#meta de relacionamento

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Amiga, sei que você vai achar uma loucura, mas preciso da sua ajuda: só confio em você…” escreveu minha namorada para aquela sua amiga de longa data que trabalhava com cinema. “Sua amiga respondeu prontamente: Fala, mulher! Você sabe que pode contar comigo, sempre!” Um pouco reticente e envergonhada, minha amada continuou: “Então, amiga, queria que você me ajudasse a fazer um vídeo meu transando…

A amiga, não entendendo muito bem do que se tratava, foi direta: “Você tá me convidando para um ménage?” e minha namorada respondeu prontamente: “Não, amiga! Quero dizer, se você quiser depois, talvez… não é com o meu namorado, é com dois amigos meus. Eles são uns queridos! Se você quiser, depois, eu falo com eles…

Chocada e ainda sem entender, mas já gostando da ideia, ela quis saber mais: “Sua maluca! O que você anda aprontando?” Depois de pensar um pouco, ela respondeu: “Mês que vem eu e o Bruno fazemos três anos juntos e eu quero dar um presente que faça ele entender que eu sou a mulher da vida dele…

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Já de férias da faculdade naqueles meados de dezembro, minha namorada me mandou uma foto de biquíni em frente ao espelho em sua casa no início da tarde enquanto eu estava no trabalho: “Amor, vou passar na sua casa depois da praia, tá? Vamos jantar juntos? Quer que eu leve algo?

Eu sabia que aquela selfie de biquíni era um convite fofinho para começarmos a falar assuntos picantes e não me fiz de rogado: “Quero, sim, meu bem: quero sua bucetinha cheia da porra daquele monte de macho que fica dando em cima de você na praia quando eu não vou junto.” Poderia soar agressivo a qualquer um que não nos conhecesse, mas era justamente aquilo que ela ler. “Hmmm, seu safado! Hoje eu vou ficar te devendo, amor, mas quando a gente casar você vai encontrar vários deles andando pelados de pau duro pela nossa casa, deitados na nossa cama, no meio das minhas pernas… pode ser, amor?” respondeu ela no mesmo tom.

Eu, no meu papel de namorado compreensivo, respondi: “Tudo bem, amor, mas você fica me devendo essa, ok?” Ela, seguindo o roteiro do nosso jogo amoroso, continuou: “Sim, amor, eu sei que vou ter que dar muito para pagar tudo que eu tô devendo, mas eu prometo que vou pagar tudinho, com juros e correção, e na sua frente pra você não ter dúvidas de que sou uma mulher de palavra!

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Enquanto eu precisei fazer uma siesta depois daquele almoço de domingo na praia, minha namorada ficou conversando com aquele amigo do meu irmão que veio passar o fim de semana com a gente na praia. Eu já havia percebido alguns olhares um pouco tímidos trocados entre eles e, mesmo sem saber explicar porque, aquilo me agradava.

Ao acordar, ouvi suas vozes vindo da varanda, embora não pudesse entender nada do que diziam. Me aproximei devagar e aos poucos a conversa foi ficando mais clara. “Então é por isso que você está solteiro, porque gosta de sair com mulheres casadas?” ela perguntou com curiosidade. “Não necessariamente casadas, mas comprometidas” ele corrigiu e ela, sem hesitar, emendou: “Como eu?” Ele, sem um pingo de pudor, rebateu: “Sim, como você.

Alguns instantes de silêncio e ela retoma: “Faz sentido… elas não vão querer comprometer seus relacionamentos, você conserva sua liberdade e passam um momento gostoso juntos - todo mundo ganha e ninguém sai machucado.” Ele concordou com o raciocínio dela e antes que ele pudesse fazer-lhe uma pergunta, ela continuou, como se falasse consigo mesma: “Antes de começar a namorar, eu saía bastante com homens casados, mais velhos, sabe? Sexo gostoso e sem complicações… mas nunca topei com caras mais jovens que pensam como você.

Percebi que ele cautelosamente baixava a voz para falar com ela: “Se tivesse encontrado, não estaria namorando?” Ela riu e respondeu sem hesitar: “Não, nada disso! Não deixaria meu namorado escapar por nada nesse mundo! Mas talvez tivesse que ter com ele uma conversa que eu pretendo ter bem mais tarde no nosso relacionamento…” Ainda em voz baixa, mas com naturalidade, ele emendou: “Se eu puder ajudar…

Pelo tom de voz da minha amada, senti que ela sorria: “Coloca seu número aqui no meu celular, quando eu passar por Floripa, te dou um toque e a gente pega uma praia juntos.

“O que meu maridinho tá preparando para a putinha dele?” perguntou minha amada me abraçando por trás

O que meu maridinho tá preparando para a putinha dele?” perguntou minha amada me abraçando por trás só de calcinha depois de dar um tapa na minha bunda. Sorri olhando-a por cima do ombro e perguntei: “Tá com fome, amor?” e ela, com os bicos dos seios colados nas minhas costas, beijou meu ombro, meu pescoço e finalmente a ponta da minha orelha: “Quem transa tem fome, meu amor!” respondeu.

Ofereci na colher uma prova do que estava cozinhando e ela elogiou com entusiasmo: “Hmmm, que delícia! Foi por isso que eu me casei com você!” Fingindo estar ofendido, perguntei: “Só por isso?” e ela, beijando novamente meu pescoço e deslizando as mãos para dentro da minha cuca, falou respondeu no meu ouvido: “E porque você gosta de me ver dando para outros caras também!

Ela sabia como eu adorava ouvir aquilo e continuou: “Claro que não foi só por isso também: você é um homem maravilhoso! Mas quando perguntei o que você queria de presente no seu primeiro aniversário junto comigo e você respondeu que queria que eu desse para um amigo seu na sua frente, eu sabia que iria me casar com você. Entendi que a vida estava me presenteando com o homem mais maravilhoso que eu poderia encontrar…” Soltei o que estava fazendo e beijei-a com vontade: ela sabia como mexer comigo.

Dá tempo de tomar um banho?” ela perguntou olhando nos meus olhos. Respondi que sim, dando-lhe um tapinha na bunda enquanto ela se afastava na pontinha dos pés. Alguns minutos depois, eu ouvia o barulho da água do chuveiro que vinha da porta aberta do banheiro misturado aos gemidos dela no pau do mesmo cara que havia comido minha amada a manhã inteira na nossa cama. Eu ainda não o conhecia, mas depois de comer a minha esposa, ele comeria também a minha comida.

Os gemidos dela continuavam a acariciar meus ouvidos enquanto eu cozinhava. Sorri de satisfação: ela era mulher com quem eu sempre quis dividir a minha vida e aquela era a vida que eu sempre quis ter ao lado de uma mulher.

[fotografia: Lara Cetti]


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jovemcarioca:

Sempre apreciei a conversa franca e aberta entre o casal, poder falar sem julgamentos sobre os desejos e fantasias e na maioria dos meus relacionamentos tem sido assim.

Quando minha amada tirava a roupa pela primeira vez na frente de outro homem, já havia rolado muita conversa, muito confiança já havia sido construída, mas confesso que cada vez mais me excita a ideia de simplesmente flagrá-la com outro homem: sem conversa prévia, só com a certeza do amor que sentimos um pelo outro.

Como chegar em casa e pegar outro cara comendo minha namorada no banho contra a parede banheiro.

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