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03.Setembro.2013 Viagens f/5.9; 1/800s; ISO-400; DF: 180mm (foto editada) HRibeiroSouza

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f/5.9; 1/800s; ISO-400; DF: 180mm (foto editada)

HRibeiroSouza


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03.Setembro.2013 Viagens f/4.9; 1/125s; ISO-400; DF: 98mm (foto editada) HRibeiroSouza

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f/4.9; 1/125s; ISO-400; DF: 98mm (foto editada)

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03.Setembro.2013 Viagens f/5.9; 1/500s; ISO-280; DF: 180mm (foto editada) HRibeiroSouza

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03.Setembro.2013 Viagens f/4.8; 1/500s; ISO-100; DF: 71mm (foto editada) HRibeiroSouza

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f/4.8; 1/500s; ISO-100; DF: 71mm (foto editada)

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Rapidinha na cozinha…Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir

Rapidinha na cozinha…

Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir meus olhos, percebi que estava sozinho naquela grande cama, mas sentia o perfume do corpo de Simone e por mais que eu estivesse relaxado, senti minha excitação voltar.

Aos poucos fui me levantando da cama. Minhas roupas estavam dobradas e em cima da poltrona e fui me vestindo e percebendo que logo fiquei de pau duro. Além de eu ter transado com a Simone, aparentemente, eu estava tendo um “controle” sobre ela e aquilo sim me deixou feliz.

Arrumado, saí do quarto de Simone, seguindo os sons que viam da cozinha. Ao me aproximar, vejo aquela deliciosa de calça legging preta e uma blusinha de alcinha fina. Enquanto aquela mulher estava de costas para mim, eu apreciava a bunda dela e senti meu pau latejar.

“-Será que o que aconteceu entre a gente foi sorte ou realmente tenho Simone em minhas mãos?”

Aquele pensamento me lançou uma espécie de “desafio” pessoal. E resolvi me aproximar de Simone, justamente para “testar” a minha teoria.

Assim que Simone me viu, abriu um sorriso e me olhou de um jeito carinhoso. Eu, pelo contrário. Olhei para ela com minha cara de safado, com uma vontade louca de, literalmente falando, comê-la.

-Oi Miguel. Como está?

Me aproximei de Simone e passei a mão no rosto dela, mais especificamente para colocar os cabelos atrás de sua orelha e ver que ela sentiu quando eu toquei nela.

-Estou ótimo, mas quero mais! Muito mais! – eu disse e continuei a olhar para Simone, que sorria toda feliz.

-Você pode tudo Miguel. – falou Simone, batendo uma massa de bolo e eu indo ficar atrás dela.

Com uma das minhas mãos eu afastei o cabelo de Simone e passei meus lábios naquele macio e cheiroso pescoço, para falar no ouvido dela:

-Eu quero tantas coisas com você…

Passei minha língua bem úmida na pele de Simone, que vi que ficou toda arrepiada. Parando de fazer um bolo qualquer, Simone colocou suas mãos na pia, enquanto eu comecei a roçar meu pau duro na bunda dela e ouvi-a dizer:

-Miguel. Você não imagina quanto tempo fiquei sem…

Sem conseguir completar a frase porque eu enfiei minha língua no orelha dela, eu resolvi completar a frase:

-Sem sexo Simone?

-Uhum! Só que é mais do que sexo é… Ai Miguel! Essa sua língua…

Virei Simone para que ficasse de frente para mim e comecei a beijá-la na boca, como se fosse a primeira vez, de um jeito delicado, para em poucos segundos, nos devorarmos com nossas bocas. Quando paramos, olhei para ela e disse:

-Ainda não estou convencido de que posso ter tudo de você. – falei com sinceridade e pela primeira vez, com uma espécie de “aperto” no coração.

Simone continuava a sorrir para mim e tocando meu rosto com suas mãos, olhou para mim e falou:

-Sou toda sua Miguel. E não é só porque você me fez gozar divinamente, mas porque me faz feliz.

