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Cartas de Amor aos Mortos foi um livro que me emocionou muito. Contada através de cartas, o livro te

Cartas de Amor aos Mortos foi um livro que me emocionou muito. Contada através de cartas, o livro tem um “quê” poético que me prendeu do início ao fim.

Sendo assim, eu não poderia apenas resenhar esse livro normalmente. A resenha de hoje é uma carta. Escrita pra Laurel, nossa querida personagem principal.

Confira a carta através do link na bio ou digitando www.crescendoemflor.com no navegador ❤

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Coisa que nunca falta na bolsa: um bom livro. O Kindle agora vai comigo pra todos os lugares ❤ Qual

Coisa que nunca falta na bolsa: um bom livro. O Kindle agora vai comigo pra todos os lugares ❤

Qual o livro que está acompanhando vocês dentro da bolsa?

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Agora minha coleção está completa! Ganhei os quatro livros restantes essa semana e em breve vou pode

Agora minha coleção está completa! Ganhei os quatro livros restantes essa semana e em breve vou poder ler todos Aproveitando esses livros maravilhosos pra contar pra vocês que agora somos parceiros da Editora Intrínseca ❤❤ Quem aí já leu? O que acharam? Você gostam dos livros do Tio Rick?

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Boom diia leitores ❤

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O Vini, lá do canal Toca do Coelho criou um desafio literário super legal! Eu resolvi participar e c

O Vini, lá do canal Toca do Coelho criou um desafio literário super legal! Eu resolvi participar e contei um pouco de como funciona esse desafio em um post lá no blog.

Meu livro escolhi para esse mês foi O Corpo Fala, que está na minha estante há anos e nunca foi lido.

Vem conhecer o desafio e participar dele também! ✨ Acesse o link na bio ou digite www.crescendoemflor.com no seu navegador ✨

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Leitura do momento. Quem aí já leu? Eu já estou em 30% do livro e estou amando ❤ -Sinopse: Tudo co

Leitura do momento. Quem aí já leu? Eu já estou em 30% do livro e estou amando ❤

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Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky.
Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.


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Tem post novo lá no blog e vídeo novo no canal!Lá no blog falei um pouco sobre o livro A Andorinha

Tem post novo lá no blog e vídeo novo no canal!
Lá no blog falei um pouco sobre o livro A Andorinha-do-Mar: uma história de descoberta. É um livro pequeno, mas super fofo que conta a história de uma andorinha que parou de voar.

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Sinopse: Andorinha-do-Mar é uma história encantadora de uma ave que, um dia, descobre que perdeu a habilidade de voar. A vida torna-se sem sentido e, desprezada pelos seus amigos alados, ela é deixada sozinha na praia. É uma parábola moderna, com belíssimas ilustrações, sobre como encontrar esperança nas frustrações e desapontamentos. Uma jornada cheia de imaginação que traça um belo retrato de quem somos. Uma viagem do coração para a alma, uma fábula charmosa e encantadora que vai emocionar a todos.


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Respeitável público, o Circo voltou!! Novidade que chegou por aqui essa semana ❤ Quem aí na leu? Gos

Respeitável público, o Circo voltou!!

Novidade que chegou por aqui essa semana ❤ Quem aí na leu? Gostaram?

“ Num mundo pós-apocalíptico, onde as pessoas não tem mais acesso à tecnologias de ponta, uma caravana circense leva esperança por onde passa. Os artistas são sobreviventes de guerra, que tiveram seus corpos mutilados reconstruídos com complexas estruturas mecânicas.”

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hauntedbystorytelling:Dorothea Lange :: Girls of Lincoln Bench School study their reading lesson.

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Dorothea Lange :: Girls of Lincoln Bench School study their reading lesson. Near Ontario, Malheur County, Oregon, 1939 / src: flavorwire.com

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Estudando com prazer

A ideia era simples, estudar. Mas eu sabia que ela tinha outras intenções para comigo, pois ela sempre estava me dizendo que ficaríamos sozinhos em sua casa e pediu para que eu não ficasse preocupado. E quando chegou a tal terça-feira, de “estudos”, lá estava ela, na porta de sua casa, com um sorriso ingênuo, mas me recebendo com um tomara-que-caia que logo me mostrava o quanto estava excitada, já que dava para ver o volume dos bicos dos seus peitos por baixo do tecido e também na calça legging preta, que deixava a famosa “pata de camelo” em evidência. 

Antes das trocas de beijos ao nos cumprimentamos, ela já tinha percebido o quanto eu gostei do que vi, por isso, ela me deu um abraço apertado e um “cheiro” no meu pescoço, que tão logo me deixou arrepiado e claro, meu pau começou a ficar duro. 

Dentro da casa dela eu já me deixei levar pela safadeza e meus olhares denunciavam o que eu mais queria: foder com a minha colega de sala. E ela também não ficou fazendo “cena” e nem “joguinhos”, tanto que ela já me deu a real :

“-Quer ir pro meu quarto que é mais confortável?” - ela perguntou, sorrindo agora de um jeito bem diferente. 

Assim que entrei no quarto dela, sentei-me na cama e já fui puxando ela para perto de mim. Baixinha, com menos de um metro e sessenta, passei meu braço em volta da cintura dela e toquei seu rosto. Aproximei minha boca da dela e o beijo molhado com trocas de línguas fez com que meu pau chegasse ao máximo de excitação. 

Baixei aquele tomara-que-caia e fiquei por um tempo olhando aqueles peitos brancos, bem redondinhos, com aréola rosadas. Ela soube ali mesmo que eu a queria mais vezes e disse:

“-Se quiser, a gente pode estudar mais vezes aqui em casa. Sempre fico sozinha." 

Abocanhei um dos seios como quem estava com muita "fome” e chupei com gosto! Lambia todo o seio, sugava os bicos e de vez em quando, mordia os bicos, gemendo, como que saboreando aquela carne branquinha. 

Virei minha colega de gostas e abaixei a calça dela com força, quase rasgando a calcinha dela. Poderia mesmo chupá-la toda, mas o que eu queria mesmo era foder, já que estava há pouco tempo subindo pelas paredes. 

Senti uma boceta quente e úmida na ponta da minha rola e assim que comecei a forçar a penetração, minha colega começou a gemer cada vez mais alto e a falar :

“-Sempre imaginei dar pra você. Não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você." 

Eu sorri convencido, vendo ela subir e descer sua pequena bunda na minha frente, com meu pau sumindo e aparecendo dentro de uma "florzinha” rosada e cheirosa. 

Não resisti e comecei a bater na bunda dela, com força, puxando o cabelo e de vez em quando acariciando aqueles peitinhos. 

O gozo veio rápido e para a minha alegria, minha colega levantou-se rápido, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e mirou no seu rosto, onde minha porra espalhou-se sem que eu pudesse controlar. Gemia por um tempo, sorrindo de orelha a orelha, extasiado e muito relaxado, apagando rapidamente. 

Quando acordei, minha colega estava deitada ao meu lado e abraçada a mim e pensei:

“-Hoje vou passar o dia comendo a garota que eu sempre desprezei.”

Conto erótico de sexta-feira…

A parte boa dessas chuvas repentinas é que você pode se isolar de tudo e de todos só para viver uma “aventura” com alguma “amiga”, como aconteceu hoje comigo. E quando a tempestade chegou, eu estava acompanhado da Valéria, uma baixinha que eu não dava nada até vê-la hoje usando um vestido longo e bem coladinho ao corpo. As nádegas da bunda de Valéria estavam em destaque, mas, o que aumentou mesmo o meu tesão for perceber que ela não estava usando sutiã e quando pegamos a chuva e consequentemente seu vestido ficou um pouco molhado, eu logo vi os bicos dos seios dela, aparecendo por baixo do tecido do vestido. Mesmo depois de eu ficar ensopado e com frio, senti meu pau duro do tanto que eu estava com tesão da Valéria.

Devido às chuva forte e a destruição do meu guarda-chuva, tivemos a sorte de chegarmos a um cubículo protegido do aguaceiro que nos pegou de surpresa. Apesar de estarmos protegidos da chuva, o lugar em que estávamos era bem apertado e discreto, longe de olhares curiosos, já que ficava ao fundo de uma rua residencial por onde sempre passamos para pegar ônibus.

A rua, é claro, estava deserta e o som da chuva abafava qualquer barulho. Eu queria ficar na frente da Valéria, para protegê-la da chuva, mas dei uma de esperto e fiquei bem atrás dela. E como a nossa diferença de altura é gritante, partiu de Valéria a iniciativa de rebolar a sua avantajada bunda bem nas minhas coxas, quase perto da minha cintura, dando a desculpa de ficarmos juntos para aquecermos nossos corpos.

Abri as minhas pernas e me abaixei um pouco, para agarrar a cintura de Valéria e assim, começarmos um esfrega-esfrega gostoso. E quando eu senti a bunda dela contra o meu pau duro, não tive como me segurar. Na cara dura eu afastei as alcinhas do vestido de Valéria e simplesmente puxei para baixo, sem paradas, ou seja, eu deixei amiga apenas de calcinha, no meio da rua.

Ok que ninguém poderia nos ver. Ok que a rua estava deserta. Ok que estávamos com tesão. Mas ela ficar daquele jeito depois das 13, comigo rasgando sua calcinha e me ajoelhando para chupá-la todinha e ainda colocá-la de quatro na calçada para foder com força, já era mais do que demais para alguns tarados.

Tomávamos chuva enquanto eu comia a minha amiga, segurando a cintura dela e seu cabelo molhado, com força e brutalidade. Não escutava os gemidos de Valéria e nem os meus, quando eu agarrei os peitos dela e tirei meu pau de dentro daquela boceta quentinha, espalhando minha porra por todo aquele bundão empinado.

Quando nos vestimos, apesar de exaustos, ficamos bem quentinhos e mais “amigos”.

Por Oliver Rei

Ainda dentro do cinema eu comecei a provocar a minha namorada. Mãos nas pernas dela, alisando as coxAinda dentro do cinema eu comecei a provocar a minha namorada. Mãos nas pernas dela, alisando as cox

Ainda dentro do cinema eu comecei a provocar a minha namorada. Mãos nas pernas dela, alisando as coxas, massageando por entre as pernas dela, sentindo sua flor ficando úmida e quente. Ela se contorcia na cadeira, sussurrando que estava “naqueles dias” e “subindo pelas paredes”. Então foi a minha vez de sussurrar no ouvido dela:

-Suba em cima de mim que é melhor!

Minha namorada mordeu o lábio inferior, fechou as pernas com força, ainda com minha mão ali, movimentando meus dedos, que estavam frenéticos.

Saindo do cinema, fomos quase correndo para o estacionamento. Ela me jogou no banco traseiro do seu carro e finalmente, subiu em cima de mim.

