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Quando sua namorada dá para dois outros homens no mesmo dia e chega em casa toda dengosa, pedindo colo: “Tô acabada, amor! Cuida de mim?

artbaby:

Quando sua namorada dá para dois outros homens no mesmo dia e chega em casa toda dengosa, pedindo colo: “Tô acabada, amor! Cuida de mim?

Se o perfil da minha amada no Instagram não for assim, ela não será a mãe dos meus filhos.

Como posso dividir o meu amor, os meus sonhos e a minha vida com uma mulher que não gosta de mostrar o rabo nas redes sociais?

Como posso esperar ver um dia o pau de amigos nossos sumindo inteiros nas carnes macias e perfumadas dessa bunda que eu amo?

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Depois de duas semanas trocando mensagens safadas e alguns nudes com um amigo, ela convidou-o para vir até a casa dela: “Tô sozinha, vem!

Quando ele chegou, não sabia bem como se portar ou onde colocar as mãos: eram amigos de longa data e já haviam rido e chorado juntos, ouvido as paixões e as queixas de amor um do outro, mas nunca haviam estado um na frente do outro como homem e mulher. Ela, que havia tido muito mais homens do que ele havia tido mulheres, sentiu-se no dever de tomar a iniciativa: abraçou-o, beijou-lhe o peito, o pescoço e por fim a boca. Desceu as mãos acariciando suas costas até enchê-las com a bunda durinha: “Hmmm, que bundinha gostosa!” ela falou com toda malícia do mundo.

Enquanto se agarravam indo em direção ao quarto dela, as calças de ambos ficaram pelo caminho e assim que entraram, ela afastou-se dele e entregou-lhe o celular: “Tira uma foto minha! Quero mostrar para o meu namorado depois…” Ele, com o pau duro já saltando das cuecas, tentava se concentrar para enquadrar o corpo da amiga que em instantes seria sua amante: “Namorado, gata? É uma vingança, é?” Ela abriu um sorriso olhando para a câmera do celular: “Não, é um presente!

Ele devolveu o celular, um pouco confuso: “Ele sabe que eu estou aqui?” e ela, olhando a foto, respondeu: “Não, ainda não. Mas ele vai adorar saber que você foi o primeiro de muitos…” Largou o celular no criado-mudo e tirou a calcinha sentando na cama: “Acho que encontrei o homem da minha vida!” e deitou-se abrindo bem as pernas: “Agora vem me comer, vem!

[foto: contribuição de seguidor(a) - obrigado por compartilhar]

srta-whisky:

Nota para o futuro: ter uma piscina em casa - para, numa noite qualquer de verão depois de algumas cervejas com amigos nossos, ver minha amada pular nua na água e, boiando com o rabo para cima, convidá-los: “Vem! Tá bem gostoso aqui…” e em seguida, com os dedinhos alcançado a buceta por entre a bunda molhada: “…e eu prometo deixar tudo ainda mais gostoso…

infidelidadefeminina: Aquele tipo de coisa que acontece no domingo de manhã enquanto ainda estou dorinfidelidadefeminina: Aquele tipo de coisa que acontece no domingo de manhã enquanto ainda estou dor

infidelidadefeminina:

Aquele tipo de coisa que acontece no domingo de manhã enquanto ainda estou dormindo e tenho a impressão de ouvir vozes de homem na sala e os gemidos inconfundíveis da minha amada. Depois acordo e, como de costume, conto a ela o ocorrido. “Voz do vizinho, amor? Não, você sonhou, com certeza. O que ele faria logo de manhã cedo aqui em casa?” ela justifica. “Mas eu não falei vizinho, meu bem; falei voz de homem!” corrijo. Ela levanta ajeitando o shortinho e colocando nervosamente o cabelo para trás da orelha: “Então, o vizinho é um homem, não é? Mas o que ele faria aqui, não é mesmo? Esquece isso, amor…


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not-my-dark-twisted-fantasies:

Infidelidade tem que valer a pena: se for para ver a minha amada na cama de outros homens, que seja daqueles que a fazem gozar, tremer todinha e gemer alto….A mulher que eu amo não merece sexo ruim, não.

