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“Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enqu

Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enquanto eu dirigia até o motel onde ela, pela primeira vez, treparia com outro homem.


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Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele ra

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele rapaz com quem há uma semana vinha trocando olhares no restaurante universitário. “Só fala baixo, gato: as paredes são finas e não quero que os vizinhos ouçam a gente transando” disse ela enquanto tirava-lhe a roupa. Já chupando os seios dela, ele perguntou: “Você mora sozinha aqui?” e ela, com os dedos mergulhados nos cabelos deles, respondeu: “Não, é meu namorado que mora aqui. Mas não te preocupa: ele está na aula agora e o colega dele está visitando os pais no interior.

Sim, ele estava supreso com a audácia dela em trazer outro homem para o quarto do namorado, mas já havia aceitado a aventura de acompanhá-la ao sétimo andar da casa do estudante que ficava sobre o restaurante universitário e não faria mais perguntas.

No prédio em frente, recebo uma mensagem que me distrai das palavras do professor: “Amor, vou usar de novo o seu quarto, bem rapidinho, tá? Prometo não deixar sua cama lambuzada de porra como da última vez. Também prometo gemer baixinho para os seus vizinhos não saberem que sua amada traz outros machos para fuder no seu quarto. Desculpa a sua putinha e não desiste de mim, tá? Te amo!


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A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e a

A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e as delícias da viagem estão no caminho.” Já as que ela mandou para o meu celular, apoiada na mureta e com o short abaixado, levando rola do amigo com quem voltava de carona de Rio Grande: “Toma, amorzinho: achou que a sua gatinha não ia sacar porque você pediu para esse seu amigo me dar uma carona? Era para isso, não era? Então, meu menino: presentinho para você. Já, já eu tô chegando aí, toda lambuzada, para cair nos seus braços, meu amor. Lambidas da sua cadelinha.


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Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, qu

Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, que caibam na palma da mão e no calor dos meus lábios]. Mas precisa, sim, ter coragem de ir para a balada vestida assim e de mãos dadas comigo. Uma mulher que entenda o meu orgulho e o meu prazer em ver os olhos cheios de desejo de outros homens percorrendo o seu corpo quando eu a apresentar como minha namorada é uma mulher que merece reinar soberana no meu coração.


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babyvivienne:

Para!” disse ela cobrindo os seios esorrindo para aquele amigo surfista com quem foi passar o fim de semana na praia em seu trailer e que tirava fotos dela nua enquanto dormia. “É para o seu namorado, gata…” ele argumentou continuando a fotografá-la. Ela estendeu o braço que cobria os seios para alcançar a coxa forte dele e explicou com a languidez de quem acabou de acordar: “Meu namorado vai gostar é de ver fotos com você nu entre as minhas pernas, me fazendo gozar… Vem aqui me dar um bom dia decente e depois a gente envia as fotos pro meu namorado. Ou você acha que ele me deixou viajar com você para a gente ficar conversando?

what-s-love:

Amiga, sei que você vai achar uma loucura, mas preciso da sua ajuda: só confio em você…” escreveu minha namorada para aquela sua amiga de longa data que trabalhava com cinema. “Sua amiga respondeu prontamente: Fala, mulher! Você sabe que pode contar comigo, sempre!” Um pouco reticente e envergonhada, minha amada continuou: “Então, amiga, queria que você me ajudasse a fazer um vídeo meu transando…

A amiga, não entendendo muito bem do que se tratava, foi direta: “Você tá me convidando para um ménage?” e minha namorada respondeu prontamente: “Não, amiga! Quero dizer, se você quiser depois, talvez… não é com o meu namorado, é com dois amigos meus. Eles são uns queridos! Se você quiser, depois, eu falo com eles…

Chocada e ainda sem entender, mas já gostando da ideia, ela quis saber mais: “Sua maluca! O que você anda aprontando?” Depois de pensar um pouco, ela respondeu: “Mês que vem eu e o Bruno fazemos três anos juntos e eu quero dar um presente que faça ele entender que eu sou a mulher da vida dele…

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Já de férias da faculdade naqueles meados de dezembro, minha namorada me mandou uma foto de biquíni em frente ao espelho em sua casa no início da tarde enquanto eu estava no trabalho: “Amor, vou passar na sua casa depois da praia, tá? Vamos jantar juntos? Quer que eu leve algo?