Minha namorada sentiu meu pau duro e começou a rebolar com força, esfregando sua flor na minha tora e detalhe, sem tirar a calça.

Agarrei a bunda dela, dei tapas e apertei. Ela foi primeiro, gemendo no meu ouvido, dizendo que estava gozando gostoso. E eu fui logo depois, excitado por fazer o meu amor relaxar, sem falar que ela gemendo é de ficar louco.

Por Oliver Rei


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Rapidinha na cozinha…Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir

Rapidinha na cozinha…

Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir meus olhos, percebi que estava sozinho naquela grande cama, mas sentia o perfume do corpo de Simone e por mais que eu estivesse relaxado, senti minha excitação voltar.

Aos poucos fui me levantando da cama. Minhas roupas estavam dobradas e em cima da poltrona e fui me vestindo e percebendo que logo fiquei de pau duro. Além de eu ter transado com a Simone, aparentemente, eu estava tendo um “controle” sobre ela e aquilo sim me deixou feliz.

Arrumado, saí do quarto de Simone, seguindo os sons que viam da cozinha. Ao me aproximar, vejo aquela deliciosa de calça legging preta e uma blusinha de alcinha fina. Enquanto aquela mulher estava de costas para mim, eu apreciava a bunda dela e senti meu pau latejar.

“-Será que o que aconteceu entre a gente foi sorte ou realmente tenho Simone em minhas mãos?”

Aquele pensamento me lançou uma espécie de “desafio” pessoal. E resolvi me aproximar de Simone, justamente para “testar” a minha teoria.

Assim que Simone me viu, abriu um sorriso e me olhou de um jeito carinhoso. Eu, pelo contrário. Olhei para ela com minha cara de safado, com uma vontade louca de, literalmente falando, comê-la.

-Oi Miguel. Como está?

Me aproximei de Simone e passei a mão no rosto dela, mais especificamente para colocar os cabelos atrás de sua orelha e ver que ela sentiu quando eu toquei nela.

-Estou ótimo, mas quero mais! Muito mais! – eu disse e continuei a olhar para Simone, que sorria toda feliz.

-Você pode tudo Miguel. – falou Simone, batendo uma massa de bolo e eu indo ficar atrás dela.

Com uma das minhas mãos eu afastei o cabelo de Simone e passei meus lábios naquele macio e cheiroso pescoço, para falar no ouvido dela:

-Eu quero tantas coisas com você…

Passei minha língua bem úmida na pele de Simone, que vi que ficou toda arrepiada. Parando de fazer um bolo qualquer, Simone colocou suas mãos na pia, enquanto eu comecei a roçar meu pau duro na bunda dela e ouvi-a dizer:

-Miguel. Você não imagina quanto tempo fiquei sem…

Sem conseguir completar a frase porque eu enfiei minha língua no orelha dela, eu resolvi completar a frase:

-Sem sexo Simone?

-Uhum! Só que é mais do que sexo é… Ai Miguel! Essa sua língua…

Virei Simone para que ficasse de frente para mim e comecei a beijá-la na boca, como se fosse a primeira vez, de um jeito delicado, para em poucos segundos, nos devorarmos com nossas bocas. Quando paramos, olhei para ela e disse:

-Ainda não estou convencido de que posso ter tudo de você. – falei com sinceridade e pela primeira vez, com uma espécie de “aperto” no coração.

Simone continuava a sorrir para mim e tocando meu rosto com suas mãos, olhou para mim e falou:

-Sou toda sua Miguel. E não é só porque você me fez gozar divinamente, mas porque me faz feliz.

Esperando um pouco para falar, ela voltou a fazer um carinho gostoso na minha barriga, provocando-me uma sensação engraçada, que quase me fez rir.

-Pode até não parecer, mas eu gosto muito de sexo. Talvez até mais do que você. – Simone sorriu e voltou a ficar de costas para mim, virando seu pescoço para me olhar com uma cara de safadinha que me deixou louco.

-Por isso, você pode fazer ou pedir o que quiser Miguel. Sou sua…

Empinando a bunda, Simone começou a rebolar gostoso contra o meu pau duro e eu agarrei a cintura dela com vontade. Subi uma mão pelas costas dela e enrolei os cabelos soltos de Simone em minha mão para agarrar e puxar com força. Simone gemeu e continuou a rebolar gostosamente em cima da minha pica, provocando-me arrepios e ardência.

Passei minha língua com vontade no pescoço de Simone e falei com autoridade:

-Você é minha escrava!

-Sou Miguel. Sou sua escrava!

Puxei com mais força o cabelo dela e Simone comeou a gemer mais alto. Aquilo foi o ápice de uma explosão até pouco tempo contida.

-Minha puta!

-Adoro ser xingada, Miguel! Continua!

-Vagabunda! – falei sorrindo e tirando com força a calça legging de Simone.

-Vou te foder Simone! Vou te foder a hora que eu quiser. Como eu quiser!

-Sim Miguel! Vem!

-Cala a boca sua puta! – ordenei e dei uma bofetada com força na bunda de Simone, que gemeu ainda mais alto.

Arranquei a calcinha preta de Simone que rasgou com facilidade e me abaixei um pouco, já tirando meu pau para fora, enquanto Simone empinava sua bunda, deixando sua boceta no ângulo ideal para que eu a penetrasse. Entrei colocando meu pau duro com força dentro daquela boceta quente e molhada. Com força, agarrando a cintura de Simone, fui comendo ela com uma “fome” desmedida.

Simone gemia e rebolava. Às vezes, eu conseguia ouvi-la sorrir e pedindo para que eu fizesse de tudo com ela. Agora, meu prazer só veio mesmo quando agarrei os peitos dela por baixo da blusa e claro, com os sons de gemidos e ouvindo Simone gemer e falar repetidamente:

-Mete com força que eu gozo Miguel.

Dito e feito! Meti com vontade, com toda a excitação que tenho por aquela mulher. Parecia nossa primeira transa e quando estava chegando ao meu limite, Simone gemeu longamente e disse, para a minha surpresa:

-Estou gozando… Não aguento mais ficar de pé…

Não havia entendido aquilo e até me assustei quando percebi as pernas de Simone perder a rigidez. De pernas bambas, segurei Simone para que ela não caísse de uma vez ao chão. Tremendo todo o corpo, vi Simone rir, de olhos fechados e dizendo para mim:

-Pode continuar Miguel! Me fode!

-Gostosa! – falei para Simone e a virei de costas para mim. Estávamos deitados no chão da cozinha dela e quando eu vi a boceta dela, não esperei, fui logo a penetrando novamente e consequentemente, comecei a socar meu pau com vontade e felicidade. Metia meu pau até o máximo, xingando Simone de todos os nomes mais sujos e pesados que eu conseguisse, com ela me respondendo:

-Sua puta! Vagabunda! Vadia!

-Sou tua, Miguel. Tua escrava!

-A hora que eu quiser…

-Sim, Miguel.

-Quero realizar todas as fantasias com você, minha escrava!

-É o que eu mais quero. Você pode tudo.

O gozo feio forte, como um jato e por mais que a minha consciência pedia, eu continuava a meter dentro de Simone. Na realidade, eu queria tirar meu pau, por medo de qualquer coisa que fosse dar problemas para mim no futuro. Eu não estava confiante em relação ao fato de Simone não poder ter filhos…

Fiquei em cima de Simone, sentindo meu pau amolecer aos poucos e por fim, saí de cima dela, para então, ser surpreendido por aquela deliciosa, que veio me abraçar e beijar na minha boca.

-Gostoso! Não vejo a hora da próxima…

-Nossa! Você é perfeita, sabia? – olhei para Simone me sentindo feliz e satisfeito.

Simone olhava-me diferente, mas não de uma maneira ruim. Apenas, diferente.

-Vai Miguel. Toma um banho, enquanto eu continuo a preparar meu bolo. Depois eu tomo um banho e…

-E? – perguntei curioso.

-E você pode o que quiser. Temos a tarde toda livre.

-Então quem sabe, você não me conta sobre seu projeto?

-Vai me ajudar?

-Claro que vou.

-Ai Miguel. Você é um fofo!


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Finalmente nós nos pegamos!Simone foi andando calmamente até o seu quarto e rebolando deliciosamente

Finalmente nós nos pegamos!

Simone foi andando calmamente até o seu quarto e rebolando deliciosamente na minha frente. Eu já estava de pau duro, mas meu membro ficou a latejar dentro da minha cueca, assim como o meu nervosismo aumentou. Nunca na vida eu fui tão autoritário e “mandão” com uma mulher. Achava isso muito “filme americano”, coisa de literatura, essas coisas.

Ao entrarmos no quarto, eu fechei a porta e tranquei a porta. Eu e Simone nos olhamos de uma forma bem comprometida. E eu só pensava:

“-Que mulher linda e gostosa!”

Simone não sabia ao certo o que fazer e onde ficar, por isso, esperou que eu me aproximasse. Fiquei tão perto dela que sentia sua respiração, tão ansiosa quanto a minha e eu falei para ela:

-Você é minha, Simone. Toda minha para eu fazer de tudo, a qualquer hora e lugar. Você concorda?

Fiquei louco para que ela me respondesse logo e assim que escutei um “sim”, fiquei aliviado.

-Quero fazer tanta coisa com você, Simone. – falei para ela, colocando a minha mão no rosto dela e depois, em sua nuca.

Simone, ao receber meu carinho, fechou seus olhos e logo a senti ficando arrepiadinha, para ela me falar algo que me encheu de felicidade:

-Miguel, você pode fazer o que quiser comigo. Eu gosto tanto de você e me sinto tão bem perto de você, que…

Simone para de falar, porque estou justamente passando a minha mão esquerda entre as pernas dela, alisando, mais precisamente, sua coxa esquerda.

Vejo Simone querendo continuar a falar, mas ficou com a boca aberta, ainda de olhos fechados. Notei os pelos do corpo dela eriçados e um leve gemido por parte daquela gostosa a poucos centímetros de mim.

-Quero experimentar de tudo com você. E claro, quero experimentar você. Agora!

Minhas mãos tremiam quando eu tocava Simone. Parecia como um viciado, com uma droga na mão, louco para possuí-la e sentir o máximo de prazer.

Continuava a subir a minha mão esquerda por entre as coxas de Simone e voltei a acariciar o rosto dela. Uma mistura de vontades cresceu dentro de mim. Tenho tanta vontade de dar uma bofetada no rosto de Simone, como a passar as minhas mãos levemente por todo o corpo dela.

“-O que eu faço primeiro? Quanta coisa eu quero fazer com essa morena!” – pensei ainda sentindo minhas mãos tremerem.

Assim que senti minha mão esquerda tocar a calcinha macia de Simone, comecei a masturbá-la usando meus dois dedos. Ali embaixo, tudo começou a ficar quente e úmido e eu continuava.

