#cocufiage
nothingserious96-deactivated202:
Beijar assim a boca da minha amada depois de tê-la visto chupar dois, três outros homens na minha frente até fazê-los gozar.
Enquanto fui à garagem buscar a furadeira para o vizinho, minha esposa saiu nua do banho e passou pela sala em frente a ele: “Oi, Carlos! Não sabia que você estava aqui!” e ele, sorrindo, respondeu: “E eu não sabia que você tinha uma tattoo.” Ela sorriu também: “Gostou?” e deu uns passos de costas em direção ele para que pudesse ver de perto sua tatuagem.
Sem nenhum pudor, ele colocou a mão na lombar da minha esposa e desceu acariciando sua bunda enquanto deslizava a ponta do dedo médio para dentro do cuzinho dela. Sorrindo ainda mais enquanto olhava para ele sobre o ombro nu e sem fazer um movimento sequer para impedir que o dedo daquele homem continuasse entrando nela, minha amada disse: “Olha que se meu marido te pega assim, você tá perdido…” E se aproximando do ouvido dele, concluiu: “…mas amanhã de tarde ele não está em casa.”
No dia seguinte, uma segunda-feira, ele comia minha mulher de quatro sobre a nossa cama pela primeira vez. Começava ali um caso que duraria alguns meses até ele se mudar dali com a esposa - e que eu só descobriria quando a vi, num descuido, despedir-se dele no gramado que havia ao lado da nossa casa: “Vou sentir falta desse pauzão gostoso me comendo enquanto meu marido está no trabalho!” disse ela deslizando a mão para dentro da calça e acariciando o seu pau enquanto sussurrava ao seu ouvido.
As crianças no banco de trás do carro se viravam para acenar para o porteiro do nosso prédio enquanto eu saía para levá-las à escola. Na nossa casa, contra a janela da cozinha e sentindo o calor dos primeiros raios de sol nas costas nuas, minha amada recebia entre as pernas o vizinho do andar de cima que a beijava enquanto a penetrava devagar.
Estava feliz. Desde que nos mudamos, um pouco antes do início da pandemia, que ela não transava com outro homem. Havia deixado seus amantes no prédio em que morávamos e sentia falar de ter outros homens. Quando cruzou com esse novo vizinho no elevador há pouco mais de um mês e ele foi simpático e conversou com as crianças, ela disse para si mesma: “Quero esse cara para mim!”
Era a terceira vez que ele vinha transar com ela de manhã, logo depois do café, e ela se sentia plena: adorava estar casada e ser mãe, mas não havia nascido para ser fiel. Gostava de ter amantes, vários, pertinho de casa, que pudesse encontrar passeando de mãos dadas comigo.
Eu a sentia mais feliz, mais carinhosa, mais plena, mas não fazia ideia do porquê - só queria que a mulher que escolhi para ser a minha companheira continuasse como esse sorriso lindo de mulher bem comida, custe o que custasse.
Ela esperou me ter nos seus braços, completamente entregue ao seus carinhos, para me confessar que há meses vinha transando com outros homens: “Você é o homem mais especial que eu já conheci e eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado, ter uma família com você… mas eu preciso que você saiba uma coisa sobre mim…”
Na noite anterior, naquela mesma cama, ela havia sido comida de quatro por um dos nossos amigos enquanto ele puxava-lhe o cabelo. Havia gozado muito e agora que já havia transando com um homem próximo de nós dois, decidiu que era o momento de se abrir comigo: me amava profundamente, mas não conseguiria ser fiel.
Melt into me.
Coisas que ficaram por viver: uma namorada que tivesse trazido um dos seus amigos para transar na cama dos meus pais. Aquele segredo que minha esposa me contaria quase depois de dez anos de casados: “Não vou negar, amor: foi muito gostoso ter dado para outro na sua casa, na cama dos seus pais…”
Quero o amor de uma mulher que responda meu “boa noite” com uma selfie no espelho do banheiro sendo comida por algum amigo dela: “Boa noite, meu amor: sonha comigo!”
