#confissão

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Deitados na relva, fazendo planos para o futuro e escolhendo os nomes dos filhos que teremos: risada

Deitados na relva, fazendo planos para o futuro e escolhendo os nomes dos filhos que teremos: risadas, carinhos, abraços e cumplicidade… tudo isso apenas uma hora depois de ela ter chupado um homem bem mais velho dentro do carro dele no estacionamento do shopping enquanto eu cuidava para ver se não aparecia ninguém. Adoro essas conversas lado a lado com ela, em que podemos abrir o coração um ao outro… foi assim que depois de me ouvir, ela se virou debruçando-se: “Posso  chupar outro homem se você quiser, amor; mas ainda preciso me acotumar com a ideia de outro homem entrando em mim…


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Aquela frase que adoro ouvir sussurada ao meu ouvido cada vez que minha amada me apresenta um homem

Aquela frase que adoro ouvir sussurada ao meu ouvido cada vez que minha amada me apresenta um homem que ela conhece.


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Só depois que nasceu nosso primeiro filho que minha amada teve coragem de me contar o que acontecia

Só depois que nasceu nosso primeiro filho que minha amada teve coragem de me contar o que acontecia depois daquelas tardes de amasso no quarto dela quando ainda namorávamos, em que ela sempre segurava minha mão quando nossos beijos ficavam muito quentes: “Vamos com calma, amor: não vamos estragar tudo…

Eu a amava e sabia que a queria para ser a minha esposa, por isso me continha; mas eu não suspeitava que assim que eu ia embora, o namorado da mãe dela à época, um homem bonito e forte [e, ao que me lembro, um cara muito legal comigo e atencioso com a minha sogra], entrava em seu quarto e transava com ela até pouco antes de sua mãe voltar do trabalho. Então me dei conta de que a primeira vez que tive nua em meus braços ela já trepava a quase um ano com o namorado da mãe: “Você sempre foi o meu amor: sempre sonhei em casar e ter filhos com você. mas aquele homem - meu Deus! - que pau delicioso!

Eu não conseguia articular uma palavra sequer… ela acariciou me rosto e perguntou como quem pergunta a uma criança: “Você me perdoa? Hm?” Segurei-lhe as mãos e fiz que sim com a cabeça. Quando me recompus, perguntei com curiosidade: “Seja sincera, amor: transou com mais alguém depois que nos casamos?” Ela respirou fundo depois de um breve silêncio e começou: “Então…


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Confesso:

Que o meu desejo está mesmo é no corno;

Que o que procuro aqui e em outros sites é a imagem do marido;

Que eu nem ligo para um pau grande e grosso, mas que sentarei em um apenas para observar reação dele;

Que gozarei muito, não por causa do homem que vai estar comigo, mas porque é o desejo dele, e é esse desejo que vai impulsionar o meu orgasmo;

Que nem lhe conto isso, apenas para não decepcioná-lo;

Que o que me leva a outro homem é a vontade de seduzir um macho, e que o meu macho é o corno;

Que vou porque acomodei o fato de que é assim que me torno atraente e interessante;

Que volto porque não dividiria minha vida com nenhum outro tipo de homem;

Que estou excitada somente por fazer esta confissão…

E quando ela me confessou que queria muito transar com um dos rapazes que conhecíamos, ela não fazia

E quando ela me confessou que queria muito transar com um dos rapazes que conhecíamos, ela não fazia a menor ideia de que eu iria passar horas escolhendo uma lingerie [e gastaria uma soma pornográfica comprando-a] para lhe dar de presente quando no outro dia ela me perguntasse: “Sua visão de mim mudou depois de saber que quero transar com outro homem?” Mas percebeu o quanto era adorada quando encontrou entre as rendas o bilhetinho escrito à mãe: “Para que você esteja deslumbrante na noite da sua primeira infidelidade, minha amada


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Quando ela me ligou, séria, dizendo que precisávamos conversar, eu sabia que ela ia me confessar uma

Quando ela me ligou, séria, dizendo que precisávamos conversar, eu sabia que ela ia me confessar uma infidelidade: meu amigo com quem ela transara na noite anterior já havia me avisado. No mesmo café em que a pedi em namoro, na mesma mesa, ela me esperava de olhos baixos. Correram alguma lágrimas antes que ela começasse a falar: “Traí você com outro homem, amor: vou entender se você nunca mais quiser olhar na minha cara” e levantou-se para ir embora. Detive-a segurando sua mão, ajoelhei-me e puxei as alianças que trazia no bolso: “Eu sei, minha amada infiel. Eu sei e esperava por isso. Você aceita se casar comigo e ser minha esposa infiel?


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