#100contoseroticos

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Estudando com prazer

A ideia era simples, estudar. Mas eu sabia que ela tinha outras intenções para comigo, pois ela sempre estava me dizendo que ficaríamos sozinhos em sua casa e pediu para que eu não ficasse preocupado. E quando chegou a tal terça-feira, de “estudos”, lá estava ela, na porta de sua casa, com um sorriso ingênuo, mas me recebendo com um tomara-que-caia que logo me mostrava o quanto estava excitada, já que dava para ver o volume dos bicos dos seus peitos por baixo do tecido e também na calça legging preta, que deixava a famosa “pata de camelo” em evidência. 

Antes das trocas de beijos ao nos cumprimentamos, ela já tinha percebido o quanto eu gostei do que vi, por isso, ela me deu um abraço apertado e um “cheiro” no meu pescoço, que tão logo me deixou arrepiado e claro, meu pau começou a ficar duro. 

Dentro da casa dela eu já me deixei levar pela safadeza e meus olhares denunciavam o que eu mais queria: foder com a minha colega de sala. E ela também não ficou fazendo “cena” e nem “joguinhos”, tanto que ela já me deu a real :

“-Quer ir pro meu quarto que é mais confortável?” - ela perguntou, sorrindo agora de um jeito bem diferente. 

Assim que entrei no quarto dela, sentei-me na cama e já fui puxando ela para perto de mim. Baixinha, com menos de um metro e sessenta, passei meu braço em volta da cintura dela e toquei seu rosto. Aproximei minha boca da dela e o beijo molhado com trocas de línguas fez com que meu pau chegasse ao máximo de excitação. 

Baixei aquele tomara-que-caia e fiquei por um tempo olhando aqueles peitos brancos, bem redondinhos, com aréola rosadas. Ela soube ali mesmo que eu a queria mais vezes e disse:

“-Se quiser, a gente pode estudar mais vezes aqui em casa. Sempre fico sozinha." 

Abocanhei um dos seios como quem estava com muita "fome” e chupei com gosto! Lambia todo o seio, sugava os bicos e de vez em quando, mordia os bicos, gemendo, como que saboreando aquela carne branquinha. 

Virei minha colega de gostas e abaixei a calça dela com força, quase rasgando a calcinha dela. Poderia mesmo chupá-la toda, mas o que eu queria mesmo era foder, já que estava há pouco tempo subindo pelas paredes. 

Senti uma boceta quente e úmida na ponta da minha rola e assim que comecei a forçar a penetração, minha colega começou a gemer cada vez mais alto e a falar :

“-Sempre imaginei dar pra você. Não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você." 

Eu sorri convencido, vendo ela subir e descer sua pequena bunda na minha frente, com meu pau sumindo e aparecendo dentro de uma "florzinha” rosada e cheirosa. 

Não resisti e comecei a bater na bunda dela, com força, puxando o cabelo e de vez em quando acariciando aqueles peitinhos. 

O gozo veio rápido e para a minha alegria, minha colega levantou-se rápido, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e mirou no seu rosto, onde minha porra espalhou-se sem que eu pudesse controlar. Gemia por um tempo, sorrindo de orelha a orelha, extasiado e muito relaxado, apagando rapidamente. 

Quando acordei, minha colega estava deitada ao meu lado e abraçada a mim e pensei:

“-Hoje vou passar o dia comendo a garota que eu sempre desprezei.”

Conto erótico de sexta-feira…

A parte boa dessas chuvas repentinas é que você pode se isolar de tudo e de todos só para viver uma “aventura” com alguma “amiga”, como aconteceu hoje comigo. E quando a tempestade chegou, eu estava acompanhado da Valéria, uma baixinha que eu não dava nada até vê-la hoje usando um vestido longo e bem coladinho ao corpo. As nádegas da bunda de Valéria estavam em destaque, mas, o que aumentou mesmo o meu tesão for perceber que ela não estava usando sutiã e quando pegamos a chuva e consequentemente seu vestido ficou um pouco molhado, eu logo vi os bicos dos seios dela, aparecendo por baixo do tecido do vestido. Mesmo depois de eu ficar ensopado e com frio, senti meu pau duro do tanto que eu estava com tesão da Valéria.