Eu sabia que aquela selfie de biquíni era um convite fofinho para começarmos a falar assuntos picantes e não me fiz de rogado: “Quero, sim, meu bem: quero sua bucetinha cheia da porra daquele monte de macho que fica dando em cima de você na praia quando eu não vou junto.” Poderia soar agressivo a qualquer um que não nos conhecesse, mas era justamente aquilo que ela ler. “Hmmm, seu safado! Hoje eu vou ficar te devendo, amor, mas quando a gente casar você vai encontrar vários deles andando pelados de pau duro pela nossa casa, deitados na nossa cama, no meio das minhas pernas… pode ser, amor?” respondeu ela no mesmo tom.

Eu, no meu papel de namorado compreensivo, respondi: “Tudo bem, amor, mas você fica me devendo essa, ok?” Ela, seguindo o roteiro do nosso jogo amoroso, continuou: “Sim, amor, eu sei que vou ter que dar muito para pagar tudo que eu tô devendo, mas eu prometo que vou pagar tudinho, com juros e correção, e na sua frente pra você não ter dúvidas de que sou uma mulher de palavra!

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Enquanto eu precisei fazer uma siesta depois daquele almoço de domingo na praia, minha namorada ficou conversando com aquele amigo do meu irmão que veio passar o fim de semana com a gente na praia. Eu já havia percebido alguns olhares um pouco tímidos trocados entre eles e, mesmo sem saber explicar porque, aquilo me agradava.

Ao acordar, ouvi suas vozes vindo da varanda, embora não pudesse entender nada do que diziam. Me aproximei devagar e aos poucos a conversa foi ficando mais clara. “Então é por isso que você está solteiro, porque gosta de sair com mulheres casadas?” ela perguntou com curiosidade. “Não necessariamente casadas, mas comprometidas” ele corrigiu e ela, sem hesitar, emendou: “Como eu?” Ele, sem um pingo de pudor, rebateu: “Sim, como você.

Alguns instantes de silêncio e ela retoma: “Faz sentido… elas não vão querer comprometer seus relacionamentos, você conserva sua liberdade e passam um momento gostoso juntos - todo mundo ganha e ninguém sai machucado.” Ele concordou com o raciocínio dela e antes que ele pudesse fazer-lhe uma pergunta, ela continuou, como se falasse consigo mesma: “Antes de começar a namorar, eu saía bastante com homens casados, mais velhos, sabe? Sexo gostoso e sem complicações… mas nunca topei com caras mais jovens que pensam como você.

Percebi que ele cautelosamente baixava a voz para falar com ela: “Se tivesse encontrado, não estaria namorando?” Ela riu e respondeu sem hesitar: “Não, nada disso! Não deixaria meu namorado escapar por nada nesse mundo! Mas talvez tivesse que ter com ele uma conversa que eu pretendo ter bem mais tarde no nosso relacionamento…” Ainda em voz baixa, mas com naturalidade, ele emendou: “Se eu puder ajudar…

Pelo tom de voz da minha amada, senti que ela sorria: “Coloca seu número aqui no meu celular, quando eu passar por Floripa, te dou um toque e a gente pega uma praia juntos.

Aquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma gAquelas selfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma g

Aquelasselfies da minha amada em seu roupão rosa passariam muito bem por pequenas vaidades de uma garota bonita se postadas no seu Instagram - nada que colocasse em dúvida a imagem de moça estudiosa, disciplinada e sensível que quase todos faziam dela. Ninguém ousaria pensar que são fotos de uma garota de programa no seu estúdio tiradas no intervalo entre clientes para serem enviadas ao noivo para desejar-lhe boa noite.

Dorme bem, meu amado! Sonha comigo que amanhã cedo eu estou aí ao seu lado te acordado com meus beijos” dizia a mensagem que as acompanhava. Na sua conta no Instagram a legenda foi: “Sexta de noite, nada de balada! Indo já para a minha caminha.” 

Enquanto as amigas comentavam e nossos amigos curtiam sua postagem, minha amada deixava cair seu roupão rosa e se deitava mais uma vez de costas na cama e recebia entre as pernas o terceiro homem de uma noite que estava apenas começando.


