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Sábado - Antes do almoço.Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para

Sábado - Antes do almoço.

Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para cima de mim. Eu escuto os passos dela indo para o seu quarto e tenho uma vontade louca de ficar junto a ela. Meu pau está duro e chega a me incomodar. Penso em Simone e depois, na minha promessa:

“-Não vou me masturbar!” – “falo” em pensamento, como se fosse um mantra.

Minhas vontades parecem obsessões. Meu desejo por Simone parece crescer a cada segundo. Sem falar que meus pensamentos sacanas estão aumentando, como se em qualquer lugar daquela casa, a qualquer hora, fosse hora de foder aquela mulher.

Escuto mais passos de Simone e resolvo abrir a porta do quarto em que estou. Nossos olhares se cruzam e ela fica parada diante de sua porta e eu, do meu quarto. Uma vontade louca de atacá-la invade meus pensamentos e eu resolvo andar até Simone, que levanta sua cabeça para me olhar. Sou um pouco mais alto do que ela e grande.

Posso facilmente dominar Simone e é o que eu quero fazer. Ao mesmo tempo, quero beijar a boca dela por um longo tempo.

Entro no quarto de Simone e empurro a porta do quarto dela, fazendo-a bater. Simone me olha, enfeitiçada, passando uma mão nos seus cabelos e tenta sorrir. Sinto que a respiração dela está alterada, sem falar em seu perfume.

Não sei como começo, mas sei como quero que termine.

-Quero te beijar. Na verdade… – levo minha boca até o pescoço de Simone e toco levemente meus lábios em sua pele, para sussurrar no ouvido dela:

-Quero você todinha! Basta você deixar… – tiro minha boca do ouvido dela e fico poucos centímetros do rosto de Simone, que está de boca aberta e olhos fechados.

A espera de resposta, eu desço meus olhares por aquele decote provocante e passo as minhas mãos nos braços de Simone. Aquilo faz parecer como uma espécie de choque.

Simone se afasta de mim e olha para o outro lado, fugindo dos meus olhares. Eu já estou praticamente querendo-a nua na minha frente, quando ela diz:

-Não posso. Você é filho da minha melhor amiga.

Aquilo sim poderia ser um balde de água fria em cima de mim, fazendo com que meu pau amolecesse e minha vontade fosse embora. Esse efeito não surgiu e eu precisava de respostas para aquilo.

-Que mais desculpas você vai arranjar para que não role algo entre nós? – perguntei a Simone.

-Não é uma desculpa. É a realidade. – Simone tenta me fazer entender.

-Sua voz não diz isso com sinceridade. Sinto que você me quer. É mentira?

A respiração de Simone aumenta, assim como sua aflição. Mordendo os lábios como se realmente quisesse me revelar a verdade, seus olhos começam a piscar rapidamente e ela balança a cabeça em negativa.

Tenho vontade de pressioná-la mais, porém sinto que estou fazendo-a sofrer. Não posso prometer que ela sinta prazer com o corpo se não posso garantir uma liberdade em seus pensamentos. Não quero que ela sinta culpa e se arrependa.

-Eu te quero e você me quer. Isso é inegável. – falo para Simone, que continua a desviar seus olhares dos meus.

E resolvo completar:

-Vou pensar em algo que nos ajude. E vai ser hoje. Não posso deixar uma mulher como você fugir da minha vida.

Antes de sair do quarto de Simone, eu a pego pela cintura e a empurro contra a porta, viro seu rosto para a direita e como um vampiro, lanço minha boca contra o seu pescoço. Passo toda a minha língua naquela pele macia e cheirosa, pelo pescoço, indo até a nuca e sentindo até fios de cabelo em minha boca. Minha outra mão aperta a cintura dela, enquanto seguro o rosto de Simone com delicadeza. Já Simone, toca meu peitoral forte, como que a me acariciar, mas só depois de sentir minha língua em seu pescoço, ela me puxa para que eu não a solte.

Tenho vontade de agarrá-la e pressionar meu pau duro contra a sua boceta e dali para ficarmos em cima da cama de Simone, a fim de continuar com beijos, chupadas, mãos, entre outros. Contudo, eu me afasto de uma só vez a Simone e delicadamente, eu a afasto, para abrir a porta e sair.

-Espera! – fala Simone, num ímpeto.

Olho para trás e Simone ainda está indecisa. E para o bem dela, eu falo:

-Só me chame quando você tiver certeza! – falo para ela, fechando a porta atrás de mim.

Por mais que eu fosse “seco” e “frio”, foi para o meu bem. E claro, para o bem de Simone, que deve estar com a mente “borbulhando”.

“-Eu preciso me acalmar. Urgentemente!” – penso.

Entro no meu quarto e pego umas roupas e a toalha. Lógico que eu penso em tomar um banho gelado, para que o “fogo” que eu estou sentindo naquele momento, suma.

