#promiscuous
Só depois que nasceu nosso primeiro filho que minha amada teve coragem de me contar o que acontecia depois daquelas tardes de amasso no quarto dela quando ainda namorávamos, em que ela sempre segurava minha mão quando nossos beijos ficavam muito quentes: “Vamos com calma, amor: não vamos estragar tudo…”
Eu a amava e sabia que a queria para ser a minha esposa, por isso me continha; mas eu não suspeitava que assim que eu ia embora, o namorado da mãe dela à época, um homem bonito e forte [e, ao que me lembro, um cara muito legal comigo e atencioso com a minha sogra], entrava em seu quarto e transava com ela até pouco antes de sua mãe voltar do trabalho. Então me dei conta de que a primeira vez que tive nua em meus braços ela já trepava a quase um ano com o namorado da mãe: “Você sempre foi o meu amor: sempre sonhei em casar e ter filhos com você. mas aquele homem - meu Deus! - que pau delicioso!”
Eu não conseguia articular uma palavra sequer… ela acariciou me rosto e perguntou como quem pergunta a uma criança: “Você me perdoa? Hm?” Segurei-lhe as mãos e fiz que sim com a cabeça. Quando me recompus, perguntei com curiosidade: “Seja sincera, amor: transou com mais alguém depois que nos casamos?” Ela respirou fundo depois de um breve silêncio e começou: “Então…”
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Linda, inteligente e carinhosa: para minha amada ser perfeita só falta uma qualidade… Se bem que essas fotos que ela sempre posta em companhia dos seus amigos na praia, na piscina e na balada indicam que ela está no caminho certo!
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Sei que a palavra foi desgastada pelo uso e que soa mal aos ouvidos pudicos por aquilo que representa, mas eu amo essa palavra, principalmente no feminino: promíscua. Amo o que ela significa e amo o som que ela tem. Adoro repetí-la baixinho junto ao nome de quem amo, de fingir que a elogio como em uma declaração de amor: “Como você é promíscua, meu amor!” Amo mulheres promíscuas. De verdade. O amor da minha vida será promíscua. A minha esposa será promíscua. A mãe dos meus filhos será promíscua. Promíscua e amada. Promíscua e desejada. Promíscua e respeitada. Transará com muito, muito homens: todos que desejar. Hão de caluniá-la e invejá-la, mas ela sempre terá o meu amor e os meu braços como porto seguro. Vem a mim, mulher promíscua destinada pelos céus a ser a minha amada: espero-te como quem espera um messias.
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Vê-la saudar o sol, todas as manhãs bem cedo, só de biquíni no gramado em frente à casa na praia foi uma das coisas mais deliciosas daquele verão. Aquela alma tão linda quanto seu corpo entrando em sintonia com o universo enquanto os homens que passavam em direção à praia tinham seus olhos e desejo capturados por aquela mulher: os volumes crescendo involuntariamente dentro das sungas indicavam o tipo de conexão que seus corpos desejavam.
“Sim, amor! Acho que você deveria ter uma conta no instagram sobre yoga! Você gosta tanto…” eu disse mostrando-lhe as fotos que tirei das suas assanas.
Em poucas semanas, sua conta tinha milhares de seguidores: algumas mulheres, algumas pessoas interessadas em yoga, fitness e bem-estar e muitos, mas muitos homens. Sem que eu precisasse dizer nada, aos poucos começou a curtir os comentários de homens que elogiavam o seu corpo e pronto já estava respondendo aos que mais lhe agradavam: “Obrigada, querido. Você também tá super em forma!”
Mais uma vez, não precisei dizer nada: apenas curti um comentário em que ela devolvia um elogio a outro homem e as conversas picantes que ela tinha com eles por DM viraram prints que chegavam na forma de mensagens fingindo indignação: “Olha só que atrevido, amor! Esse cara me convidando para ir na casa dele aprender sobre Tantra Yôga… sem roupa!”
Aquele beijo apaixonado de mulher infiel recebendo o marido em casa depois de passar a tarde fudendo com um dos amantes.
E se ela tivesse coragem de sair assim na rua de mãos dadas com você? Estufaria o peito de orgulho ao apresentá-la a outros homens?