Esperando um pouco para falar, ela voltou a fazer um carinho gostoso na minha barriga, provocando-me uma sensação engraçada, que quase me fez rir.

-Pode até não parecer, mas eu gosto muito de sexo. Talvez até mais do que você. – Simone sorriu e voltou a ficar de costas para mim, virando seu pescoço para me olhar com uma cara de safadinha que me deixou louco.

-Por isso, você pode fazer ou pedir o que quiser Miguel. Sou sua…

Empinando a bunda, Simone começou a rebolar gostoso contra o meu pau duro e eu agarrei a cintura dela com vontade. Subi uma mão pelas costas dela e enrolei os cabelos soltos de Simone em minha mão para agarrar e puxar com força. Simone gemeu e continuou a rebolar gostosamente em cima da minha pica, provocando-me arrepios e ardência.

Passei minha língua com vontade no pescoço de Simone e falei com autoridade:

-Você é minha escrava!

-Sou Miguel. Sou sua escrava!

Puxei com mais força o cabelo dela e Simone comeou a gemer mais alto. Aquilo foi o ápice de uma explosão até pouco tempo contida.

-Minha puta!

-Adoro ser xingada, Miguel! Continua!

-Vagabunda! – falei sorrindo e tirando com força a calça legging de Simone.

-Vou te foder Simone! Vou te foder a hora que eu quiser. Como eu quiser!

-Sim Miguel! Vem!

-Cala a boca sua puta! – ordenei e dei uma bofetada com força na bunda de Simone, que gemeu ainda mais alto.

Arranquei a calcinha preta de Simone que rasgou com facilidade e me abaixei um pouco, já tirando meu pau para fora, enquanto Simone empinava sua bunda, deixando sua boceta no ângulo ideal para que eu a penetrasse. Entrei colocando meu pau duro com força dentro daquela boceta quente e molhada. Com força, agarrando a cintura de Simone, fui comendo ela com uma “fome” desmedida.

Simone gemia e rebolava. Às vezes, eu conseguia ouvi-la sorrir e pedindo para que eu fizesse de tudo com ela. Agora, meu prazer só veio mesmo quando agarrei os peitos dela por baixo da blusa e claro, com os sons de gemidos e ouvindo Simone gemer e falar repetidamente:

-Mete com força que eu gozo Miguel.

Dito e feito! Meti com vontade, com toda a excitação que tenho por aquela mulher. Parecia nossa primeira transa e quando estava chegando ao meu limite, Simone gemeu longamente e disse, para a minha surpresa:

-Estou gozando… Não aguento mais ficar de pé…

Não havia entendido aquilo e até me assustei quando percebi as pernas de Simone perder a rigidez. De pernas bambas, segurei Simone para que ela não caísse de uma vez ao chão. Tremendo todo o corpo, vi Simone rir, de olhos fechados e dizendo para mim:

-Pode continuar Miguel! Me fode!

-Gostosa! – falei para Simone e a virei de costas para mim. Estávamos deitados no chão da cozinha dela e quando eu vi a boceta dela, não esperei, fui logo a penetrando novamente e consequentemente, comecei a socar meu pau com vontade e felicidade. Metia meu pau até o máximo, xingando Simone de todos os nomes mais sujos e pesados que eu conseguisse, com ela me respondendo:

-Sua puta! Vagabunda! Vadia!

-Sou tua, Miguel. Tua escrava!

-A hora que eu quiser…

-Sim, Miguel.

-Quero realizar todas as fantasias com você, minha escrava!

-É o que eu mais quero. Você pode tudo.

O gozo feio forte, como um jato e por mais que a minha consciência pedia, eu continuava a meter dentro de Simone. Na realidade, eu queria tirar meu pau, por medo de qualquer coisa que fosse dar problemas para mim no futuro. Eu não estava confiante em relação ao fato de Simone não poder ter filhos…

Fiquei em cima de Simone, sentindo meu pau amolecer aos poucos e por fim, saí de cima dela, para então, ser surpreendido por aquela deliciosa, que veio me abraçar e beijar na minha boca.