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infidelidadefeminina: Aquela namorada que fica super à vontade quando seus amigos começam a falar de

infidelidadefeminina:

Aquela namorada que fica super à vontade quando seus amigos começam a falar de sexo: entra animada na conversa, fala sobre suas experiências passadas, sobre os tipos de homens que gosta e as posições que prefere, faz brincadeiras sugerindo que um dia pode experimentar com eles… e quando sente que você pode estar inseguro com o ruma da conversa, estende a mão para segurar a sua e deixar claro que não é para te provocar, mas para te deixar excitado. Como não ter orgulho de uma namorada assim?


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Quando ela passou no vestibular em outro estado, foi motivo de alegria e também de preocupação: quer

Quando ela passou no vestibular em outro estado, foi motivo de alegria e também de preocupação: queríamos continuar juntos, mas só poderíamos nos ver duas vezes ao ano. Propus que ela aproveitasse todas as experiências que a vida universitária lhe trouxesse - principalmente as sexuais. No início, ela achou absurdo e prometeu que se manteria fiel. Passadas duas semanas de aula, ela disse que precisava me contar algo: não havia resistido e transou com um veterano do seu curso durante uma festa do diretório acadêmico. “Minha proposta continua de pé, amada: divirta-se com quem voê quiser, transe com todo mundo que tiver vontade; só seja sincera comigo se você se apaixonar por outro” falei com tranuquilidade. Ela sorriu o maior sorriso de que seus lábios eram capazes: “Te amo, sabia?

Com o tempo, passei a conhecer por nome os caras com quem ela transava com frequência e saboreava os relatos das aventuras dela que sempre terminavam com “você precisava estar aqui pra ver, amor!

Lá pelo terceiro ano, numa noite de domigo em que havia caído meu aniversário, ela pediu que eu ligasse a webcam. Lá estava ela, nua sentada no seu quarto, sorrindo com um pau negro na mão: “Amor, lembra do Ânderson, da Educação Física, lembra? Olha ele aqui!” Um rosto simpático apareceu na câmara: “Beleza?” disse mostrando amistosamente o polegar. “Queria que você visse a gente trepando, meu doce: feliz aniversário!” disse ela antes de largar a cam ao lado e abrir bem as pernas para ser penetrada. Ao fim, ele colocou-se de pé na frente dela, segurando a câmera para que ela limpasse com cuidado o pau que havia gozado dentro dela: “Dá tchau pro seu namorado, gato!” disse enquanto ela abanava para mim. “Tchau, amor. Te amo!” foi o que ouvi antes de cair a conexão.

Quando ela se formou, fez questão de levar-me pela mão até ele e apresentá-lo: “Dê, esse é o homem da minha vida!” disse radiante. E falando mais baixo, para que só eu e ele ouvíssemos: “E esse aqui, amor, é o homem que mais comeu a sua namorada - mais até que você!” Apertei-lhe a mão e agradeci por ter cuidado da minha amada durante todo aquele tempo. Depois ela pegou-o pela mão e apresentou-o à família - “um amigo muito querido” - tirou fotos com ele e antes de se despedir, convidou-me para que os acompanhasse até o estacionamento. Saiu de mãos dadas com ele na frente de todos - “apenas um bom amigo, com certeza” convencia-se a família - e foi até o estacionamento onde estava o carro dele. Abraçaram-se demoradamente e com ternura e, quase que obecendo um impulso que surgia quando seus corpos se tocavam, começaram a se beijar. As mãos dele desceram e agarraram com vontade a bunda dela sob a toga, beijaram-se com vontade até que voltaram a si e ficaram de olhos fechados, ofegantes, testa com testa: “Promete que vai pro meu casamento?” ela pediu baixinho e ele respondeu com a cabeça. Abriu os os olhos e sorriu deixando-se cair de costas no abraço dele. Olhou-me rebolando e esfregando a bunda no pau dele: “Promete que vai pra me comer na minha lua-de-mel, na frente do meu maridinho?” disse sorrindo como em brincadeira. Nos despedimos e voltamos de mãos dadas para as famílias que nos esperavam: “Adorei você ter convidado ele para a nosso casamento”, eu disse. Ela parou, segurou meu rosto com as mãos e beijou-me devagar e várias vezes: “Hmmm, quer mesmo, amor? Vou adorar começar nossa vida a dois assim, com outro homem dentro de mim…


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“Ok, perdi de novo!” disse ela se largando o controle e se atirando no sofá. Depois que as risadas c

Ok, perdi de novo!” disse ela se largando o controle e se atirando no sofá. Depois que as risadas calaram, os olhos dela continuaram fixos nos dele: “Vem, deita aqui do meu lado: deixa eu pagar a aposta…

Engolindo seco, ele sentiu a mão da namorada do amigo descer pelo seu peito e entrar nas suas calças: “Vem, seu bobo… achou que eu tava brincando quando disse que chuparia seu pau se perdesse de novo?” Excitado e confuso ele gaguejou em voz baixa: “Seu namorado!

