#filosofia
A volte, anzi molto spesso, noi umani nelle relazioni, scegliamo per gli altri, anche se ciò non ci è stato chiesto. È sempre un “lo/a lascio libero/a per il suo bene”, “me ne vado così lui/lei potrà…” e non ci rendiamo conto di quanto ciò sia in realtà egoistico. Noi decidiamo per gli altri perché siamo i noi i primi ad avere paura, i primi a pensare di essere un intralcio, i primi che si vedono come mostri, ma facendo ciò priviamo l'altro della scelta, e può definirsi questo giusto? Altruistico?
- Sara, scrivoperanestetizzaretutto
“A maldade é rara. — Os homens, em sua maioria, estão ocupados
demais consigo mesmos para serem malvados.”
“Mas é a especialização do poder, a mais velha especialização social, que está na raiz do espetáculo. O espetáculo é, assim, uma atividade especializada que fala pelo conjunto das outras. É a representação diplomática da sociedade hierárquica perante si própria, onde qualquer outra palavra é banida, onde o mais moderno é também o mais arcaico. “
“Onde quer que estejas, cava profundamente, em baixo fica a fonte. Deixa os homens sombrios gritar: em baixo fica sempre o inferno.”
“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.”
“A injustiça avança hoje a passo firme. Os tiranos fazem planos para dez mil anos. O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são.
Nenhuma voz além da dos que mandam e em todos os mercados proclama a exploração; isto é apenas o começo.
Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem aquilo que nós queremos nunca mais o alcançaremos. Quem ainda está vivo não diga: nunca.
O que é seguro não é seguro, as coisas não continuarão a ser como são, depois de falarem os dominantes falarão os dominados.
Quem pois ousa dizer: nunca. De quem depende que a opressão prossiga? De nós, de quem depende que ela acabe? Também de nós.
O que é esmagado que se levante! O que está perdido, lute! O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha.
E nunca será: ainda hoje porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã!”
[…] Quando os homens que se julgam mais sábios do que todos os demais, reclamam e invocam a verdadeira razão, como juízes, pretendem que se determinem as coisas, não pela razão de outros homens, mas pela sua. […] Esses homens não fazem outra coisa senão tomar como razão verdadeira as paixões que os dominam, revelando sua carência de verdadeira razão pela ostentação que dela fazem.“
Chi si dà la morte vorrebbe vivere; è scontento solo delle condizioni di vita che gli sono toccate.
Schopenhauer
La sicurezza è la consolazione che il potere offre in cambio della sottomissione.
Le metafore della Terra, Dematteis
“No llegamos siquiera a un primer beso, pero fuimos enormemente felices”— — Hermann Hesse. El lobo estepario.
Emil Cioran, L’inconveniente di essere nati
Emil Cioran, L’inconveniente di essere nati
“Non sono mai a mio agio nell’immediato, mi seduce solo quello che mi precede, quello che mi allontana da qui, gli istanti innumerabili in cui non fui: il non-nato.”
Emil Cioran, L’inconveniente di essere nati