Entro no banheiro e me olho no espelho. Logo, surge um pensamento:

“-Se você não fosse você, tudo ficaria mais fácil.”

Nisso, uma espécie de insight surge em meus pensamentos e volto a repetir meu pensamento:

“-Se você não fosse você…” – penso, quase soletrando mentalmente cada palavra.

“-E se…” – olho no espelho e dou um sorriso após ter uma louca ideia, que precisava ser compartilhada.

Saio do banheiro sem camiseta, ainda de pau duro e bato na porta do quarto de Simone. Ela demora a atender e logo eu penso que ela pode estar se masturbando novamente debaixo do chuveiro. Aquele pensamento me deixa ainda mais excitado e quando ela finalmente abre a porta do seu quarto, sinto que Simone está disposta a tudo, pois ela me olha com sinceridade.

-Tenho uma ideia.

-Fala. – responde Simone, toda apreensiva.

-E se eu, aqui dentro de sua casa, não fosse o Miguel?

Simone olha para os lados e tenta entender o meu raciocínio. Depois de alguns segundos, ela volta a me olhar. Sorri e balança a cabeça, para então dizer:

-E se eu não fosse a Simone?

Simone então me olha com firmeza e para de se mover ansiosamente.

-Você seria quem você quisesse. – falei para Simone.

Simone concordou com a ideia, balançando a cabeça, agora, num “sim” interminável. Sorrindo, ela já mostrava outra fisionomia. Estava mais calma, aceitando a minha ideia como possível.

-Estaríamos representando. – ela disse.

-Isso. Nossas fantasias mais secretas. – eu afirmei.

-Aqui eu não mais seria a “Simone”. Gostei da ideia. E como eu te chamo?

Pensei um pouco e então falei:

-Que tal Marcos? Um cara que você convida para almoçar aqui em sua casa?

Apertando os lábios e se movendo de um jeito sensual, como que ficando excitada na minha frente, Simone me responde:

-Eu posso ser Gisele, colega de trabalho do Marcos, que o convido para a minha casa e juntos, preparamos um almoço.

Sorrimos um para o outro e eu me afasto dela, para então dizer:

-Então o Marcos vai tomar um banho e logo, logo, estarei batendo em sua porta.

-Ótimo. Vou me arrumar só pra ele. Até daqui a pouco Marcos.

-Até daqui a pouco, Gisele.


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Ainda na sexta-feira. Olha, uma das coisas que eu não me imaginava era esperar por uma mulher. Depoi

Ainda na sexta-feira. 

Olha, uma das coisas que eu não me imaginava era esperar por uma mulher. Depois que voltei à minha cama, demorei a dormir, apesar de estar com sono.

-Acho que uma massagem cairia bem agora. – falo para as paredes, já que não havia ninguém por perto.

Eu ainda não tive o total de prazer de sentir as mãos de Simone em mim. Primeiro que eu estava morrendo de sono, sendo assim, não valeu a primeira massagem que ganhei de Simone. Segundo, porque eu não aproveitei do jeito que eu queria, quer dizer, eu queria que a Simone sentisse arrepios ao me tocar, sei lá.

Demoro tanto a dormir que fico tendo variados tipos de pensamentos, dos quais alguns me deixam excitado. Tento não pensar nela, já que eu fiz uma promessa para mim mesmo, ou seja, de não me tocar para me aliviar. Agora, se eu conseguirei seduzir uma mulher que tem…

-Afinal, quantos anos a Simone deve ter? – falei olhando para parede, como que querendo uma resposta.

Lembrei que tinha visto uma carteira na cozinha e mais do que depressa me levantei da cama. Ainda estava excitado, andando pelo corredor de uma casa estranha para mim, com caixas por todos os lados. Cheguei à cozinha e fui logo pegando a carteira que tinha visto. Carteira de motorista.

-Espera aí. A doida saiu de carro e esqueceu a carteira de motorista? É doidinha mesmo. – eu disse, olhando pela janela da cozinha, que dá para o jardim.

Olhei o nome completo e o mais importante, a data de nascimento e fiquei chocado!

-Simone tem trinta e dois anos? Caralho, mano! Só temos treze anos de diferença. Só isso. – falei sarcasticamente, colocando a carteira de motorista no mesmo lugar em que encontrei.

Fui voltando para o meu quarto e no corredor eu via mais caixas espalhadas em outros cômodos. Não tive interesse algum em abri-las, mas quando parei de frente à porta do quarto de Simone, fiquei tentado. Olhei atentamente para o quarto dela. Quarto grande com uma cama de casal que eu já senti ser muito confortável. Bem decorado, o quarto não é muito “mulherzinha”, mas bonito.

-Ela tem bom gosto. – eu disse, entrando finalmente no quarto de Simone.

