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Estudando com prazer

A ideia era simples, estudar. Mas eu sabia que ela tinha outras intenções para comigo, pois ela sempre estava me dizendo que ficaríamos sozinhos em sua casa e pediu para que eu não ficasse preocupado. E quando chegou a tal terça-feira, de “estudos”, lá estava ela, na porta de sua casa, com um sorriso ingênuo, mas me recebendo com um tomara-que-caia que logo me mostrava o quanto estava excitada, já que dava para ver o volume dos bicos dos seus peitos por baixo do tecido e também na calça legging preta, que deixava a famosa “pata de camelo” em evidência. 

Antes das trocas de beijos ao nos cumprimentamos, ela já tinha percebido o quanto eu gostei do que vi, por isso, ela me deu um abraço apertado e um “cheiro” no meu pescoço, que tão logo me deixou arrepiado e claro, meu pau começou a ficar duro. 

Dentro da casa dela eu já me deixei levar pela safadeza e meus olhares denunciavam o que eu mais queria: foder com a minha colega de sala. E ela também não ficou fazendo “cena” e nem “joguinhos”, tanto que ela já me deu a real :

“-Quer ir pro meu quarto que é mais confortável?” - ela perguntou, sorrindo agora de um jeito bem diferente. 

Assim que entrei no quarto dela, sentei-me na cama e já fui puxando ela para perto de mim. Baixinha, com menos de um metro e sessenta, passei meu braço em volta da cintura dela e toquei seu rosto. Aproximei minha boca da dela e o beijo molhado com trocas de línguas fez com que meu pau chegasse ao máximo de excitação. 

Baixei aquele tomara-que-caia e fiquei por um tempo olhando aqueles peitos brancos, bem redondinhos, com aréola rosadas. Ela soube ali mesmo que eu a queria mais vezes e disse:

“-Se quiser, a gente pode estudar mais vezes aqui em casa. Sempre fico sozinha." 

Abocanhei um dos seios como quem estava com muita "fome” e chupei com gosto! Lambia todo o seio, sugava os bicos e de vez em quando, mordia os bicos, gemendo, como que saboreando aquela carne branquinha. 

Virei minha colega de gostas e abaixei a calça dela com força, quase rasgando a calcinha dela. Poderia mesmo chupá-la toda, mas o que eu queria mesmo era foder, já que estava há pouco tempo subindo pelas paredes. 

Senti uma boceta quente e úmida na ponta da minha rola e assim que comecei a forçar a penetração, minha colega começou a gemer cada vez mais alto e a falar :

“-Sempre imaginei dar pra você. Não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você." 

Eu sorri convencido, vendo ela subir e descer sua pequena bunda na minha frente, com meu pau sumindo e aparecendo dentro de uma "florzinha” rosada e cheirosa. 

Não resisti e comecei a bater na bunda dela, com força, puxando o cabelo e de vez em quando acariciando aqueles peitinhos. 

O gozo veio rápido e para a minha alegria, minha colega levantou-se rápido, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e mirou no seu rosto, onde minha porra espalhou-se sem que eu pudesse controlar. Gemia por um tempo, sorrindo de orelha a orelha, extasiado e muito relaxado, apagando rapidamente. 

Quando acordei, minha colega estava deitada ao meu lado e abraçada a mim e pensei:

“-Hoje vou passar o dia comendo a garota que eu sempre desprezei.”

Conto erótico de sexta-feira…

A parte boa dessas chuvas repentinas é que você pode se isolar de tudo e de todos só para viver uma “aventura” com alguma “amiga”, como aconteceu hoje comigo. E quando a tempestade chegou, eu estava acompanhado da Valéria, uma baixinha que eu não dava nada até vê-la hoje usando um vestido longo e bem coladinho ao corpo. As nádegas da bunda de Valéria estavam em destaque, mas, o que aumentou mesmo o meu tesão for perceber que ela não estava usando sutiã e quando pegamos a chuva e consequentemente seu vestido ficou um pouco molhado, eu logo vi os bicos dos seios dela, aparecendo por baixo do tecido do vestido. Mesmo depois de eu ficar ensopado e com frio, senti meu pau duro do tanto que eu estava com tesão da Valéria.

Devido às chuva forte e a destruição do meu guarda-chuva, tivemos a sorte de chegarmos a um cubículo protegido do aguaceiro que nos pegou de surpresa. Apesar de estarmos protegidos da chuva, o lugar em que estávamos era bem apertado e discreto, longe de olhares curiosos, já que ficava ao fundo de uma rua residencial por onde sempre passamos para pegar ônibus.