-Gostoso! Não vejo a hora da próxima…

-Nossa! Você é perfeita, sabia? – olhei para Simone me sentindo feliz e satisfeito.

Simone olhava-me diferente, mas não de uma maneira ruim. Apenas, diferente.

-Vai Miguel. Toma um banho, enquanto eu continuo a preparar meu bolo. Depois eu tomo um banho e…

-E? – perguntei curioso.

-E você pode o que quiser. Temos a tarde toda livre.

-Então quem sabe, você não me conta sobre seu projeto?

-Vai me ajudar?

-Claro que vou.

-Ai Miguel. Você é um fofo!


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Não tem nem um mês que completei dezenove anos e já estava sentindo o “cheiro da liberdade”. Quer di

Não tem nem um mês que completei dezenove anos e já estava sentindo o “cheiro da liberdade”. Quer dizer, do jeito que eu sou já sentia cheiro, gosto e as sensações. Meus pais viajariam na sexta-feira e no mesmo dia, eu daria uma festa. Bom, a festa seria à noite, porque pela manhã eu faltaria o cursinho para o vestibular para jogar futebol, depois iria para um churrasco na casa de um amigo meu e durante a tarde, faria qualquer coisa que desse na telha, até as sete e pouco da noite, onde a galera já estaria no portão lá de casa, para arrumarmos o local para uma insana festa.

Já estava tudo preparado e eu, claro, todo animado. Só que a minha animação durou pouco, uma semana. Não, nem isso.

Quando cheguei lá em casa, na quinta-feira, eu vi várias malas na sala e faltou pouco para que eu abrisse aquele meu sorriso de felicidade. Meu pai estava surtando, indo de um lado para o outro, enquanto minha mãe, para a minha surpresa, estava no meu quarto. Fiquei surpreso porque quase nunca ela invade o meu “mundo”, mas antes que eu fosse averiguar, recebi uma mensagem no meu celular da Nandinha, uma ruiva que anda me enrolando com suas mensagens enigmáticas e me deixando louco de tesão.

Nandinha e eu estudamos, na mesma sala, ano passado e raramente trocávamos palavras, quanto mais, olhares. Por uma “sorte” do destino, nos reencontramos, agora, na mesma sala do curso para vestibular. E quando duas pessoas que se reconhecem dentro de uma sala com quase cem desconhecidos, a ideia é se unir. Dessa união, surgiu uma leve amizade, se é que eu posso considerar amizade.

Nandinha, que tem quase um metro e setenta de altura, possui um lindo e longo cabelo ruivo, pele rosada, olhos castanhos escuros, rosto pequeno e uma boca que eu estou louco para provar. Para me encantar ainda mais, Fernanda, que não gosta de ser chamada pelo nome (acho isso estranho), tem uma voz que me faz arrepiar alguns pontos do meu corpo, mais precisamente, a barriga e minha nuca. Sem falar que ela tem um perfume não muito doce, que me provoca as mais diversas reações. Seu jeito de menina ingênua traz dezenas de fantasias eróticas, nas quais eu tenho em casa e o mais perigoso, bem perto dela.

O problema é que, eu e a Nandinha… Não conseguimos nos aproximar. Às vezes ela começa uma conversa e eu só consigo escutá-la. Não que eu não tenha uma opinião formada, mas descobri que ela é muito “nerd”. Ou seja, ela é fodásticamente inteligente, enquanto eu… Sei lá. Não. Longe de ser burro. Eu também tirava muitas notas altas no colégio. Não digo sobre a Nandinha ser só inteligente em relação às matérias, mas às questões da vida, da morte, do tempo. E os livros que ela lê? Sartre, Jorge Luis Borges, Tchekhov, André Comte, Bakunin, Dostoiévski e por aí vai.

Meus livros e escritores? Bukowski, Salinger, Anais Nin, Neil Gaiman, biografias, mangás. Nada de clássico, só de escritores loucos que pensavam em sacanagem.

E já me fiz àquela pergunta:

“-Eu gosto da Nandinha ou só a acho gostosa?”

