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“Eu não vou mais maltratar o meu corpo […] Eu não vou me culpar. Eu não vou esconder a minha

“Eu não vou mais maltratar o meu corpo […] Eu não vou me culpar. Eu não vou esconder a minha pele. Eu moro aqui e tenho orgulho. Eu sou uma sobrevivente. Você também é. Tenha orgulho das linhas do seu corpo. Elas traçam um caminho. Contam histórias. Mas não te definem. Não te desvalorizam.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Camila Monteiro.


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“Não é que a gente se ama o tempo todo, é que a gente entende que esse ódio não é natural e luta con

“Não é que a gente se ama o tempo todo, é que a gente entende que esse ódio não é natural e luta contra ele.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são de Dora Figueiredo


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“[…] Demorou um tempão, mas entendi que me ensinaram a odiar, e se me ensinaram a isso, eu po

“[…] Demorou um tempão, mas entendi que me ensinaram a odiar, e se me ensinaram a isso, eu poderia me ensinar a amar. Aí foi que foi. Hoje eu amo meu corpo, mas amo ainda mais tudo que odiei muito. Cada estria, cada dobrinha, cada espaço.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Luci Gonçalves.


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Não, ele não é um príncipe-encantado-perfeito só porque não te força a fazer algo que você não quer,

Não, ele não é um príncipe-encantado-perfeito só porque não te força a fazer algo que você não quer, divide as tarefas de casa e cuida dos filhos.


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“Eu não consigo contar quantas vezes deixei de sentar na praia, com os pés no mar, porque eu tive

“Eu não consigo contar quantas vezes deixei de sentar na praia, com os pés no mar, porque eu tive vergonha… Vergonha do corpo que não se encaixava no padrão, vergonha da barriga que não é negativa, vergonha das dobras que só eu parecia ter. Vergonha do que poderiam concluir a meu respeito.

Um dia parei pra pensar: eu já sei tudo a meu respeito e só eu posso saber mesmo, só eu sei o que esse corpo já passou e já viveu pra chegar aqui, nesse beira-mar. .
Fui tomada por uma revolta: como alguém se acha no direito de me julgar pelo formato do meu corpo, sem sequer me conhecer ou saber minha trajetória?!? Ah, que prepotência…

Então, conclui: nada tenho a fazer pra mudar como as pessoas se sentem em relação a mim. Não tenho tempo para contar a elas todos os anos que vivi e tudo que passei até aqui. […] Não tenho mais tempo para alimentar culpas de crimes que não cometi. Meu corpo não é um crime, meu corpo é arte. Não tenho tempo para perder com quem não consegue ver beleza na minha história e com quem não consegue enxergar além do próprio preconceito. Tirem os padrões do meu corpo, mas saibam, acima de tudo, que o corpo é meu e só eu posso decidir o que cabe ou não a ele.”

O texto e a foto que inspirou o desenho são do insta de Ju Romano.


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“Queria avisar pra Luana adolescente que não se achava capaz de nada que hoje tudo vai bem. Queria a

“Queria avisar pra Luana adolescente que não se achava capaz de nada que hoje tudo vai bem. Queria avisar pra Luana adolescente que hoje eu não tenho mais que sentir vergonha de ser e que hoje a Luana de agora e a Luana de antes estão em perfeita sincronia de cura para ressignificar o amor próprio.

Dedicado a mim mesma: que eu seja cada vez mais gentil com a minha história.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Luana Carvalho.


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