A rua, é claro, estava deserta e o som da chuva abafava qualquer barulho. Eu queria ficar na frente da Valéria, para protegê-la da chuva, mas dei uma de esperto e fiquei bem atrás dela. E como a nossa diferença de altura é gritante, partiu de Valéria a iniciativa de rebolar a sua avantajada bunda bem nas minhas coxas, quase perto da minha cintura, dando a desculpa de ficarmos juntos para aquecermos nossos corpos.

Abri as minhas pernas e me abaixei um pouco, para agarrar a cintura de Valéria e assim, começarmos um esfrega-esfrega gostoso. E quando eu senti a bunda dela contra o meu pau duro, não tive como me segurar. Na cara dura eu afastei as alcinhas do vestido de Valéria e simplesmente puxei para baixo, sem paradas, ou seja, eu deixei amiga apenas de calcinha, no meio da rua.

Ok que ninguém poderia nos ver. Ok que a rua estava deserta. Ok que estávamos com tesão. Mas ela ficar daquele jeito depois das 13, comigo rasgando sua calcinha e me ajoelhando para chupá-la todinha e ainda colocá-la de quatro na calçada para foder com força, já era mais do que demais para alguns tarados.

Tomávamos chuva enquanto eu comia a minha amiga, segurando a cintura dela e seu cabelo molhado, com força e brutalidade. Não escutava os gemidos de Valéria e nem os meus, quando eu agarrei os peitos dela e tirei meu pau de dentro daquela boceta quentinha, espalhando minha porra por todo aquele bundão empinado.

Quando nos vestimos, apesar de exaustos, ficamos bem quentinhos e mais “amigos”.

Por Oliver Rei

Manhã de sábado.Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa qu

Manhã de sábado.

Quando cheguei à cozinha, as duas amigas lá estavam conversando sobre outra coisa que eu não achei do meu interesse. Ao olhar para a Simone e responder o seu tímido “bom dia”, pude vê-la usando uma legging azul, escondida por uma blusa moletom cinza, que deveria ser dois números maiores que o dela. Não que Simone não estivesse sensual, já que ainda continuava bonita. Porém, em comparação à sua amiga Raiana, ela perdeu e feio.

Raiana estava com um vestido preto, mostrando suas belas coxas e de cabelo solto. Maquiada, com um batom que valorizava seus lábios e usando um perfume que eu sentia do corredor, se fosse para escolher quem eu levaria para a minha cama, a resposta estava me olhando naquele momento.

Simone percebeu que Raiana tentava me seduzir por seus olhares indiscretos. E eu, percebi que Simone ficava com ciúmes. Não que eu vá atacar as duas ao mesmo tempo, mesmo porque, meu interesse por Simone é diferente por Raiana. Mas que a última está gostosa hoje está sim.

Sentei para tomar um café da manhã e percebi as trocas de olhares entre as duas amigas, tanto que pensei:

“-Caracas. Até parece minhas amigas lá do curso quando estão interessadas num carinha.”

Ganhei um beijo meloso de Raiana e nem liguei para as duas, que estavam saindo juntas da cozinha, cochichando pelo caminho. Além da minha curiosidade quanto ao que Simone faria dali para frente, eu também estava morto de fome.

Não demorou muito para que Simone voltasse para a cozinha e antes que eu pensasse em sacanagens, eis que ela começa a conversar comigo:

-Miguel, deixa eu te falar…

-Oi.

Percebi que ela estava morrendo de vergonha. Será que ela vai falar alguma sacanagem para mim? Tipo o quê?

-Eu queria te pedir desculpas.

Fiquei com cara de tacho.

“-Desculpas por não me convidar para o seu banho?” – pensei maliciosamente.

-Pelo que mesmo, Simone?

-Por eu ter ficado daquele jeito ontem. Bêbada. Eu estava tão feliz por receber você e ainda tirar minhas férias, que nem me dei conta de ter exagerado.

-Não tem que se desculpar de nada, Simone. Na boa mesmo. Até acho que deveríamos ter mais momentos assim.

Eu tenho que completar…

-Tipo, mais momentos para comemorarmos a dois.