Quem ousasse espiar pela janela ou colocar a cabeça para fora àquela altura da noite, veria minha am

Quem ousasse espiar pela janela ou colocar a cabeça para fora àquela altura da noite, veria minha amada esperando em frente à nossa casa, toda sexy metida em um vestido preto com abertura até o quadril; veria ela me beijar ates de entrar em um outro carro que a veio buscar. Se fossem curiosos contumazes, veriam que nem sempre é o mesmo carro que vem buscá-la nas noites que ela passa fora de casa.

Mas esssa é uma vizinhança pacata, de gente tranquila e que dorme cedo. Aliás, foi por isso mesmo quenos mudamos para cá: para que nossos filhos possam crescer em um lugar seguro, brincar na rua sem grandes preocupações…

Mesmo quando ela volta junto com os primeiros raios de sol e toma alguns bons minutos para dar mais alguns amassos dentro do carro no homem com quem transou à noite, quase nunca há alguém na rua ou espiando pelas janelas.

Talvez alguns até saibam que a arquiteta linda de cabelos longos e negros que mora no 270 transa com outros homens além do marido, mas isso pouco importa: todos a tratam com simpatia quando a encontram. Às vezes lhe pergunto se ela não receia o julgamento dos nossos vizinhos e ela responde com a mesma firmeza de caráter que me encantou desde que a vi pela primeira vez: “Eu só me importo com o que você pensa de mim, meu amor!” Eu a abraço, provocando enquanto a beijo: “Eu penso que você é uma vagabunda!” e ela sorri, devolvendo meus beijos: “E você gosta de mim vagabunda assim? Bem putinha?


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Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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hannah-palmer-deactivated202005:

Hannah Palmer

Encontro na praia aquele antigo camarada de academia, que treinava jiu-jitsu comigo há uns cinco anos, quando eu ainda morava ali a duas quadras do mar. Continua em ótima forma: forte, bronzeado, sarado, mas fechou ambos os braços com tatuagens depois de uma temporada morando na Nova Zelândia, segundo ele. Exatamente o tipo de homem com quem minha esposa vem trepando nos últimos meses. Pergunto se continua casado e ele responde de imediato: “Nãão, cara: separei. Foi por isso que viajei. Tava dolorido ver ela já saindo com outros caras, tocando a vida dela… Mas foi bom ter saído um pouco: conheci muita mulher bacana e de cabeça aberta. É o que eu ando curtindo agora: sexo com leveza, sem compromisso, parceria… Na real ando transando com muita mulher casada que também está na mesma energia, sem compromisso…

Não poderia ser melhor: segundo dia de praia apenas e, por acaso, esbarro num antigo amigo na mesma energia que nós dois. “Então, por falar em casadas: casei, brother! Deixa eu te apresentar minha esposa…” e me virando para ela, que já nos olhava cheia de interesse, sentanda na esteira na areia: “Amor, vem cá! Deixa eu te apresentar um amigo...”

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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Minha amada atende o telefone na praia: “Oi, gato! Não, não tô em casa, tô na praia - sozinha! Sem amigas, sem namorado… Se você pode vir aqui? Claro! Vou adorar ter você aqui comigo! A gente pode até dar um pulinho no apartamento do meu namorado aqui perto: tenho as chaves e ele só volta ao fim da tarde, que tal?

Em seguida, liga para mim: “Oi, amor! Tem problema de eu usar seu apartamento hoje à tarde? Sim, amor, claro que é homem! O que mais poderia ser? Ainda não conhece sua namorada? Depois te conto tudo direitinho, tá? Te amo!

trembaum:

Um dia vai acontecer: outro homem vai entrar na sua mulher. Mesmo que ela te ame loucamente, que te admire como o homem mais incrível e que abomine a ideia de ser infiel, um dia ela vai cruzar com um homem que vai balançar as estruturas dela e ela vai se entregar a ele, seja no motel, no carro ou no almoxarifado da empresa onde trabalha.

Sim, o amor da sua vida vai dar para outro cara. E talvez uma segunda e uma terceira vez. Talvez com outros homens. Talvez com vários. Talvez resolva não mais se privar do pau de outros homens, talvez. Mas, sim, ela vai dar para outro cara e vai continuar te amando.

Ainda sobre bundas que eu quero ver se contraindo entre as pernas nuas da minha amada.Ainda sobre ho

Ainda sobre bundas que eu quero ver se contraindo entre as pernas nuas da minha amada.

