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Ainda na sexta-feira. Olha, uma das coisas que eu não me imaginava era esperar por uma mulher. Depoi

Ainda na sexta-feira. 

Olha, uma das coisas que eu não me imaginava era esperar por uma mulher. Depois que voltei à minha cama, demorei a dormir, apesar de estar com sono.

-Acho que uma massagem cairia bem agora. – falo para as paredes, já que não havia ninguém por perto.

Eu ainda não tive o total de prazer de sentir as mãos de Simone em mim. Primeiro que eu estava morrendo de sono, sendo assim, não valeu a primeira massagem que ganhei de Simone. Segundo, porque eu não aproveitei do jeito que eu queria, quer dizer, eu queria que a Simone sentisse arrepios ao me tocar, sei lá.

Demoro tanto a dormir que fico tendo variados tipos de pensamentos, dos quais alguns me deixam excitado. Tento não pensar nela, já que eu fiz uma promessa para mim mesmo, ou seja, de não me tocar para me aliviar. Agora, se eu conseguirei seduzir uma mulher que tem…

-Afinal, quantos anos a Simone deve ter? – falei olhando para parede, como que querendo uma resposta.

Lembrei que tinha visto uma carteira na cozinha e mais do que depressa me levantei da cama. Ainda estava excitado, andando pelo corredor de uma casa estranha para mim, com caixas por todos os lados. Cheguei à cozinha e fui logo pegando a carteira que tinha visto. Carteira de motorista.

-Espera aí. A doida saiu de carro e esqueceu a carteira de motorista? É doidinha mesmo. – eu disse, olhando pela janela da cozinha, que dá para o jardim.

Olhei o nome completo e o mais importante, a data de nascimento e fiquei chocado!

-Simone tem trinta e dois anos? Caralho, mano! Só temos treze anos de diferença. Só isso. – falei sarcasticamente, colocando a carteira de motorista no mesmo lugar em que encontrei.

Fui voltando para o meu quarto e no corredor eu via mais caixas espalhadas em outros cômodos. Não tive interesse algum em abri-las, mas quando parei de frente à porta do quarto de Simone, fiquei tentado. Olhei atentamente para o quarto dela. Quarto grande com uma cama de casal que eu já senti ser muito confortável. Bem decorado, o quarto não é muito “mulherzinha”, mas bonito.

-Ela tem bom gosto. – eu disse, entrando finalmente no quarto de Simone.

-Não que eu esteja aqui para abrir uma gaveta e cheirar as calcinhas dela, porque eu acho isso coisa de louco. – falo para mim, me justificando ao entrar na privacidade de uma mulher que eu não conheço.

De frente para a cama havia um enorme guarda-roupas, mas entre eles, uma poltrona que parecia boa para passar algumas horas, sentado e lendo. Ou, passando pela minha imaginação, assistindo Simone se masturbando na cama.

-É. Pelo jeito dos meus pensamentos, devo passar o dia todo de pau duro!

Continuo a dar uma de “turista” no quarto de Simone, descalço em cima de um tapete macio que cobre quase todo o quarto dela. Volto a olhar novamente para a cama e só percebo que há ali em cima, quatro grandes travesseiros, naquele momento. Dou uns passos até a cama e pego um dos travesseiros para cheirar.

-Hum. Travesseiro perfumado é tudo de bom.

Sinto ao longe o perfume de Simone, meio que misturado com camomila e por mais estranho que isso seja, continuo excitado. O detalhe é que sinto um calafrio na minha nuca. Deixando tudo como estava, continuo a olhar atentamente para os detalhes, como por exemplo, uma prateleira que fica na parede oposta, onde Simone tem vários presentes de viagens que fez pelo Brasil e pelo exterior. Mais outro detalhe chama a minha atenção. Ela aparece sozinha em quase todas as fotos. Em outras fotos, ela está sempre abraçada com uma amiga ou uma senhora, que posso chutar ser a mãe dela, por alguns traços semelhantes.

Nisso, volto a ter mais curiosidade sobre Simone e uma dúvida começa a me atormentar:

“-Há quanto tempo ela está separada?” – penso, olhando para as datas de algumas fotos e faço as contas.

-Pelos meus cálculos, ela está há mais de sete anos separada? O quê? - fico atrapalhado com esse pensamento.

-Uma mulher linda e gostosa como ela, deve ter seus namoradinhos. Quem sabe ela já não tenha lá no trabalho dela?

