#frança
| Dadju & Anitta have just announced the release of “Mon Soleil (My Sun)” for Thursday, June 3rd.
A mulher italiana, Henri Matisse, 1916.
Phaedra, Alexandre Cabanel, 1880.
Cabanel fazia parte de um grupo de pintores chamados de academiscistas que utilizavam os fundamentos dos métodos artísticos acadêmicos das escolas de arte europeias. As academias partiam do princípio que a arte poderia ser ensinada através da mescla da teoria com a prática, priorizando muitas vezes a metodologia em si do que a criatividade e a sensibilidade das obras.
As academias tiveram um papel importante no cenário cultural da época pois “ditavam” as tendência e foram responsáveis pela criação de diversas coleções que tornaram-se museus alguns anos depois. O surgimento de novas correntes como o impressionismo e o realismo no século XIX, o academiscimo passou a ser questionado e acusado de ser dogmático. A partir de então o movimento entrou em declínio tendo seu fim (em teoria) no início do século XX com o surgimento do modernismo como movimento contrário à tradição artística.
No Moinho Vermelho, A dança. Toulouse Lautrec, 1980.
A Liberdade Guiando o Povo, Eugène Delacroix, 1830.
A obra mais famosa do pintor Delacroix representa, alegoricamente, a liberdade ao fim da Revolução de Julho de 1830 (Les Trois Glorieuses) que pôs fim ao período da Restauração Francesa com queda de Carlos X. A figura central empunha a bandeira tricolor como símbolo da reconquista do orgulho da nação após a queda da monarquia e utiliza o barrete frígio (espécie de touca) que foi utilizada como marca da liberdade durante a Primeira República Francesa. O artista retrata o dia 28 de julho, dia em que os rebeldes, representados por estudantes, soldados e burgueses, romperam as barricadas e substituiram o monarca que estava no poder. O clima dramático da tela foi criado com o contratante entre as cores do céu e a das vestimentas dos soldados através da técnica do chiaroscuro e também da combinação dos detalhes do realismo com a emoção do romantismo.
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7 dias de culto em homenagem ao amor e ferocidade de Bast
- DIA 7 -
O resumo da semana: impressões & agradecimentos
Essa semana foi intensa de muitas formas, o objetivo foi ofertar 7 textos (incluindo esse aqui) e outras coisinhas a Bast em agradecimento por Ela ter trago de volta meu gato Harry que tinha fugido de casa. Mas o que vivenciei foi muito além de simples agradecimentos, Bast esteve mais próxima de mim durante todos esses dias e eu me senti muito mais com o pé no mundo espiritual. Apesar de eu já ter clara a imagem da Deusa Bastet na minha mente, pude senti-la de uma outra maneira e acabei tendo vontade de revisitar os posts desse blog, percebendo que desde 2011 eu falo sobre Ela, mesmo que no início fosse de maneira muito inocente sem entender direito a história Dela, eu já tinha um apreço muito grande.
Bast é para mim uma importante companheira, uma divindade que eu sinto em praticamente todos os meus rituais como uma protetora e senhora dos meus espaços sagrados. Ela já se mostrou muito presente e entendi que quando eu precisar, Bast estará por mim e por muitos dos que eu amo também. Tenho estatuetas Dela espalhadas pelo meu quarto e tenho uma vontade enorme de ter uma grande representação Dela na porta da minha casa. Ela é uma das divindades que mais me dão força para continuar nas batalhas da vida, Bast se configura como parte essencial da minha força.
Nos rituais para Bastet, junto suas estatuetas e monto um altar, oferto cerveja, leite, bolos e flores, crio playlists com músicas que lembram Ela e Kemet, danço e medito, choro e aceito os ensinamentos. Com Bast me sinto mais livre e olho para a vida com mais ânsia de vivê-la, Ela é sem dúvida uma grande inspiração para o meu caminho mágico. E para comemorar, compartilho aqui no blog mais algumas fotos que tirei de Bast e da exposição kemética na minha visita ao Museu do Louvre em 2019 (eu estava cansada, mas reparem na casa de felicidade):
Autora: Appalachia (Iohara Quirino)
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#14 villa savoye | 1928
autor: le corbusier
local: poissy, frança
motivo: "máquina de morar", a villa savoye é um dos principais exemplares da arquitetura moderna do século XX
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Em 16 de Fevereiro de 1994 o NIRVANA tocava no Salle Omnisports, em Rennes, França.
O Buzzcocks era a banda de abertura na “In Utero European Tour”.
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14 de Fevereiro de 1994
Bastidores do show do NIRVANA no Le Zénith, em Paris, França.
Nas fotos, Kurt Cobain e Pete Shelley (Buzzcocks), fotografados por Paul Harries para a revista Kerrang!
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14 de Fevereiro de 1994
Kurt Cobain e o fotógrafo Youri Lenquette, fotografados pelo próprio Lenquette, em Paris, França.
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14 de Fevereiro de 1994
NIRVANA durante show no Le Zénith, em Paris, França.
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No dia 14 de Fevereiro de 1994 o NIRVANA tocava no Le Zénith, em Paris, França.
O show contratado pela Gérard Drouot Productions era parte da In Utero European Tour e tinha como banda de abertura o Buzzcocks.
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14 de Fevereiro de 1994
NIRVANA em sessão de fotos com Youri Lenquette em Paris, França.
As fotos dessa sessão são taaaaaantas que optei por não publicar todas aqui e encher seu feed. Para quem quiser vê-las, é só visitar o album “NIRVANA - 1994” da nossa página no Facebook (facebook.com/NirvanaLadoB).
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Dave Grohl durante entrevista a Uzine, em Rennes, na França, 16 de Fevereiro de 1994. Dave e “Big” John Duncan foram entrevistados por Aline Giordano e Sandrine Maugy.
Foto de Aline Giordano
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16 de Fevereiro de 1994
Kurt Cobain durante o show do NIRVANA no Salle Omnisports, em Rennes, França.
Fotos de Aline Giordano
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