Já com o pau dele na mão e beijando seu pescoço, ela o tranquilizou: “Shhh, tranquilo… ele tá lá em cima, no quarto, não vai descer aqui. Não se preocupe!” e caiu de boca na sua rola, só parando de chupar depois de fazê-lo derramar-se todo na sua boca.

Eu só saberia anos depois, no dia do nosso casamento, que ela havia chupado quase todos os nossos amigos enquanto namorávamos: “Está zangado comigo, amor?” perguntou ela de olhos baixos. Ergui seu queixo e beijei-lhe de leve os lábios: seu olhos brilhavam. Acariciei seu rosto e respondi: “Nunca tive tanta certeza de querer uma mulher como quero você agora!


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Sim, mobilidade e autonomia são importantes, mas o que me motivava a levantar cedo para ir assitir à

Sim, mobilidade e autonomia são importantes, mas o que me motivava a levantar cedo para ir assitir às aulas e fazer as práticas de direção sempre foi a perspectiva de dirigir pela cidade com a minha amada transando com os amigos dela no banco de trás.


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Ele estranhou receber aquela mensagem da namorada do amigo no meio da tarde, ainda mais que nunca haEle estranhou receber aquela mensagem da namorada do amigo no meio da tarde, ainda mais que nunca haEle estranhou receber aquela mensagem da namorada do amigo no meio da tarde, ainda mais que nunca ha

Ele estranhou receber aquela mensagem da namorada do amigo no meio da tarde, ainda mais que nunca haviam conversado por WhatsApp: “Oi! Tá em casa?” E após a resposta afirmativa: “Posso passar aí?” Não viu  motivos para dizer que não e, em pouco mais de meia hora, ela estava cheirosa e sorridente à sua porta. “Tá tudo bem?” ele perguntou. “Sim, tudo! Posso entrar?” ela respondeu cumprimentando-o com um beijo no rosto. “Claro! Por favor…” disse quase gaguejando.

Assim que a porte de fechou atrás deles, ela sentou na cama sem cerimônias e deitou colocando de lado a bolsa: “Vem, deita aqui do meu lado…” convidou-o. Imóvel, encantado com aquela mulher na sua cama, ele não conseguiu dizer uma palavra sequer. “Deixa de bobagem, garoto… dois meses que você me come com os olhos cada vez que nos vemos, mas foge dos meus olhos porque namoro seu amigo. Mas não precisa ter vergonha: gostei de você também…

Ele ainda tentou balbuciar uma objeção que o deixasse em paz com a sua consciência: “Mas e seu namorado?” Ela sorriu com a ternura que antecede a explicação que damos a uma criança: “Gato, eu menti para o homem que eu amo para estar aqui com você: acho você bonito, gosto do seu corpo, deve ter um pau gostoso… só quero transar, dar uns beijos. Meu namorado é o homem da minha vida, vou casar com ele. Ele ainda não tem clareza de que gosta de mulher vagabunda, mas quando tomar consciência disso, vai adorar descobrir que casou com uma e que o primeiro homem para quem dei foi você. Vem!” disse ela, já com os seios de fora e segurando-o pela mão.


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jovemcarioca:

Sempre apreciei a conversa franca e aberta entre o casal, poder falar sem julgamentos sobre os desejos e fantasias e na maioria dos meus relacionamentos tem sido assim.

Quando minha amada tirava a roupa pela primeira vez na frente de outro homem, já havia rolado muita conversa, muito confiança já havia sido construída, mas confesso que cada vez mais me excita a ideia de simplesmente flagrá-la com outro homem: sem conversa prévia, só com a certeza do amor que sentimos um pelo outro.

Como chegar em casa e pegar outro cara comendo minha namorada no banho contra a parede banheiro.

quioto:

Sim, sou do tipo de homem que gosta de sair com a namorada mostrando quase tudo.

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