“Amiga, sei que você vai achar uma loucura, mas preciso da sua ajuda: só confio em você…” escreveu minha namorada para aquela sua amiga de longa data que trabalhava com cinema. “Sua amiga respondeu prontamente: Fala, mulher! Você sabe que pode contar comigo, sempre!” Um pouco reticente e envergonhada, minha amada continuou: “Então, amiga, queria que você me ajudasse a fazer um vídeo meu transando…”
A amiga, não entendendo muito bem do que se tratava, foi direta: “Você tá me convidando para um ménage?” e minha namorada respondeu prontamente: “Não, amiga! Quero dizer, se você quiser depois, talvez… não é com o meu namorado, é com dois amigos meus. Eles são uns queridos! Se você quiser, depois, eu falo com eles…”
Chocada e ainda sem entender, mas já gostando da ideia, ela quis saber mais: “Sua maluca! O que você anda aprontando?” Depois de pensar um pouco, ela respondeu: “Mês que vem eu e o Bruno fazemos três anos juntos e eu quero dar um presente que faça ele entender que eu sou a mulher da vida dele…”
Já de férias da faculdade naqueles meados de dezembro, minha namorada me mandou uma foto de biquíni em frente ao espelho em sua casa no início da tarde enquanto eu estava no trabalho: “Amor, vou passar na sua casa depois da praia, tá? Vamos jantar juntos? Quer que eu leve algo?”
Eu sabia que aquela selfie de biquíni era um convite fofinho para começarmos a falar assuntos picantes e não me fiz de rogado: “Quero, sim, meu bem: quero sua bucetinha cheia da porra daquele monte de macho que fica dando em cima de você na praia quando eu não vou junto.” Poderia soar agressivo a qualquer um que não nos conhecesse, mas era justamente aquilo que ela ler. “Hmmm, seu safado! Hoje eu vou ficar te devendo, amor, mas quando a gente casar você vai encontrar vários deles andando pelados de pau duro pela nossa casa, deitados na nossa cama, no meio das minhas pernas… pode ser, amor?” respondeu ela no mesmo tom.
Eu, no meu papel de namorado compreensivo, respondi: “Tudo bem, amor, mas você fica me devendo essa, ok?” Ela, seguindo o roteiro do nosso jogo amoroso, continuou: “Sim, amor, eu sei que vou ter que dar muito para pagar tudo que eu tô devendo, mas eu prometo que vou pagar tudinho, com juros e correção, e na sua frente pra você não ter dúvidas de que sou uma mulher de palavra!”
Enquanto eu precisei fazer uma siesta depois daquele almoço de domingo na praia, minha namorada ficou conversando com aquele amigo do meu irmão que veio passar o fim de semana com a gente na praia. Eu já havia percebido alguns olhares um pouco tímidos trocados entre eles e, mesmo sem saber explicar porque, aquilo me agradava.
Ao acordar, ouvi suas vozes vindo da varanda, embora não pudesse entender nada do que diziam. Me aproximei devagar e aos poucos a conversa foi ficando mais clara. “Então é por isso que você está solteiro, porque gosta de sair com mulheres casadas?” ela perguntou com curiosidade. “Não necessariamente casadas, mas comprometidas” ele corrigiu e ela, sem hesitar, emendou: “Como eu?” Ele, sem um pingo de pudor, rebateu: “Sim, como você.”
Alguns instantes de silêncio e ela retoma: “Faz sentido… elas não vão querer comprometer seus relacionamentos, você conserva sua liberdade e passam um momento gostoso juntos - todo mundo ganha e ninguém sai machucado.” Ele concordou com o raciocínio dela e antes que ele pudesse fazer-lhe uma pergunta, ela continuou, como se falasse consigo mesma: “Antes de começar a namorar, eu saía bastante com homens casados, mais velhos, sabe? Sexo gostoso e sem complicações… mas nunca topei com caras mais jovens que pensam como você.”
Percebi que ele cautelosamente baixava a voz para falar com ela: “Se tivesse encontrado, não estaria namorando?” Ela riu e respondeu sem hesitar: “Não, nada disso! Não deixaria meu namorado escapar por nada nesse mundo! Mas talvez tivesse que ter com ele uma conversa que eu pretendo ter bem mais tarde no nosso relacionamento…” Ainda em voz baixa, mas com naturalidade, ele emendou: “Se eu puder ajudar…”
Pelo tom de voz da minha amada, senti que ela sorria: “Coloca seu número aqui no meu celular, quando eu passar por Floripa, te dou um toque e a gente pega uma praia juntos.”