Falo isso e percebo que meu pau amolece e perco o tesão. Perdi até a vontade de continuar a andar por aquele quarto e voltei para a minha cama. Lógico que eu demorei a dormir, mas me ajudou a não pensar em mais nada.

Despertei no susto. Estava meio “grogue” e percebi que meu quarto estava mais escuro do que antes. Peguei meu celular e vi que já era noite. Levantei-me da minha cama e me arrumei não querendo passar a imagem de um molambento. Saí do meu quarto e vi a casa toda escura, e então eu falei:

-A Simone ainda não chegou?

Caminhei por aquela casa às escuras, não querendo acender a luz para não dar aquele “choque” de claridade. Por onde eu passava naquela casa eu imaginava pegando Simone e não liguei mais para o fato de ela estar ou não namorando, já que eu acreditava numa máxima que ouvi de uma garota quando eu a pedi em namoro:

“-Ninguém é de ninguém!”

-Se ela sentir tesão por mim e se eu sentir que ela está a fim, eu caio matando!

Andei por quase toda a casa e decidi me sentar no sofá. Peguei meu celular e quase fiquei “cego” quando o destravei. A luz do meu aparelho tinha detonado com a escuridão e comecei a ler algumas mensagens. Nandinha não me mandou mais nada, para a minha chateação. Respondi alguns amigos meus que eu não teria a casa só para mim e que era para desmarcar todos os encontros que lá teria. Respondi com monossílabos as perguntas da minha mãe e do meu pai e acabou. Joguei o celular no canto, não interessado em mais nada.

Esperei. Esperei. E esperei. Não imaginava isso de mim. Esperar ansiosamente por uma mulher. Por um bom tempo fiquei excitado, imaginando sacanagens e por fim, voltei a deitar naquele sofá grande e macio. E claro, antes de pegar novamente no sono, eu imaginei transar com a Simone ali mesmo.

Antes de cair no sono profundo, fiquei fazendo um teste mental:

“-Quantas posições dá para fazer ali naquele sofá?”

Contei mais de dez posições, todas claro, imaginando a Simone.

Voltei a me deitar, só que naquela confortável sofá, que tinha cheiro de novo e parecia nunca ter sido usado. Em poucas piscadas, adormeci.

Despertei com as luzes da sala sendo acesas e um vulto a parar na minha frente:

-Desculpa Miguel. Não sabia que estava aí. Te acordei. Sinto muito mesmo.

Por que ela está pedindo desculpas? Lá em casa, meus pais não dão a mínima para abrir a porta do meu quarto, independentemente, se estou dormindo, estudando ou me masturbando. E o que eu acho estranho é que eu é que tenho que ter a educação de bater na porta deles, mas eles invadem meu quarto sem explicar a razão. De vez em quando, penso que eles podem estar desconfiados de mim, querendo me pegar fazendo algo ilegal, como usar drogas ou mexer com uma arma. Ah, e bater punheta também é crime. Se no meu quarto eu não posso fazer isso, onde farei?

Volto a olhar para a deliciosa da Simone e falo:

-Não queria ter dormido aqui no seu sofá.

Me senti mal por isso. Imagina? Dormir no sofá?

-Miguel. Não se sinta como visita aqui em casa. Pode dormir onde quiser.

“-Onde eu quiser? Que tal na sua cama?” – pensei, mas quando eu olhei com a minha cara de safado para a Simone, por um momento, fiquei na dúvida se ela poderia escutar o meu pensamento.

Sei lá, mas senti que ambos ficamos com vergonha. Talvez Simone tivesse pensado o mesmo que eu e para não corrigir o que tinha acabado de falar, ela continuou com a conversa:

-Eu demorei muito não foi Miguel? Desculpa. Eu tirei uns dias de folga e a empresa lá não funciona bem sem mim.

-Só espero que eu não seja o motivo.

-Mas claro que você é o motivo. Se não fosse por você aqui eu não me forçaria a dar um tempo naquela empresa. Estou há dois anos sem tirar férias, querendo tocar meu projeto, arrumar essas roupas e descansar um pouco.

-Fico feliz então.

-Você aqui me deixa feliz.

Assim que a Simone acabou de falar aquilo, eu dei um sorriso safado e ela ficou envergonhada.

Acho que para ela disfarçar sua vergonha, ela não parava de falar e então me perguntou:

-O que acha da gente sair para comer uma pizza?