Pronto, falei! E fiquei olhando para a Simone, com a minha cara de safado. Em segundos, o rosto de Simone se transforma em “pimentão” e tenho vontade de rir, mas me seguro, afinal, não estou brincando.

-Fico feliz com isso, Miguel. De verdade.

E o silêncio invadiu aquela cozinha, de tal maneira, que achava que Simone escutava a minha mastigação.

Após alguns segundos, não me aguentei e resolvi começar uma nova conversa:

-Então, quais os seus planos para esse sábado?

Simone passava a mão nos cabelos, olhando para além da janela de sua cozinha. Enquanto ela pensava, eu voltava a imaginar alguma sacanagem. Se ela me perguntasse quais seriam meus planos, eu teria que colocar uma tarja preta nos meus pensamentos.

-Estava pensando em aproveitar essa manhã para fazer uma caminhada no parque. O que acha?

-Acho ótimo. Preciso tomar um sol. – falei entusiasmado.

-Que bom. Já tomei o café da manhã e vou para o quarto me trocar.

“-Quer ajuda?” – pensei, mas louco para falar.

-Certo. Vou só comer a tapioca que você fez e beber um copo de café, que também vou me arrumar.

Simone, a princípio, era uma boa cozinheira. O café estava muito do meu agrado, forte e não muito doce. Agora, a tapioca, meu… Que delícia de tapioca!

Assim que terminei de comer, fui para o meu quarto. Logo vi que a Simone fechara a porta do quarto dela, para a minha pequena “chateação”. Queria, “acidentalmente” vê-la trocar de roupa e assim…

“-E assim o quê? Hein, Miguel? Atacá-la?”

Eu não poderia simplesmente agarrar a Simone, jogá-la na cama e… Merda! Estou de pau duro novamente. Essa “seca” está acabando comigo.

Tento não pensar na Simone e nem em sexo. Coloco um short próprio para caminhada, assim como tênis e uma camiseta regata. Apesar de sentir frio, gostaria que a Simone visse meus braços fortes e quem sabe, desse um “sinalzinho” para que eu avançasse o “sinal”.

“-Quem sabe eu a deixe… Molhadinha?” – dou um sorriso com este pensamento.

Escuto Simone sair de seu quarto e caminhar pelo corredor. Eu, de pau duro, tenho que me acalmar, senão… Se bem que se ela me visse de pau duro… É uma boa ideia.

Saio do meu quarto e vou em direção ao perfume de Simone, que me leva novamente até a cozinha. Nisso, quase tenho um princípio de enfarto ao ver a Simone de costas.

Usando uma calça legging preta, bem socada, vejo a bunda dela, pequena e empinada. Usando uma blusa preta de alcinhas finas, logo também vejo aquela cinturinha fina. De cabelo solto, Simone me deixa sem ar.

-Vou levar uma garrafa de água, porque o parque aqui da cidade não tem bebedouro.

-Tudo bem. – digo, olhando apenas para Simone de costas e sentindo meu pau duro como um ferro.

A minha vontade era de chegar nela daquele jeito e dar uma bela encoxada. Queria muito que a Simone sentisse como o meu pau estava duro. Só que não tinha lógica eu simplesmente chegar assim, “do nada”. Fiquei onde estava, apenas apreciando o belo corpo de Simone, enquanto ela enchia a garrafa de água.

Quando ela virou-se de frente para mim, rapidamente olhei para o tamanho dos seios dela, com aquela blusa ligeiramente decotada, para enfim, ver o quanto ela estava bonita. Tinha se maquiado novamente, além de deixar o cabelo solto. Sorrindo para mim, Simone parecia um pouco nervosa.

E sim. O silêncio novamente fora introduzido entre nós naquela cozinha. E quer saber? Vou é olhar para Simone do meu jeito mesmo e quero só ver no que vai dar. Nisso, além de dar um sorriso para ela, volto a olhar para os seios de Simone e encosto na parede da cozinha, descendo meus olhos por entre as pernas dela, suas coxas e por fim, olhando seu tênis cor de rosa.

Que vontade de elogiá-la de um jeito bem canalha. Porém, me contenho.

-Vamos? – perguntou Simone.

Eu, sem tirar meus olhos de seus peitos, respondo um “sim”. Então ela passa por mim, deixando seu perfume há poucos centímetros do meu desejo de agarrá-la com vontade e puxá-la para dentro do seu quarto, para enfim, atacá-la.

Esse pensamento me fez ficar de pau duro e andar desse jeito na rua, não poderia ser legal.

