Encolhidinha na nossa cama, tão linda, logo depois de ter gozado feito uma atriz pornô no pau de um dos nossos amigo, o corpo dela parecia pedir a minha proteção. Deitei-me ao lado dela envolvendo-a com meu corpo, abracei-a, beijei-lhe o ombro e acomodei perto da sua orelhinha meu queixo áspero de barba por fazer: “Te amo, minha gatinha” sussurrei. Percebi um sorriso discreto se formando em seus lábios; sem abrir os olhos, ela quis ter certeza: “Mesmo eu sendo uma putinha, amor? Mesmo trepando com seus amigos na nossa cama?” Abracei-a mais forte para que não tivesse dúvidas: “Não apesar disso, amor; mas justamente por isso”
Nossa lua de mel em Veneza: passeiso românticos e fotos para o instagram durante o dia, sexo com homens desconhecidos e fotos para nosso arquivo pessoal à noite. Quem disse que mulheres depravadas não podem também ser românticas com o homem que amam?
With a little help of her bull: no barracão, um pouco antes de a minha amada brilhar na avenida defendendo as cores da nossa escola, aquleas mãos que tantas vezes percorreram seu corpo nu em nossa cama agora davam aquela ajuda providencial no momento dos últimos retoques. Despreocupada, ela se vira dá um beijinho de agradecimento no rapaz: as outras passistas arregalam os olhos por ver a esposa do presidente da escola beijar, assim sem cerimônia, o rapaz da comissão de frente. Não me importo: isso é o máximo que verão, embora possam imaginar o que quiserem. Ao fim da noite só eu, o marido dela, verei aqueles dois corpos nus suados e enroscados na nossa cama comemorando o sucesso da nossa escola na avenida.
Foi o tempo de eu atravessar a pista lotada para buscar no bar um mojito para minha esposa para, na volta, encontrá-la aos beijos com um desconhecido. Ao notar a minha presença a poucos passos dali, ela me olha limpando com a língua o excesso de saliva dos lábios e sorri. Larga o rapaz e vem caminhando em minha direção: “Me pegou, amor!” Toma a taça das minhas mãos e antes de dar um gole, pergunta: “Ah, ‘cê não ficou bravo, né? Só um beijinho…” Claro que não fiquei, mas a cara de marido ofendido faz parte do jogo e ela sabe disso: antes mesmo de terminar o mojito ela me cobrirá de beijos repetindo “Perdoa sua putinha, perdoa?”
Minha esposa conversava com um colega na sala de espera da escola de Yoga onde pratica quando o assunto passou do Yoga ao tantrismo e do tantrismo às relações livres. Ele, professor universitário nos seus quse cinquenta anos, comentou: “Eu soube inclusive que há homens que são fiéis a suas esposas, mas permitem que elas transem com outros homens. Já ouviu falar disso?” Minha amada sorriu e cruzou as pernas revelando pela abertura do vestido amarelo as coxas grossas e bronzeadas: “Tá vendo essa tornozeleira? Ela significa que o meu marido é um desses homens”
O senhor, quase perdendo o fôlego, perguntou incrédulo: “Sério? Você transa com outros homens?” Percebendo a surpresa do colega, ela resolveu levar um pouco adiante: “Sim! E levo-os pra transar lá em casa: meu marido adora ver o pau deles entrando em mim. Diz que eu fico linda gozando no pau outros homens” Visivelmente perturbado, ele tenta esconder a ereção e minha amada não perdoa: “Hmmmm, vi que você gostou da ideia: se um dia quiser saber melhor como funciona, te levo lá em casa”
Morrendo de saudades da minha menina, fui hoje à tarde até a sua casa para levar a versão em espanhol do seu livro preferido que eu comprei para que ela praticasse. Não fiquei muito tempo pois sabia que ela estava estudando bastante nesse final de ano: nas férias teríamos tempo de sobra para namorar e matar as saudades um do outro.
Na manhã seguinte, abro o facebook para desejar bom dia para minha amada e vejo uma foto dela marcada no perfil de um cara que eu nunca vi: maquiagem sexy, salto alto e mini-saia, ela arrebitava a bunda ao lado de outra garota. Eu não podia acreditar: nunca a tinha visto vestida daquele jeito! Mas a legenda com o nome dela marcado não deixava dúvidas: “Noite deliciosa na companhia das minhas duas amigas mais safadas”.
Entrei no perfil dele e, para meu espanto, descobri que era bem amigo da minha namorada: várias fotos de balada com ela, festa de biquíni em volta da piscina… como nunca fui apresentado a ele em quase dois anos de namoro?
