarte con otres y a buscar otras maneras de vincularse.

Por supuesto que no es una experiencia exclusivamente arro ni una experiencia arro universal, porque no existe tal cosa. Pero es importante poder tener la libertad de explorarnos y explorar cómo nos vinculamos, de manera de poder hacerlo de la manera que más nos acomode y más nos sea genuina, y poder validar esa experiencia. Especialmente cuando hablamos de arromanticismo (y de gente arroalo!), que es particularmente invisibilizado.

Te deseamos lo mejor, Eri, y que tu proceso de cuestionamiento te lleve a una respuesta satisfactoria, sea que estés en el espectro arro o no :D.


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