#confiança
Sexy for you
Lembro que sempre tive uma baixa estima de mim mesma. Veio desde pequena, esse sentimento de não-o-suficiente. Minha memória mais viva disso é ter chorado no banheiro da escola, na sexta série. A sala de aula toda gritou em uníssono meu apelido e eu não aguentei. Me vi quebrando em milhares de pedacinhos e os arrastei até o banheiro, onde eu chorei e me perguntei, pela primeira vez, se eu não era bonita o suficiente. Eu certamente não era igual as outras garotas, bonitinhas, em seus corpos magros, cabelo liso e boa personalidade. Eu era quieta, não sabia me portar, não sabia fazer amigos, não sabia dizer a coisa certa. Eu e minha cara séria, meu jeito aéreo, desajeitado.
Não melhorou muito nos anos seguintes quando eu notara que todas as garotas já tinham beijado, menos eu. Lembro de querer, mas ter medo de rirem da minha cara, de algum menino rir da minha cara por considerar um beijo dele. Lembro que um deles riu, lembro que eu chorei olhando no espelho do quarto. Eu era adolescente, e adolescente geralmente sente essas coisas, esse desalinhamento com o resto do mundo, mas eu já era precoce nesse negócio de sentir e eu sentia que não havia lugar para mim, nem entre aquelas que nem lugar tinham.
Enquanto a de outras garotas queimavam, minha confiança era um vela frágil, resistindo a um terrível vendaval. Ela fraquejava, solitária, em algum canto de minha mente, falhando em esquentar o quarto, meu cérebro.
Na faculdade, pude notar que minha personalidade ficou mais forte, não muito, mas eu já não me sentia tão fraca, não me questionava sobre meu valor diante do espelho. Jurei que iria experimentar de tudo, viver de tudo, eu me achei bonita e lembro de ter pensado que eu poderia tocar, pela primeira vez, esse mar que tanto conseguiu mergulhar, enquanto eu não saía da praia.
Minha confiança, queimou um pouco mais forte, clareou o quarto, esquentou meu corpo, meu cérebro. Eu gostei de mim, até ter adoecido.
E então, o quarto ficou no mais completo breu.
Enquanto meu corpo emagrecia pela falta de apetite e eu recebia esses elogios de como eu estava mais magra e bonita, eu me sentia podre por dentro. A vela que flamejava em meu quarto não mais queimava, sua fumaça serpenteava o ar, procurando uma saída. O cheiro de parafina irradiava até meu olfato e eu me senti triste.
Já no crepúsculo da juventude, quase sendo mulher, eu voltei a me comparar com os outros, seus corpos e desenvoltura. A confiança que funcionava quase como um imã, para que todos os olhassem, me faltava. Eu tinha dificuldades nos bastidores, olhando as personagens principais tomarem conta dos holofotes. Meu corpo deixou de ser o problema, talvez o problema fosse todo o resto e a palavra beleza era um conceito que eu não mais conhecia, e eu confundi desejo com amor, admiração. Mas o desejo se dissipa, evapora, queima, e os velhos vazios só fazem aumentar. Mesmo quando melhorei e o corpo mudou. Entendi os elogios como uma forma de quebrar o silêncio e os carinhos como forma de matar o tédio e eu juro ter tentado gostar de mim como eu queria que os outros gostassem.
Minha vela solitária tornou a se acender, mas tímida, corria sempre o risco de apagar. Meu vendaval era mais forte que seu calor e as janelas estavam completamente abertas. Minha confiança era tão frágil quanto meu ego, sempre faminto. Minha beleza tão derradeira quanto uma noite qualquer e minha pele carregava essas inseguranças que quase saiam dos poros e, gotejavam, deixando um rastro onde quer que eu fosse.