Então fiz o que cabe a um homem fazer em uma situação dessas: curti a foto com “amei” e comentei “linda, meu amor”. Depois enviei-lhe a minha mensagem de bom dia: “Espero que a sua noite tenha sido deliciosa como está sendo a minha manhã ao descobrir um lado seu que eu não conhecia. Você não cansa de me surpreender! Te amo mais a cada dia”.
Minhas férias foram reprogramadas em cima da data e, para não perder as passagens e o hotel que reservei para mim e para o meu amor, aproveitei para realizar uma antigo desejo: convidei para acompanhar a minha esposa um amigo com quem há muito fantasiávamos vê-la transar.
Eu me perguntava quanto tempo levaria para que ele se desse conta de que o presente não era a viagem, mas uma semana de sexo com a mulher mais incrível da face da terra. Não demorou muito: na manhã seguinte ela já me enviou uma foto tirada por ele na cama do hotel. Descabelada e com os seios à mostra ela folheva sorrindo o guia que eu havia comprado para nossa viagem: “Obrigado pelo presente maravilhoso, amor! Nós tínhamos razão em nossas fantasias: o pau dele é uma delícia! Se eu pudesse passava o tempo todo aqui no quatro transando com ele, mas as praias são lindas e vamos sair para conhecer. Quero ao menos voltar bronzeada para você. Beijos, te amo”.
“Amor, me ajuda aqui a escolher as fotos para colocar no nosso perfil no sexlog” chamou a minha esposa aproveitando que as crianças estão na escola. Sentei em frente ao computador e peguei-a no colo enquanto ela apassava as fotos uma por uma: como ela é linda! “Estão ótimas, amor; mas eu por que você não coloca também aquela foto sua com o meu primo, lembra?” sugeri. Ela olhou-me supresa. “Calma, amor” tranquilizei-a. “A gente cobre o rosto dele e ninguém precisa saber que foi só um abraço de amigo na praia: ninguém precisa saber que você ainda não transou com outro homem além de mim…” Ela sorriu e me beijou carinhosamente na bochecha: “Só ‘ainda’, né meu corninho amado?”
Excitado e orgulhoso da esposa que tenho, vou caminhando devagarinho atrás dela e dos dois homens que ela conheceu na festa de que estamos voltando. Passamos pelo porteiro da madrugada que arregala os olhos ao ver a dona Joana da cobertura, de salto alto e pernas de fora, chegar enganchada em dois homens seguida pela seu marido. “Boa noite, seu Jaime” minha amada cumprimenta. Também o cumprimento e fico obervando sua cara de amdiração ao ver a minha esposa trocar alguns beijos com homens estranhos na frente de seu marido enquanto espera o elevador. Espero que a noite do seu Jaime seja boa; a nossa com certeza será maravilhosa.
Ser presenteado pela vida com o amor de uma mulher com uma bunda dessas e não permitir que outros homens se deliciem provando-a chega a ser egoísmo. A mulher que Deus colocar no meu caminho vai poder receber na sua bunda, com o meu apoio e carinho, o pau de todos os homens que desejar,
No dia seguinte ao Natal, enquanro as crianças brincavam com seus presentes, minha esposa foi de Mamãe Noel, apenas de lingerie, agradecer o nosso vizinho da frente por ter se vestido de Papai Noel para trazer os presentes dos nossos filhos.
Não me importa com quantos homens minha amada transa: se eu puder tê-la assim nos meus braços todas as manhãs já vou me sentir o homem mais feliz e amado do mundo.
“Que tal essa, amor?” perguntou minha namorada exibindo a fantasia que pretendia usar na festa para a qual fomos convidados. “Não, amada! Muito pano! Porque vai me privar do orgulho de namorara uma mulher linda como você saindo assim toda coberta?”
Depois que nos mudamos, ficou mais difícil comparecer aos tradicionais almoços de domingo na casa de minha mãe. Mas mesmo tendo de dirigir por seis horas, pretendo levar a família ao menos uma vez por mês: as crianças nem se importaram de acordar bem cedinho e ficaram super empolgadas em ir “buscar a mamãe naquele trabalho que ela vai só aos sábados de noite” para de lá irmos direto para a casa da vovó. Minha mãe, que não esconde a predileção que tem pela minha esposa [pois foi a única a lhe dar netos], sempre a recebe dizendo que eu tive muita sorte em encontrar uma mulher como ela. Embora minha mãe sequer suspeite o que minha amada faz nas noites de sábados, ela está coberta de razão: sou mesmo um homem de muita sorte.
Depois que minha esposa começou a transar com aquele jovem e simpático sargento do exército, notei um súbito interesse dela por estampas camufladas. Ainda bem que a simpatia dela pela caserna não vai além da cama: intervenção militar, só se for entre as pernas da minha amada!