Não preciso de muito para ficar menos excitado, já que assim que sentimos o frio fora de casa, apesar de o sol brilhar, o vento gelado nos desanimou. Simone deve ter pensado em voltar e pegar um casaco, mas não sei o porquê dela voltar. Fiquei ao lado dela e a segui para onde ela andava.

A cidade parecia deserta, tendo os típicos moradores de uma cidade do interior, àqueles que precisavam estar de pé naquela hora da manhã, como o leiteiro, o jornaleiro e aquelas pessoas que vendiam comida na rua, tanto de bicicleta quanto a pé.

Andamos rapidamente, mais para aquecer nossos corpos e fugir do vento que nos castigava. Segundo Simone, o parque não era muito longe, talvez umas três ruas de caminhada.

Eu assumo. Trocaria aquela caminhada para ficar no silêncio incômodo da cozinha da casa da Simone. Putz! A manhã estava fria e com aquele vento maldito, não havia jeito de ficar aquecido. E quando chegamos finalmente no tal parque, eis que pensei:

“-Parque fantasma. Por um lado, vai ser bom não ter gente por perto. Já por outro lado…”.

-Eu escutei um riacho? – perguntei para a Simone.

-Sim. É um dos riachos que cortam esta cidade, formando um lago muito conhecido. Ali, dentro do parque, deve estar um gelo!

-Então vamos caminhar, para nos aquecermos. – eu disse, puxando pela mão da Simone, que estava gelada.

O parque era grande. Talvez enorme para uma pequena cidade como aquela. Havia árvores muito altas e a mata era fechada. Assim que entramos mato adentro, a sensação térmica era completamente diferente. Se fora do parque já estava frio, lá dentro, sem a entrada dos raios solares e mais aquele riacho, a temperatura cai bastante.

Simone ia à frente, entre subidas e descidas. O caminho era estreito e até emocionante. O barulho da cidade sumiu de repente e só escutávamos a nossa respiração, nossos passos e o som do vento por entre as árvores. Eu e Simone caminhávamos em silêncio e de vez em quando, eu focava meu olhar na bunda de Simone. Porém, com aquele frio, meu pau não dava sinais.

Por mais que caminhássemos, nossos corpos não esquentavam. Eu via a pele de Simone e sabia que ela continuava com frio. Acho que já estávamos caminhando por pelo menos uma hora e mesmo assim, eu não estava suado e nem a Simone. Mas, o que eu queria sentir mesmo, era o corpo dela colado ao meu.

E apesar de nós estarmos sozinhos ali, naquele parque, eu não ousaria tocar em Simone, nem que fosse acidentalmente. Quer dizer…

De repente, Simone entra na mata fechada e eu a sigo, sem perguntar a razão. Andamos, como que a desbravar aquele parque, até finalmente chegarmos a um campo mais ou menos aberto, onde havia umas grandes pedras, que pesavam toneladas e outras pequenas, mas que serviam como “bancos”. E numa dessas pedras, Simone se senta, enquanto eu fico em frente a ela.

-“Descobri” esse lugar na primeira vez em que vim a esse parque. – disse Simone, passando a mão no cabelo, afastando-o de seu rosto, olhando à sua volta.

E eu, olhando para o delicioso decote que estava um pouco abaixo de mim, vendo como os seios dela ficam lindos daquele jeito.

-Descobriu esse lugar… Sozinha? – perguntei sem querer.

-Sim. Estava precisando me isolar, sabe? Eu me sentia um pouco, como eu posso te explicar?

Tentando achar as palavras certas, eu olhava para cada pedaço do corpo de Simone, querendo e muito, tocá-la.

-Eu me sentia pressionada. Estava passando por um momento muito chato da minha vida, sabe Miguel? Enfim. Sem voltar ao passado, que é muito chato. E quando eu soube desse parque, vim o mais rápido que pude e fiz exatamente como hoje. Entrei pela mata fechada como que buscando um lugar seguro, silencioso, longe de tudo e de todos.

Fiquei em silêncio, querendo dizer algo que eu achava que serviria, mas que talvez não “caísse muito bem”, tal como:

“-Às vezes, acha-se lugares assim em abraços, perto de pessoas que valem a pena estarem por perto.” – mas, como pensei, talvez não produzisse um efeito muito bom. Eu me tornaria “íntimo” demais, precipitadamente.