Linda, pele rosada, magra, cabelão, seios grandes, rosto delicado, voz angelical, entre outras pequenas coisas que ela me deixou excitado, como seu perfume, seu olhar quando ela acha que eu não percebo e seus leves toques em mim, mesmo que de raspão. Ah, e claro, suas mensagens…

Abro o aplicativo de mensagens e só tem uma foto que ela mandou. Espero carregar e a vejo usando uma camisa de lenhador vermelha, com dois a três primeiros botões abertos e um pouquinho dos seios à mostra. O cabelo de Nandinha está solto e ela inclina suavemente sua cabeça para o lado, dando um leve sorriso. Olho para a foto e não sei o que responder. Sou um cara diferente, e não curto mandar àqueles tipos de mensagens, tais como:

“-Princesa.” – nem sob ameaça eu escrevo isso!

“-Linda.” – ela sabe que é linda e não precisa que eu a lembre disso.

“-Gata.” – brega.

“-…” – não tenho a menor ideia do que escreverei.

Parado diante da porta da minha casa, segurando meu celular e olhando a foto da Nandinha, ouço ao longe a voz da minha mãe me chamar, lá do meu quarto:

-Miguel!

Antes de sair do meu estado de paralisia, resolvo mandar um emoji e seguir para o meu quarto. Entrando, vejo em cima da minha cama uma mala grande e fico sem entender.

Logo passa meu pai e para, atrás de mim, perguntando para a minha mãe:

-Então meu amor, já disse para ele?

-Disse o quê? – perguntei com a boca aberta, olhando para meu pai e depois para a minha mãe.

-Miguel… – minha mãe adora fazer essas longas paradas, dizendo meu nome e “procurando” seus eufemismos inúteis.

-Dá para vocês falarem o que está rolando? – pergunto para ambos, abrindo meus braços, provavelmente com meus olhos esbugalhados e com uma cara de dar arrepios.

-Miguel… Você não vai mais ficar sozinho aqui em casa. – disparou a minha mãe.

-Oi? – perguntei. Ou será que gritei?

-Achamos melhor não te deixar sozinho. Quer dizer, não haverá ninguém aqui em casa, porque sua mãe arranjou um lugar para você ficar.

-Oi? – agora sei que gritei.

-Você vai ficar na casa de uma amiga minha. A Simone. Lembra-se da Simone, querido? – minha mãe não pergunta para mim e sim, para o meu pai, que responde:

-Vagamente.

-Hã? Como assim? Por que eu não vou ficar aqui em casa? Vocês disseram que eu ficaria.

-Não. Nós te iludimos. Foi isso. – retrucou meu pai e eu não pude acreditar na resposta dele, apesar de conhecê-lo bem e saber que ele sempre foi curto e grosso em suas frases.

Olhei para a minha mãe e novamente abri meus braços, como que a perguntar mentalmente:

“-Mãe, que porra é essa?”

Logo, meu pai continuou:

-Você acha mesmo que deixaríamos você aqui? Sozinho?

-E por que não? Não confiam em mim?

E meus pais quase falaram ao mesmo tempo:

-Confiamos.

-Então? – perguntei, querendo saber mais detalhes e não conseguindo acreditar no que estava acontecendo.

-Confiamos em você, mas sabemos das suas intenções meu filho. Sabemos que vai dar uma festa, onde provavelmente vai parar esta rua e que talvez até a polícia seja chamada. Caso ocorra isso, vai precisar de alguém que lhe tire da cadeia depois de vinte e quatro horas.

“-Será que alguém falou da festa?” – pensei, mas sem desistir da minha futura quase conquista que é a de ficar em casa sozinho por alguns dias!

-E quem disse que eu daria uma festa? – olhei para a minha mãe, porque quando eu falei, soou um pouco sarcástico.

-Uma? Umas festas, você quis dizer. – emendou meu pai.

-Já está decidido, Miguel. Você vai para o interior, ficar na casa da minha amiga, a…

-Como é que é mãe? No interior? Que interior?