Ainda sobre homens que eu quero ver comendo a mulher da minha vida.

Sim, iguaizinho a esse. Ou esse mesmo, seja ele quem for. Não só na fantasia, mas com o pau dentro da bucetinha dela, sentindo a pele macia e cheirosa com a sua, beijando a boca que sorri para mim todas as manhãs.

Ainda sei pouco sobre a mulher a quem dedicarei minha vida e minhas noites em claro, mas são homens assim que ela terá nus entre suas pernas sempre que desejar.


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852blahs:

O tipo de bunda que eu quero ver se contraindo entre as pernas nuas da mulher que eu amo Quero ver suas mãos macias de dedos finos agarrando com vontade a bunda dos homens com quem ela trepa, como se os puxasse ainda mais para dentro de si, tentando sentí-los ainda mais fundo dentro da sua buceta.

Por que a mulher que eu mais amo na vida merece ter as mãos cheias com a bunda de machos assim.

Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos

Que minha eposa fosse livre para transar com outros homens e que o fizesse com regularidade há anos já não era mais segredo em nossa casa nem incomodava nem constragia mais ninguém. Mesmo assim, ela não esperava que um dia nosso filho ao chegar da faculdade falasse, com toda a naturalidade, enquanto ela lhe preparava um lanche: “Convidei um amigo para vir transar com você hoje, mãe.

Surpresa e nervosa com a ousadia do nosso menino, ela quase deixou a louça cair, mas se conteve. “Como assim, filho?!” Sem se abalar, ele explicou: “É um amigo, mãe. Transamos juntos com uma menina semana passada. Um cara bacana, bem o tipo de homem que você gosta: alto, forte, moreno… você vai gostar dele, mãe.” Sem conseguir disfarçar o desconforto com a situação, mas sem querer repreendê-lo, ela disse: “Você deveria ter me avisado, filho. Falado comigo antes, sei lá…ele sabe que eu sou sua mãe?”. Respondeu que sim.

O pai não está em casa hoje, certo?” perguntou tentando ser lógico em seu argumento. Ela fez que sim com a cabeça enquato tomava um gole de água e ele continuou: “Então, mãe… vocês vão ter a tarde toda para vocês. Eu vou sair para vocês ficarem à vontade. Podem ir para o meu quarto se você não quiser que o pai saiba. tem camisinha no criado-mudo ao lado da cama.

Meia hora depois, ele chegava em nossa casa. Nosso filho abriu a porta, saudou-o com um abraço e apresentou à minha esposa. Ele abraçou-a e ao afastar seu corpo do dela ficou segurando-lhe as mãos: “Nossa, você é linda mesmo!” comentou. Pegando as chaves do carro e vestindo novamente a jaqueta, nosso filho recomendou antes de sair: “Cuida bem da minha mãe, seu canalha. Ela é linda e é muito especial: trata ela com o carinho que ela merece” e beijando a bochecha dela, sugeriu com malícia: “Te diverte bastante, mãe. Prometo não contar nada para o pai. Nada que você não queira que ele saiba…


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No começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e depNo começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e dep

No começo nosso filho ficava ofendido quando algum desavisado o via na rua em companhia da mãe e depois vinha perguntar, todo interessado, se ele estava “comendo aquela coroa.” Já fazia dois anos que ele sabia o estilo de vida levamos e não era segredo, nem mesmo na mesa do jantar, que a mãe transa com outros homens. Os nomes deles surgiam naturalmente nas nossas conversas e ele até já a havia visto por acaso sentada em um bar trocando beijos com outro homem quando fora beber com um amigo.

Incomodado, ele comentou durante o jantar como se sentia quando isso acontecia. “Então responde que não, mas que você pode apresentar a eles” falei com tranquilidade. “Pai!” ele disse como se reprovasse minha sugestão. “Você sabe que sua mãe é livre para sair com outros homens. Os que você conhece não são exceção” expliquei. Ele olhou supreso para a mã, esperando que ela se pronunciasse e eu pude ver acender naqueles olhos um fogo que só reluz diante de um homem que ela deseja: “Você promete que me mostra um foto antes de me apresentar a eles?” ela perguntou ao nosso filho com doçura, mas sem o tom materno de sempre.