-É. Aqui acho que dá para se fazer quase tudo. – falei malicioso, querendo dizer muito mais com isso.

Simone olhou para mim e sorriu. Ficou com vergonha. Novamente ela passou a mão no cabelo e me olhou. Ficamos olhando um para o outro, por um longo tempo e eu não abaixei meus olhos para olhar seu belo decote. Não. Olhar nos olhos dela já estavam bons o bastante para mim.

Então, sentindo que eu deveria me arriscar, falei:

-Às vezes tenho vontade de me arriscar com você.

Simone desvia seu olhar e eu fico calado. Meu coração bate de um jeito que tenho que abrir a boca para respirar.

“-Será que falei demais?” – penso.

Continuo em pé, querendo que Simone me dê algum sinal. Depois de alguns segundos, que viraram minutos, senti o frio novamente nos pegar desprevenidos. Olho à nossa volta e pergunto para Simone:

-Então… Vamos voltar?

-Vamos. – responde Simone.

Sinto que ela tem mais a dizer, mas fica tímida e envergonhada. Resolvo não forçar, afinal, não rolou um “clima” entre nós.

Voltamos mais mudos do que antes, já eu indo à frente de Simone, pelo mesmo caminho da ida. Em vários momentos, eu achei que Simone falaria alguma coisa para mim. Até parei para pedir por água. Ela me olhava de um jeito, mas depois, não dizia nada. Por vezes, trocávamos olhares e por pouco, eu não me aproximava demais para parecer forçado. Realmente, eu queria muito beijá-la.

Quando chegamos à casa de Natália, tive uma ideia mais do que sacana:

“-E se eu, simplesmente, atiçá-la ao máximo, até que ela se entregue para mim?”

Era uma boa ideia, que claro, vinha com consequências.

“-Mas o que é a vida sem correr riscos?” – pensei olhando para a Simone, que estava de costas, indo para o banheiro ao final do corredor.

Senti meu coração pular do meu peito para a boca e fui atrás de Simone. Meu desejo por ela aumentou e muito ao vê-la de costas, dentro do banheiro, de porta aberta. Faltou eu correr até lá.

Assim que entrei no banheiro, dei uma desculpa para fechar a porta e claro, me encostar-se a ela:

-Me dá licença? Acho que devo ter deixado uma camiseta atrás da porta, na maçaneta.

Primeiramente peguei na cintura de Simone e como sua amiga Raiana avisou, dei uma bela encoxada em sua bunda. Pelo nervosismo da minha ousadia, eu já estava ficando de pau duro, mas assim que senti aquela bunda e encostei meu corpo no dela, minha rola ficou dura em questão de segundos.

Fechei a porta atrás de nós e realmente olhei para ver se tinha “deixado” uma camiseta por lá, porque sou desses.

Depois de olhar e não achar nada eu coloquei minha outra mão na cintura de Simone e apertei.

Resolvi então olhá-la pelo reflexo do espelho e ter a mais bela surpresa:

Simone estava de boca aberta, de um jeito bem sensual. Assim, me posicionei com mias “jeitinho” atrás dela e comecei a roçar meu pau duro naquela bunda deliciosa de Simone.

“-Eu tenho que ser rápido!”- penso.

Afasto o cabelo do pescoço dela e passo meu nariz levemente sob a pele de Simone, para colocar minha boca colada à sua orelha e falar:

-Seu perfume me deixa louco, sabia?

E me afastei de Simone, abrindo a porta atrás de mim, para sair do banheiro.

Aquilo me deixou maluco de tesão e por pouco, pouco mesmo, eu não agarro Simone de jeito e a fodo dentro daquele banheiro, com todo o meu tesão reprimido.

Volto para o meu quarto e fecho a porta. Mas a minha vontade mesmo é a de ficar embaixo de uma ducha fria até parar de pensar em Simone.


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Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

vocês gostam dos contos eróticos que escrevo?

Já tinha algum tempo que a gente trocava olhares quando nos encontrávamos. E onde era isso Dentro dos ônibus, normalmente a noite, voltando da faculdade. A via mais a noite do que de dia, quando ela não tinha horário para pegar ônibus de ida. Ah sim, eu anotava os horários dela, pois eu gostaria de saber se batiam com os meus. Por quê? Não que eu estivesse apaixonado por ela, mas sim, curioso.