-De Minas, uai. – falou rindo meu pai, saindo de perto de mim, sabendo que eu surtaria naquele momento.

-O quê? Por quê? Por que eu tenho que sair da minha casa, do meu conforto, para ir para um lugar que eu não conheço? Se vocês não querem me deixar sozinho, tudo bem, mas por que é que eu é que tenho que sair? Estão de sacanagem?

-Olha o linguajar moleque! – gritou meu pai, do quarto deles.

Olhei para a minha mãe e não sabia de quem partiu a ideia estapafúrdia. E pelo olhar que minha mãe me deu, ela e nem meu pai me defenderiam. E para completar, parece que minha mãe leu a minha mente.

-Filho. Eu e seu pai sabemos que assim que sairmos de viagem, o caos entrará aqui. Sabemos que matará as aulas, que irá jogar futebol, que provavelmente já deve ter convidado seus antigos colegas de turma para dar festas aqui em casa… – e não bastasse minha mãe falando todos os meus planos, vem meu pai e contribui:

-Que fará festas temáticas, regadas a sexo e a álcool, que provavelmente terá ou orgia ou suruba aqui dentro desta casa.

-Pai! Menos!

-Você me perguntou sobre isso semana passada, filho.

Pai! – tento calar a boca do meu pai, com vergonha da minha mãe.

Minha mãe parece já saber sobre isso e talvez às minhas perguntas curiosas para o meu pai, estejam relacionadas com as decisões da minha mãe.

-Miguel, sem discussões! Venha arrumar sua mala. Passará uns dias na casa da Simone. Ela é legal.

“-Legal?” – perguntei mentalmente, não tendo muita certeza no que minha mãe disse. Acho que nem ela acreditou no que falou.

Vejo minhas roupas em cima da minha cama, assim como cuecas, meias, sandálias, entre outras coisas. Balanço a minha cabeça em negativa, não acreditando que fui enganado por meus pais.

Assim que minha mãe saiu do meu quarto, passando a mão na minha cabeça e desarrumando meu cabelo em sinal de carinho, fechei a porta do meu quarto à chave. Senti meu peito sendo esmagado, o que há algumas horas antes, eu sentia a liberdade invadindo as veias do meu corpo.

Num minuto eu estava ficando excitado. Noutro minuto, eu estava… Vazio.


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Bom, enquanto estou escrevendo um conto erótico (que mais parece um livro, por causa do tamanho), gostaria de ler algumas ideias de vocês. Pode ser uma ideia de conto erótico, ou quem sabe, até uma ideia para um romace erótico. Ideias, palavras, “gatilhos”. Estou aqui para saber o que gostariam de ler, quais histórias eu posso escrever com a ajuda de vocês. Qualquer coisa está valendo. Ok?

Eu estava exausto. Suado, satisfeito e muito relaxado. Mesmo assim, meu pau continuava duro como uma tora e foi aí que comecei a entender tudo. Primeiramente pensei que havia naquele suco que tomei alguma droga que me fizesse cair num sono profundo, mesmo eu não sabendo a razão. Mas assim que acabei de lambuzar o rosto de Samanta e tive a certeza que tivesse chegado ao gozo, ao ápice do prazer, percebo que minha rola está dura. Sem falar que eu também estava com muito mais calor do que nunca havia ficado. Eu sentia meu coração surtar, pois ao que parece, estava muito acelerado.

Samanta percebeu que eu tinha sacado o que elas fizeram e veio se justificar:

-Agora você tem a chance de transar com a gente, o dia inteiro, se quiser. – saindo rindo e levantando-se da cama.

Vi Samanta indo em direção ao banheiro, perguntando para a Larissa onde ela conseguiria uma toalha.

Já Larissa não sabia para onde olhar. Continuava a não me encarar e posso apostar que ela estava envergonhada de sua participação deste esquema. Assim que Samanta bate a porta do banheiro e escuto o chuveiro ligado, parto para cima de Larissa, que tenta recuar e fugir do quarto, mas eu a seguro pelo braço.

-Qual é a sua? Por que não abriu o jogo comigo?