Devido às chuva forte e a destruição do meu guarda-chuva, tivemos a sorte de chegarmos a um cubículo protegido do aguaceiro que nos pegou de surpresa. Apesar de estarmos protegidos da chuva, o lugar em que estávamos era bem apertado e discreto, longe de olhares curiosos, já que ficava ao fundo de uma rua residencial por onde sempre passamos para pegar ônibus.

A rua, é claro, estava deserta e o som da chuva abafava qualquer barulho. Eu queria ficar na frente da Valéria, para protegê-la da chuva, mas dei uma de esperto e fiquei bem atrás dela. E como a nossa diferença de altura é gritante, partiu de Valéria a iniciativa de rebolar a sua avantajada bunda bem nas minhas coxas, quase perto da minha cintura, dando a desculpa de ficarmos juntos para aquecermos nossos corpos.

Abri as minhas pernas e me abaixei um pouco, para agarrar a cintura de Valéria e assim, começarmos um esfrega-esfrega gostoso. E quando eu senti a bunda dela contra o meu pau duro, não tive como me segurar. Na cara dura eu afastei as alcinhas do vestido de Valéria e simplesmente puxei para baixo, sem paradas, ou seja, eu deixei amiga apenas de calcinha, no meio da rua.

Ok que ninguém poderia nos ver. Ok que a rua estava deserta. Ok que estávamos com tesão. Mas ela ficar daquele jeito depois das 13, comigo rasgando sua calcinha e me ajoelhando para chupá-la todinha e ainda colocá-la de quatro na calçada para foder com força, já era mais do que demais para alguns tarados.

Tomávamos chuva enquanto eu comia a minha amiga, segurando a cintura dela e seu cabelo molhado, com força e brutalidade. Não escutava os gemidos de Valéria e nem os meus, quando eu agarrei os peitos dela e tirei meu pau de dentro daquela boceta quentinha, espalhando minha porra por todo aquele bundão empinado.

Quando nos vestimos, apesar de exaustos, ficamos bem quentinhos e mais “amigos”.

Por Oliver Rei

Se eu soubesse que a Nanda levaria uma amiga tão gostosa e com cara de safada, poderia não ter me privado por quase duas semanas sem sexo. Agora eu estava sentado diante de duas mulheres, onde uma queria me conhecer melhor e a outra queria me comer. E como toda a cabeça de homem não presta, no meu sonho, eu queria levar as duas para a cama. Não que Nanda não fosse interessante, mas ela se descuidou feio. Primeiro trazendo uma amiga tão mais gostosa que ela e segundo: estava tão nervosa com o nosso encontro que começou a beber demais, se “soltando” até demais.

Trabalho com a Nanda na mesma empresa e apesar de ela ser “formal” demais para o meu gosto, nos começamos a nos divertir e a bater um papo legal. Com seus um metro e setenta, suas roupas “apagadas” não mostram as minhas suspeitas: a de que existe uma mulher bem gostosa por baixo daquelas roupas sérias. Não que eu estivesse apaixonado por ela, mas algo em Nanda me deixou curioso. Em menos de uma semana, marcamos um encontro num bar que tinha inaugurado este mês e eu não queria ir sozinho pela primeira vez, por isso o meu convite inesperado. Só não contava com a Jana, uma morena clara de olhos e cabelo castanho escuro, dentro de um vestido indecente que mostrava a mim e a todos os homens que estavam por perto, o quanto ela é gostosa.

Não bastasse a minha situação, Jana ainda olhava-me com a cara de uma safada, olhares nada discretos e usando sua língua para umedecer seus lábios carnudos. Eu não conseguia parar de olhá-la por inteiro. Seios grandes, do jeito que eu gosto cintura fina e pernas grossas. Digamos que seja uma fofinha deliciosa e provocante. Para a nossa sorte, o lugar onde estávamos era muito mal iluminado e nossa mesa era de canto. A primeira vez que Nanda levantou-se para ir ao banheiro, atrasei a ida de sua amiga, intencionalmente, apenas para ver se eu tinha entendido a mensagem corretamente.