Ela, negra, alta, talvez até tenha um metro e setenta de altura, cabelo negro alisado que chegavam até perto da cintura. Boca pequena, mas bem carnuda, com lábios grossos. Já ficava excitado ao vê-la com brilho naquela boca, despertando pensamentos bem sacanas. Olhos grandes, castanhos escuros, que passavam a timidez dela, apesar de tudo. Bom, ela me olhava às vezes, como que querendo que eu me aproximasse dela. Sim, poderia ser uma má interpretação minha, mas vá la.


Quando eu a vi pela primeira vez, ainda era de dia, meus olhos se encheram de volúpia, de desejos bem profundos, que eu ainda não conhecia. Como eu disse, ela teria perto dos um metro e setenta. Pelo rostinho, com traços da raça negra, mas não grosseiros, chutaria que ela teria não mais que dezoito anos. Já se eu fosse pelo corpo, aí seria uma outra história. Não que ela fosse gorda, longe disso, mas se ela fosse daquelas de academia, chegaria a imagem de uma passista de festa de carnaval, facilmente.


Seios volumosos, mas não exagerados. Percebia, com o tempo e a medida que usava diferentes blusas, que seus seios eram grandes, mas bem desenhados, bonitos de se verem por baixo dos tecidos. Não era daqueles tipos de seios grandes, caídos e exagerados. Para mim, com um metro e oitenta, com mãos grandes, eles caberiam sem problemas. Não sei por qual razão, ela estava meio “cheiinha”, assim sendo, dava-se para ver a barriguinha dela fazendo volume também por debaixo das blusas. Nada assustador e não menos excitante.


Agora, a bunda e as coxas, caralho! Que bunda ela tem! E a primeira vez que eu a vi, ela usava uma daquelas calças que deixa muitas mulheres gostosas, a tal da calça legging. E era da cor preta. Aquela calça, bem apertada nela, tinha o perfeito desenho da cintura para baixo, que todo homem sonharia em ver de mais perto. As coxas eram grossas, mas não musculosas, ainda bem. Sua bunda, grande mas não enorme, provocou-me de tal maneira, que quando a vi virar de costas, meu cacete crescera sem muita resistência minha, preenchendo minha cueca. Agora, vê-la de frente, com aquele “pacote” delicioso, onde se encontrava a boceta, me fez tremer as pernas, literalmente.


Cara, eu fiquei alucinado com aquela visão, já a desejando apenas para mim. E ela viu que meus olhares, assim como a de outros homens, a transformava num objeto sexual. Para ela, aumentou a vergonha de estar dentro de um ônibus, sendo observada tanto por homens quanto por mulheres, onde algumas invejaram o corpinho dela e arrisco-me dizer, outras a desejaram tanto quanto muitos homens.


A melhor parte foi vê-la caminhando para a minha direção, chegando bem ao fundo do ônibus. Sim, ela me viu olhando para ela, do meu jeito, onde misturo aquela vontade de fodê-la, mas com um olhar mais respeitoso. Posso dizer que é difícil de explicar, mas foi com os meus olhares, que começamos um “joguinho” entre nós.


Ah, tenho que relatar que eu a achava mais gostosa do que linda. Com o tempo, eu já não tinha como aumentar o meu elogio, chegando a equilibrar ela gostosa, com ela linda. E eu a tinha até nos meus sonhos, muitos, eróticos, mas outros, mais “carinhosos”.

Foi quando ela sentou-se ao meu lado, pela primeira vez. Estava tão gostosa, perfumada, “aberta” para mim, que não perdi tempo e comecei aquela conversa básica: nome, o que faz, para onde vai e outras perguntinhas. Não que eu seja palhaço, mas foi a primeira vez que a vi sorrir e melhor, com as coisas que eu falava. Bobagens, mas que me serviam para vê-la de mais perto, conhecer a voz dela e claro, aumentar meu tesão por aquela garota.


Tentei não deixar muito a mostra o quanto eu estava “caído” por ela, pois uma das coisas que aprendi sobre relacionamentos, é que existem mulheres que gostam de fazer aquela cena, aquele dramalhão, como se fosse um livro ou filme. Não curto nada complicado, pelo contrário. Só que eu comecei a perceber que eu não queria só “traçar” aquela garota, com uma foda e tchau, partiu próxima. Não. Eu queria saber mais sobre ela, conhecê-la melhor e claro, levar para a minha casa, milhares de vezes, para que ficássemos a sós e ver o que sairia.