-Do que você está falando?

Apontei com o meu indicador para baixo e Larissa olhou para o meu cacete duro, de um jeito que até me deixou arrepiado. Se não fosse orgulhosa o bastante, já estaríamos no famoso “rala e rola”, mas não, ela ficou falando idiotices:

-Olha Gustavo, eu sei que você só quer me comer e depois me chutar, como faz com todas. – disse Larissa, de um jeito bem ríspido.

-Do que você está falando? Por um acaso você me viu tratando alguma mulher como cachorra? Não vale hoje, com sua “amiguinha”. Eu aposto que isso foi ideia dela e como você é bobinha demais. Caiu no “esquema” que sua “melhor amiga” sempre quis.

-Nada a ver. Nós estávamos conversando e daí, surgiu essa ideia.

-Ah, é? Uau. Sério mesmo? Então você tem uma pílula azul aqui na sua casa? – disse de uma maneira bem irônica, só para que ela me dissesse a verdade, sem querer.

-Claro que não. A Samanta tinha um dentro de sua bolsa.

Foi quando olhei para Larissa e disse:

-É. Toda mulher tem um desses “remedinhos” dentro da bolsa. Ela te usou para transar comigo e ela sabe muito bem que você não tem coragem de fazer o que nós, adultos fazemos.

Pense numa garota que ficou revoltada? Sabendo que eu tinha razão, mas não querendo admitir sua culpa, muito menos a crítica, Larissa voltou a atacar:

-Você é um safado. O que veio fazer aqui na minha casa?

-Larga de se fazer de sonsa. E não me venha com essa de ser a “vítima”. Foi você quem me convidou para vir até aqui, porque estava com medinho de tomar chuva. Mas não. Isso só foi um pretexto para que vocês pudessem armar para cima de mim. E eu sei tanto disso, que você sempre me avisou quando Samanta estava por aqui e por que você esqueceu-se de mencionar isso?

-Enfim. Se fosse uma mulher “de verdade” estaria aproveitando como e com sua amiga.

-Idiota. Homem é que não me falta na vida.

-Ah é? Então vou ficar com sua amiga e foder com ela o dia todo, bem na sua frente. Fazer com ela o que você deseja.

-Você é muito cheio de si. Metido.

-Orgulhosa!

Eu não queria discutir com a Larissa, mas achei muita sacanagem o que ela fez comigo. Sem falar que se eu fizesse o contrário, certeza que elas não iriam gostar. Tudo bem que sou homem e apesar de eu não gostar de Samanta e gostar de mulher, transar e fazer algumas loucuras, elas não têm o direito de fazer o que fizeram comigo. Mas…

Nem esperei Samanta sair do banheiro e abri a porta. Olhei para Larissa, que estava na porta do quarto olhando-me com raiva e aproveitei para mexer com ela:

-Se quiser continuar a se masturbar enquanto eu como sua melhor amiga, esteja à vontade! – falei em tom de escárnio.

Larissa pareceu nervosa e até fingiu que sairia do quarto, mas um tempo depois, enquanto eu segurava Samanta pelos cabelos, percebi que ela nos olhava com atenção.

Entrei no banheiro e Samanta estava para sair, enrolada numa toalha branca, que fiz questão de tirar. Olhar para a cara dela e ver que “seu plano” estava dando certo, infelizmente, deixaria qualquer um puto da vida. Contudo, eu estava com meu pau duro e realmente tinha a oportunidade de ter duas mulheres ao mesmo tempo, apesar do “clima” pesado.

É verdade que eu só queria a Larissa. Eu desejava apenas ela e para mim, ficaria satisfeito. Mas, como a maioria dos homens, eu tenho fantasias e sempre quis ter uma experiência desse nível. Duas mulheres e eu, por toda a noite. E agora, quimicamente alterado, não me falta oportunidades e disposição.

Ficar com meu pau duro após eu estar satisfeito é diferente, chegando a ser esquisito. Eu olhava para o meu cacete e sorria com o fato de tê-lo para todas as minhas sacanagens, ainda mais com duas mulheres.