Enquanto Nanda cambaleava pelo bar, sem saber direito onde era o banheiro feminino, eu peguei minha cadeira e coloquei no canto, bem perto de Jana que não falou muito durante a noite, apesar de seus olhares maliciosos. Sem trocar palavras, apenas nos olhares, decidi colocar minha mão esquerda em cima do joelho dela e novamente sem pensar, fui invadindo o vestido dela, passando minha mão por entre as pernas gordinhas de Jana, que agora fechara os olhos para morder seus lábios. Com minha outra mão, afastei as garrafas de cerveja em cima da mesa e discretamente fiquei acariciando um dos “melões” dela, onde senti que ela não usava sutiã. Isso fez meu pau ficar rapidamente duro e meus pensamentos sacanas começarem a borbulhar.

Levantando-se rapidamente, Jana falou:

-Preciso ver como está a Nanda.

E foi desfilando por entre a multidão que a comia com os olhos, assim como eu. Estava de pau duro, já sabendo que nada rolaria com a Nanda e completamente de pau duro por Jana e suas pernas brancas, tanto que decidi ir atrás daquela mulher que fez meu coração chegar até a minha boca.

Não a tinha perdido de vista e ela soube que eu estava atrás dela, tanto que não parava de olhar para trás. Chegamos aos fundos do bar, onde ficavam os banheiros, Jana entrou e eu fiquei na porta, com o coração acelerado nas mãos e uma pica dura dentro da minha cueca. Foi quando eu olhei para o salão e vi a Nanda conversando com um sujeito que não conheço. Talvez um amigo? Um namorado? Ou cara estranho? Voltei meu olhar para a porta do banheiro feminino e como Jana não saía de lá, novamente tinha entendido tardiamente a mensagem dela.

Olhei para todos os lados e não havia como alguém saber que eu poderia entrar no banheiro feminino. Lá dentro, o ambiente mais branco, arrumado e limpo que tinha visto na vida. Jana estava encostada na porta do último Box privativo, com as mãos para trás, esperando-me. Quase corri até ela, para pegá-la pelo braço e a jogar dentro daquele pequeno espaço que tínhamos. Assim que fechei a porta atrás de nós e nos tranquei, peguei Jana pelo pescoço e a empurrei contra a parede. Aproximei de um jeito brusco e a beijei, como se fosse mesmo roubar aquele beijo contra a vontade dela.

Encostei Jana com meu pau duro bem na sua coxa esquerda, intencionalmente. Passei a mão naquela coxa até deixá-la em cima da privada, abrindo as pernas de Jana, que agora, não só se entregava para mim, como me engolia com sua pequena boca. Minha outra mão apertava com vontade um seio grande e mole, fazendo com que meu pau latejasse muito dentro da minha calça.

A língua de Jana invadia minha boca, me babando no rosto e no meu pescoço, avançando suas mãos por entre minhas pernas até conseguir abaixar o zíper da minha calça social. Tirei minha boca com dificuldade da de Jana, apenas para falar-lhe ao ouvido:

-Vai colocar a minha camisinha com sua boca, sua putinha!

Sorrindo de um jeito ainda mais misterioso, ela foi descendo lentamente até o chão. Enquanto eu procurava uma camisinha dentro da carteira, ouvimos pessoas entrando no banheiro feminino. Algumas para retocar a maquiagem, outras para fofocar e acho que Nanda também entrou, pois percebemos que uma bêbada não falava coisa com coisa.

Dando a minha camisinha na mão de Jana, que não estava nem aí para sua amiga, rasgou o pacote, tirou a camisinha colocando-a na ponta da minha rola, para assim, vir com a boca e começar a colocá-lo com sua mamada.

-Que boca quente, caralho!

Agarrei a cabeça de Jana e comecei a socar meu pau naquela boquinha gulosa com vontade, aumentando a minha respiração e nossa excitação. Uma pena eu não conseguir ter tirado aqueles “melões” dentro do vestido justíssimo daquela morena safada, mas enquanto eu socava meu pau, aquele par de peitos sacolejava com meus movimentos.

O barulho de nossa foda pode ter despertado a curiosidade de algumas mulheres que estavam por lá, tanto que acho que algumas devem ter olhado pela freta de baixo, enquanto teve algumas que ficaram com os ouvidos na parede que separava o nosso Box com o do outro lado. Ouvia risinhos e algumas risadas abafadas. Por mais desafiador e maluco que fosse aquele momento, a ideia de ter mais mulheres nos assistindo aumentou o meu desejo por Jana.