Fechei meus olhos e me aproximei mais de Simone, a fim de beijá-la na boca. Para dizer a verdade, nós nos engolimos, de tanto que estávamos nervosos. O beijo era tão gostoso e ao mesmo tempo, tão provocante, que senti Simone me envolver num abraço carinhoso.

Senti os seios dela contra o meu peito e a respiração de Simone aumentar, assim como a minha. Nossas línguas eram assanhadas e faziam a temperatura do nosso corpo se elevar.

Quando afastei a calcinha dela com os meus dedos, senti uma boceta raspadinha, quente e úmida. Minha imaginação cresceu sobre a vagina de Simone, mas eu não queria pensar sobre isso e sim, ver. Então parei de beijar a Simone e levei meus dedos, que antes estavam entre as pernas daquela morena para o meu nariz. Senti um “perfume” que me ludibriou. Parecia que eu cheirava o mais gostoso doce que eu poderia provar e isso fez com que eu ficasse maluco!

Assim, levei minhas mãos até os ombros de Simone e afastei as alcinhas de seu vestido e forcei a queda do tecido. Primeiro passou pelos ombros, depois, quando aqueles peitos grandes e lindos me foram “revelados”, continuei a descer aquele vestido, vendo a barriga dela e por fim, chegar até a cintura, para que Simone pudesse continuar a descida. A única coisa que ainda havia era uma calcinha branca, pequena e sensual.

Simone ficou envergonhada e tímida, enquanto eu a olhava.

-Como você é gostosa! – falei ainda olhando cada pedacinho daquela morena, com desejo na ponta da minha língua.

-Deite-se na cama, delícia! – falei quase que empurrando Simone, para depois, dizer:

-Antes de se deitar, fique de quatro para mim.

Simone então fez o que eu pedi e ficando de quatro, logo vi a bunda dela e todo o seu maravilhoso corpo. A bunda era na medida em que eu gostava não muito grande e nem pequena, mas com volume. E que bunda linda e boa para pegar, tanto que eu enchia a minha mão com gosto. Também não poderia deixar de dar uns “tapinhas”. Abaixei a calcinha dela bem devagar e então eu disse para Simone:

-Antes de você começar a fazer a massagem, eu quero muito saber como é o gosto da sua boceta!

-Certo. Estou louca para sentir sua boca aqui. Estou molhadinha só por sua causa, Miguel.

A voz melosa de Simone e o tanto que ela é gostosa, quase que me fez atacá-la de uma vez, mas me segurei. Haverá momentos em que eu farei exatamente isso, ou seja, que eu vou pegar Simone de jeito e fazer de uma maneira sem muito carinho e delicadeza.

-Deite-se de barriga para cima e abra suas pernas.

Fazendo como eu pedi, Simone foi para debaixo dos lençóis e me esperou. Antes de me deitar, tirei minha roupa bem devagar, com Simone a ponto de me “comer” com seus olhos. O ponto alto foi quando eu tirei minha calça e ela logo viu o tamanho do meu membro, pulsando ainda dentro da cueca. Assim que fiquei nu, Simone não tirava seus olhos da única coisa que eu quero que ela me massageie.

Comecei a passar as minhas mãos nos pés de Simone e fui subindo, com certa pressa. Canelas, batatas e até atrás do joelho, eu passava a minha língua. Continuei a lamber as coxas de Simone, cada pedacinho, mas assim que minha boca já estava desbravando as coxas internas, logo eu pude sentir o cheiro de boceta. Olhei para aquela xaninha linda, pequena e delicada. Tudo “escondido”. Passei minha língua com gosto na vagina quente e com gosto forte. Quanto mais eu saboreava aquela boceta, mas meu corpo tremia em vontades alucinantes de atacar aquela mulher.

Simone já me pegava pelos meus cabelos, acariciando levemente. Foi só quando eu comecei a lamber seu clitóris que o momento ficou mais surreal. Surreal porque Simone começou a gemer e a ficar com o corpo mais trêmulo.

Enquanto eu me lambuzava entre as pernas de Simone, esta mais gemia e se contorcia em cima da cama. Eu pude apreciar bem também o cu dela, imaginando que “mais tarde” eu teria uma experiência anal com aquela gostosa.

“-Eu realmente quero experimentar de tudo com essa mulher. Quero que ela me realize até fantasias que eu não sabia que curtia. Claro, comigo a dominando.”

Assim que endureci minha língua e fui estocando-adentro daquela boceta, Simone começou a gravar suas unhas nos lençóis e no colchão da cama. Abria bem as pernas e eu me embrenhava com a minha língua, que já dava sinais de câimbra e outras dores.

Meu cacete já não latejava mais, ficando “apenas” duro. Minhas mãos “passeavam” por todo o corpo de Simone, mas eu fiquei com as minhas mãos “estacionadas” em seus peitos. Sentia na ponta dos meus dedos, as aréolas grandes e os bicos achatados, pequenos.

Eu já não estava mais aguentando tanta vontade e resolvi ir para cima de Simone, sem esperar por massagem e nem outras coisas.

Simone até que tentou me abraçar e me envolver com seus braços, mas eu resolvi me levantar um pouco e prendi as mãos dela acima de sua cabeça, com força. Ela, sorrindo para mim, me pedia com os olhos para que eu a fodesse e assim aproveitei que ela estava de pernas abertas e “mirei” meu pau com minha outra mão.

Parecia que aquela boceta era de uma virgem inexperiente. Avancei o meu pau com tudo dentro daquela boceta, como que “rasgando” aquela morena, que gritou de dor, mas também gritava:

-Vai! Mete tudo dentro de mim. Isso! acaba comigo. Vai! Estou quase lá, Miguel. Miguel, não tenha dó de mim.

E como a pedidos, continuei a penetrar naquela boceta apertadinha. Eu me tremia todo de tesão e quando coloquei todo o meu pau dentro dela, comecei a socar como um animal no cio. Simone sorria feliz e de olhos fechados. Enquanto eu socava com vontade, louco para gozar e vi os peitos dela se moverem conforme as minhas metidas dentro daquela xaninha. O cheiro de sexo espalhava-se pelo quarto, assim como o suor do meu corpo.

Eu queria transar com Simone de todos os jeitos, posições e formas, mas cedi aos impulsos e deixei meu corpo em cima dela, abraçando-a. Agora, de corpos colados, fui socando meu pau com velocidade e força.

Ao mesmo tempo em que eu queria prolongar aquela foda, também queria sentir o prazer que estava acumulado há dias, dentro de mim.

-Vou gozar Simone! – falei no ouvido dela, dando uma lambida.

-Goze! Goze que eu já estou gozando, Miguel.

Nisso, vi o rosto de Simone se transformar. Sorrindo de boca aberta, mostrando todos os dentes para mim e ainda de olhos fechados, aquilo me fez aumentar a força das minhas socadas. Em segundos, eu tirei meu pau de dentro daquela xaninha e segurei meu pau, me jogando ao lado de Simone.

Tentava parar a quantidade de porra que saía do meu pau e curiosamente, Simone veio para cima de mim, me avisando:

-Pode gozar dentro de mim? Não posso ter filhos, Miguel.

“-Como eu poderia saber?” – pensei.

Simone, suada e toda cheia de sorrisos, pegou em minhas mãos, melecadas de porra e anunciou:

-Pode gozar em cima de mim também. Eu adoro sentir porra no meu rosto, me lambuzar e…

Escutando aquilo, eu só poderia fazer uma coisa:

Agarrei a Simone pelas mãos e puxei para perto de mim. Peguei na nuca dela e direcionei a cabeça dela para que ficasse entre as minhas pernas e falei:

-Então chupa tudo isso. Agora! Quero que você me limpe com sua boca.

Que vontade de xingá-la dos piores nomes!

Enquanto ainda gozava, sentia uma espécie de “frescor” no meu corpo, que até fazia um “chiado” nos meus ouvidos. Amolecendo minhas pernas, fui sentindo Simone lamber e sugar minha porra, que estava espalhada pelas minhas mãos, abdômen e por toda a região do meu cacete.

Para a minha surpresa, Simone sugava e engolia minha goza. Mas, comecei a me debater de prazer quando ela começou a chupar forte o meu pau, continuando o prazer que eu pensava ter acabado.

Na realidade, eu pensava que Simone estava sugando todas as minhas energias, pois, quando eu fechei meus olhos, nada mais vi. Fui engolido pelo mais profundo sono.


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Após uma visita indesejada…Enquanto Simone corria para o quarto se trocar, eu não sabia como

Após uma visita indesejada…

Enquanto Simone corria para o quarto se trocar, eu não sabia como “relaxar”, já que aquela “visita surpresa” começou a me apavorar. Sem falar que eu estava de pau duro.

Quando Simone voltou para a cozinha, ela olhou para mim e tentou dizer alguma coisa, porém, ou ela estava nervosa ou quem sabe, simplesmente envergonhada para falar, vai saber.

E ao ver a mãe de Simone, que cá para nós, não tem nada a ver com a filha, a minha excitação já estava passando. Depois das apresentações, com certa cordialidade é que tudo começou a ficar confuso. Primeiro porque Simone tentou explicar para a mãe quem eu era e quando conseguiu fazer isso, ela ficou muito nervosa.

A mãe de Simone me olhou de baixo para cima, como que já me definindo. Mas o pior foi quando ela me olhou nos olhos e parecia ler a minha mente. Ou, quem sabe, entendeu o que eu quero com a filha dela. Sem mais nem menos, sem um mínimo “tato”, a mãe de Simone começou a me questionar:

-O que faz da vida?

-Eu estudo.

-Não trabalha?

-Ainda não.

-Hunf.

Esse “hunf” é aquele som que se faz na garganta e que, para a minha livre interpretação, é sinal de desaprovação.

-E o que você estuda?

-Estudo para entrar numa faculdade de Fotografia.

Aquela mulher, que eu comecei a personificar com a imagem de uma bruxa dos filmes infantis, voltou a fazer seu irritante “hunf” e Simone, que nos olhava de relance enquanto preparava o almoço, nada fazia para interromper a mãe.

-Para mim isso não dá dinheiro algum. Qualquer um pode pegar uma câmera e tirar uma foto.

-Sim, eu concordo. Só que existem fotos e fotos.

-Para mim, são todas iguais.

Percebi que aquela “bruxa” carregava uma revista de moda e costura no braço e apontei para a revista, para explicar:

-Por exemplo. Essas fotos da sua revista. Se elas fossem feitas por um fotógrafo qualquer, que não entendesse de iluminação ou de postura, a senhora talvez olhasse para as fotos e…

-Já cansei desse assunto! Minha filha, o que está fazendo de almoço?

