#português

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On this website you can read Grimms’ fairy tales in 18 different languages! (English, German, Italian, Spanish, French, Portuguese, Russian, Polish, Dutch, Danish, Romanian, Finnish, Vietnamese, Chinese, Japanese, Korean, Turkish and Hungarian)

 http://www.grimmstories.com/

polyglotten:

Duolingo Brazilian Portuguese [BASICS]

SUBJECT PRONOUNS

  • ele | he
  • ela | she
  • eles(masc.) | they
  • elas(fem.) | they
  • você | you
  • eu | i
  • nós | we

PHRASES

  • eu sou | i am
  • nós somos | we are
  • você é | you are
  • ela / ele é | she / he is
  • elas são(fem.) | they are
  • eles são(masc.) | they are

PEOPLE

  • mulher, mulheres | woman, women
  • homem, homens | man, men
  • menina, meninas | girl, girls
  • menino, meninos | boy, boys

DEFINITIE ARTICLES

  • a | feminine, singular “the
  • o | masculine, singular “the
  • as | feminine, plural “the
  • os | masculine, plural “the

INDEFINITE ARTICLES

  • um | masculine, singular “a
  • uma | feminine, singular “a
  • uns | masculine, singular “some
  • umas | feminine, plural “some

VERBS

inf. comer (to eat)

  • eu como | i eat
  • ele, ela, você come | he, she, you eat
  • eles, elas comem | they (masc.), they (fem.) eat
  • nós comemos | we eat

inf. beber (to drink)

  • eu bebo | i drink
  • ele, ela, vocêbebe | he, she, you drink
  • eles, elas bebem | they (masc.), they (fem.) drink
  • nós bebemos | we drink

inf. ler (to read)

  • eu leio | i read
  • ele, ela, você lê | he, she, you read
  • eles, elas lêem | they (masc.), they (fem.) read
  • nós lemos | we read

inf. escrever (to write)

  • eu escrevo | i write
  • ele, ela, você escreve | he, she, you write
  • eles, elas escrevem | they (masc.), they (fem.) write
  • nós escrevemos | we write

inf. gostar (to like)

  • eu gosto | i like
  • ele, ela, você gosta | he, she, you like
  • eles, elas gostam | they (masc.), they (fem.) like
  • nós gostamos | we eat

heylangblr:

  • Sim= yes | Não = no 
  • Quem = who | Quando = when | Onde = where | Como = how | O que = what | Quanto = how much | Por que/Porque = why | Qual = which
    • “Como?” is also used in casual conversation to ask for the other person to repeat their sentence. Has the same effect of “O que?”
    • “Onde”expresses a place (like the mall, the park…) while “Aonde”gives the idea of movement (so, you don’t ask “ONDE ela está indo/where is she going” but “AONDE ela está indo?/ where is she going?” Same meaning, natives will understand you… it’s just for the sake of grammar. 
    • Por que/Porque/Por quê/Porquê are variables of “why”. Long story short, separated (por que) must be used in questions, together (porque) in answers. Porquêis used as a substantive, more as in “reason” (me dê um porquê/give me a reason why), while por quê must be used at the end of a sentence. 
  • Com licença = excuse me 
  • Você poderia me ajudar? = Could you help me? 
  • Como se pronuncia ___? = How do you pronounce ___?
  • Como eu posso chegar em ____? = How do I get to ____?
  • O que significa ___? = What does ____ mean?
  • Qual o endereço para ___? = What’s the adress to ___?
  • Qual o seu nome? = What’s your name?
  • De onde você é? = Where are you from?
  • Olá = hello |Oi= hi 
  • Tchau/Adeus = goodbye 
  • Te vejo depois/Vejo você depois = See you later 
  • É um prazer te conhecer = It’s a pleasure to meet you
  • Bom dia = good morning | Boa tarde = good afternoon | Boa noite = good night 
  • Both “vocꔓtu” mean “you”. They are utilized more or less at the same frequency, but it depends which place of the country you’re going to.
  • Por favor = please 
  • Obrigado = thank you (used if you’re a man) | Obrigada = thank you (used if you’re a woman) 
  • Me desculpe = I’m sorry (meaning “forgive me”)
  • Eu sinto muito = I’m sorry (used at more serious situations, usually in regards of things that happened, and not personal blame. If you go to a funeral and you say “desculpe” instead of “eu sinto muito” things might get a little tense…) 

Any doubts just hit me up! I’m more than glad to help :D 

Não é por ti que vivo,
Não foi por ti que fui feito,
Mas o que tenho, sinto,
Então dou-te o meu respeito,
Mas eu não sou rico,
Em amor, coração no peito,
Reconhecimento é o meu pico,
Mas julgamento é a que estou sujeito.

