#infidelidade

Amo flores, amo mulheres infiéis e acho que ela combinam tanto… Adoraria, por exemplo, ver a mulher que amo transando com outros homens em uma cama de flores como estas ou fazer chover sobre seu corpo nu pétalas da sua flor preferida ao encontrá-la, lambuzada e em desalinho, sem ter tido tempo de esconder os indícios de que passou a tarde trepando com outro homem em nossa cama. Exagero? Pode ser, mas não sei amar pela metade nem me dedicar só um pouquinho à mulher que amo: quero celebrar o seu prazer e festejar o seu sexo, não importa quais nem quantos homens ela precise para isso.

Férias são para nós uma bênção: longe dos filhos, família, trabalho e amigos, minha esposa tem a liberdade de amanhecer na praia ao lado de um homem que não sou eu, de andar de mãos dadas e beijar em público outros homens e de eventualmente ser vista chupando um desconhecido atrás de uma árvore ou num banco de praça sem que as pessoas se escandalizem por uma mãe de família estar assim trepando na rua com outros homens que não o pai dos seus filhos.

Ela veio radiante me mostrar o match no Tinder com um rapaz jovem e bonito: “Olha só, amor, que delícia esse cara…” Bem o tipo de homens que ultimamente vêm despertando o interesse da minha amada: jovens, bonitos, estilosos. Sorriso bonito, cabelo amarrado em cima, já pude imaginar minha amada acariciando o rosto dele antes de devorá-lo. Criativo, sugeriu que se encontrassem na estrada que vai para a serra: “Adoro sexo ao ar livre” disse ele “e seu marido pode assistir, sem problema”.

Hora e local marcado, o rapaz já nos esperava completamente nu. Um aperto de mão cordial e o abraço de boas-vindas em minha amada que não se desfez e virou beijo, amasso… e logo elas estava agachada com o pau dele inteiro dentro da boca. Antes que eu pudesse tirar alguma foto, ela também já estava nua e o pau duro deslizando para dentro dela. Desisti das fotos. Alguns carros que passavam buzinavam para aquela cena insólita: um homem bem vestido amparando e dando carinho a uma mulher completamente nua que transava com outro homem igualmente nu. Que buzinassem à vontade!

Ao despedirmo-nos, um beijo demorado e uma carícia no cabelo da minha esposa: “Você é uma delícia. Adorei conhecer vocês”, agradeceu o rapaz ainda nu. Minha amada não quis vestir suas roupas: entrou no carro nua e assim viemos até em casa. As coxas e a varriga lambuzadas, o cinto de segurança passando entre os seios, a mão carinhosa sobre a minha perna - ela estava linda. Ah, se ela soubesse como a infidelidade lhe cai bem…

A vida é um carrossel e um cavalinho para minha amada é pouco. Por isso estou sempre ai lado dela, segurando-lhe a mão em cada cavalgada: nada no mundo paga aquele sorriso de olhos fechados, doce como uma manhã de domingo, que ela dá ao encostar a cabeça no meu peito enquanto goza no pau de outro homem.

Sexo é um presente maravilhoso: para o homem que a desejava mas a imaginava fiel ao marido; para ela que prova no corpo nu de cada homem o doce sabor da infidelidade e para mim que a amo mais a cada orgamos que tem nos braços de outro homem.

Impedir que uma mulher dessas transe com todos os homens que tiver vontade deveria ser proibido pela Convenção da Genebra!

Dois amigos vieram, alarmados, contar que minha noiva estava me traindo: viram-na ontem à noite na saída de uma festa prensada contra a parede por um homem que a beijava, apalpava-lhe as coxas, a bunda e deslizava atrevidamente a mão entre suas pernas. Pedi-lhes calma, convidei que se sentassem e logo em seguida, para a surpresa deles, minha amada saiu de meu quarto vestida apenas com uma confortável calcinha de algodão e meias e veio até a sala em direção a nós: “A-rá, seus safadinhos! Iam mesmo me entregar para o meu noivo? Que coisa feia! E eu que até já pensei em transar com vocês…”

Segurei-a pela mão e a puxei para perto de mim, beijei-lhe a barriguinha e pedi ternamente tirando-lhe a calcinha “Ah, gatinha, perdoa eles, vai… estavam preocupados com a minha felicidade, mas agora que já sabem que suas infidelidades me fazem feliz não há motivos para privá-los do teu sexo…” Ele se agachou, segurou meu rosto com ambas as mãos e me beijou: “Só porque você tá pedindo, meu amor”. Levantou e estendeu as mãos aos meus amigos que mesmo assustados com aquilo tudo responderam ao convite dela e se deixaram levar pela minha noiva até o meu quatro onde puderam provar um pouco do sexo da futura mãe dos meus filhos.

A maioria dos homens que eu conheço inveja o homem que recebe o convite de uma linda mulher casada para transar com ela enquanto o marido está fora; eu invejo o homem que ela receberá ao fim do mesmo dia em que o esteve traindo, com os braços cheios de carinho acochegando-o entre seus seios infiéis. Eu invejo o homem com quem ela sente vontade de dividir suas alegrias e onde busca conforto para suas tristezas e, principalmente, o invejo por ser amado por uma mulher que não hesita em entregarse ao sexo com os homens que deseja.