-Não que eu esteja aqui para abrir uma gaveta e cheirar as calcinhas dela, porque eu acho isso coisa de louco. – falo para mim, me justificando ao entrar na privacidade de uma mulher que eu não conheço.

De frente para a cama havia um enorme guarda-roupas, mas entre eles, uma poltrona que parecia boa para passar algumas horas, sentado e lendo. Ou, passando pela minha imaginação, assistindo Simone se masturbando na cama.

-É. Pelo jeito dos meus pensamentos, devo passar o dia todo de pau duro!

Continuo a dar uma de “turista” no quarto de Simone, descalço em cima de um tapete macio que cobre quase todo o quarto dela. Volto a olhar novamente para a cama e só percebo que há ali em cima, quatro grandes travesseiros, naquele momento. Dou uns passos até a cama e pego um dos travesseiros para cheirar.

-Hum. Travesseiro perfumado é tudo de bom.

Sinto ao longe o perfume de Simone, meio que misturado com camomila e por mais estranho que isso seja, continuo excitado. O detalhe é que sinto um calafrio na minha nuca. Deixando tudo como estava, continuo a olhar atentamente para os detalhes, como por exemplo, uma prateleira que fica na parede oposta, onde Simone tem vários presentes de viagens que fez pelo Brasil e pelo exterior. Mais outro detalhe chama a minha atenção. Ela aparece sozinha em quase todas as fotos. Em outras fotos, ela está sempre abraçada com uma amiga ou uma senhora, que posso chutar ser a mãe dela, por alguns traços semelhantes.

Nisso, volto a ter mais curiosidade sobre Simone e uma dúvida começa a me atormentar:

“-Há quanto tempo ela está separada?” – penso, olhando para as datas de algumas fotos e faço as contas.

-Pelos meus cálculos, ela está há mais de sete anos separada? O quê? - fico atrapalhado com esse pensamento.

-Uma mulher linda e gostosa como ela, deve ter seus namoradinhos. Quem sabe ela já não tenha lá no trabalho dela?

Falo isso e percebo que meu pau amolece e perco o tesão. Perdi até a vontade de continuar a andar por aquele quarto e voltei para a minha cama. Lógico que eu demorei a dormir, mas me ajudou a não pensar em mais nada.

Despertei no susto. Estava meio “grogue” e percebi que meu quarto estava mais escuro do que antes. Peguei meu celular e vi que já era noite. Levantei-me da minha cama e me arrumei não querendo passar a imagem de um molambento. Saí do meu quarto e vi a casa toda escura, e então eu falei:

-A Simone ainda não chegou?

Caminhei por aquela casa às escuras, não querendo acender a luz para não dar aquele “choque” de claridade. Por onde eu passava naquela casa eu imaginava pegando Simone e não liguei mais para o fato de ela estar ou não namorando, já que eu acreditava numa máxima que ouvi de uma garota quando eu a pedi em namoro:

“-Ninguém é de ninguém!”

-Se ela sentir tesão por mim e se eu sentir que ela está a fim, eu caio matando!

Andei por quase toda a casa e decidi me sentar no sofá. Peguei meu celular e quase fiquei “cego” quando o destravei. A luz do meu aparelho tinha detonado com a escuridão e comecei a ler algumas mensagens. Nandinha não me mandou mais nada, para a minha chateação. Respondi alguns amigos meus que eu não teria a casa só para mim e que era para desmarcar todos os encontros que lá teria. Respondi com monossílabos as perguntas da minha mãe e do meu pai e acabou. Joguei o celular no canto, não interessado em mais nada.

Esperei. Esperei. E esperei. Não imaginava isso de mim. Esperar ansiosamente por uma mulher. Por um bom tempo fiquei excitado, imaginando sacanagens e por fim, voltei a deitar naquele sofá grande e macio. E claro, antes de pegar novamente no sono, eu imaginei transar com a Simone ali mesmo.

Antes de cair no sono profundo, fiquei fazendo um teste mental:

“-Quantas posições dá para fazer ali naquele sofá?”

Contei mais de dez posições, todas claro, imaginando a Simone.

Voltei a me deitar, só que naquela confortável sofá, que tinha cheiro de novo e parecia nunca ter sido usado. Em poucas piscadas, adormeci.

Despertei com as luzes da sala sendo acesas e um vulto a parar na minha frente:

-Desculpa Miguel. Não sabia que estava aí. Te acordei. Sinto muito mesmo.

Por que ela está pedindo desculpas? Lá em casa, meus pais não dão a mínima para abrir a porta do meu quarto, independentemente, se estou dormindo, estudando ou me masturbando. E o que eu acho estranho é que eu é que tenho que ter a educação de bater na porta deles, mas eles invadem meu quarto sem explicar a razão. De vez em quando, penso que eles podem estar desconfiados de mim, querendo me pegar fazendo algo ilegal, como usar drogas ou mexer com uma arma. Ah, e bater punheta também é crime. Se no meu quarto eu não posso fazer isso, onde farei?

