[[Image Description: an abstract sketch drawing of a woman with her back turned and her hair up on the right side of a white background. to the left reads a poem in black text:
“our backs tell stories no books have the spine to carry”
i feel like i’m leaving when i could be the most use, the most good, the most anything staying home and fighting. i’m saying goodbye to america at one of her most challenging times, but am remembering what carrie said, too, and turning the ache into art.
the next time you hear from me, i’ll be saying hello from the bookshop. see you on the other side <3
Sempre fui favorável ao poliamor, mas de uns tempos pra cá o apego tomou conta de mim. Posso parecer uma louca desvairada e anacrônica, mas no momento só uma pessoa me faz feliz dentro de uma relação de dependência. Eu tenho ciúmes sim, medo de perder e vontade de ficar perto do fulaninho a todo o momento e me julguei muito por essa necessidade absurda e metódica de ter e ser completada por um só alguém sendo que existem 7 bilhões de pessoas no mundo. Apesar das minhas pequenas crises meu amor e desejo não faz com que todas as mulheres do mundo tornem-se minhas inimigas, meu choro de ciúme é pelo medo de perder e não culpa das outras mulheres. Minha intensidade sempre foi sufocante, e se eu to só com uma pessoa ela terá de mim tudo, mas isso não fará com que eu abra mão de quem eu sou, nem das minhas lutas e ideias, o meu amor anda de mãos dadas com a calmaria de saber que tenho do meu lado um alguém recíproco, que me ama com a minha intensidade e paranoias sem abusar do meu eu. Eu não quero perder esse alguém, mas também não quero me perder em devaneios de posse e muito menos em histerias sem sentidos. Eu mereço e quero um alguém que me de as mãos nos momentos de desespero, e os beijos mais alucinados nos momentos que o tesão toma conta do meu pequeno ser.
Não desista de mim, mas não espere que um dia eu mude, eu quero você com todos os defeitos e artimanhas que te pertencem, e quero que me queira inteira, maluca, neurótica, e acima de sua, minha , toda e eternamente minha.
I completely and utterly refuse to understand half-loves. How do you only half-way fall from a building? Drown in a river? You are either all in, or you are not at all. Because when my love is lit, it may begin slow but it will eventually end up catching like wildfire. I will wholly love every part of your soul until I have charted every secret world you have ever lived in and thought you have ever kept hidden in-between your ribs. I will memorize the indentions of your hips and the way your eyelashes twist and topple together. I could never half explore your depths, just as I could never half exist. When I love you, it is whole.