Vives em águas passadas,
Longe da realidade,
Lembras-te de mil álvoradas,
Mas perdes a sanidade,
Com as ideias erradas,
Do que é dedicação e lealdade,
Perdes noções exatas,
Tornas-te relatividade.

Mas eu estou…,
De olhos bem abertos,
Peso pesado na ignorância dos espertos,
Uma mente fechada no nascer dos fetos,
Longe do nada, do tudo e dos certos.

És senhor do teu olhar, do teu egoísmo,
Ancestral no seu picar, perdido no abísmo,
De uma Era ultrapassada,
Mente deveras desregulada,
Caminhante da calçada,
Dos traídores pela calada.

Não sei se vais bem com o impacto das palavras,
Mas que te saiba bem o fogo em que ardes,
Pondera antes de idolatrares ideias parvas,
Perdidas, esquecidas, relembradas pelas larvas.

houseofthebattlegenie:

inlanguagewedontsay:

In Sylheti Bengali, there’s a sweet dish called “ফিদা (phida)” and it sounds like the word for “punch/hit” which is also “ফিদা (fida)”. So as a joke, cousins and siblings would ask “ফিদা খাইটা নি ? (Fidā khā'iṭā ni ?)” which means “Do you want ‘fida’ ?” and if you say yes they might punch you playfully because after all you agreed to a punch (fida), not a sweet dish (phida).

Submitted by @nanacians, with the help of @bonedholt

We had a similar joke in Brazil. The word “bolacha” can mean cookie or a hit/smack depending on what region of the country you’re in. So one kid would ask “quer uma bolacha?” which the other kid interpreted as “do you want a cookie?” and would answer yes, and then would be given a slap, because they did agree to taking a hit/“bolacha”

In Brazilian Portuguese, we don’t say someone “does crazy and weird things”, we say they are “porra louca*” which literally translates to “crazy semen” and I love those weird quirks in languages.

Submitted by @houseofthebattlegenie, with the help of @polyglotpearl

[*corrected by anonymous (and everyone else in the comments ^^’’)]

brazilian-hot-mess:

Dia 6 - Vizinhos

avisos:nenhum

sinopse:“Mas a cidade, o ritmo acelerado, os prédios rasgando as nuvens, as escadas infinitas dos metrôs, o foram engolindo. E Martín passou a fazer as coisas mais no modo automático do que com a empolgação inicial.
Acordava. Saía de casa e passava na padaria que ficava no andar térreo do prédio pra tomar uma xícara de café. Subia a rua até a estação de metrô e mergulhava no ar abafado do subsolo. Fazia as baldeações sem pensar muito, chegava no escritório e se matava de trabalhar até dar seu horário. E então fazia o caminho de volta, passava na padaria para pegar uma marmita pro jantar, voltava pra casa, fervia água para seu mate e dava seu dia por terminado.
Dia após dia, sem muita variação, salvo algumas brigas de frequentadores fiéis da padaria que se desentendiam depois de algumas garrafas de cerveja pelo fim da semana que Martín conseguia ver da sua sacada.
Até que o prédio do lado vagou apartamento.”

@brargweek

brazilian-hot-mess:

Dia 3 - Omegaverso

avisos:ômega!Luciano, alfa!Martín, violência leve

sinopse:“— Eu não quero — Luciano sussurrou, as palavras saindo sem que ele precisasse fazer esforço — eu não consigo, nem se eu quisesse. Mas o que eu quero não é possível, também.

O peito de Martín se mexia rápido, e o cheiro que havia atraído Luciano desde a primeira vez que havia chegado às suas narinas se espalhou pelo quarto, fazendo o ômega se sentir seguro mesmo com o turbilhão que se passava em sua mente.