Volto a olhar para a deliciosa da Simone e falo:

-Não queria ter dormido aqui no seu sofá.

Me senti mal por isso. Imagina? Dormir no sofá?

-Miguel. Não se sinta como visita aqui em casa. Pode dormir onde quiser.

“-Onde eu quiser? Que tal na sua cama?” – pensei, mas quando eu olhei com a minha cara de safado para a Simone, por um momento, fiquei na dúvida se ela poderia escutar o meu pensamento.

Sei lá, mas senti que ambos ficamos com vergonha. Talvez Simone tivesse pensado o mesmo que eu e para não corrigir o que tinha acabado de falar, ela continuou com a conversa:

-Eu demorei muito não foi Miguel? Desculpa. Eu tirei uns dias de folga e a empresa lá não funciona bem sem mim.

-Só espero que eu não seja o motivo.

-Mas claro que você é o motivo. Se não fosse por você aqui eu não me forçaria a dar um tempo naquela empresa. Estou há dois anos sem tirar férias, querendo tocar meu projeto, arrumar essas roupas e descansar um pouco.

-Fico feliz então.

-Você aqui me deixa feliz.

Assim que a Simone acabou de falar aquilo, eu dei um sorriso safado e ela ficou envergonhada.

Acho que para ela disfarçar sua vergonha, ela não parava de falar e então me perguntou:

-O que acha da gente sair para comer uma pizza?

-Acho ótimo.

-Então combinado. Vamos tomar um banho, nos arrumar e eu conheço um bom lugar para comermos.

Fiquei animado. Não só por sair com a Simone, mas para fazer um programa diferente. Geralmente eu só saio para um bar com meus amigos depois do futebol ou para uma balada com direito a fumantes e bêbados chatos querendo agarrar as garotas com apenas uma finalidade: transar.

Olha. Eu gosto de fazer isso também. Mas, ultimamente, sinto um vazio enorme quando eu acabo de transar com uma garota que eu não conheço. É como se ao mesmo tempo em que eu quero que ela suma, eu quisesse ter mais afinidades com uma desconhecida. E não que seja muito ruim transar com mulheres que eu acabo conhecendo no mesmo dia ou na mesma semana, mas é só sexo, sabe? Quero algo mais do que isso. Só não sei o que é

Daí eu volto a pensar sobre algumas coisas, enquanto estou debaixo do chuveiro:

“-Por que eu já me cansei dessa merda toda? Quer dizer, eu cansei de tudo ser rápido, sacou? Tipo. Eu conheço uma mina, nós ficamos, nos beijamos e pá, vem um sexo gostoso e cada um para seu canto. Não que as fodas não sejam gostosas, mas tudo acontece rápido demais.”

E assim, tomando banho, lembro-me de alguns “casinhos” que eu tive. Como da Amanda, que foi uma conquista difícil e quando fomos para a cama, ela não curtia ser beijada. A Amanda não deixou que eu beijasse seus seios e muito menos sua boceta. Fiquei chocado com aquela lembrança. Uma garota que sentiu algo parecido com nojo quando eu a beijei no pescoço. E eu nem usei minha língua, foi apenas um beijo no pescoço daquela garota que me afastou como se eu tivesse falado um palavrão no ouvido dela.

Não tardou para que eu voltasse a lembrar da Caroline, que eu nem desconfiava que ela fosse tão fresca. Caroline, que não suportava ser chamada de “Carol”, também não gostava quando eu a pegava de jeito. Não que eu fui bruto com ela, mas eu gosto de dar umas pegadas, uma puxada no cabelo, meu corpo colar ao da mulher, rasgar uma blusa… E Caroline além de me afastar, não curtia beijo de língua, nem das minhas mãos em sua nuca e na sua cintura e quase apanhei quando eu passei lentamente minha mão em suas coxas. Ou seja. Caroline não queria ser tocada por mim. Ou por nenhum homem. Sei lá. E o mais estranho foi que ela espalhou para todo mundo, antes de ficarmos, que ela queria me pegar de jeito. E me pegou mesmo. Pegou-me para suportar suas frescuras. Tive que ter paciência e agir como um verdadeiro cavalheiro.

E como não me lembrar da Eliana? Ela queria porque queria “experimentar” algo novo. Sugeri todas as taras que eu achava que as mulheres teriam como, por exemplo, transar na rua, me fantasiar de policial ou tratá-la como uma puta. E o que deu? Fui ridicularizado. E quando fomos para a sua casa, onde seus pais estavam dormindo no quarto ao lado, nem esse “perigo” foi suficiente para termos algo que pegasse fogo entre nós. Ela queria transar, mas não aceitava as minhas ideias. E se nem ela sabia o que queria, ao final, fomos para sua cama. Ah, e o sexo foi horrível. Foi um dos meus momentos mais angustiantes da vida de um cara. Que é quando um homem finge um orgasmo só para ir sair de perto de uma mulher que ele não quer ver nunca mais.