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Namore uma mulher que diga:
• dirija com segurança
• me manda uma mensagem quando chegar em casa
• vou trepar com os seus amigos
• estou morrendo de saudades
• tenho orgulho de você
Almoço de família no domigo e uma prima traz seu afilhado de dois aninhos e pouco. Sem que eu diga nada, a criança me procura com o olhos, sorri com facilidade quando faço qualquer careta e basta eu mostrar as mãos abertas para que ele estenda os bracinhos me pedindo colo. “Que liga com criança, hein primo!” ela comenta surpresa. Minha tia, que sempre gostou muito de mim, emenda: “Você seria um ótimo pai! Não pensa em ter filhos?” Respondo que ainda não encontrei uma mulher que compartilhasse dos mesmos valores que os meus e que eu amasse o bastante para ter uma família. Outra tia, em tom de provocação, pergunta: “Tem que ser de esquerda e vegana também?” Vem-me à mente a imagem da última mulher que amei de verdade agachada no banheiro do Cabaret Voltaire, chupando a rola de um desconhecido e me olhando com aqueles enormes olhos negros enquanto eu segurava a porta para que ninguém nos atrapalhasse. Lembrei-me da porra escorrendo dos seus lábios que sorriam ao descobrir que o rapaz que havia acabado de chupar tinha o mesmo nome que daríamos a um filho se o tivéssemos. Voltando do meu devaneio, respondo: “Tem que ter a mente e o coração abertos, tia.”
Não resisti ao ver no instagram aquela foto que tirei dela comendo uma carambola no sítio dos meus pais e comentei: “Mulher que trepa em árvore para se lambuzar de fruta é o quê?” Sem demora, ela responde: “Sua namorada, meu bem ”
Amo o verão. E, principalmente, amo sexo no verão. Amo a saliva que se mistura com o suor e todos os líquidos do sexo. Amo chegar em casa e encontrar minha amada nua sobre a cama desfeita, suada do sexo que acabou de fazer na minha ausência, querendo fazer amor com o seu homem depois de ter trepado com um dos seus machos. Meu Deus, como eu amo o verão!
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Adoro chegar em casa e repousar a cabeça no ventre quente da minha amada, sentido seu sexo molhado no meu ombro e seus dedos delicados acariciando meus cabelos. Sei que debaixo daquela pele macia sob o meu ouvido, bem dentro dela, misturam-se o esperma de dois [talvez três] outros homens, sei que não sou o primeiro homem que ela teve hoje entre suas pernas nuas, mas sou o homem que ela ama; o único para quem ela diz ao fim do dia: “Senti sua falta, meu menino”.
O corpo dessa mulher é minha casa, meu lar, meu lugar no mundo.
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You don’t have a play about the joke, I was at a loss of words first time that we spoke
#promiscuous #nellyfurtado (at BabaBibu)
https://www.instagram.com/p/COLNoN3LgYK/?igshid=1pxp8g92t8gph
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going through such a hypersexual stage in my bpd and i hate it - i feel like i can’t be alone
This is a definitely Must See
Gore Vidal was an writer, a political pundit and one of the most polarizing figures of the 20th Century. He was also a self described bisexual or pansexual.
Vidal’s lifelong opponent William F Buckley once said to him on National TV:
“Now listen, you queer. Stop calling me a crypto-Nazi, or I’ll sock you in the goddamn face, and you’ll stay plastered.”
Buckley later regretted using “queer” but still disliked that Vidal was an “evangelist for bisexuality”.
Buckley was not his only literary opponent. Vidal famously had feuds with Truman Capote and Norman Mailer as well.
In “The City and the Pillar” (1948), one of Vidal’s earliest novels, he wrote about a young man coming to accept he was homosexual. At the time, some critics were so offended by the subject, they refused to read the book, let alone review it. The book made Vidal an early champion for sexual liberation.
A later satirical novel “Myra Breckenridge” (1968) described the exploits of Myron who undergoes sexual reassignment, and becomes Myra. She tries to take down the macho patriarchy of Hollywood. It was made into the 1970 film starring Raquel Welch and Mae West.
Vidal set a goal to make his life as “promiscuous as I could make it.” He wrote in his diary that by age twenty-five, he had had more than a thousand sexual encounters.
On the straight side of the fence, Vidal had an affair with French author Anaïs Nin. He was also engaged to actress Joanne Woodward before she married Paul Newman. For a time, all three shared a house together in Los Angeles.
Regarding men… he preferred masculine young men and paid them because the cash transaction limited messy emotional entanglements.
Vidal once said:
“The difference between Italian boys and American boys, is Italian boys have dirty feet and clean assholes, while American boys have clean feet and dirty assholes.”
Vidal’s one true love was Jimmie Trimble, who he met in 1937 when they were students. Trimble died during World War II. Vidal dedicated the novel “The City and the Pillar” to Trimble.
Among his sexual conquests Vidal claimed to have slept with Fred Astaire when he first moved to Hollywood; and also with a young Dennis Hopper. One verifiable lover was Harold Lang, a dancer-actor who starred on Broadway in “Kiss Me Kate” and “Pal Joey”. Lang’s muscular butt was also cherished by Leonard Bernstein and Arthur Levante.
Vidal’s life long relationship was with Howard Austen who he met in 1950. He described their Union as “two men who decided to spend their lives together”. Furthermore, Vidal said the secret to their long relationship was they did not have sex with each other.
Austen managed the their financial affairs, travel arrangements and housing needs. They were eventually buried together in a joint grave in Washington DC.