Estava tão animado com as minhas possibilidades, que pensei melhor e resolvi que seria muito melhor eu fazer as pazes com a Larissa, pois senão, tudo estaria perdido.

Pensava sobre isso debaixo da ducha, com a água quente e de pressão forte nas minhas costas, enquanto Samanta chupava o meu cacete. Eu percebia que Larissa nos olhava escondida e para a minha alegria, sua mão estava dentro de sua calça. Dei um tempo até voltar a sentir desejos, excitações. Foi quando apontei para a Larissa e com o meu dedo indicador, a chamei para que viesse para dentro do banheiro, mais especificamente, que ficasse dentro do Box, junto de mim e da Samanta.

Eu segurava o cabelo pesado e molhado de Samanta, meio que puxando para que ela viesse com sua cabeça de encontro com o meu corpo. Nem preciso dizer o quanto essa mulher era habilidosa com a boca. Samanta começou a passar sua língua em volta da ponta da minha pica, para depois colocar toda a sua boca, chegando a engolir todo o meu cacete. Não que meu pau fosse longo para que ela tivesse dificuldade, mas meu cacete é grosso e duro do jeito que estava eu dava certo “trabalho” para Samanta.

Aos poucos Larissa vinha ao nosso encontro. Claro que estava chateada com o que eu falei, mas sentia que ela também estava muito curiosa com o que rolava ali, entre eu e sua melhor amiga.

Primeiro foi o top de Larissa que foi ao chão e eu pude ver os belos peitos que ela me mostrava. Só de ver aqueles peitos, meu pau começou a latejar dentro da boca de Samanta e ela percebeu isso, sorrindo para mim. Depois, bem lentamente, Larissa baixou sua calça, juntamente com sua calcinha, ao mesmo tempo em que tirava seu tênis com os pés. Rapidamente o tempo que levei para ver Larissa nua foi inversamente proporcional à facilidade que tive. Pode até ser que elas não tinham o direito de me “drogar”, mas talvez eu não tivesse essa mesma “oportunidade” em vias normais. Não que eu esteja justificando os erros que elas cometeram. Enfim, só estou enxergando um lado bom de tudo isso.

Samanta colocou suas mãos na minha cintura e começou a engolir com vontade o meu cacete, enquanto eu, com meu braço esticado, eu puxava lentamente a Larissa para que ficasse pertinho de nós.

Eu nunca tinha estado numa situação assim, com duas mulheres nuas dentro do mesmo ambiente. Ainda mais com uma chupando o meu cacete e a outra começando a me beijar carinhosamente na minha boca. À medida que eu sentia as duas bocas, meu corpo parecia ferver. Eu estava com muito calor, sem falar que Samanta chupava meu cacete de um jeito tão bom, que eu comecei a tremer as minhas pernas.

Passamos um bom tempo naquela troca de beijos. Eu forçava a cabeça de Samanta para que ela engolisse ainda mais minha pica, enquanto beijava a Larissa na boca e ainda aproveitava para chupar-lhe os peitos. Larissa tinha uma sensibilidade nos seios que Samanta não tinha como se fosse à primeira vez dela. Eu poderia até morder os bicos de Samanta, o que para ela, aumentava e muito o seu tesão. Já Larissa, a cada lambida que eu dava em seus bicos, ela gemia e ficar tremendo todo o seu corpo.

Foi aí que eu sugeri uma ideia:

-Que tal se a gente fosse para a cama? Nós três? – falei parando de beijar a boca de Larissa, que estava com os olhos fechados e toda “entregue” para mim.

-Boa ideia. Eu já não aguento mais ficar ajoelhada. – disse Samanta.

Larissa nada respondeu, apenas deixou-se levar por mim. Saímos do banho e nos enxugamos. Samanta desfilava nua pelo quarto e eu, sem desculpas, fazia o mesmo. Já Larissa saiu com a toalha enrolada no corpo e ficou parada na porta do banheiro. Achei melhor escurecer aquele quarto e então usei as cortinas para isso.