Uma das coisas que eu mais odeio na vida é ser interrompido, ainda mais por uma ignorante. Minha cara se transformou e talvez eu até estivesse com uma cara de assassino.

Simone ficou incomodada e ainda assim, ela nada falou e aquilo mexeu comigo.

-Estou fazendo macarrão com sardinha mãe.

-Odeio sardinha. Sabe disso, não é?

-Sei mãe. Mas, a senhora não ligou e…

-E o que um homem como esse aí está fazendo na sua casa? Quer ser motivo de falatório aqui na cidade?

Aquela pergunta parecia ter desmoralizado Simone, que ficou praticamente paralisada. Já eu, que fiquei abismado com a total falta de noção da bruxa, pensei em um crime, mas me contive com a minha imaginação.

-Mãe, os tempos são outros. E não vejo problema algum em…

-Eu não quero ouvir um punhado sobre você na rua.

“-Bruxa!”

E do nada, a mãe de Simone começou a falar as fofocas da cidade, contando com tanta indiscrição, que chega a dar vergonha alheia, por ela falar tantas porcarias sobre pessoas que ela talvez nunca tivesse conhecido.

Simone nada falava e também não sorria. Acho que tanto ela quanto eu, começamos o nosso modo “surdo”. Levantei-me e falei um “licença” quando achei melhor não ficar perto daquela “bruxa”. Assim que cheguei ao meu quarto, aquela mulher novamente começou a falar de mim, em alto e bom som. Quer dizer, ela me detonou para ser sincero.

E Simone disse algo para calar a boca daquela mulher? Nadinha. E do chateado para “puto” foi um pulo!

“-Como Simone pode deixar a própria mãe falar daquele jeito?” – pensava eu, fechando a porta do quarto.

Para resumir o almoço, que foi só um macarrão sem molho, muito menos sem sardinha, já que a mãe enjoada de Simone não poderia comer nada disso, comigo e Simone calados ouvindo a mãe dela falando que nem uma louca sobre o que ela achava do mundo, eu tive uma única certeza:

“-Eu não quero ter essa bruxa como sogra!” – e eu ficava repetindo e repetindo aquilo, olhando para Simone, que não reagia à uma mãe como aquela, que precisava de pelo menos, umas “tiradas”.

Simone foi obrigada a fazer uma sobremesa para a mãe, que não aceitava sair sem comer um “docinho”. E claro, enquanto uma preparava a sobremesa a outra discorria em reclamações:

-Minha filha! Eu já não te falei para jogar essas caixas no lixo. Isso aqui não é para você! Continua lá no seu emprego, arruma outro marido, de preferência um cara mais velho do que você. Nem precisa de muito e nem dessas baboseiras de se apaixonar. E não se esqueça, o cara tem que ser rico!

Aquela velha falava tanta coisa esdrúxula que por um filete de insanidade não saí do meu quarto para mandar aquela mulher à merda.

Antes de aquela bruxa ir embora, ela consegue ainda soltar mais uma “pérola maldita” para a filha:

-Filha. Mulher não serve para abrir negócio. Você não nasceu para isso. Aceita o seu destino e se case com um homem rico e mais velho. Vai por mim. Veja o que eu me tornei. Talvez isso se sirva de exemplo para você. E na próxima vez, quando eu lhe visitar, espero não encontrar aquele delinquente aqui.

“-Delinquente? Que filha da” – eu murmurei o resto do xingamento e é claro que eu escutei aquela mulher falando, pois pareceu que ela tinha vindo bem para perto do quarto onde eu estava.

Minha vontade mesmo era de pegar minhas coisas e voltar para a minha casa, afinal, eu tinha as chaves. Fiquei lá dentro do quarto, esperando Simone vir, para que ao menos me, pedisse desculpas pelo o que a “mãe” falou, mas nisso, escutei ela entrando em outro quarto, onde eu sabia que tinha várias caixas com as roupas que ela encomendou.

Não sei se Simone estava envergonhada ou quem sabe, nervosa pelo o que a mãe falou, mas decidi ver como ela estava. Quando cheguei ao tal quarto, onde Simone estava a vi usando um vestido de um rosa claro, bem colado ao seu maravilhoso corpo. O vestido era de alcinhas finas, um belo decote e que apertava sua cintura e claro, bem curtinho. Olhei para ela, com uma mistura de raiva e desejo.

Simone que estava de costas para mim, se olhando pelo espelho, não percebeu a minha chegada e eu, percebi que voltava a ficar excitado. Mas eu não poderia, já que estava indignado com ela. Ainda assim, eu apreciava a belo bunda de Simone, dentro daquele provocante vestido.

Quando Simone me viu pelo reflexo do espelho, eu decidi fechar a porta do quarto e me aproximar dela. Pelo reflexo, eu olhava para Simone com desejo, mas eu não queria tratá-la com carinho, como antes da chegada da “bruxa”. Pelo contrário.

-Sei que você deve estar bravo comigo, Miguel. Me desculpa por não…

-Cala a boca!

Simone se assustou e até eu posso dizer que também fiquei surpreso com o que eu falei.

Fui me aproximando de Simone e quando ela tentou virar-se para ficar de frente para mim, eu a peguei pelo braço e disse:

-Quem disse que eu quero que se vire?

Simone ficou realmente chocada com o que eu falei, deixando sua boca entreaberta. Me aproximei dela e passei delicadamente minha mão em suas costas, subindo até o pescoço de Simone e começando a enrolar os cabelos dela na minha mão direita, para puxar com força e falar no ouvido dela:

-Nunca mais você vai deixar sua mãe falar daquela maneira com você! Entendeu?

Meu pau endureceu ao sentir Simone em meu poder, assim como o perfume dela, que parecia me fazer ficar colado àquele corpo.

-E tem mais! Se você deseja alguma coisa, vá atrás, independentemente do que as pessoas achem sobre isso.

Enquanto puxava o cabelo de Simone, fui colando meu corpo no dela e olhando-a pelo reflexo do espelho. Pela primeira vez vi um rosto diferente. Simone parecia gostar do que eu estava fazendo e resolvi continuar com aquilo, afinal, eu também estava gostando.

-E Simone, mais uma coisa!

-Pode pedir Miguel…

Simone fez uma voz melosa e tão gostosa que fez meu pau latejar dentro da minha calça e ela sentiu essa pulsação, tanto que começou a rebolar bem devagar.

Eu não sabia bem o que pedir. Quer dizer, eu queria muito mandar e quando o “mandar” surgiu na minha mente, eu disse para Simone, bem perto do ouvido dela:

-Eu não vou pedir Simone. Eu vou mandar!

Senti Simone tremer seu corpo e quando eu falei aquilo, meu coração parece ter pulado do meu peito e indo parar no meio da minha garganta. E fiquei me achando, ainda mais depois de ouvir ela falar:

-Ai Miguel, assim eu não resisto!

-Então faça o que eu mandar e se não gostar, me avise. Certo?

Não deixei que ela respondesse, pois eu passei a minha língua no pescoço dela de um jeito que a fiz gemer. Sem falar que eu estava muito excitado e logo comecei a passar a mão na cintura de Simone, mais para subir o vestido dela.

Enquanto lambia o pescoço de Simone e esta, estava de olhos fechados, pensei numa “tara” minha e eu queria muito que ela fizesse. Olhei para Simone e falei:

-Simone?

-Fale Miguel. Peça.

-Quero que me faça uma deliciosa massagem.

-Eu faço sim.

-Só que eu não quero que use suas mãos, entendeu?

Simone olhou-me pelo reflexo do espelho e esboçou um leve sorriso. Assim que nossos olhos se cruzaram, ela ficou vermelha e eu, a olhava com mais desejo. Notei que aquele vestido era um pouco transparente e logo pude ver as aréolas dos seios dela.

Tirei minhas mãos do cabelo de Simone e a peguei pelo braço, virando-a para que ficasse de frente para mim. Coloquei minha mão direita no rosto de e nos beijamos. O beijo foi delicioso, ardente e as nossas trocas de línguas me deixou atiçado. Quando paramos com o beijo, eu disse para Simone:

-Vai à frente. Delícia.

Simone mordeu o lábio de baixo e quando passou por mim, tasquei-lhe um tapa forte e firme em sua bunda, que foi com gosto, para falar:

-Isso foi por não ter pedidos desculpas para mim.

-Desculpa Miguel.

-Eu ainda não terminei. Agora vai pro quarto.

Olhei para Simone com tanta vontade, que eu não sei se vou esperar por uma massagem dela. Mas, tenho que ser forte.


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Sábado, preparando o almoço.Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisi

Sábado, preparando o almoço.


Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisinhas, colocando-as no meu bolso, para quando desse o momento ideal, usá-las, claro. Para ser sincero, havia uma mistura entre estar ansioso e um pouco nervoso. Ouvi muito bem a conversa das amigas e até estava com uma vontade louca de pegar a Simone do jeito que ela curte. O problema é que eu ia dar muita bobeira.

E apesar de eu não ser nenhum ingênuo em relação a sexo, estava nervoso pelo fato de querer muito agradar Simone em tudo. Tipo, eu não quero só tirar a roupa dela e traçá-la de qualquer jeito. Não. Porém, eu não curto muito esse lance de “devagarzinho”. Quero sim beijar a boca dela, saber como ela beija e o gosto de Simone, assim como também quero sentir o gosto dela entre as pernas.

Enquanto eu me arrumava, percebia que meu pau estava amolecendo e desconfiei logo que fosse o meu nervosismo. Sei que ficar de membro duro todo o tempo não é lá normal, mas só espero que fique duro no momento certo.

Coloquei uma roupa até “normal” para um encontro entre “colegas de trabalho”. Nada muito formal demais e muito menos “desleixado” como um mendigo. Passei até perfume no pescoço, porque estou louco para ganhar um beijo de Simone neste lugar.

Escuto a porta do quarto de Simone se abrir e logo penso em abrir a do meu quarto e partir para cima dela. É a minha vontade mais louca.

“-Se acalma e não seja um afobado, Miguel!” – pensei, me dando uma “bronca”.

Esperei mais alguns rápidos minutos, que pareciam uma eternidade. Então, comecei a contar até cem, mentalmente, para me acalmar e respirar normalmente, porque eu estava beirando o neurótico. Quando ainda estava chegando aos cinquenta, eu falei baixo:

-Cem!

Abri a porta do meu quarto e logo senti o delicioso perfume de Simone no corredor da casa dela. Fui caminhando, quase correndo, até a cozinha e lá vejo Simone, de costas e quase tive um princípio de infarto. Simone estava usando uma saia preta, que parecia couro, bem curtinha e aquilo me fez sentir meu pau endurecendo. Olhei para as pernas dela e consequentemente, para as coxas de Simone. Ela, que havia colocado o cabelo apenas de um lado e na frente, usava uma blusa bem delicada de renda, na cor amarelo claro.