E é por isso que eu aceito os meus de muito bom grado. Não sou dono do desejo de minha amada, nem preciso recorrer à musica sertaneja comercial para aliviar um dor que eu nunca terei. Corno e orgulhoso de sê-lo.

Aquelas fotos de colegial que ela tirou para mim e acidentalmente enviou para o grupo do time para o qual torcemos. Mal posso esperar para levá-la ao estpadio de novo.

Ronda Rousey é uma amazona: forte, determinada, bela, independente. Merece ser amada por um homem fiel e ter em sua cama todos os outros que desejar.

Conforme havíamos marcado, minha namorada esperava no estacionamento do parque o rapaz que conheceu no Tinder para ser sua primeira indidelidade. De longe eu a observava e ela, um pouco nervosa, sorria para mim e olhava para o celular. Liguei para ela: “Tá nervosa, amada?” perguntei. “Um pouquinho só, mas tô muito excitada…” Nisso, um rapaz bonito e bem vestido se aproximou dela e ouvi pelo telefone: “Oi, te fiz esperar muito?”, perguntou ele. “Não, cheguei há pouco…”. Ele se curvou para um beijo e depois levantou-a segurando-lhe as mãos. E eu fiquei ali, excitado, olhando minha namorada sair do parque de mãos dados com o primeiro homem que irá transar com ela depois de mim.

“Tchau, amor! Volto amanhã de manhã” disse minha amada atirando um beijo por sobre ombro e caminhou com seu passo leve e faceiro em direção ao carro do homem com quem passaria a noite.

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Benditas mensagens de voz do WhatsApp: cheguei um pouco mais cedo que o combinado para encontrar minha namorada na praça em frente à academia dela e, pensando em fazer uma surpresa, vim silenciosamente por trás para tapar-lhe os olhos. Percebi que trocava mensagens de voz com alguma amiga e não pude deixar de ouvir a voz aconselhando-a: “Amiga, se ele não tira o olho de você e isso te agrada, por que não dar uma escapadinha com ele? Homem gostoso é pra isso mesmo: pra comer a gente direitinho e ainda deixar na porta da casa do namorado toda sorridente” Parei, pois queria ouvir a resposta da minha namorada: “Ai, vontade não falta, né amiga! Mas fico meio assim de trepar com outros caras pelas costas do meu namorado”

Nisso sentei-me no banco ao lado dela que desligou constrangida a aparelho. Estendi a mão e acaricie-lhe o cabelo colocando-o para trás da orelha: “Então trepa na frente do namorado: tenho certeza que ele não vai se importar” Tapou o sorrido com ambas as mãos e me olhou com o olhar mais safado que a vi dar: “Você não existe, sabia?”. Abracei-a e assegurei que sim, eu existia e queria vê-la mais na companhia dessa amiga: “Adorei os conselhos dela: você deveria ouví-la mais, amor…”

infidelidadefeminina:

Quando você começa a estudar um novo idioma e vai logo procurando aprender palavras importantes…

Quando nos conhecemos, aquela psicóloga linda e inteligente fiquei encantado com a maneira como equilibrava perfeitamente a doçura daquele tipo de mulher que um homem sempre quis apresentar aos pais e os braços lindamente tatuados que me faziam imaginá-la sendo despida por um grupo de motociclistas que se revesariam transando com ela enquanto seus braços, apoiados sobre a moto de um deles e apertando os seios siliconados, serviria de moldura àquele rosto que eu tinha vontade de encher de beijos toda a vez que a encontrava.

Apesar de nos olharmos encantandos um com o outro e de até nossa respiração ficar diferente quando nos aproximávamos, nada aconteceu: ela morava com o namorado [que resistia a chamar de “marido”]. Mas naquela tarde quente de verão em que nos encontramos casualmente no café do centro da cidade e não conseguíamos ir embora mesmo depois de conversar por horas, ela aceitou vir até o meu apartamento: mal entramos e começamos a nos agarrar. Depois de transarmos por horas com a paixão e a intensidade de duas pessoas que há muito tempo esperavam para ter um ao outro, finalmente consegui sentar e ficar admirando-a tomar o capuccino que preparei com carinho para ela. “O que você fez comigo, menino? Como vou voltar agora para casa e olhar para o meu namorado se tenho vontade de ficar aqui com você para sempre?” disse ela sem tirar os olhos de mim.

“Eu sabia que mais cedo ou mais tarde não resistiríamos um ao outro - mas o que me enche de alegria é saber que você foi infiel ao seu namorado. O que me enche de esperança de um dia de ter para mim e saber que você não terá pudores de ir para a cama com outros homens se assim seu corpo desejar” confessei. Percebi que ela estava supresa, mas não decepcionada; e, aproximando-me dela para beijar-lhe, completei: “Volte para casa e transe a noite toda com seu namorado - faça dessa a sua primeira infidelidade ao sentimento que você tem por mim”.

Se eu sonho viver um grande amor? Claro que sim! Com uma mulher sensível que ame a beleza, a simplicidade e ser fodida por nossos amigos de frente para o mar.