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Pedi um anjo a Deus & ele me deu você <3 Mermã eu agradeço todos os dias a Deus por ter coloc

Pedi um anjo a Deus & ele me deu você <3

  • Mermã eu agradeço todos os dias a Deus por ter colocado uma pessoa tão especial como você na minha vida, uma vez me perguntaram si eu sabia o que significava um amigo (a) e eu respondi que não, depois que te conhecer pude perceber e sentir o que significa um amigo (a) de verdade em nossas vidas, pra mim agente não só somos amigas como irmã eu te amo sabe, e isso não é uma amizade é mas muito mas além de uma simples amizade e o melhor de tudo que todo esse amor que eu sinto por você, você me corresponde me ajudando me dando conselhos e estando sempre ao meu lado nos momentos bons,ruins & até mesmo quando eu estou errada . 
  • Amizade não é uma coisa planejada, é uma coisa que acontece e que aos poucos vai se tornando diferente vendo os defeitos de cada um, amizade não tem como explicar é um amor incondicional que alguém sente,amizade é a melhor coisa que existe,aprendemos a gostar dos defeitos que cada uma tem ,coisinhas chatas que cada uma tem , descobre oque é um amor de verdade , é querer proteger alguém , cuidar , ter ciúmes , temer para que nada aconteça com a pessoa que você ama, é tirar altas risadas do rosto de um amigo com uma bobagem qualquer , é se preocupar , é se diverti mas quando precisar chorar , chorar as duas juntas dando o ombro amigo … 

Ombreiras vem e vão , mas uma melhor amiga é para sempre porque mesmo quando não sabe para onde vai , ajuda saber que você não está indo sozinha .

eu te amo mermã .          Izanelly Magalhães aqui **:


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Oi, pessoas! Bom, eu estou com vários textos de namoro, amizade, aniversário aqui. Queria compartilhar com vocês. O que acham?! Me mande uma mensagem pedindo. Ficarei muito feliz em ajudar!

Ah, o amor

Eu não escolhi me apaixonar. Inclusive, eu estava exatamente fugindo do amor quando você me encontrou.

Nossa conexão foi imediata. Em poucos dias, parecia que nós éramos íntimos havia anos. Nossas almas estavam entrelaçadas de um jeito que as forças do universo nunca poderiam explicar.

Eu olhei para os seus olhos e eu quis saber o que fazia eles brilharem. Não demorou muito até eu descobrir algumas coisas.

As coisas que faziam seus olhos brilharem eram muitas e isso era incrível! Você se entrega tanto para as coisas nas quais é apaixonado. Seus olhos brilham quando conversamos sobre o universo e sua imensidão, quando nós rimos, quando dançamos, quando ficamos acordados até de madrugada… quando você simplesmente olha para mim. Eu percebi que eu faço seus olhos brilharem, e tudo que eu pensei naquele momento foi “não, não, não, eu não concordei com isso!”

Eu me recusei a aceitar o óbvio, e menti para mim até acreditar que todos os seus amigos faziam seus olhos brilharem daquele jeito. Mas é claro, não há como eu ser especial nesse ponto - não para você, nem para ninguém no momento. Simplesmente, não.

E o tempo passou.

Algo me puxava para você, algo que eu decidi que era uma forte ligação de amizade, um amor completamente e estritamente platônico. Ah, e como isso acalmava minha alma. Nos aproximamos cada vez mais e tudo ia perfeitamente bem. Quer dizer, até que não mais.

Eu sempre tentei manter um certo limite entre o que poderia acontecer entre nós. E o que eu faço com esse limite quando eu olho para ele e só quero que ele desapareça?

O que eu faço quando minha mente vaga sozinha e eu começo a imaginar o jeito que você deve beijar alguém? Quando eu imagino que os lábios que você beija poderiam ser os meus? O que eu faço quando sinto esse embrulho horrível no estômago quando ouço você falar o nome de outra pessoa? E quando eu sei que eu provavelmente não sou uma opção para você por culpa minha, pelos limites que eu impus?

Eu lutei tanto para afastar o amor de mim. Eu não queria amor. Eu queria paz.

Mas, agora, parece que a única paz que eu posso ter é perto de você.

O que eu faço?