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Ele havia recém feito dezesseis anos quando chegou em casa um pouco mais cedo da escola e viu três d

Ele havia recém feito dezesseis anos quando chegou em casa um pouco mais cedo da escola e viu três desconhecidos altos e fortes saindo pela porta da frente sem que ninguém os acompanhasse. Nervoso, escondeu-se atrás da cerca viva e me ligou contando o que havia visto. “Não se preocupe, filho. Pela sua descrição são amigos nossos. Você só não os conhece ainda. Pode entrar, a mamãe está em casa. Conversamos à noite com mais calma, certo? Beijo do pai.” respondi para tranquilizá-lo.

Entrou e, como não encontrou a mãe em nenhuma das peças, foi ao jardim dos fundos onde a encontrou sentada em na mesa de madeira, seminua e ainda ofegante, mal coberta apenas pelo seu roupão preto que deixava entrever os seios e a barriga ainda lambuzados de esperma, bem como seus labios que lhe sorriam maternalmente: “Vem cá, meu menino. Senta aqui comigo, a mãe precisa conversar com você.” Era a primeira vez que conseguia ver aquela mulher que ele amava tanto e de quem era amigo e confidente como uma mulher com desejos e orgulhosa do seu corpo. Aproximou-se um pouco hesitante e se sentou ao lado dela.

“Você é um menino inteligente, sabe o que estava acontecendo aqui, não sabe?” ela perguntou buscando com seus olhar os dele fixos no chão. “Sim, mãe. Sei, sim. Você transa com esses homens.” ele respondeu em voz baixa. “Sim, meu amor. A mãe transa com esses homens” ela continuou acariando o cabelo dele. “Mas não só com eles, coração. Desde que eu e seu pai nos conhecemos, ele quis que eu permanecesse livre para transar com todos os homens que eu tivesse vontade. No começo me sentia traindo seu pai, mas com o tempo percebi que mesmo transando com outros homens, eu amava seu pai cada vez mais e ele a mim. Não vê o quanto nos amamos? Eu sempre tive outros homens - vários, meu filho - e nunca tive dúvida de que seu pai é o homem da minha vida, o único que eu amo.” A essa altura, ele já a olhava nos olhos e então ela sorriu emocionada: “O único não! Você também é o homem da minha vida!

Ela não esperava que ele ficasse de mal com ela, mas entenderia se isso acontecesse. O que ela não poderia prever, era que ele segurasse suas mãos com carinho e perguntasse: “Você é feliz, mãe?” Os olhos da minha amada marejaram e ela respondeu quase com dificuldade: “Muito, meu amor! Muito feliz!” e deixou-se abraçar por ele.

Já sorrindo, ele acariciou o rosto dela secando-lhe uma lágrima: “Então vai tomar seu banho, mãe. Eu passo um café para nós dois.


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As mãos de outro homem percorrendo o corpo da mulher que eu amo: só Deus sabe o quanto isso me faz a

As mãos de outro homem percorrendo o corpo da mulher que eu amo: só Deus sabe o quanto isso me faz amá-la ainda mais.


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Je vais tout nettoyer ma chérie…

Je vais tout nettoyer ma chérie…


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infidelidadefeminina: Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua a

infidelidadefeminina:

Se você já namorou médica ou enfermeira, certamente você já sonhou com a sua amada sendo comida por um cara assim nos intervalos dos plantões noturnos. E se você, como eu, já teve a sorte de além disso ela ser bem putinha, talvez você já a tenha visto se despedir com um beijo no rosto no fim do plantão e assim que virar as costas falar para você segurando a sua mão: “Trepei com esse colega essa noite, amor…


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obeissant: l’amant de ta femme est venu te faire un petit coucou dans ton garage avant d’aller la ba

obeissant:

l’amant de ta femme est venu te faire un petit coucou dans ton garage avant d’aller la baiser en partant il te lancera la capote de foutre bien pleine que tu devras boire

C'est moi qui ai insisté pour que nous formions un couple candauliste SM dans les soirées sexe que nous fréquentions. Au début elle ne voulait pas… et voilà le résultat. Impossible d'arrêter ! Encore moins de faire machine arrière !


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