-Acho ótimo.

-Então combinado. Vamos tomar um banho, nos arrumar e eu conheço um bom lugar para comermos.

Fiquei animado. Não só por sair com a Simone, mas para fazer um programa diferente. Geralmente eu só saio para um bar com meus amigos depois do futebol ou para uma balada com direito a fumantes e bêbados chatos querendo agarrar as garotas com apenas uma finalidade: transar.

Olha. Eu gosto de fazer isso também. Mas, ultimamente, sinto um vazio enorme quando eu acabo de transar com uma garota que eu não conheço. É como se ao mesmo tempo em que eu quero que ela suma, eu quisesse ter mais afinidades com uma desconhecida. E não que seja muito ruim transar com mulheres que eu acabo conhecendo no mesmo dia ou na mesma semana, mas é só sexo, sabe? Quero algo mais do que isso. Só não sei o que é

Daí eu volto a pensar sobre algumas coisas, enquanto estou debaixo do chuveiro:

“-Por que eu já me cansei dessa merda toda? Quer dizer, eu cansei de tudo ser rápido, sacou? Tipo. Eu conheço uma mina, nós ficamos, nos beijamos e pá, vem um sexo gostoso e cada um para seu canto. Não que as fodas não sejam gostosas, mas tudo acontece rápido demais.”

E assim, tomando banho, lembro-me de alguns “casinhos” que eu tive. Como da Amanda, que foi uma conquista difícil e quando fomos para a cama, ela não curtia ser beijada. A Amanda não deixou que eu beijasse seus seios e muito menos sua boceta. Fiquei chocado com aquela lembrança. Uma garota que sentiu algo parecido com nojo quando eu a beijei no pescoço. E eu nem usei minha língua, foi apenas um beijo no pescoço daquela garota que me afastou como se eu tivesse falado um palavrão no ouvido dela.

Não tardou para que eu voltasse a lembrar da Caroline, que eu nem desconfiava que ela fosse tão fresca. Caroline, que não suportava ser chamada de “Carol”, também não gostava quando eu a pegava de jeito. Não que eu fui bruto com ela, mas eu gosto de dar umas pegadas, uma puxada no cabelo, meu corpo colar ao da mulher, rasgar uma blusa… E Caroline além de me afastar, não curtia beijo de língua, nem das minhas mãos em sua nuca e na sua cintura e quase apanhei quando eu passei lentamente minha mão em suas coxas. Ou seja. Caroline não queria ser tocada por mim. Ou por nenhum homem. Sei lá. E o mais estranho foi que ela espalhou para todo mundo, antes de ficarmos, que ela queria me pegar de jeito. E me pegou mesmo. Pegou-me para suportar suas frescuras. Tive que ter paciência e agir como um verdadeiro cavalheiro.

E como não me lembrar da Eliana? Ela queria porque queria “experimentar” algo novo. Sugeri todas as taras que eu achava que as mulheres teriam como, por exemplo, transar na rua, me fantasiar de policial ou tratá-la como uma puta. E o que deu? Fui ridicularizado. E quando fomos para a sua casa, onde seus pais estavam dormindo no quarto ao lado, nem esse “perigo” foi suficiente para termos algo que pegasse fogo entre nós. Ela queria transar, mas não aceitava as minhas ideias. E se nem ela sabia o que queria, ao final, fomos para sua cama. Ah, e o sexo foi horrível. Foi um dos meus momentos mais angustiantes da vida de um cara. Que é quando um homem finge um orgasmo só para ir sair de perto de uma mulher que ele não quer ver nunca mais.

Acabei o banho frustrado, mas me arrumei e me perfumei com um único objetivo: seduzir uma mulher mais velha.

“-Será que eu não estou fantasiando demais isso?” – perguntei ao me olhar no espelho.

“-Que se foda. Eu quero é curtir! Ter novas experiências.”

Saio do meu quarto e me deparo com a Simone, toda produzida e para a minha alegria, bem gostosa. Usando uma calça coladinha, da cor marrom escuro, salto alto e uma blusa preta que lembra couro, noto que ela novamente não está usando sutiã. Simone, maquiada, de cabelo solto e sorridente, ela coloca suas mãos na cintura e pergunta:

-Como estou?

“-Gostosa!” – penso.

-Linda. – falo.