A única coisa que sempre me senti orgulho de fazer foi escrever, estava cansada de lutar contra meu rosto e corpo, eu queria ser lida, minha voz seria o suficiente, o resto era consequência. Por isso o desejo se tornou tão banal para mim, se eu era bonita, não importava tanto, eu apenas queria ser lida, e eu conseguia queimar toda vez que escrevia, minhas histórias são minhas cinzas, que flamejaram pelas madrugadas, em uma vela solitária que conseguiu resistir a mim mesma.
Primeiro pra esclarecer oque é namorada putinha?
Significa quem esta namorando e que aprecia sexo com seu namorado e com outros homens. Ou seja Namorada putinha tem aprovação do namorado para fazer sexo com outros homens.
Normalmente o namorado se junta ou assisti a sua parceira com outro homens. Isso depende da escolha ou do momento.
Por que um homem deveria encorajar sua namorada/esposa a ser uma ninfetinha ? Aqui estão as razões que se deve saber:
- Quanto mais experiência melhor
Homens diferentes tem muitas experiências sexuais diferentes que pode beneficiar o relacionamento, isso você vai trazer melhorias vida sexual do seu relacionamento. Seja por ter outras novidades na hora do sexo ou deixar a sua parceira mais aberta a explorar novas posições e brincadeiras sexuais.
- Desejo sexual mais elevado
Ao encorajar uma mulher que gosta de dormir com outro(s) ela tera um desejo sexual elevado (pode apostar !)
- Ato Confiança
Ter uma namorada putinha, sempre disponível sexualmente para outros homens com o consentimento e conhecimento do namorado. Traz assim o ato de confiança na relação. Mesmo tendo muitas ninfa que fazem sexo com outros homens sem consentimento do parceiro, pode trazer discórdia ou separação, mas que muitas vezes é feita porque o namrado/marido é machista, e não tem mente aberta. No entanto quando a um acordo em ambas partes, o relação aumenta muito a confiança e união.
Afinal isso é sexo e diversão, nada mais que isso, liberar a sua namorada traz benefícios maiores que você imagina !
Amor (próprio)
Quando você aprender
A se amar,
Vai parar de correr atrás
Do amor
De pessoas
Que não te amam.
Eles nunca vão te amar
Enquanto você não amar
A si mesma.
E, quando você amar a si mesma,
Não vai mais precisar
Do amor dos outros.
Então, sabe GirlBoss, aquela serie que eu até gostei da Netflix?
Foi cancelada!
E sabe quem não gostou nada da Série?
A própria Sophia Amoruso.
Foi ela mesma quem anunciou o fim da serie em seu instagram, dizendo:
“Então, aquela série da Netflix sobre a minha história foi cancelada. Por mais que esteja orgulhosa do trabalho que fiz, estou anciosa para controlar minha narrativa daqui pra frente. Foi uma boa série e foi um privilégio trabalhar com tantos talentos incríveis, mas viver minha vida como uma caricatura foi dífícil, mesmo que por apenas dois meses. Sim, eu posso ser difícil. Não, não sou uma babaca. Não, uma pessoa chamada Shane nunca me traiu. Vai ser legal, um dia, contar a história do que aconteceu nestes últimos anos. As pessoas leem a chamada, não a errata, eu aprendi”.
É, eu comecei a ler o livro, e conforme já esperado, não tinha nada a ver com a série. No livro, Sophia dá várias dicas de como se tornar uma empresaria e realmente não parece ser o tipo de pessoa que passaria TANTO por cima das outras pra conseguir o que quer.
Mesmo assim a serie tem seus méritos e por mais que seja pura ficção eu recomendo a qualquer milenial que queira vencer na vida.
Só lembre-se que a série é ficção, só ficção mesmo, e que por ter distorcido tanto os fatos da vida de alguém, muita gente parece ter sido magoada no decorrer da história.
a Netflix devia repensar algumas de suas decisões, respeitar as pessoas reais que viveram as histórias que está retratando e respeitar o público, que acompanha as séries e que precisa ter SEGURANÇA que, ao começar um investimento emocional em algum projeto da Netflix, não vai ser abandonado a deriva quando a empresa falhar.
Por via das dúvidas, leia o livro.