É sério! A minha vontade era de chegar ali, do jeito que ela estava e logo pelá-la de jeito! Arrancar a calcinha dela e me ajoelhar atrás de Simone, para colocar a minha boca entre suas pernas.

“-Que belas pernas a Simone têm!” – pensei ainda vidrado nelas.

Vou me aproximando bem devagar, mas há cinco metros dela, resolvi falar:

-Gisele?

“Gisele” virou-se para mim e sorriu levemente. Ao contrário de mim, Simone olhou apenas nos meus olhos. Já eu, logo notei que ela não estava de sutiã por causa dos bicos dos seios dela, que apareciam levemente por baixo da blusa. Novamente eu quase ataquei a “Gisele”.

-Olá, “Marcos”, como vai?

“Gisele” veio se aproximando de mim e nos cumprimentamos formalmente, apesar de eu colocar as minhas mãos em sua cintura.

Trocamos beijinhos e eu logo me demorei nesses beijos. Foi difícil para que eu largasse a cintura de “Gisele”, mas era o jeito.

-Nossa, “Gisele”, você está linda! – falei sincero.

“Gisele” passou a mão no cabelo, colocando alguns fios atrás de sua orelha e ficando envergonhada. Era fácil deixá-la assim. E ela nem sabe o que sou capaz de falar bem de pertinho.

-Aceita beber alguma coisa? Tem cerveja, refrigerante. Mas, se quiser, eu posso fazer um suco.

-Eu prefiro suco. Vi que você tem limões. Posso fazer uma limonada suíça para nós?

-Receita especial? – disse “Gisele”.

-Quando você provar ficará com vontade de “quero mais”. – falei com segundas intenções e dando meu sorriso de safado.

Novamente Simone fica tímida e seu rosto fica avermelhado e eu, sem deixar escapar, falei:

-Fica muito linda tímida.

-Parece que você gosta de me deixar assim.

Continuo com a minha cara de safado para ela e esta me olha como que por dentro da minha alma.

“-Que boca! Deve ser maravilhosa de se beijar. Imagina de chupar?” – pensei se deveria ou não ter falado.

-Enfim, deixa eu te mostrar onde eu guardo as…

-As facas você guarda ali, na primeira gaveta. Os copos no armário de cima e o açúcar na geladeira.

-Uau!

Foi quando me toquei que eu estava fazendo o papel da “visita” e eu não deveria saber de nada daquilo. Quando a Simone olhou para mim, ficou rindo e eu só poderia dizer:

-Foi mal. Saí do roteiro.

-Esteja à vontade para preparar o nosso suco. – riu Simone.

Comecei a preparar a limada suíça, mas, em alguns momentos, eu parava para olhar para a Simone, que também olhava para mim e sorria. E eis que eu me perguntava:

“-Será que ela está afim?”

Pelo sorriso e por estar “amorosa”, eu diria que sim. Quer dizer, eu só ficaria com ela se eu sentisse que ela também está a fim de mim. Tudo bem que Simone conversou com a amiga e tal, mas ainda assim, tenho dúvidas.

Nós dois na cozinha estava mais parecendo um casal mesmo, com um trocando sorriso com o outro. Porém, eu estava tão ansioso, que não sabia qual seria “o momento”. Ou seja. Quando e como eu chegaria de “jeito” na Simone. Resolvi fazer algumas “artimanhas”, como passar atrás dela e pegando em sua cintura, ou simplesmente, “esbarrando” nela.

-Só vou fazer a nossa limonada mais perto de comer, senão o gosto fica muito amargo. – falei para “Gisele”, que estava preparando um molho para o macarrão. O pacote já estava em cima da mesa, assim como as panelas.

Fiquei olhando para a Simone, acabando de preparar o molho, quando passei por trás de Simone, com “segundas intenções”. Logo parei atrás dela e peguei em sua cintura. Afastei seu lindo cabelo comprido e deixei o pescoço dela nu, para falar no ouvido dela:

-Sabe “Gisele”, estava aqui pensando…

Simone levemente virou seu rosto para me escutar e logo senti meu pau endurecer, para que eu pudesse dar uma leve encoxada nela. Passei minha boca na nuca de Simone, que a fez ficar toda arrepiada. Dei um beijo no rosto dela, enquanto Simone empinava sua bunda, para depois, bem devagar, rebolar no meu pau duro.

-O quê? – perguntou Simone, dando umas arrepiadas.

-Acho melhor você tirar essa sua linda blusa, tão delicada e nova. Tenho medo de que suje ou manche com esse molho que você está preparando.

-É? – geme Simone, enquanto eu coloco minhas mãos aquecidas por baixo da blusa dela e começo a subir.

Devagar, eu tiro a blusa de Simone e começo a dar uma encoxada mais forte, bem colado ao corpo dela.

E como eu tinha percebido antes, Simone não estava de sutiã. Minhas mãos começaram a subir e quando eu toquei a barriga gostosa dela, peguei Simone pelo braço e a virei, para que ficasse de frente para mim.

Não deu tempo de ver os peitos de Simone, pois nossas bocas colaram em segundos. Fechei meus olhos e retribuía o beijo molhado e lento de Simone, enquanto minhas mãos ainda estavam na cintura dela. Depois de alguns segundos, o nosso beijo lento, transformou-se em um beijo mais provocador. Comecei a enfiar a minha língua e logo ela ficou toda safada, usando sua língua também.

Comecei a alisar a barriga de Simone, fazendo-a com que ficasse bem arrepiada, sem tirar minha boca de dentro da dela. Minhas mãos continuavam a subir e quando eu toquei os peitos dela, um “calor” se apoderou de mim e de Simone também. Acariciava os peitos de Simone, enquanto ela colocou suas mãos por dentro da minha camiseta, alisando levemente suas unhas no meu peitoral forte.

E uma surpresa aconteceu, quando paramos de nos beijar. Simone chegou perto da minha orelha, passou uma língua bem safada e disse para mim:

-Você é tão gostoso, que sinto vontade de me deixar levar por você.

-Bom saber, “Gisele”. – falei e agarrei um dos seios dela, com um pouco mais de força e isso fez com que Simone fechasse seus olhos e gemesse perto de mim.

-Seus gemidos me deixam louco, “Gisele”. – falei no ouvido dela.

-Você é que me deixa louca, “Marcos”, desde o primeiro momento que entrou na minha vida.

-Louca a que ponto, “Gisele”? – perguntei interessadíssimo.

-A ponto de eu me entregar para um desconhecido. – falou Simone, ainda gemendo e me deixando quase um tarado.

-Se você se entregar todinha para mim, te prometo que não vai se arrepender. Gostosa!

Quando chamei a Simone de “gostosa”, eu passei a mão exatamente entre suas coxas, subindo bem devagar. Ela rapidamente fechou as pernas, pressionando minha mão.

-Se você quer saber, por mim, já me entreguei para você. Pode me chamar de louca ou de “dada”, não importa. Contanto que você me queira, eu faço tu…

De repente, o interfone da casa de Simone toca e nos faz despertar daquela safadeza toda.

Simone queria continuar, mas ao mesmo tempo, ela queria saber quem estava a chamando no interfone e olhando para mim sem jeito, ela diz:

-Desculpa. Eu posso atender?

-Não precisa se desculpar. Claro que pode atender.

Simone cobre seus peitos com o braço, mas ainda assim, eu os vejo balançar na minha frente. Ela atende o interfone e ao perguntar quem era Simone perde a cor no rosto e fica “branquinha”, para depois anunciar para mim, colocando rapidamente sua blusa:

-Miguel. É a minha mãe!


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Sábado - Antes do almoço.Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para

Sábado - Antes do almoço.

Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para cima de mim. Eu escuto os passos dela indo para o seu quarto e tenho uma vontade louca de ficar junto a ela. Meu pau está duro e chega a me incomodar. Penso em Simone e depois, na minha promessa:

“-Não vou me masturbar!” – “falo” em pensamento, como se fosse um mantra.

Minhas vontades parecem obsessões. Meu desejo por Simone parece crescer a cada segundo. Sem falar que meus pensamentos sacanas estão aumentando, como se em qualquer lugar daquela casa, a qualquer hora, fosse hora de foder aquela mulher.

Escuto mais passos de Simone e resolvo abrir a porta do quarto em que estou. Nossos olhares se cruzam e ela fica parada diante de sua porta e eu, do meu quarto. Uma vontade louca de atacá-la invade meus pensamentos e eu resolvo andar até Simone, que levanta sua cabeça para me olhar. Sou um pouco mais alto do que ela e grande.

Posso facilmente dominar Simone e é o que eu quero fazer. Ao mesmo tempo, quero beijar a boca dela por um longo tempo.

Entro no quarto de Simone e empurro a porta do quarto dela, fazendo-a bater. Simone me olha, enfeitiçada, passando uma mão nos seus cabelos e tenta sorrir. Sinto que a respiração dela está alterada, sem falar em seu perfume.

Não sei como começo, mas sei como quero que termine.

-Quero te beijar. Na verdade… – levo minha boca até o pescoço de Simone e toco levemente meus lábios em sua pele, para sussurrar no ouvido dela:

-Quero você todinha! Basta você deixar… – tiro minha boca do ouvido dela e fico poucos centímetros do rosto de Simone, que está de boca aberta e olhos fechados.

A espera de resposta, eu desço meus olhares por aquele decote provocante e passo as minhas mãos nos braços de Simone. Aquilo faz parecer como uma espécie de choque.

Simone se afasta de mim e olha para o outro lado, fugindo dos meus olhares. Eu já estou praticamente querendo-a nua na minha frente, quando ela diz:

-Não posso. Você é filho da minha melhor amiga.

Aquilo sim poderia ser um balde de água fria em cima de mim, fazendo com que meu pau amolecesse e minha vontade fosse embora. Esse efeito não surgiu e eu precisava de respostas para aquilo.

-Que mais desculpas você vai arranjar para que não role algo entre nós? – perguntei a Simone.

-Não é uma desculpa. É a realidade. – Simone tenta me fazer entender.

-Sua voz não diz isso com sinceridade. Sinto que você me quer. É mentira?

A respiração de Simone aumenta, assim como sua aflição. Mordendo os lábios como se realmente quisesse me revelar a verdade, seus olhos começam a piscar rapidamente e ela balança a cabeça em negativa.

Tenho vontade de pressioná-la mais, porém sinto que estou fazendo-a sofrer. Não posso prometer que ela sinta prazer com o corpo se não posso garantir uma liberdade em seus pensamentos. Não quero que ela sinta culpa e se arrependa.

-Eu te quero e você me quer. Isso é inegável. – falo para Simone, que continua a desviar seus olhares dos meus.

E resolvo completar:

-Vou pensar em algo que nos ajude. E vai ser hoje. Não posso deixar uma mulher como você fugir da minha vida.