Acabei o banho frustrado, mas me arrumei e me perfumei com um único objetivo: seduzir uma mulher mais velha.

“-Será que eu não estou fantasiando demais isso?” – perguntei ao me olhar no espelho.

“-Que se foda. Eu quero é curtir! Ter novas experiências.”

Saio do meu quarto e me deparo com a Simone, toda produzida e para a minha alegria, bem gostosa. Usando uma calça coladinha, da cor marrom escuro, salto alto e uma blusa preta que lembra couro, noto que ela novamente não está usando sutiã. Simone, maquiada, de cabelo solto e sorridente, ela coloca suas mãos na cintura e pergunta:

-Como estou?

“-Gostosa!” – penso.

-Linda. – falo.

-Sempre tive uma curiosidade. Qual é o nome desse tipo de calça que você está usando? – perguntei realmente curioso.

-Calça cirré. Gostou?

-Adorei. – falei olhando para Simone com minha cara de safado, com toda a minha cara de pau.

Realmente eu estava olhando para aquela mulher como que a querendo levar para a minha cama e nem quis saber se ela era ou não amiga de minha mãe. Tive uma vontade de beijar a boca dela, de agarrar aquela cintura e puxar os cabelos de Simone, para enfim, fazer de tudo um pouco.

O meu problema é que eu imagino muitas coisas, mas acabo não encontrando uma mulher que goste do meu gosto na cama.

Simone foi à frente e eu, claro, fui olhando sua bunda, sentindo seu perfume entrar pelos meus poros e aquele arrepio na nuca. Se eu tivesse a coragem de fazer como imagino, eu pegaria a Simone agora e…

Ela virou-se para mim de repente, ainda no corredor de sua casa e quase andei mais alguns passos só para ficar bem pertinho da boca dela:

-Miguel. Chamei uma amiga para nos fazer companhia. Esqueci-me de te dizer. Tudo bem para você?

-Por mim, tudo ótimo! – falei não querendo passar a minha decepção pela minha voz.

Dentro do carro, Simone estava alegre por tirar férias e disse que estava precisando mesmo descansar o corpo e a mente. Logo quando ela falou aquilo, eu pensei:

“-Então eu posso também fazer umas massagens em Simone…”. – e dou um sorriso safado, que faz meu pau começar a crescer dentro da minha calça social.

Como eu queria que a Simone percebesse o quanto eu fico excitado com ela por perto. Se ela soubesse dos meus pensamentos…

Chegando à pizzaria, eis que me deparo, logo na entrada, com a tal da amiga de Simone. Uma loira grande. Essa foi o meu primeiro pensamento, quando eu vi uma loira de vestido azul. O tecido era delicado, mas quando vi as pernas torneadas e grossas da loira sua altura e seu corpo grande, o que mais se destacou mesmo foi seu rosto. Ela tem um olhar que despensa palavras, tanto para mim, quanto para a própria.

Senti no olhar da amiga loira de Simone uma maldade, como se ela tivesse pensado que nós dois, ou seja, eu e Simone estivéssemos como posso dizer, juntos.

-Raiana, esse é o Miguel, de quem falei mais cedo. – disse Simone.

“-Como assim? Ela já falou de mim para sua amiga?” – pensei confuso, dando os famosos três beijinhos na loira, que me abraçou forte.

Usando uma maquiagem mais “pesada” e com uma tonalidade mais forte no batom, Raiana me deu um beijo que me fez ficar “quente” por dentro.

-Opa. Deixei uma marca de batom no seu rosto. Deixa-me limpar. – disse Raiana, passando sua mão com unhas grandes no meu rosto e me olhando com uma cara de safada que fez meu pau latejar.

A pizzaria era bem diferente dessas que a gente vai com a família. Iluminada a velas, com várias mesas decoradas ao estilo italiano, eu, Simone e Raiana ficamos no canto, longe do alvoroço, dos casais de namorados e noivos, mas perto um do outro. Sentei entre as duas amigas, que ficaram uma de frente a outra, trocando olhares que às vezes eu sacava, outras vezes, me escapava.

À minha esquerda, Raiana com seu vestidinho azul, que já era curto. E ela sentada, suas coxas grossas tornavam-se um aperitivo aos meus olhares discretos. E à minha direita, a bela Simone, que se sentia um pouco desconfortável com as olhadas de sua amiga e que de vez em quando, para a minha satisfação, tocava a minha perna para conversar comigo. Se ela sobe sua mão para perto da minha virilha…

Raiana é completamente diferente de Simone. Não só por ser uma loira toda grandona, estilo “panicat”. Mas com seu jeito espalhafatoso e uma “aura”, se é que posso assim definir, de mulher que quer chamar a atenção de todos. Sem falar que ela estava esbanjando sensualidade. Algumas vezes, quando a Simone não estava prestando atenção, ela encurtava um pouco mais seu vestido e fazia uma cara de safada que me deixou rapidamente de pau duro. Outras vezes, fazia como a Simone, passava suas unhas grandes nas minhas coxas e dava piscadas.

