Encolhidinha na nossa cama, tão linda, logo depois de ter gozado feito uma atriz pornô no pau de um dos nossos amigo, o corpo dela parecia pedir a minha proteção. Deitei-me ao lado dela envolvendo-a com meu corpo, abracei-a, beijei-lhe o ombro e acomodei perto da sua orelhinha meu queixo áspero de barba por fazer: “Te amo, minha gatinha” sussurrei. Percebi um sorriso discreto se formando em seus lábios; sem abrir os olhos, ela quis ter certeza: “Mesmo eu sendo uma putinha, amor? Mesmo trepando com seus amigos na nossa cama?” Abracei-a mais forte para que não tivesse dúvidas: “Não apesar disso, amor; mas justamente por isso”
Fiquei acordado até de madrugada esperando que ele a trouxesse de volta - eu sabia que ela precisaria do meu abraço. Era aniversário do amante e ele havia pedido que, como presente, ela transasse com ele e mais dois outros amigos. Assim que abri a porta, ela caiu nos meus braços: preparei nossa cama e um banho quente. Ficamos abraçados um bom tempo sob a ducha quente: ela em silêncio e eu acariciando seus cabelos molhados. Provei: “Foi gostoso, amor?” Senti que sim pelo seu queixo balançando em meu ombro molhado. Em seguida, olhou-me nos olhos e perguntou: “Você me acha puta, amor?” Eu tinha medo de ferí-la, mas precisava ser sincero: “Sim, amada: muito puta” e, puxando-a novamente para junto do meu peito, completei: “e a cada dia te amo mais e mais”.
Não me importa com quantos homens minha amada transa: se eu puder tê-la assim nos meus braços todas as manhãs já vou me sentir o homem mais feliz e amado do mundo.
Ela viajou a trabalho e, como marido dedicado, enviei uma mensagem ao fim do dia perguntando como havia sido a viagem. A resposta veio apenas na manha seguinte em forma de foto: uma selfie apenas de lingerie com um homem desconhecido, tatuado, abraçando-a por trás. “Ótima, amor. Olha só: conheci no avião” escreveu. Não consegui evitar o óbvio e perguntei se havia transado com ele. “Claro, amor. Acha que eu perderia uma oportunidade dessas? Não conhece a sua esposinha? Pau gostoso, gozou bem quetinho dentro de mim… você ia adorar nos ver, amor”.
Ficar longe da minha mada é tão difícil, mas essas supresas deliciosas que ela faz produzem em mim um sentimento duplo: vontade de que ela volte correndo para os meus braços e a tentação de perguntar em seguida quando será a próxima viagem.
Chego em casa e depois de um banho ela vem se aconhegar, manhosa com uma gata, junto ao meu corpo. Com a cabeça sobre o meu peito e os olhos pequenos de sono, ela diz em voz rouca: “Que bom que você chegou, meu amor”. Acaricio-lhe os cabelo e ela adormece: está exuasta e satisfeita, pois essa tarde o amante veio visitá-la e, se bem conheço minha menina, deve ter passado a tarde inteira transando com ele. Dorme, minha amada: fico aqui velando teu sono.
Dormi no quarto ao lado para que ela ficasse mais à vontade com aquele homem que conheceu pela internet: foram meses conversando, trocando fotos, até que decidiram encontrar-se. Ele sabia que ela era casada, mas não supeitava que eu sabia o que se passava: para todos os efeitos eu estava viajando. À hora marcada, fui para o quarto: não o vi entrar, não o vi sair. Apenas ouvi a conversa animada que foi baixando o tom e as poucos foi ficando entrecordada por estalidos de lábios molhados, transformando-se em gemidos até se apagarem. De madrugada fui acordado por mais gemidos - que fôlego tinha minha minha amada!
De manhã acordei com o sol entrando pela janela, levantei-me e colei o ouvido à parede: já estavam acordados. Ou talvez nem tenham dormido. Conversavam baixinho e trocavam beijos - isso eu podia distinguir. Logo ele se levantou e começou a se vestir, elogiava o corpo dela que provavelmente via gaora sob a luz do dia. Ouvia-a perguntar: “Quer me ver de novo?” A resposta foi imediata e não deixou dúvidas. Ela prosseguiu: “Meu marido viaja muito, sabe…” levantou-se para acompanhá-lo até a porta. Quando ouvi a porta da frente se fechar, saí do quarto e a encontrei enrolada no edredon: sorria. Abracei-a enconstrando a minha testa na dela: “Foi gostoso, amor?” perguntei. “Delicioso” respondeu quase sussurrando de olhos fechados. “Mas só vai ficar perfeito se agora eu fizer amor com o meu marido. Vem?”