— Luciano, se você estiver dizendo o que eu penso que… — os olhos de Martín brilhavam, o azul faiscando de esperança. Luciano segurou seu rosto e o beijou, lentamente, soltando um gemido baixo quando a língua de Martín encostou na sua. Quando pensou que ia perder o fôlego, Martín cortou o beijo.

— Foge comigo.

Luciano se sentou, piscando seguidamente.”

@brargweek

brazilian-hot-mess:

Dia 2 - Brarg adulto conhece brarg criança

avisos:nenhum

sinopse:“Martín piscou seguidamente, confuso, e abriu a boca mas não conseguiu elaborar nada. Luciano olhou para Sebastián, depois para Martín, depois para os garotos. Então soltou uma risada frouxa, sem jeito.
— Mas são- — Martín apontou o dedo indicador, para os dois garotos.
— São a gente — Luciano murmurou, sem conseguir desviar o olhar das duas crianças, a imagem personificada de seus passados.”

@brargweek

português
Sábado - Antes do almoço.Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para

Sábado - Antes do almoço.

Fico dentro daquele quarto, mais querendo que Simone o invada e venha para cima de mim. Eu escuto os passos dela indo para o seu quarto e tenho uma vontade louca de ficar junto a ela. Meu pau está duro e chega a me incomodar. Penso em Simone e depois, na minha promessa:

“-Não vou me masturbar!” – “falo” em pensamento, como se fosse um mantra.

Minhas vontades parecem obsessões. Meu desejo por Simone parece crescer a cada segundo. Sem falar que meus pensamentos sacanas estão aumentando, como se em qualquer lugar daquela casa, a qualquer hora, fosse hora de foder aquela mulher.

Escuto mais passos de Simone e resolvo abrir a porta do quarto em que estou. Nossos olhares se cruzam e ela fica parada diante de sua porta e eu, do meu quarto. Uma vontade louca de atacá-la invade meus pensamentos e eu resolvo andar até Simone, que levanta sua cabeça para me olhar. Sou um pouco mais alto do que ela e grande.

Posso facilmente dominar Simone e é o que eu quero fazer. Ao mesmo tempo, quero beijar a boca dela por um longo tempo.

Entro no quarto de Simone e empurro a porta do quarto dela, fazendo-a bater. Simone me olha, enfeitiçada, passando uma mão nos seus cabelos e tenta sorrir. Sinto que a respiração dela está alterada, sem falar em seu perfume.

Não sei como começo, mas sei como quero que termine.

-Quero te beijar. Na verdade… – levo minha boca até o pescoço de Simone e toco levemente meus lábios em sua pele, para sussurrar no ouvido dela:

-Quero você todinha! Basta você deixar… – tiro minha boca do ouvido dela e fico poucos centímetros do rosto de Simone, que está de boca aberta e olhos fechados.

A espera de resposta, eu desço meus olhares por aquele decote provocante e passo as minhas mãos nos braços de Simone. Aquilo faz parecer como uma espécie de choque.

Simone se afasta de mim e olha para o outro lado, fugindo dos meus olhares. Eu já estou praticamente querendo-a nua na minha frente, quando ela diz:

-Não posso. Você é filho da minha melhor amiga.

Aquilo sim poderia ser um balde de água fria em cima de mim, fazendo com que meu pau amolecesse e minha vontade fosse embora. Esse efeito não surgiu e eu precisava de respostas para aquilo.

-Que mais desculpas você vai arranjar para que não role algo entre nós? – perguntei a Simone.

-Não é uma desculpa. É a realidade. – Simone tenta me fazer entender.

-Sua voz não diz isso com sinceridade. Sinto que você me quer. É mentira?

A respiração de Simone aumenta, assim como sua aflição. Mordendo os lábios como se realmente quisesse me revelar a verdade, seus olhos começam a piscar rapidamente e ela balança a cabeça em negativa.

Tenho vontade de pressioná-la mais, porém sinto que estou fazendo-a sofrer. Não posso prometer que ela sinta prazer com o corpo se não posso garantir uma liberdade em seus pensamentos. Não quero que ela sinta culpa e se arrependa.

-Eu te quero e você me quer. Isso é inegável. – falo para Simone, que continua a desviar seus olhares dos meus.

E resolvo completar:

-Vou pensar em algo que nos ajude. E vai ser hoje. Não posso deixar uma mulher como você fugir da minha vida.