Simone, de vez em quando sacava o que sua amiga fazia comigo e respondia com olhares de reprovação. Mas, outras vezes, levava na brincadeira, conversando comigo.

A noite foi maravilhosa, apesar de quase todo tempo eu ficar de pau duro e claro, com a imaginação longe. Às vezes, eu pensava em sacanagens só com a Raiana. Imaginava as duas juntas. Depois, só a Simone. Queria que minha noite terminasse sem que eu ficasse excitado, mas, com o andar da carruagem, terminaria desse jeito mesmo.

Não que eu quisesse que a Simone fosse como a Raiana. Acho o jeito de Simone na medida, mas se ela fosse um pouquinho mais “liberal”, acho que eu já estaria convidando a Raiana para um encontra a três.

“-Será mesmo que eu seria capaz disso?” – pensei.

Depois da pizza, quase acabando com a terceira garrafa de vinho, as duas resolvem ir para o banheiro juntas e por lá, demoram um pouco.

“-Queria saber o que elas estão conversando lá dentro.” – penso eu, virando para trás, para o rumo do banheiro feminino.

“-Será que elas estão falando de mim?”

Nisso, começo a imaginar uma sacanagem, que é a seguinte:

Vou entrar no banheiro feminino, virar a chave e nos trancar ali dentro. Coloco a Raiana em cima da pia (não saberia como) e afastava as pernas dela, para com uma mão minha, eu pudesse alisar suas coxas até tocar sua calcinha. Com a minha outra mão, eu faria com que Simone ficasse de joelhos, de frente para mim. Enquanto acariciava os cabelos de Simone, esta descia o zíper da minha calça e delicadamente pegava meu pau duro para chupar. Quando Simone deixasse meu pau bem babado, eu arrancava a calcinha de Raiana com força, rasgando-a. Puxava-a para mais perto da borda e a penetrava com força. Enquanto eu fodia a Raiana, que gemia alto, do jeito louco dela, Simone passava sua língua no meu pescoço, alisando minhas coxas e costas.

Minha imaginação abruptamente foi para longe de mim, quando as duas amigas voltaram.

-Já podemos ir, Miguel? – perguntou Simone, sorrindo mais por conta do vinho.

Olhei para a Raiana, que intensificou ainda mais seu olhar na minha direção e eu achei que tinha sacado tudo:

“-Talvez a Raiana tivesse incentivado a Simone a transar comigo e esta, já queria ir embora para podermos finalizar a noite com muito sexo.”

Percebi que Simone estava “alegrinha” demais para o meu gosto e por fim, meu último pensamento feliz:

“-Ou então, as duas combinaram de ir juntas para casa e termos uma noite a três.”

Só que não. Raiana disse que teria que voltar para casa, pois a babá de sua filha já tinha ligado, dizendo que já dera a hora. Não imaginei, nem de longe, que Raiana tivesse uma filha e perguntei, na lata mesmo, se ela era casada.

-Mãe solteira Miguel. – falou sorrindo a Raiana e quando Simone estava mais afastada, eis que ela volta a falar comigo, só que com sua boca bem perto do meu ouvido:

-Espero que você não perca o tesão só porque eu sou mãe.

Quase surtei quando aquela loira falou aquilo e daquele jeito.

Rebolando até o estacionamento, vejo Raiana dando “tchauzinho” para nós. Acompanhei Simone até o carro, mas, como ela não estava em condições de dirigir, eis que tomei o volante a coloquei no banco traseiro do carro.

E é claro que eu levei a Simone nos braços até o seu quarto, quando chegamos. A minha vontade era de tirar a roupa de Simone, mas não de um jeito sensual. Aquela calça socada não poderia ser confortável para dormir, muito menos a blusa. Tive muitas vontades e não era por falta de coragem e sim, por respeito pela Simone que não fiz absolutamente nada.

Quem saberia que eu tirei a roupa de Simone, senão ela mesma? Quem saberia que eu me masturbaria na frente de Simone, completamente bêbada e deitada em sua cama, nua? Minha pesadíssima consciência.

Deixei Simone confortavelmente em sua cama. Coloquei cobertor, tirei os saltos altos, brincos e simplesmente me virei, fechei a porta do quarto dela e fui para o meu. Por muito pouco eu não me masturbei, pois eu estava com meu pau tão duro e excitado, que precisava de um alívio.

“-Promessa é promessa, porra!” – pensei indignado e fechei meus olhos, na esperança de dormir rápido.