Antes de sair do quarto de Simone, eu a pego pela cintura e a empurro contra a porta, viro seu rosto para a direita e como um vampiro, lanço minha boca contra o seu pescoço. Passo toda a minha língua naquela pele macia e cheirosa, pelo pescoço, indo até a nuca e sentindo até fios de cabelo em minha boca. Minha outra mão aperta a cintura dela, enquanto seguro o rosto de Simone com delicadeza. Já Simone, toca meu peitoral forte, como que a me acariciar, mas só depois de sentir minha língua em seu pescoço, ela me puxa para que eu não a solte.

Tenho vontade de agarrá-la e pressionar meu pau duro contra a sua boceta e dali para ficarmos em cima da cama de Simone, a fim de continuar com beijos, chupadas, mãos, entre outros. Contudo, eu me afasto de uma só vez a Simone e delicadamente, eu a afasto, para abrir a porta e sair.

-Espera! – fala Simone, num ímpeto.

Olho para trás e Simone ainda está indecisa. E para o bem dela, eu falo:

-Só me chame quando você tiver certeza! – falo para ela, fechando a porta atrás de mim.

Por mais que eu fosse “seco” e “frio”, foi para o meu bem. E claro, para o bem de Simone, que deve estar com a mente “borbulhando”.

“-Eu preciso me acalmar. Urgentemente!” – penso.

Entro no meu quarto e pego umas roupas e a toalha. Lógico que eu penso em tomar um banho gelado, para que o “fogo” que eu estou sentindo naquele momento, suma.

Entro no banheiro e me olho no espelho. Logo, surge um pensamento:

“-Se você não fosse você, tudo ficaria mais fácil.”

Nisso, uma espécie de insight surge em meus pensamentos e volto a repetir meu pensamento:

“-Se você não fosse você…” – penso, quase soletrando mentalmente cada palavra.

“-E se…” – olho no espelho e dou um sorriso após ter uma louca ideia, que precisava ser compartilhada.

Saio do banheiro sem camiseta, ainda de pau duro e bato na porta do quarto de Simone. Ela demora a atender e logo eu penso que ela pode estar se masturbando novamente debaixo do chuveiro. Aquele pensamento me deixa ainda mais excitado e quando ela finalmente abre a porta do seu quarto, sinto que Simone está disposta a tudo, pois ela me olha com sinceridade.

-Tenho uma ideia.

-Fala. – responde Simone, toda apreensiva.

-E se eu, aqui dentro de sua casa, não fosse o Miguel?

Simone olha para os lados e tenta entender o meu raciocínio. Depois de alguns segundos, ela volta a me olhar. Sorri e balança a cabeça, para então dizer:

-E se eu não fosse a Simone?

Simone então me olha com firmeza e para de se mover ansiosamente.

-Você seria quem você quisesse. – falei para Simone.

Simone concordou com a ideia, balançando a cabeça, agora, num “sim” interminável. Sorrindo, ela já mostrava outra fisionomia. Estava mais calma, aceitando a minha ideia como possível.

-Estaríamos representando. – ela disse.

-Isso. Nossas fantasias mais secretas. – eu afirmei.

-Aqui eu não mais seria a “Simone”. Gostei da ideia. E como eu te chamo?

Pensei um pouco e então falei:

-Que tal Marcos? Um cara que você convida para almoçar aqui em sua casa?

Apertando os lábios e se movendo de um jeito sensual, como que ficando excitada na minha frente, Simone me responde:

-Eu posso ser Gisele, colega de trabalho do Marcos, que o convido para a minha casa e juntos, preparamos um almoço.

Sorrimos um para o outro e eu me afasto dela, para então dizer:

-Então o Marcos vai tomar um banho e logo, logo, estarei batendo em sua porta.

-Ótimo. Vou me arrumar só pra ele. Até daqui a pouco Marcos.

-Até daqui a pouco, Gisele.


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Manhã de sábado.Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa qu

Manhã de sábado.

Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa que eu não achei do meu interesse. Ao olhar para a Simone e responder o seu tímido “bom dia”, pude vê-la usando uma legging azul, escondida por uma blusa moletom cinza, que deveria ser dois números maiores que o dela. Não que Simone não estivesse sensual, já que ainda continuava bonita. Porém, em comparação à sua amiga Raiana, ela perdeu e feio.

Raiana estava com um vestido preto, mostrando suas belas coxas e de cabelo solto. Maquiada, com um batom que valorizava seus lábios e usando um perfume que eu sentia do corredor, se fosse para escolher quem eu levaria para a minha cama, a resposta estava me olhando naquele momento.

Simone percebeu que Raiana tentava me seduzir por seus olhares indiscretos. E eu, percebi que Simone ficava com ciúmes. Não que eu vá atacar as duas ao mesmo tempo, mesmo porque, meu interesse por Simone é diferente por Raiana. Mas que a última está gostosa hoje está sim.

Sentei para tomar um café da manhã e percebi as trocas de olhares entre as duas amigas, tanto que pensei:

“-Caracas. Até parece minhas amigas lá do curso quando estão interessadas num carinha.”

Ganhei um beijo meloso de Raiana e nem liguei para as duas, que estavam saindo juntas da cozinha, cochichando pelo caminho. Além da minha curiosidade quanto ao que Simone faria dali para frente, eu também estava morto de fome.

Não demorou muito para que Simone voltasse para a cozinha e antes que eu pensasse em sacanagens, eis que ela começa a conversar comigo:

-Miguel, deixa eu te falar…

-Oi.

Percebi que ela estava morrendo de vergonha. Será que ela vai falar alguma sacanagem para mim? Tipo o quê?

-Eu queria te pedir desculpas.

Fiquei com cara de tacho.

“-Desculpas por não me convidar para o seu banho?” – pensei maliciosamente.

-Pelo que mesmo, Simone?

-Por eu ter ficado daquele jeito ontem. Bêbada. Eu estava tão feliz por receber você e ainda tirar minhas férias, que nem me dei conta de ter exagerado.

-Não tem que se desculpar de nada, Simone. Na boa mesmo. Até acho que deveríamos ter mais momentos assim.

Eu tenho que completar…

-Tipo, mais momentos para comemorarmos a dois.

Pronto, falei! E fiquei olhando para a Simone, com a minha cara de safado. Em segundos, o rosto de Simone se transforma em “pimentão” e tenho vontade de rir, mas me seguro, afinal, não estou brincando.

-Fico feliz com isso, Miguel. De verdade.

E o silêncio invadiu aquela cozinha, de tal maneira, que achava que Simone escutava a minha mastigação.

Após alguns segundos, não me aguentei e resolvi começar uma nova conversa:

-Então, quais os seus planos para esse sábado?

Simone passava a mão nos cabelos, olhando para além da janela de sua cozinha. Enquanto ela pensava, eu voltava a imaginar alguma sacanagem. Se ela me perguntasse quais seriam meus planos, eu teria que colocar uma tarja preta nos meus pensamentos.

-Estava pensando em aproveitar essa manhã para fazer uma caminhada no parque. O que acha?

-Acho ótimo. Preciso tomar um sol. – falei entusiasmado.

-Que bom. Já tomei o café da manhã e vou para o quarto me trocar.

“-Quer ajuda?” – pensei, mas louco para falar.

-Certo. Vou só comer a tapioca que você fez e beber um copo de café, que também vou me arrumar.

Simone, a princípio, era uma boa cozinheira. O café estava muito do meu agrado, forte e não muito doce. Agora, a tapioca, meu… Que delícia de tapioca!

Assim que terminei de comer, fui para o meu quarto. Logo vi que a Simone fechara a porta do quarto dela, para a minha pequena “chateação”. Queria, “acidentalmente” vê-la trocar de roupa e assim…

“-E assim o quê? Hein, Miguel? Atacá-la?”

Eu não poderia simplesmente agarrar a Simone, jogá-la na cama e… Merda! Estou de pau duro novamente. Essa “seca” está acabando comigo.

Tento não pensar na Simone e nem em sexo. Coloco um short próprio para caminhada, assim como tênis e uma camiseta regata. Apesar de sentir frio, gostaria que a Simone visse meus braços fortes e quem sabe, desse um “sinalzinho” para que eu avançasse o “sinal”.

“-Quem sabe eu a deixe… Molhadinha?” – dou um sorriso com este pensamento.

Escuto Simone sair de seu quarto e caminhar pelo corredor. Eu, de pau duro, tenho que me acalmar, senão… Se bem que se ela me visse de pau duro… É uma boa ideia.

Saio do meu quarto e vou em direção ao perfume de Simone, que me leva novamente até a cozinha. Nisso, quase tenho um princípio de enfarto ao ver a Simone de costas.

Usando uma calça legging preta, bem socada, vejo a bunda dela, pequena e empinada. Usando uma blusa preta de alcinhas finas, logo também vejo aquela cinturinha fina. De cabelo solto, Simone me deixa sem ar.

-Vou levar uma garrafa de água, porque o parque aqui da cidade não tem bebedouro.

-Tudo bem. – digo, olhando apenas para Simone de costas e sentindo meu pau duro como um ferro.

A minha vontade era de chegar nela daquele jeito e dar uma bela encoxada. Queria muito que a Simone sentisse como o meu pau estava duro. Só que não tinha lógica eu simplesmente chegar assim, “do nada”. Fiquei onde estava, apenas apreciando o belo corpo de Simone, enquanto ela enchia a garrafa de água.

Quando ela virou-se de frente para mim, rapidamente olhei para o tamanho dos seios dela, com aquela blusa ligeiramente decotada, para enfim, ver o quanto ela estava bonita. Tinha se maquiado novamente, além de deixar o cabelo solto. Sorrindo para mim, Simone parecia um pouco nervosa.

E sim. O silêncio novamente fora introduzido entre nós naquela cozinha. E quer saber? Vou é olhar para Simone do meu jeito mesmo e quero só ver no que vai dar. Nisso, além de dar um sorriso para ela, volto a olhar para os seios de Simone e encosto na parede da cozinha, descendo meus olhos por entre as pernas dela, suas coxas e por fim, olhando seu tênis cor de rosa.

Que vontade de elogiá-la de um jeito bem canalha. Porém, me contenho.

-Vamos? – perguntou Simone.

Eu, sem tirar meus olhos de seus peitos, respondo um “sim”. Então ela passa por mim, deixando seu perfume há poucos centímetros do meu desejo de agarrá-la com vontade e puxá-la para dentro do seu quarto, para enfim, atacá-la.

Esse pensamento me fez ficar de pau duro e andar desse jeito na rua, não poderia ser legal.

Não preciso de muito para ficar menos excitado, já que assim que sentimos o frio fora de casa, apesar de o sol brilhar, o vento gelado nos desanimou. Simone deve ter pensado em voltar e pegar um casaco, mas não sei o porquê dela voltar. Fiquei ao lado dela e a segui para onde ela andava.