Puxei Jana pelos cabelos e a fiz ficar de costas para mim. Subi o vestido de Jana com brutalidade e arranquei a calcinha preta de fio dental com força, facilmente rasgada por mim, onde a guardei no meu bolso. Quando olhei aquela grande bunda branca à minha frente, não resisti e dei um forte tapa numa das nádegas, fazendo com que Jana gemesse de satisfação.

Algumas mulheres começaram a relatar o que estava acontecendo e nós ouvimos Nanda perguntar o que estava acontecendo. Eu e Jana não paramos sequer para disfarçar e continuamos com aquela sacanagem toda. Assim que eu coloquei meu pau bem na boceta daquela morena, sem ainda penetrá-la, fui até o ouvido dela e perguntei:

-Quer que eu te coma, sua cadela?

-Quero!

-Então implora!

-Por favor, me coma. Sou toda sua… Vem foder sua cadelinha, vem?

Aquela voz fina e melosa aumentou tanto a minha excitação que me descontrolei. Peguei Jana pelo cabelo e puxei com força, arrancando outro gemido dela, só que mais longo. Com aquela puxada, Jana empinou sua bunda de um jeito que foi fácil penetrá-la devagar. Meu pau, que tem a “cabeça” grande, foi alargando os lábios daquela boceta molhada e quente.

Por mais que eu quisesse prolongar aquele momento, estávamos num lugar público, chamando a atenção de muitas pessoas, inclusive de Nanda, que eu ainda na tinha certeza de que tivesse nos visto. Assim que eu peguei os peitos de Jana, eu afundei meu pau naquela bocetinha com gosto e violência. Soquei meu pau até o fundo e voltei rapidamente minha cintura para trás, para novamente socar dentro de Jana, que começou a gemer cada vez mais alto e a me xingar.

À medida que eu aumentava o ritmo, mais eu tinha a impressão que as pernas de Jana estavam tremendo, assim como todo o corpo. Enquanto eu a fodia com meu pau, acariciando seus peitos, bastou que eu começasse a falar no ouvido dela, que aquela morena começou a enlouquecer e a gritar. Éramos dois animais no cio, um comendo o outro, gastando toda a nossa energia para chegarmos ao êxtase.

Aquela rapidinha nos desgastou o bastante para começarmos a ficar suados. Nossas bocas se procuravam naquela louca foda, um querendo lamber e o outro querendo morder.

Jana então faz um movimento rápido e bruto, colocando-me sentando em cima da tampa da privada, fechando minhas pernas e por fim, tirar todo o seu vestido, que saiu por cima da cabeça. Ver aqueles seios foi a melhor visão de anos. Agora, chupá-los, foi indescritível. Duas grandes aréolas de uma tonalidade de marrom claro com bicos achatados foram lambidas, chupados e mamados por mim. Não desisti de puxar forte o cabelo de Jana, que agora cavalgava em cima de mim como uma tarada e viciada por sexo.

Jana e eu nos envolvemos num abraço apertado, onde finalmente estávamos começando a chegar às estrelas. Eu estava enlouquecido dentro daquela mulher, que me arranhava as costas, me xingando de tudo que era palavrão, sem esquecer para que eu gozasse. Bastou que aqueles peitos, mais a lambida que ela dava no meu pescoço e outra coisinha que fazia com a boceta, começou a gozar e a gemer, sem conseguir parar. Eu também fui junto com ela nessa avalanche de prazer e gemidos.

Jana só parou de rebolar em cima da minha pica quando ela começou a amolecer. Ainda assim, foi maravilhoso vê-la tirar minha camisinha, amarrá-la para enfim jogar dentro do vaso e dar descarga, sem falar que ela fez questão de chupar meu pau para “limpá-lo” e ainda sorrir para mim.

Só demos azar quando saímos do banheiro e quase todas as mulheres que estavam no bar, tinham “ouvido”, “assistido” ou sei lá mais o que, durante a minha foda com Jana, inclusive a Nanda, que ainda por cima, vomitou na nossa frente.

Não preciso dizer que deve ter sido a pior noite de Nanda, que numa tacada só, perdera uma amiga e uma provável paixão. Nem devo lembrar que minha “aventura” fora contada pela boca de Nanda, que acabou comigo de todas as formas. Mas bastava que Nanda mostrasse a foto da ex-amiga, para entenderem que no caso dela, não haveria como mudar a história.

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