-Sempre tive uma curiosidade. Qual é o nome desse tipo de calça que você está usando? – perguntei realmente curioso.

-Calça cirré. Gostou?

-Adorei. – falei olhando para Simone com minha cara de safado, com toda a minha cara de pau.

Realmente eu estava olhando para aquela mulher como que a querendo levar para a minha cama e nem quis saber se ela era ou não amiga de minha mãe. Tive uma vontade de beijar a boca dela, de agarrar aquela cintura e puxar os cabelos de Simone, para enfim, fazer de tudo um pouco.

O meu problema é que eu imagino muitas coisas, mas acabo não encontrando uma mulher que goste do meu gosto na cama.

Simone foi à frente e eu, claro, fui olhando sua bunda, sentindo seu perfume entrar pelos meus poros e aquele arrepio na nuca. Se eu tivesse a coragem de fazer como imagino, eu pegaria a Simone agora e…

Ela virou-se para mim de repente, ainda no corredor de sua casa e quase andei mais alguns passos só para ficar bem pertinho da boca dela:

-Miguel. Chamei uma amiga para nos fazer companhia. Esqueci-me de te dizer. Tudo bem para você?

-Por mim, tudo ótimo! – falei não querendo passar a minha decepção pela minha voz.

Dentro do carro, Simone estava alegre por tirar férias e disse que estava precisando mesmo descansar o corpo e a mente. Logo quando ela falou aquilo, eu pensei:

“-Então eu posso também fazer umas massagens em Simone…”. – e dou um sorriso safado, que faz meu pau começar a crescer dentro da minha calça social.

Como eu queria que a Simone percebesse o quanto eu fico excitado com ela por perto. Se ela soubesse dos meus pensamentos…

Chegando à pizzaria, eis que me deparo, logo na entrada, com a tal da amiga de Simone. Uma loira grande. Essa foi o meu primeiro pensamento, quando eu vi uma loira de vestido azul. O tecido era delicado, mas quando vi as pernas torneadas e grossas da loira sua altura e seu corpo grande, o que mais se destacou mesmo foi seu rosto. Ela tem um olhar que despensa palavras, tanto para mim, quanto para a própria.

Senti no olhar da amiga loira de Simone uma maldade, como se ela tivesse pensado que nós dois, ou seja, eu e Simone estivéssemos como posso dizer, juntos.

-Raiana, esse é o Miguel, de quem falei mais cedo. – disse Simone.

“-Como assim? Ela já falou de mim para sua amiga?” – pensei confuso, dando os famosos três beijinhos na loira, que me abraçou forte.

Usando uma maquiagem mais “pesada” e com uma tonalidade mais forte no batom, Raiana me deu um beijo que me fez ficar “quente” por dentro.

-Opa. Deixei uma marca de batom no seu rosto. Deixa-me limpar. – disse Raiana, passando sua mão com unhas grandes no meu rosto e me olhando com uma cara de safada que fez meu pau latejar.

A pizzaria era bem diferente dessas que a gente vai com a família. Iluminada a velas, com várias mesas decoradas ao estilo italiano, eu, Simone e Raiana ficamos no canto, longe do alvoroço, dos casais de namorados e noivos, mas perto um do outro. Sentei entre as duas amigas, que ficaram uma de frente a outra, trocando olhares que às vezes eu sacava, outras vezes, me escapava.

À minha esquerda, Raiana com seu vestidinho azul, que já era curto. E ela sentada, suas coxas grossas tornavam-se um aperitivo aos meus olhares discretos. E à minha direita, a bela Simone, que se sentia um pouco desconfortável com as olhadas de sua amiga e que de vez em quando, para a minha satisfação, tocava a minha perna para conversar comigo. Se ela sobe sua mão para perto da minha virilha…

Raiana é completamente diferente de Simone. Não só por ser uma loira toda grandona, estilo “panicat”. Mas com seu jeito espalhafatoso e uma “aura”, se é que posso assim definir, de mulher que quer chamar a atenção de todos. Sem falar que ela estava esbanjando sensualidade. Algumas vezes, quando a Simone não estava prestando atenção, ela encurtava um pouco mais seu vestido e fazia uma cara de safada que me deixou rapidamente de pau duro. Outras vezes, fazia como a Simone, passava suas unhas grandes nas minhas coxas e dava piscadas.

Simone, de vez em quando sacava o que sua amiga fazia comigo e respondia com olhares de reprovação. Mas, outras vezes, levava na brincadeira, conversando comigo.