A cidade parecia deserta, tendo os típicos moradores de uma cidade do interior, àqueles que precisavam estar de pé naquela hora da manhã, como o leiteiro, o jornaleiro e aquelas pessoas que vendiam comida na rua, tanto de bicicleta quanto a pé.

Andamos rapidamente, mais para aquecer nossos corpos e fugir do vento que nos castigava. Segundo Simone, o parque não era muito longe, talvez umas três ruas de caminhada.

Eu assumo. Trocaria aquela caminhada para ficar no silêncio incômodo da cozinha da casa da Simone. Putz! A manhã estava fria e com aquele vento maldito, não havia jeito de ficar aquecido. E quando chegamos finalmente no tal parque, eis que pensei:

“-Parque fantasma. Por um lado, vai ser bom não ter gente por perto. Já por outro lado…”.

-Eu escutei um riacho? – perguntei para a Simone.

-Sim. É um dos riachos que cortam esta cidade, formando um lago muito conhecido. Ali, dentro do parque, deve estar um gelo!

-Então vamos caminhar, para nos aquecermos. – eu disse, puxando pela mão da Simone, que estava gelada.

O parque era grande. Talvez enorme para uma pequena cidade como aquela. Havia árvores muito altas e a mata era fechada. Assim que entramos mato adentro, a sensação térmica era completamente diferente. Se fora do parque já estava frio, lá dentro, sem a entrada dos raios solares e mais aquele riacho, a temperatura cai bastante.

Simone ia à frente, entre subidas e descidas. O caminho era estreito e até emocionante. O barulho da cidade sumiu de repente e só escutávamos a nossa respiração, nossos passos e o som do vento por entre as árvores. Eu e Simone caminhávamos em silêncio e de vez em quando, eu focava meu olhar na bunda de Simone. Porém, com aquele frio, meu pau não dava sinais.

Por mais que caminhássemos, nossos corpos não esquentavam. Eu via a pele de Simone e sabia que ela continuava com frio. Acho que já estávamos caminhando por pelo menos uma hora e mesmo assim, eu não estava suado e nem a Simone. Mas, o que eu queria sentir mesmo, era o corpo dela colado ao meu.

E apesar de nós estarmos sozinhos ali, naquele parque, eu não ousaria tocar em Simone, nem que fosse acidentalmente. Quer dizer…

De repente, Simone entra na mata fechada e eu a sigo, sem perguntar a razão. Andamos, como que a desbravar aquele parque, até finalmente chegarmos a um campo mais ou menos aberto, onde havia umas grandes pedras, que pesavam toneladas e outras pequenas, mas que serviam como “bancos”. E numa dessas pedras, Simone se senta, enquanto eu fico em frente a ela.

-“Descobri” esse lugar na primeira vez em que vim a esse parque. – disse Simone, passando a mão no cabelo, afastando-o de seu rosto, olhando à sua volta.

E eu, olhando para o delicioso decote que estava um pouco abaixo de mim, vendo como os seios dela ficam lindos daquele jeito.

-Descobriu esse lugar… Sozinha? – perguntei sem querer.

-Sim. Estava precisando me isolar, sabe? Eu me sentia um pouco, como eu posso te explicar?

Tentando achar as palavras certas, eu olhava para cada pedaço do corpo de Simone, querendo e muito, tocá-la.

-Eu me sentia pressionada. Estava passando por um momento muito chato da minha vida, sabe Miguel? Enfim. Sem voltar ao passado, que é muito chato. E quando eu soube desse parque, vim o mais rápido que pude e fiz exatamente como hoje. Entrei pela mata fechada como que buscando um lugar seguro, silencioso, longe de tudo e de todos.

Fiquei em silêncio, querendo dizer algo que eu achava que serviria, mas que talvez não “caísse muito bem”, tal como:

“-Às vezes, acha-se lugares assim em abraços, perto de pessoas que valem a pena estarem por perto.” – mas, como pensei, talvez não produzisse um efeito muito bom. Eu me tornaria “íntimo” demais, precipitadamente.

-É. Aqui acho que dá para se fazer quase tudo. – falei malicioso, querendo dizer muito mais com isso.

Simone olhou para mim e sorriu. Ficou com vergonha. Novamente ela passou a mão no cabelo e me olhou. Ficamos olhando um para o outro, por um longo tempo e eu não abaixei meus olhos para olhar seu belo decote. Não. Olhar nos olhos dela já estavam bons o bastante para mim.

Então, sentindo que eu deveria me arriscar, falei:

-Às vezes tenho vontade de me arriscar com você.

Simone desvia seu olhar e eu fico calado. Meu coração bate de um jeito que tenho que abrir a boca para respirar.

“-Será que falei demais?” – penso.

Continuo em pé, querendo que Simone me dê algum sinal. Depois de alguns segundos, que viraram minutos, senti o frio novamente nos pegar desprevenidos. Olho à nossa volta e pergunto para Simone:

-Então… Vamos voltar?

-Vamos. – responde Simone.

Sinto que ela tem mais a dizer, mas fica tímida e envergonhada. Resolvo não forçar, afinal, não rolou um “clima” entre nós.

Voltamos mais mudos do que antes, já eu indo à frente de Simone, pelo mesmo caminho da ida. Em vários momentos, eu achei que Simone falaria alguma coisa para mim. Até parei para pedir por água. Ela me olhava de um jeito, mas depois, não dizia nada. Por vezes, trocávamos olhares e por pouco, eu não me aproximava demais para parecer forçado. Realmente, eu queria muito beijá-la.

Quando chegamos à casa de Natália, tive uma ideia mais do que sacana:

“-E se eu, simplesmente, atiçá-la ao máximo, até que ela se entregue para mim?”

Era uma boa ideia, que claro, vinha com consequências.

“-Mas o que é a vida sem correr riscos?” – pensei olhando para a Simone, que estava de costas, indo para o banheiro ao final do corredor.

Senti meu coração pular do meu peito para a boca e fui atrás de Simone. Meu desejo por ela aumentou e muito ao vê-la de costas, dentro do banheiro, de porta aberta. Faltou eu correr até lá.

Assim que entrei no banheiro, dei uma desculpa para fechar a porta e claro, me encostar-se a ela:

-Me dá licença? Acho que devo ter deixado uma camiseta atrás da porta, na maçaneta.

Primeiramente peguei na cintura de Simone e como sua amiga Raiana avisou, dei uma bela encoxada em sua bunda. Pelo nervosismo da minha ousadia, eu já estava ficando de pau duro, mas assim que senti aquela bunda e encostei meu corpo no dela, minha rola ficou dura em questão de segundos.

Fechei a porta atrás de nós e realmente olhei para ver se tinha “deixado” uma camiseta por lá, porque sou desses.

Depois de olhar e não achar nada eu coloquei minha outra mão na cintura de Simone e apertei.

Resolvi então olhá-la pelo reflexo do espelho e ter a mais bela surpresa:

Simone estava de boca aberta, de um jeito bem sensual. Assim, me posicionei com mias “jeitinho” atrás dela e comecei a roçar meu pau duro naquela bunda deliciosa de Simone.

“-Eu tenho que ser rápido!”- penso.

Afasto o cabelo do pescoço dela e passo meu nariz levemente sob a pele de Simone, para colocar minha boca colada à sua orelha e falar:

-Seu perfume me deixa louco, sabia?

E me afastei de Simone, abrindo a porta atrás de mim, para sair do banheiro.

Aquilo me deixou maluco de tesão e por pouco, pouco mesmo, eu não agarro Simone de jeito e a fodo dentro daquele banheiro, com todo o meu tesão reprimido.

Volto para o meu quarto e fecho a porta. Mas a minha vontade mesmo é a de ficar embaixo de uma ducha fria até parar de pensar em Simone.


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Então. Eu sei que alguns por aqui estão apreensivos pelo quinto capítulo, do livro: “Namoro Secreto”. Quero dizer que estou trabalhando nele com todo o carinho e malícia. Mas, também quero anunciar um novo projeto meu, que se chama “Coleção 25 centavos”, que nada mais é que um projeto bem louco meu. Louco por quê? Porque eu estou a escrever pequenas histórias e publicando no Google Play Livros. O “louco” não é só por causa do preço cobrado, que é logicamente a de 25 centavos. É também porque eu escrevo histórias que fogem do clichê (eu sinceramente espero que consiga fugir dos malditos clichês).

Além do fato que eu tenho uma vida tão normal quanto a sua, ou seja, que eu estudo, que eu trabalho, que eu pego ônibus (lotado) e enquanto estou longe do meu computador eu desejo escrever. E, você que me lê, fica aí achando que estou te torturando. Não é isso. Escritor como eu, que além de amador é um cara comum, ainda não ganha para sustentar esse meu vício, que é justamente de escrever.

Assim sendo, tenho que jogar para o Universo meus projetos, tanto para ser um pouquinho mais (re)conhecido, além de claro, receber uns trocados pelo tanto que escrevo.

Sem mais delongas, vou voltar a escrever o quinto capítulo. Não prometo nada, mas amanhã, quem sabe seja publicado?

Abraços.

Oliver Rei

Sábado.Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quan

Sábado.

Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quantidade de vinho que tomei. Bom, eu só acreditaria nessa hipótese, já que não faço nada demais por aqui. Ou seja, nada que me deixe exausto, cansado a ponto de ao fechar meus olhos, eu apague.

O que me despertou não foi o “cansaço” por dormir por tanto tempo e sim, as vozes que eu escutava ao fundo. Quando dei por mim, lembrei que eu não estava em casa e sim, na casa da Simone. Logo a preocupação de ela estar bem, já que entornara quase sozinha, duas garrafas de vinho.

Levantei rapidamente da minha cama e a primeira coisa que notei é a de que eu estava de pau duro. Nem sei se eu estava excitado, mas que meu pau estava duro como uma pedra estava.

Como eu estava de meia, meus passos foram silenciosos. À medida que eu chegava perto da cozinha, as vozes tornaram-se mais clara e eis o que eu escutei, me escondendo no corredor:

-Eu estou falando sério, amiga! Isso está me deixando louca!

Era a voz de Simone. Nem precisei espiar para saber com quem ela estava falando, já que logo reconheci a tal amiga:

-Amiga, se joga! Você tem um homem como aquele dormindo em frente ao seu quarto. Se eu fosse você, já estaria me divertindo!

É. Essa quem falou é a Raiana, a amiga “assanhada” de Simone, que pelo tom de voz, parece gostar para onde a conversa se encaminhava.

-Que isso? Você está louca? Ele é filho da minha amiga.

-Ah Simone… Fala sério! Você precisa ver como ele te olha. Ele está afim de você.