Carol, dezoito anos, estudante de Pedagogia numa faculdade bem perto da minha, onde estudo. Eu, como sempre descia antes, não tinha como saber disso. Ao me apresentar, ela ficou bem interessada em mim, tanto que não parava de me perguntar. Mas, infelizmente, só fez perguntas por mensagens, já que estava com muita vergonha de fazer ao vivo e a cores.


Só que o que começou de verdade, foi nos nossos encontros diários dentro dos ônibus. Depois que conversamos, houve sim aquela troca de número de telefones, Whatsapp para lá, Facebook para cá, com conversinhas bem picantes e de duplo sentido. Descobri que ela era bem tímida, mas que sabia muito bem o que estava rolando entre nós, tanto que começou com umas fotos por mensagens que me deixou sem palavras.


No dia seguinte, combinamos o horário de nos encontrarmos no mesmo ônibus, que foi mais cedo do que normalmente pegávamos. Ônibus mais vazio, pelo horário e para a nossa sorte, fomos para o fundão, bem no canto. A deixei que ficasse sentada na janela e assim, logicamente, sentei-me ao seu lado. Assim que nossas coxas tocaram-se, subiu um arrepio que me fez ficar excitado tão rápido que estranhei. Mas, a melhor parte foi os “acidentes” que Carol cometia.


O primeiro “acidente” foi ter pausado a mão dela nas minhas coxas. Até aí, sem problema, mas, na “confusão” de mão com mão, a dela subiu e ficou bem em cima da minha rola, que já estava dura. Rapidamente, Carol tirou sua mão de cima, meio que assustada com o que sentiu. Já eu, fiquei com a minha rola latejando e precisava daquela mão de Carol. Então, falei:


-Por que tirou sua mão Eu gostei muito. Quando quiser, pode colocar novamente. Melhor, se quiser, posso fazer o mesmo por você.


Pensa numa garota que ficou envergonhada? Lógico que ela não fez o que eu pedi, mas deixou que eu passasse minha mão direita em suas coxas. Cacete, que delícia! Usava uma calça preta de legging, tão fina que pude sentir as curvas daquelas pernas. Parei de alisar aquelas pernas e coxas só quando ela deixou que eu colocasse minha mão entre suas pernas e ela fechou rapidamente. Por cima de sua blusa, percebi que os bicos de seus seios, estavam aparecendo e por mais que estávamos discretos, não consegui me segurar e a beijei na boca.


E que boca! E que beijo! Uma boca carnuda, com uma certa “fome”, me engolia. Um beijo molhado e que quando surgiu a língua dela, eu precisava de um escape, ou teria feito algo muito “pior”. Pegando a mão dela, deixei em cima da minha calça, bem exatamente onde minha pica latejava. O ônibus começou a ficar cheio e só tinha um casaco de frio para esconder aquela sacanagem toda. E assim que meus dedos tocaram, por cima daquela calça, a boceta de Carol, tive quase um princípio de infarto. Meu coração chegou na boca e como eu queria que minha pica fosse parar na boca de Carol!

Assim que notamos que existiam olhares em nossa direção, nos comportamos, ainda que a mão de cada um, continuava em seus lugares. Apesar de Carol não acariciar por medo, eu, usando apenas o dedo do meio, continuava a alisar aquela boceta, por cima da calça. Ela, com os olhos fechados, tímida, só abriu um pouco as pernas, para que eu usasse todos os meus dedos e assim, depois de um tempo, sentir aquele lugarzinho ficar quente e úmido.


E por mensagens que trocamos, ela me confidenciou que achava que tinha gozado, só não tinha certeza, porque nunca sentira aquilo. Meu pau não descia e nem amolecia. Eu, ficava cada vez mais atiçado com Carol e ainda por mensagens, perguntei se ela era virgem. Para o meu azar, dissera que não era mais virgem, mas que desde os quinze, não mais transara e que de vez em quando, se tocava, não achando muita graça naquilo.


Eu estava insano, louco para fodê-la e então decidi que a acompanharia até a faculdade. Sim, com várias intenções. Não conhecia o lugar, mas, pelo fato de o dia escurecer rápido, ao descermos do ônibus, logo vi que tinha uma casa meio que abandonada, ali perto do beco. Sugeri que fôssemos para lá e não obtive recusa por parte de Carol, que apenas olhava para os lados, preocupada com as outras pessoas.