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Não tem nem um mês que completei dezenove anos e já estava sentindo o “cheiro da liberdade”. Quer di

Não tem nem um mês que completei dezenove anos e já estava sentindo o “cheiro da liberdade”. Quer dizer, do jeito que eu sou já sentia cheiro, gosto e as sensações. Meus pais viajariam na sexta-feira e no mesmo dia, eu daria uma festa. Bom, a festa seria à noite, porque pela manhã eu faltaria o cursinho para o vestibular para jogar futebol, depois iria para um churrasco na casa de um amigo meu e durante a tarde, faria qualquer coisa que desse na telha, até as sete e pouco da noite, onde a galera já estaria no portão lá de casa, para arrumarmos o local para uma insana festa.

Já estava tudo preparado e eu, claro, todo animado. Só que a minha animação durou pouco, uma semana. Não, nem isso.

Quando cheguei lá em casa, na quinta-feira, eu vi várias malas na sala e faltou pouco para que eu abrisse aquele meu sorriso de felicidade. Meu pai estava surtando, indo de um lado para o outro, enquanto minha mãe, para a minha surpresa, estava no meu quarto. Fiquei surpreso porque quase nunca ela invade o meu “mundo”, mas antes que eu fosse averiguar, recebi uma mensagem no meu celular da Nandinha, uma ruiva que anda me enrolando com suas mensagens enigmáticas e me deixando louco de tesão.

Nandinha e eu estudamos, na mesma sala, ano passado e raramente trocávamos palavras, quanto mais, olhares. Por uma “sorte” do destino, nos reencontramos, agora, na mesma sala do curso para vestibular. E quando duas pessoas que se reconhecem dentro de uma sala com quase cem desconhecidos, a ideia é se unir. Dessa união, surgiu uma leve amizade, se é que eu posso considerar amizade.

Nandinha, que tem quase um metro e setenta de altura, possui um lindo e longo cabelo ruivo, pele rosada, olhos castanhos escuros, rosto pequeno e uma boca que eu estou louco para provar. Para me encantar ainda mais, Fernanda, que não gosta de ser chamada pelo nome (acho isso estranho), tem uma voz que me faz arrepiar alguns pontos do meu corpo, mais precisamente, a barriga e minha nuca. Sem falar que ela tem um perfume não muito doce, que me provoca as mais diversas reações. Seu jeito de menina ingênua traz dezenas de fantasias eróticas, nas quais eu tenho em casa e o mais perigoso, bem perto dela.

O problema é que, eu e a Nandinha… Não conseguimos nos aproximar. Às vezes ela começa uma conversa e eu só consigo escutá-la. Não que eu não tenha uma opinião formada, mas descobri que ela é muito “nerd”. Ou seja, ela é fodásticamente inteligente, enquanto eu… Sei lá. Não. Longe de ser burro. Eu também tirava muitas notas altas no colégio. Não digo sobre a Nandinha ser só inteligente em relação às matérias, mas às questões da vida, da morte, do tempo. E os livros que ela lê? Sartre, Jorge Luis Borges, Tchekhov, André Comte, Bakunin, Dostoiévski e por aí vai.

Meus livros e escritores? Bukowski, Salinger, Anais Nin, Neil Gaiman, biografias, mangás. Nada de clássico, só de escritores loucos que pensavam em sacanagem.

E já me fiz àquela pergunta:

“-Eu gosto da Nandinha ou só a acho gostosa?”

Linda, pele rosada, magra, cabelão, seios grandes, rosto delicado, voz angelical, entre outras pequenas coisas que ela me deixou excitado, como seu perfume, seu olhar quando ela acha que eu não percebo e seus leves toques em mim, mesmo que de raspão. Ah, e claro, suas mensagens…

Abro o aplicativo de mensagens e só tem uma foto que ela mandou. Espero carregar e a vejo usando uma camisa de lenhador vermelha, com dois a três primeiros botões abertos e um pouquinho dos seios à mostra. O cabelo de Nandinha está solto e ela inclina suavemente sua cabeça para o lado, dando um leve sorriso. Olho para a foto e não sei o que responder. Sou um cara diferente, e não curto mandar àqueles tipos de mensagens, tais como:

“-Princesa.” – nem sob ameaça eu escrevo isso!

“-Linda.” – ela sabe que é linda e não precisa que eu a lembre disso.

“-Gata.” – brega.

“-…” – não tenho a menor ideia do que escreverei.

Parado diante da porta da minha casa, segurando meu celular e olhando a foto da Nandinha, ouço ao longe a voz da minha mãe me chamar, lá do meu quarto:

-Miguel!

Antes de sair do meu estado de paralisia, resolvo mandar um emoji e seguir para o meu quarto. Entrando, vejo em cima da minha cama uma mala grande e fico sem entender.

Logo passa meu pai e para, atrás de mim, perguntando para a minha mãe:

-Então meu amor, já disse para ele?