-Não. Nada a ver Rai. E tem mais. Parece que você não escutou. Ele é filho da minha amiga. Aquela que me ajudou no momento em que eu mais precisava. Imagina ela saber que eu… Que eu… Sei lá o que aconteceria entre nós dois.

-Ai amiga. Fala sério, digo eu! Primeiro! Ele é homem e não um bebê, uma criancinha. É sério. O jeito que ele te olha me deixou molhadinha!

-Para! Não fala isso, Rai.

-O quê amiga? Se solta. Assume que você está a fim dele também.

-Como assim “também”? Rai. Nem pense nisso, viu!

-E maneira de dizer, amiga. Mas presta atenção. Miguel é um homem, formado, com um corpo todo em cima, cheiroso e te olha, como que te querendo, literalmente, comer!

“-É verdade.” – eu penso interessado e muito naquela conversa.

-Fala baixo Rai!

-Ei, onde você está indo?

-Ver se ele não já acordou. Imagina se ele ouve isso?

Nessa hora, meu coração dispara e sem pensar, volto para o meu quarto, a passos largos, querendo mais me teletransportar para a minha cama, com medo de ser descoberto ouvindo aquilo tudo.

Fui de zero a cem em segundos e assim que entrei no quarto, só não pulei na cama porque sabia que ela faria barulho.

Escutei os passos de Simone chegando perto da porta do meu quarto e só deu tempo de jogar o lençol no meu corpo e fechar meus olhos. Segundos depois, senti que ela estava a me olhar, mas continuei fingindo que estava dormindo. Logo depois, Simone encostou a porta do meu quarto e voltou para a cozinha.

“-Eu tenho que escutar aquela conversa!” – penso.

Abro meus olhos e com todo o cuidado eu saio da cama. A porta, para a minha sorte, não faz aquele rangido quando abre, mas isso quando se abre rapidamente, o que não é o caso naquele momento. Abro devagar, mais com medo de que Simone estivesse ainda no corredor. Porém, assim que eu escuto a voz dela vindo da cozinha, abro rapidamente a porta e voltando ao meu “esconderijo” a passos largos, sou pura atenção e torcida!

-Amiga. Você tem que dar valor à sorte que está tendo nesse momento!

-O que você quer dizer com isso, Raiana?

-Oras. Se entregue para o Miguel!

-Ah! Para amiga. Não é tão fácil assim.

-É verdade. E pelo que eu te conheço você deve dar uns “gelos” nele, que sei. Coitado.

-Eu não posso. Já falei. Ele é filho da minha…  

-E você também Simone. Você é filho do seu pai e da sua mãe e nem por isso o Miguel está dando à mínima. Cara. O jeito que ele te olha se fosse comigo, eu estaria já fazendo de tudo com ele.

-E você acha que eu não fico excitado com ele por perto?

Opa! Aí eu já gostei do que ouvi.

-Nem parece.

-O quê? Hoje quando acordei e fui tomar banho, por exemplo.

-Fala amiga, desembucha!

“-É! Fala!” – torço por pensamento.

-Debaixo daquele chuveiro, tomando aquela ducha quente, eu pensei no Miguel, amiga. Fui me tocando, desejando que ele estivesse ali comigo, passando a mão em mim, olhando daquele jeito safado que ele tem, me pegando forte, com brutalidade, sem dizer uma nada, mas em alguns momentos, me xingando, me humilhando, mandando em mim.

-Porra amiga! Até eu fiquei molhada com isso!

“-E eu?” – pensei, sentindo meu pau latejar dentro da minha cueca.

-Me masturbei pensando no filho da minha amiga. Sou uma…

-Ah, Simone, cala a sua boca! Presta atenção em mim. Você acha que ele falaria para a mãe dele, ou seja, sua amiga, que transou com você? Que te pegou desse jeito que você descreveu? É claro que não! Seria um segredo. Um delicioso segredo que você está perdendo a chance de realizar. E posso afirmar amiga: ele deve estar sonhando com você.

-Talvez ele não fale nada. Talvez.

“-É claro que eu não falaria nada. Seria o nosso segredo Simone!” – penso, mais querendo que ela escutasse.

-Então amiga. Vocês dois sozinhos, nesse frio. Não vejo problema algum nisso. Vocês dois são adultos e duvido muito que Miguel seja do estilo “santo” ou virgem. Mas, se ele for não vejo problema nenhum.

-Ai Raiana. E se ele for virgem? Eu não quero desviar o caminho dele. Vou me sentir culpada e…

-Simone! Presta atenção em mim e para de ser neurótica! Ele é homem e você é mulher. Eu já senti que você gosta dele e tem até ciúme, porque eu sei que você ficou toda incomodada quando ele ficava olhando para mim. E mais. Você é uma mulher linda e gostosa! Solteira, não faz sexo há anos e agora tem a chance de ter um amante jovem e esfomeado, louco para te comer talvez o dia todo, todos os dias. Ele vai ficar aqui uma semana. Imagina. Uma semana transando com o Miguel? Você quer, porque eu sei que quer, mas se sente culpada. E o pior. Culpada sem nem começar.

-Eu sei que sou neurótica e tudo mais…

-Ei! Cala a boca! Eu ainda não terminei!

-Desculpa Rai. Continue.

-Por que você me chamou aqui? Eu já saquei. Você quer que eu te incentive. E mais. Você não quer se sentir culpada por se entregar ao Miguel. Você precisa da minha aprovação? A aprovação dele? Já tem isso. O que tem a fazer é aproveitar as chances que o Universo está te mandando, amiga. Você o quer e ele também. E ninguém tem nada com isso. Aqui é sua casa e vocês dois são adultos. Se você está a fim e quer manter segredo, combine com ele. Fale com ele amiga.

-Mas como Raiana?

-Simples. Deixe que ele vá até você. Quer dizer. Seja menos “gelada” porque eu te conheço Simone. Sei que você está corta o barato legal de um homem que ele nem volta mais a tentar alguma coisa com você.

-É. Eu estou sendo bem discreta com o Miguel.

-Discreta? Ou seja, fria! Simone, amiga. Escute-me. Você tem que deixar ele se aproximar de você, para ter a certeza de que vocês dois podem ter a melhor semana de suas vidas. Mas você tem que dar também alguns sinais, sabe?

-Que tipo de sinais? Nossa, faz tanto tempo que eu não passo por isso que estou parecendo uma adolescente.

-Si, amiga. Ouse. Não finja ser o que não é. Seja você mesma, mas abaixe sua guarda. Abaixe essa sua imagem de mulher correta. Não estou dizendo para você ficar nua e invadir o quarto de Miguel. Eu faria isso.

-Raiana!

-Desculpa. Eu me empolguei. Continuando. Vista as roupas que te deixam mais sensual, mais gostosa. Amiga, você tem um corpão! Às vezes, os homens não entendem alguns sinais básicos, então coopere. Crie situações onde ele pode achar que você quer sacanagem, como por exemplo, vocês ficarem num lugar apertado. Deixe que ele ouse te tocar. Tem homem que adora passar a mão na gente, então deixe que ele brinque isso. Sem falar que tem cara que curte dar umas encoxadas. Crie situações assim. E mais!

-Mais?

-Sim amiga, muito mais! Você tem um monte de caixas aqui com várias roupas, todas do seu tamanho, não é?

-Aham. São para a loja que eu quero abrir. Por quê?

-Peça ajuda para ele. Agora que está de férias, trabalhem juntos. Abra as caixas, tire os vestidos e os vista. Mostre-se a ele. Eu sei que tem roupas aqui que vão te deixar um espetáculo. Use aquelas calcinhas pequenas. E claro, continue a não usar sutiã.

-Ai. Quando dei por mim e lembrei que não estava usando sutiã…

-Eu ainda não terminei. Preciso dizer para você calar a sua boca?

-Não sua grossa!

-Liberte-se. Se ele vier para cima de você e se você se sentir bem, a fim, deixe rolar. Onde vocês estiverem. Sabe aquelas fantasias que você tem? Diga para ele que quer realizá-las com ele. Se você se sentiu tão bem imaginando o Miguel no banheiro, ao vivo e a cores, amiga, é o paraíso! Deixe que ele te pegue de jeito, que te use e que te foda como você sempre quis. Saia desse seu papel que você anda interpretando a tanto tempo e seja feliz, amiga!

Esperei ouvir a resposta de Simone, mas se pudesse, eu invadiria aquela cozinha e beijaria a Raiana na boca por aquela conversa. Depois de alguns segundos, que mais pareciam ser intermináveis, voltei a escutar a Simone:

-Você está certa amiga. Eu tenho que pensar em mim. Não posso deixar passar mais uma oportunidade de ter momentos felizes. Ainda mais com o Miguel, que parece mesmo gostar de mim. Sabe que o jeito educado dele, misturado com seu olhar safado me deixa arrepiada? Em alguns momentos, quase deixei que ele continuasse a…

“-A…?” – fiquei curioso!

-Continuasse a…? Espera aí. O Miguel já tentou alguma vez…

-Sim Rai. Ele já falou algumas coisas para mim que eu logo saquei para onde ia a conversa. Sem falar que ele já deixou o, você sabe, a coisa dele, dura, bem na minha frente.

-Simone?

-Oi?

-Se chama pênis. Rola. Pau. Cacete.

-Cala a boca Rai. Eu sei.

-Então fale para ele, Simone. Diga no ouvido dele o que você quer. Faça com que ele entenda que vocês dois estão livres. Explique para ele como você gosta e do que não gosta. Vocês só tem uma semana. No domingo que vem ele vai embora e vocês dois ficarão se martirizando. Seja sincera com ele e com você mesma amiga. Você merece ter momentos felizes. E o Miguel merece ter a chance dele de conhecer uma mulher como você. Porque se fosse eu, amiga…

-Cala a boca Rai!

E então, escutei as duas rindo, pegando copos, abrindo a geladeira e eu, querendo escutar mais, só poderia voltar para o meu quarto.

Arrumei minha cama e pensei no que escutei há pouco. Fiquei superfeliz e satisfeito com aquela conversa. Tanto para saber o que a Simone pensava e sentia por mim, quanto para entender um pouco mais o que se passa aqui. Então, não sou o único safado aqui dentro. Sem falar que até chances até com a amiga de Simone, a Raiana.

Pego minha toalha e uma roupa mais folgada. Preciso tomar um banho gelado e acalmar o meu cacete duro. Se Simone realmente me der chances, não quero desperdiça-las e muito menos, passar tanto tempo longe dela.

Assim que sinto a água gelada a me dar “facadas” em meu corpo, meu cacete, com muito esforço meu, vai amolecendo. Simone não sai da minha cabeça e de vez em quando, olho meu pau endurecer novamente. Dessa vez, eu tenho a quase certeza de que hoje, eu vou me sentir muito mais aliviado.


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