Nada me interessava, a não ser ter Carol para mim. E assim que entramos naquela casa abandonada, dei uma olhada para ver se não tinha pessoas ali dentro. Na verdade, aquela casa estava em construção, pois estava tudo muito organizado e limpo. No mesmo terreno, vi uma casa de madeira, mas que estava toda fechada, com cadeado por fora. A entrada fora complicada, pois passamos por uma porta apertada de tapume e ficamos um pouco sujos. Ao ver uma poeira naquela calça preta de Carol, disse que limparia. Passei uma mão bem servida naquela bunda e não me aguentava mais de puro tesão.


Encostei Carol contra uma parede e fui para cima dela. Nossas bocas colaram e misturavam entre salivas de volúpia, devorando-se. Senti que a língua dela era bem grossa e já imaginava minha rola sendo lambida por ela, mas minhas mãos já subiam a blusa branca e decotada daquela negra gostosa. Assim que eu levantei seu sutiã, da mesma cor que a blusa, um dos seios caiu na minha boca e foi prontamente chupado, lambido e engolido.


Enquanto a boca se apoderava dos seios, minhas mãos já baixavam uma calça justa, que em nada fora impedida de chegar nas canelas. Já dentro do ônibus, tinha separado uma camisinha e enquanto gemia ao chupar os bicos duros e grandes de Carol, já estava colocando meu pau para fora e direcionando as mãos daquela garota, que ficou olhando fixamente para o meu pau, achando-o “lindo”.


Estávamos acho que na cozinha daquela casa em construção e assim que vi um balcão, da altura da minha cintura, levei Carol para lá. Com um pouco de poeira não parou para que eu a colocasse com a bunda virada para mim e pedi que empinasse aquele rabo. Assim que coloquei a minha camisinha na minha rola, me ajoelhei, apenas para ver como era a boceta de Carol. Ao sentir aquele “perfume”, senti minha pica voltar a latejar forte e apreciando a minha vista, só não meti a língua ali, porque já estava bem lubrificada.


Meter minha rola ali, naquele buraquinho, estava tão pior quanto sexo anal, pois já fazia algum tempo que aquela garota não recebia uma rola, ainda mais dura e latejante como a minha. Tive que tapar a boca dela, que já estava mais do que gritando e eu não queria que o nosso “encontro” fosse atrapalhado e com um pouco mais de paciência, fui metendo meu cacete boceta adentro, até conseguir enfiar tudo dentro.


Sentia um suor misturado com uma louca vontade de me descontrolar e desse jeito, eu fiz. Comecei a socar minha rola com vontade, não tirando meu pau de dentro de Carol e quando voltava a meter, metia até o fundo, com força. Ao tirar minha mão da boca daquela safada, que agora pedia por mais e mais, minhas mãos passearam por todo aquele corpo, onde parei minhas mãos numa cintura gostosinha e macia de segurar. Metia como um alucinado, louco para gozar, mas quando estava “chegando lá”, eu ia devagar, aproveitando o momento e também, mudando de posição.


Bastou ela vir por cima de mim, pois eu me deitei naquele balcão de pedra e Carol assumiu a “direção” daquela foda, que não teve como segurar, pois ela rebolava e se dava como se fosse a última vez da vida dela. Ver aqueles peitos, gostosos bem perto do meu rosto, faziam meus olhos revirar. Aquela boquinha aberta de Carol, gemendo e seu corpo colado ao meu, friccionando sua xaninha na minha rola, só me preparava para gozar como nunca.


E com dois tapas fortes que dei naquele rabo, eu gemia baixinho, dizendo que não aguentava mais e comecei a jorrar porra dentro da camisinha, bastante molhada. Carol, para finalizar, deu uma cavalgada com força, até parar, sentindo meu cacete parado. Suando pela testa, caindo pelo rosto, pescoço, com minhas mãos segurando aqueles seios, não sentia minhas pernas. Ela, desceu daquele balcão e devagar, colocou sua roupa.


Quando mostrei a quantidade de porra que tinha dentro da camisinha, ela ficou impressionada. Mas, ficara ainda mais impressionada com o horário, pois já começaria a aula dela. Combinamos de que amanhã traríamos um lençol e algumas almofadas, para que a foda fosse mais confortável. Trocamos beijos e enquanto cada um ia para a faculdade, Carol me avisou que amanhã estaria de minissaia.


-Não vejo a hora de o amanhã chegar e ver como ela fica ainda com menos roupa.

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