-Disse o quê? – perguntei com a boca aberta, olhando para meu pai e depois para a minha mãe.

-Miguel… – minha mãe adora fazer essas longas paradas, dizendo meu nome e “procurando” seus eufemismos inúteis.

-Dá para vocês falarem o que está rolando? – pergunto para ambos, abrindo meus braços, provavelmente com meus olhos esbugalhados e com uma cara de dar arrepios.

-Miguel… Você não vai mais ficar sozinho aqui em casa. – disparou a minha mãe.

-Oi? – perguntei. Ou será que gritei?

-Achamos melhor não te deixar sozinho. Quer dizer, não haverá ninguém aqui em casa, porque sua mãe arranjou um lugar para você ficar.

-Oi? – agora sei que gritei.

-Você vai ficar na casa de uma amiga minha. A Simone. Lembra-se da Simone, querido? – minha mãe não pergunta para mim e sim, para o meu pai, que responde:

-Vagamente.

-Hã? Como assim? Por que eu não vou ficar aqui em casa? Vocês disseram que eu ficaria.

-Não. Nós te iludimos. Foi isso. – retrucou meu pai e eu não pude acreditar na resposta dele, apesar de conhecê-lo bem e saber que ele sempre foi curto e grosso em suas frases.

Olhei para a minha mãe e novamente abri meus braços, como que a perguntar mentalmente:

“-Mãe, que porra é essa?”

Logo, meu pai continuou:

-Você acha mesmo que deixaríamos você aqui? Sozinho?

-E por que não? Não confiam em mim?

E meus pais quase falaram ao mesmo tempo:

-Confiamos.

-Então? – perguntei, querendo saber mais detalhes e não conseguindo acreditar no que estava acontecendo.

-Confiamos em você, mas sabemos das suas intenções meu filho. Sabemos que vai dar uma festa, onde provavelmente vai parar esta rua e que talvez até a polícia seja chamada. Caso ocorra isso, vai precisar de alguém que lhe tire da cadeia depois de vinte e quatro horas.

“-Será que alguém falou da festa?” – pensei, mas sem desistir da minha futura quase conquista que é a de ficar em casa sozinho por alguns dias!

-E quem disse que eu daria uma festa? – olhei para a minha mãe, porque quando eu falei, soou um pouco sarcástico.

-Uma? Umas festas, você quis dizer. – emendou meu pai.

-Já está decidido, Miguel. Você vai para o interior, ficar na casa da minha amiga, a…

-Como é que é mãe? No interior? Que interior?

-De Minas, uai. – falou rindo meu pai, saindo de perto de mim, sabendo que eu surtaria naquele momento.

-O quê? Por quê? Por que eu tenho que sair da minha casa, do meu conforto, para ir para um lugar que eu não conheço? Se vocês não querem me deixar sozinho, tudo bem, mas por que é que eu é que tenho que sair? Estão de sacanagem?

-Olha o linguajar moleque! – gritou meu pai, do quarto deles.

Olhei para a minha mãe e não sabia de quem partiu a ideia estapafúrdia. E pelo olhar que minha mãe me deu, ela e nem meu pai me defenderiam. E para completar, parece que minha mãe leu a minha mente.

-Filho. Eu e seu pai sabemos que assim que sairmos de viagem, o caos entrará aqui. Sabemos que matará as aulas, que irá jogar futebol, que provavelmente já deve ter convidado seus antigos colegas de turma para dar festas aqui em casa… – e não bastasse minha mãe falando todos os meus planos, vem meu pai e contribui:

-Que fará festas temáticas, regadas a sexo e a álcool, que provavelmente terá ou orgia ou suruba aqui dentro desta casa.

-Pai! Menos!

-Você me perguntou sobre isso semana passada, filho.

Pai! – tento calar a boca do meu pai, com vergonha da minha mãe.

Minha mãe parece já saber sobre isso e talvez às minhas perguntas curiosas para o meu pai, estejam relacionadas com as decisões da minha mãe.

-Miguel, sem discussões! Venha arrumar sua mala. Passará uns dias na casa da Simone. Ela é legal.

“-Legal?” – perguntei mentalmente, não tendo muita certeza no que minha mãe disse. Acho que nem ela acreditou no que falou.

Vejo minhas roupas em cima da minha cama, assim como cuecas, meias, sandálias, entre outras coisas. Balanço a minha cabeça em negativa, não acreditando que fui enganado por meus pais.

Assim que minha mãe saiu do meu quarto, passando a mão na minha cabeça e desarrumando meu cabelo em sinal de carinho, fechei a porta do meu quarto à chave. Senti meu peito sendo esmagado, o que há algumas horas antes, eu sentia a liberdade invadindo as veias do meu corpo.

Num minuto eu estava ficando excitado. Noutro minuto, eu estava… Vazio.


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