~Misty

“ Há duas espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e… os amigos, que são os nos

“ Há duas espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e… os amigos, que são os nossos chatos prediletos.” - Mario Quintana


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“ A amizade é um amor que nunca morre.” - Mario Quintana

“ A amizade é um amor que nunca morre.” - Mario Quintana


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(Continuação… Primeira parte: https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135217241995/vesti%C3%A1rio-do-clube-12)

Cheguei lá, aquele clima de descontração, galera falando alto e rindo enquanto tiravam o uniforme, chuteiras… E eu lá no meio, sendo apenas mais um sócio aleatório do clube que precisava de um banho, mais um homem entre homens num lugar onde caras podem ficar pelados sem problemas na frente um do outro. Estava lá, invisível. Comecei o meu ritual, mas prestando atenção no pessoal, tentando me sentir pertencente àquele grupo. Fomos para os chuveiros e tomei meu banho, escutando eles rindo e falando alto. Nesse dia, os caras eram mais velhos, na faixa dos 30, 40 anos. Tinha uns 2 que pareciam ser mais novos, no máximo 35. Eram também os mais próximos um do outro e com os corpos mais legais. Não serei hipócrita, não ligo para o corpo dos caras, porém é muito mais agradável a experiência quando os pelados que te acompanham têm um corpo jovem, bonito e saudável, acho que porque é mais raro ver novinhos tocando o foda-se para a nudez. Eles sabem que têm um belo corpo e não ligam de se expor, pois sabem que estão entre iguais. Pode ser exibicionismo, mas isso também não é de todo ruim, faz parte do mundo de dominância masculina.
Enfim, um dos 2 mais jovens começou a falar mais alto, interrompeu seu banho, passou pelo chuveiro do lado onde estava seu amigo e ficou lá na frente dele, porém apoiado na parede para falar com outro que ainda estava na parte dos armários, metendo sua cabeça no corredorzinho que ligava a parte dos chuveiros com o corredor dos armários (esse chuveiro do amigo que ele parou na frente, encostado na parede, era o primeiro chuveiro). Achei legal o foda-se do cara de ficar assim pelado na frente do amigo, querendo ir falar com outro que ainda estava na parte dos armários. Também fico imaginando se o amigo não ficou reparando no corpo dele enquanto sua cabeça estava no corredor… Ninguém nunca saberia. Enfim, não sei se expliquei direito… Só sei que, ao terminarem o banho, os dois foram conversando pelados um ao lado do outro até seus armários. Um deles sentou nu sobre a toalha enquanto o amigo parecia desabafar sobre alguma coisa, gesticulando enquanto abria seu armário. E ficaram ali, trocando uma ideia, peladões, enquanto iam arrumando suas coisas e se vestindo.
Achei demais aquele dia e passei a ir mais vezes aos sábados. Final de semana era legal, pois era mais cheio. Já peguei 2 amigos que estavam correndo e resolveram ir tomar um banho de piscina, daí um se trocou na frente do outro totalmente de boa… Já achei um pai, seu filhinho e o amigo do filho indo tomar banho juntos, onde o pai ajudava e dava instruções para as crianças… Tinha de tudo.
Outro dia de futebol foi muito legal também… Era um pessoal mais jovem, entre 20 e 30 anos… Chegaram rindo do treino, cantando, exalando testosterona. Provavelmente tinham ganhado alguma coisa, sei lá…
Um deles estava cheio de graça, fazia piada, se intrometia no meio das conversas, falava alto, chamava a atenção por nada… Como por exemplo, quando começou a falar para que todos ouvissem “Eita… Esqueci de trazer minha cueca hoje…”.
Daí ele tirou toda a roupa e colocou a toalha por cima do ombro. Eu infelizmente, nesse dia, já tinha tomado banho, estava me secando já, apenas lá… Ele falou mais umas coisas nu, na frente dos colegas que ainda estavam sentados tirando a roupa ou de pé só de cueca e foi em direção às duchas, fazendo suas redondas nádegas levantarem e abaixarem alternadamente com cada passo. 
Porém, do nada, ele escuta alguém falar alguma coisa e resolve voltar, antes mesmo de chegar no chuveiro, andando de forma apressada e fazendo seu membro viril balançar elegantemente. E começa a comentar do lance no jogo: “É, porque o cara pegou e veio pra cima com um chute assim (pega e imita como o cara chutou para os amigos)…” E eu só olhando por trás o movimento que suas pernas faziam, como seu corpo se comportava… Dava para ver seu saco balançando por trás… Os amigos nem pareciam prestar tanta atenção, ele devia ser um colega meio hiperativo e que gostava de chamar a atenção… Então ele dá uma pegada no saco, estufa o peito e volta a andar em direção às duchas. Eu nem lembro o que fiz para enrolar tanto, só sei que fiquei lá até ele terminar o banho. Por coincidência, na hora que ele estava saindo, eu estava na frente dos espelhos, próximo aos chuveiros, terminando de passar o cotonete. Ele passou por trás de mim com um dos amigos, lado a lado, conversando, os dois nus e com suas respectivas toalhas sobre o ombro. Joguei o cotonete fora e fui logo atrás deles, em direção aos armários. Não conseguia parar de olhar o movimento da bunda deles enquanto caminhavam e conversavam de boa. Aquilo foi demais para mim, peguei minhas coisas e fui embora, tinha enrolado demais. Foi muito bom.
Depois disso, tive a brilhante ideia de experimentar usar a sauna do clube, que ficava dentro do vestiário. Mas isso fica para outra postagem (https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/164795317410/sauna-do-clube-%C2%BD).