A noite foi maravilhosa, apesar de quase todo tempo eu ficar de pau duro e claro, com a imaginação longe. Às vezes, eu pensava em sacanagens só com a Raiana. Imaginava as duas juntas. Depois, só a Simone. Queria que minha noite terminasse sem que eu ficasse excitado, mas, com o andar da carruagem, terminaria desse jeito mesmo.

Não que eu quisesse que a Simone fosse como a Raiana. Acho o jeito de Simone na medida, mas se ela fosse um pouquinho mais “liberal”, acho que eu já estaria convidando a Raiana para um encontra a três.

“-Será mesmo que eu seria capaz disso?” – pensei.

Depois da pizza, quase acabando com a terceira garrafa de vinho, as duas resolvem ir para o banheiro juntas e por lá, demoram um pouco.

“-Queria saber o que elas estão conversando lá dentro.” – penso eu, virando para trás, para o rumo do banheiro feminino.

“-Será que elas estão falando de mim?”

Nisso, começo a imaginar uma sacanagem, que é a seguinte:

Vou entrar no banheiro feminino, virar a chave e nos trancar ali dentro. Coloco a Raiana em cima da pia (não saberia como) e afastava as pernas dela, para com uma mão minha, eu pudesse alisar suas coxas até tocar sua calcinha. Com a minha outra mão, eu faria com que Simone ficasse de joelhos, de frente para mim. Enquanto acariciava os cabelos de Simone, esta descia o zíper da minha calça e delicadamente pegava meu pau duro para chupar. Quando Simone deixasse meu pau bem babado, eu arrancava a calcinha de Raiana com força, rasgando-a. Puxava-a para mais perto da borda e a penetrava com força. Enquanto eu fodia a Raiana, que gemia alto, do jeito louco dela, Simone passava sua língua no meu pescoço, alisando minhas coxas e costas.

Minha imaginação abruptamente foi para longe de mim, quando as duas amigas voltaram.

-Já podemos ir, Miguel? – perguntou Simone, sorrindo mais por conta do vinho.

Olhei para a Raiana, que intensificou ainda mais seu olhar na minha direção e eu achei que tinha sacado tudo:

“-Talvez a Raiana tivesse incentivado a Simone a transar comigo e esta, já queria ir embora para podermos finalizar a noite com muito sexo.”

Percebi que Simone estava “alegrinha” demais para o meu gosto e por fim, meu último pensamento feliz:

“-Ou então, as duas combinaram de ir juntas para casa e termos uma noite a três.”

Só que não. Raiana disse que teria que voltar para casa, pois a babá de sua filha já tinha ligado, dizendo que já dera a hora. Não imaginei, nem de longe, que Raiana tivesse uma filha e perguntei, na lata mesmo, se ela era casada.

-Mãe solteira Miguel. – falou sorrindo a Raiana e quando Simone estava mais afastada, eis que ela volta a falar comigo, só que com sua boca bem perto do meu ouvido:

-Espero que você não perca o tesão só porque eu sou mãe.

Quase surtei quando aquela loira falou aquilo e daquele jeito.

Rebolando até o estacionamento, vejo Raiana dando “tchauzinho” para nós. Acompanhei Simone até o carro, mas, como ela não estava em condições de dirigir, eis que tomei o volante a coloquei no banco traseiro do carro.

E é claro que eu levei a Simone nos braços até o seu quarto, quando chegamos. A minha vontade era de tirar a roupa de Simone, mas não de um jeito sensual. Aquela calça socada não poderia ser confortável para dormir, muito menos a blusa. Tive muitas vontades e não era por falta de coragem e sim, por respeito pela Simone que não fiz absolutamente nada.

Quem saberia que eu tirei a roupa de Simone, senão ela mesma? Quem saberia que eu me masturbaria na frente de Simone, completamente bêbada e deitada em sua cama, nua? Minha pesadíssima consciência.

Deixei Simone confortavelmente em sua cama. Coloquei cobertor, tirei os saltos altos, brincos e simplesmente me virei, fechei a porta do quarto dela e fui para o meu. Por muito pouco eu não me masturbei, pois eu estava com meu pau tão duro e excitado, que precisava de um alívio.

“-Promessa é promessa, porra!” – pensei indignado e fechei meus olhos, na esperança de dormir rápido.


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Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

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