Propus a minha ideia para as duas:

-Eu fico deitado e enquanto você brinca com meu pau, Samanta, seja chupando ou cavalgando, eu chupo a boceta da Larissa. Que tal?

-Para mim está ótimo. – disse Samanta e olhou para a sua amiga, que nada respondia.

Então Samanta foi ao encontro de Larissa, tirando-lhe a toalha, para depois puxá-la com delicadeza para perto de mim, que rapidamente já me deitara na cama.

Meu pau estava ereto, latejante, precisando de algo que o preenchesse. Uma boca, uma boceta. Então, para a minha surpresa, Samanta encaminha Larissa para perto do meu pau e faz com que ela comece a me chupar.

Fiquei feliz em ver aquilo. Puxei um travesseiro e me acomodei melhor, assistindo as duas amigas chupando a minha pica, numa mistura de paixão com tesão.

O som de duas bocas chupando e lambendo o meu pau era surreal. Eu estava maravilhado, extasiado e feliz. Só Samanta estava de olhos abertos, olhando para mim com uma cara de safada, para depois olhar para sua amiga, com admiração.

Samanta é a mais ousada, pois ela não ficava só chupando a minha rola. Também começou a chupar meu saco, mas como eu não curti, dei um gemido, no qual ela entendera o meu recado. Ainda assim, continuou com sua boquinha safada, agora passando sua língua na minha virilha. Aquilo realmente me proporcionou um aumento de prazer. Pouco tempo depois, Samanta continuou a desbravar o meu corpo com sua língua, lambendo minha barriga e depois meu peitoral. Não bastasse isso, movimentou-se com maestria em cima da cama, até fazer a posição meia nove. E de frente para mim, vi a boceta de Samanta, bem cheirosinha e atraente. Coloquei minhas mãos em suas nádegas para começar a saborear aquela xaninha cheirosa. Não tardou para Samanta começar a gemer, tirando sua boca do meu pau, logo preenchida por Larissa, até dizer:

-Amiga! Você precisa provar isso. Ele é maravilhoso com a boca.

De vez em quando, Samanta falava para mim:

-Desce sua mão pesada na minha bunda. Isso! Bate com força! Deixa minha bunda vermelhinha.

Não sei quanto tempo passou, mas sei que fui à lua várias vezes. Aquelas bocas faziam tudo o que eu tinha sonhado. Lamberam meu pau como se fosse um picolé. Chuparam somente a pontinha da minha pica, com ou sem estalos, para depois engolir como se fosse à última coisa que fizessem na vida. Antes eu até estava as olhando em “ação”, mas conforme elas aumentavam o meu prazer, tive que me segurar e muito para não gozar. Foi quando eu escutei Samanta falar:

-Vamos chupar esse pau gostoso até você gozar!

Eu dei uma risada. Não porque estava longe disso acontecer, pelo contrário. Mas porque eu não sabia se elas curtiriam aquilo. Como eu estava me segurando, após Samanta voltar a chupar a minha rola, eu avisei:

-Se continuarem assim, eu vou gozar daqui a pouco.

E não deu outra. As malucas aumentaram a pressão de seus lábios contra o meu pau, sem falar na velocidade. E como numa cascata, comecei a jorrar porra. Primeiramente foi um jato de goza e foi bem dentro da boca de Samanta, que fazia um “hum” prolongado. Como eu parei de chupar sua boceta para gemer, ainda continuava a meter meus dedinhos em sua xaninha, que logo ficaram melecados.

Enquanto eu gemia, sentia que alguém pegava meu pau e passava no rosto, onde minha porra escorria. Posso chutar, pela ousadia, a Samanta, pois alguém também pegou meu pau para bater uma gostosa, fazendo com que todo o meu “leitinho” saísse de dentro de mim.

Como era de se esperar, por todos nós, meu pau continuava duro como uma tora. E Samanta gostava daquele resultado. Ela então se levantou de cima de mim e “empurrou” Larissa para mais perto de mim, para me surpreender com uma notícia.

Continua…

Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

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