Antes de sair do quarto de Simone, eu a pego pela cintura e a empurro contra a porta, viro seu rosto para a direita e como um vampiro, lanço minha boca contra o seu pescoço. Passo toda a minha língua naquela pele macia e cheirosa, pelo pescoço, indo até a nuca e sentindo até fios de cabelo em minha boca. Minha outra mão aperta a cintura dela, enquanto seguro o rosto de Simone com delicadeza. Já Simone, toca meu peitoral forte, como que a me acariciar, mas só depois de sentir minha língua em seu pescoço, ela me puxa para que eu não a solte.

Tenho vontade de agarrá-la e pressionar meu pau duro contra a sua boceta e dali para ficarmos em cima da cama de Simone, a fim de continuar com beijos, chupadas, mãos, entre outros. Contudo, eu me afasto de uma só vez a Simone e delicadamente, eu a afasto, para abrir a porta e sair.

-Espera! – fala Simone, num ímpeto.

Olho para trás e Simone ainda está indecisa. E para o bem dela, eu falo:

-Só me chame quando você tiver certeza! – falo para ela, fechando a porta atrás de mim.

Por mais que eu fosse “seco” e “frio”, foi para o meu bem. E claro, para o bem de Simone, que deve estar com a mente “borbulhando”.

“-Eu preciso me acalmar. Urgentemente!” – penso.

Entro no meu quarto e pego umas roupas e a toalha. Lógico que eu penso em tomar um banho gelado, para que o “fogo” que eu estou sentindo naquele momento, suma.

Entro no banheiro e me olho no espelho. Logo, surge um pensamento:

“-Se você não fosse você, tudo ficaria mais fácil.”

Nisso, uma espécie de insight surge em meus pensamentos e volto a repetir meu pensamento:

“-Se você não fosse você…” – penso, quase soletrando mentalmente cada palavra.

“-E se…” – olho no espelho e dou um sorriso após ter uma louca ideia, que precisava ser compartilhada.

Saio do banheiro sem camiseta, ainda de pau duro e bato na porta do quarto de Simone. Ela demora a atender e logo eu penso que ela pode estar se masturbando novamente debaixo do chuveiro. Aquele pensamento me deixa ainda mais excitado e quando ela finalmente abre a porta do seu quarto, sinto que Simone está disposta a tudo, pois ela me olha com sinceridade.

-Tenho uma ideia.

-Fala. – responde Simone, toda apreensiva.

-E se eu, aqui dentro de sua casa, não fosse o Miguel?

Simone olha para os lados e tenta entender o meu raciocínio. Depois de alguns segundos, ela volta a me olhar. Sorri e balança a cabeça, para então dizer:

-E se eu não fosse a Simone?

Simone então me olha com firmeza e para de se mover ansiosamente.

-Você seria quem você quisesse. – falei para Simone.

Simone concordou com a ideia, balançando a cabeça, agora, num “sim” interminável. Sorrindo, ela já mostrava outra fisionomia. Estava mais calma, aceitando a minha ideia como possível.

-Estaríamos representando. – ela disse.

-Isso. Nossas fantasias mais secretas. – eu afirmei.

-Aqui eu não mais seria a “Simone”. Gostei da ideia. E como eu te chamo?

Pensei um pouco e então falei:

-Que tal Marcos? Um cara que você convida para almoçar aqui em sua casa?

Apertando os lábios e se movendo de um jeito sensual, como que ficando excitada na minha frente, Simone me responde:

-Eu posso ser Gisele, colega de trabalho do Marcos, que o convido para a minha casa e juntos, preparamos um almoço.

Sorrimos um para o outro e eu me afasto dela, para então dizer:

-Então o Marcos vai tomar um banho e logo, logo, estarei batendo em sua porta.

-Ótimo. Vou me arrumar só pra ele. Até daqui a pouco Marcos.

-Até daqui a pouco, Gisele.


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honeybunnyvns:

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and finally is here! now you can meet the boys for real!! who you are going to rent and make your Christmas special? 

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  • Blind friendly (Self-voicing and ALT text for images)
  • Deaf friendly (Subtitles)
  • RenPy’s accessibility menu for font’s features
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É domingo e eu só preciso de um abraço sem segundas intenções. Aqueles abraços dados em silêncio, que eu deito no peito e que seja capaz de me acolher por inteiro.

— ruan guimar

Observo-te de longe apenas para conferir se a minha intuição falhou em algum momento. E não, não falhou. Apenas confirmou que aquela carinha e aquele olhar amigável escondiam um traidor. E que por algum instante eu evitei acreditar.

— ruan guimar

Estou enclausurado em mim. Mas não sou nenhum refém e nenhum prisioneiro.

Eu escolhi ser assim.

Eu escolhi o silêncio.

Eu escolhi o mistério.

As minhas escolhas anunciam que eu sou livre por estar recluso em mim. E poucos podem compreender esta liberdade.

— ruan guimar

De mim, você terá o silêncio eterno. E cada memória sua ficará para sempre exposta ao tempo, ignorada, para ser consumida por traças e baratas. Quero poder enxergar seu fim e dizer, não era tudo aquilo que pensava, foi apenas um ideia equivocada.

— ruan guimar

Sou o cara sempre na espreita, observando como eu me comporto em grupos sociais. E geralmente eu gosto do que percebo em mim. Isso pode soar um comportamento cheio de egocentrismo, mas tem outro nome, e mais apropriado: idiossincrasias.

Você sabe o que é idiossincrasia? Até agora há pouco, antes de começar a escrever isto aqui, nem eu sabia o que era — você vai entender melhor nas próximas linhas.

Talvez você seja um idiossincrásico e nem sabe disso. Ou então, talvez você, assim como eu, nem esteja tão preocupado em se encaixar em um adjetivo para encontrar o seu lugar na sociedade.

Mas, indo ao ponto, idiossincrasia poderia ser resumida em uma única palavra: peculiar.

Eu gosto das minhas peculiaridades — é isso!

— ruan guimar

Houve dias em que eu achava tudo inútil.

De um tempo atrás… Eu sentia saudade da paz, daquele moleque inocente, sagaz, despreocupado com a busca por um “eu”. Porque era tão simples ser eu sem buscar ser um “eu”! Saudade daquele moleque sonhador, sem o sufoco de conhecimentos torpes vendidos como verdades.

— ruan guimar

Eu tive que reformular o papel da solidão para a manutenção da minha existência neste plano. Porque fugir das idealizações deste mundo é fugir por caminhos desérticos e solitários.

— ruan guimar

Eu passava o dia esperando o sereno cair. Eu ficava ansioso te esperando chegar.

E quando a tua voz entrava pela porta, chamando pelo meu nome, o meu mundo interior se acalmava e, ao mesmo tempo, tudo vibrava dentro de mim.

Eram sensações que até hoje me pego lembrando.

E questiono se você sentiu algo por mim também? E se sentiu, por que preferiu evitar?

E talvez eu nunca tenha as respostas. Ou então, eu sei bem quais são.

Mas fica aqui o registro de como você mexeu e ainda mexe comigo, me fazendo escrever sobre isso, algo que acho patético e que prometi não fazer mais, mas acabei fazendo.

— Ruan Guimar

Solitude não é dor

Depois de um tempo, você se acostuma a estar só, o sentido da fala vai atrofiando, mas em compensação os outros sentidos se aguçam.

Os ouvidos ficam atentos, o cantarolar dos passarinhos no fim da tarde ganham novos tons, os olhos ficam mais atentos, as cores das flores ganham novos contrastes, a comida fica mais gostosa, a vida fica mais leve, colorida e doce.

Logo entendemos que a solitude não é um caminho de dor, nem mesmo um lugar para os fracassados. Saber e gostar de estar consigo é uma maneira poderosa de viver.

— Ruan Guimar

A solitude nos deixa silenciosos. Cada vez mais silenciosos. Mesmo que gritemos, não há ninguém por perto para nos escutar. A solitude nos leva para o silêncio. E o silêncio nos envolve de uma maneira antagônica. Sempre acompanhado de ruídos; dos pássaros cantarolando, do farfalhar das árvores, das crianças brincando na rua numa tarde de verão. A solitude é isso, um compilado de companhias percebidas apenas durante o silêncio.

— ruan guimar

O toque suave das suas mãos em meu corpo transmitia energias cósmicas capazes de me levar a uma dimensão acima da terceira. Aquilo não era apenas uma transa qualquer. Eram duas almas unidas no amor universal.

— ruan guimar

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