Eae, blz?
Eu estou de boa aqui rs…
Como não achava textos em português que expressassem o que penso e sinto sobre este assunto, acabei criando, resolvi criar esse tumblr para dividir ideias sobre intimidade masculina e a energia que emana de dois ou mais homens quando estão juntos em momentos de descontração e expostos, sem se importarem com mais nada e seguros de si, apenas curtindo o momento.
Também compartilharei uma coisa ou outra de outros tumblrs se sentir vontade, que reflitam visualmente toda a energia e atmosfera que tanto curto quando penso em estar pelado entre outro caras pelados, todos de boa, sem neura nem nada, apenas curtindo, conversando, vendo tv, jogando um game, tomando uma sauna, se trocando em um vestiário, zuando juntos, tomando banho, dormido entre outras inúmeras situações de descontração e nudez masculina.

 Não tem sido fácil ser otimista, especialmente de dois anos pra cá. Mas é importante encontrar aleg

Não tem sido fácil ser otimista, especialmente de dois anos pra cá. Mas é importante encontrar alegria onde dá, porque é isso que nos dá força pra continuar lutando e tentando mudar as coisas. Por isso, registrei esse pequeno momento de felicidade e satisfação que vivi um dia desses :} pra lembrar que é fundamental dar e receber amor.


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espalhar um pouco de carinho né, que também é importante

espalhar um pouco de carinho né, que também é importante


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É triste olhar para trás e ver que quem você conhecia e gostava tanto, já não existe mais.

Veja que lindo, essa prova de amizade e companheirismos. Enquanto a moça está ali gorfando toda a janta, a amiga, louca pra dar, e o amigo, louco pra comer, estão ali firmes com ela, esperando e consolando a amiga bêbada. Detalhe para a empinada na bundinha que a amiga da enquanto usa as mãos em solidadriedade a outra amiga.

É nessas horas que eu digo “Amigo é amigo, FDP é FDP”.

#amizade    
Maria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded byI know it’s been a while, I’ve been wMaria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded byI know it’s been a while, I’ve been w

Maria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded by

I know it’s been a while, I’ve been working and getting ready for graduate school applications.


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As duas adentraram na festa, cumprimentaram a todos (ou quase todos), pegaram uma cerveja e sentaram-se no sofá, de canto. A festa estava cheia para o apartamento da anfitriã. Muitos rostos desconhecidos, muita gritaria e gargalhadas pairando no ar, junto do cheiro de cigarro e de maconha. Havia uma pequena neblina no apartamento e todos os rostos estavam sorridentes, no meio da sala, um homem e uma menina dançavam rockabilly estilo Jack Kerouac em On the road. Estavam em silêncio, haviam brigado no caminho para cá, e mal se olhavam na cara.
- Me empresta o isqueiro?
- Tó. - Juliana fez que não falaria mais nada, mas pensou melhor, daria o braço a torcer. - Você tem certeza que está em clima de festa?
- Eu não. Mas eu não quero ficar em casa, olhando pras paredes. O barulho ajuda a mente não pensar mais no problema.
- Esquece esse climão, pelo menos vamos tentar se divertir.
Larissa escorou a cabeça com a mão esquerda, com uma cara de dó, enquanto observava o céu escuro da vista da varanda. Pequenas estrelas brilhavam entre as janelas dos prédios e o céu era um pano negro que cobria São Paulo. Andava meio deprimida, e fazia mais de uma semana que não saída de casa, Juliana a arrastara para lá, para tentar melhorar o humor. Bom, era óbvio que não estava adiantando: não é divertido se divertir quando não se consegue se divertir. Ao seu lado, a amiga balançava timidamente os ombros ao som da música e sua franja balançava de um lado para o outro.
- Se você quiser ir embora, a gente vai, tá bom? Mas quem sabe não ajude mesmo. Dançar é bom para essas coisas.
Por “essas coisas” Juliana queria dizer a fase letárgica que ela estava tendo por esses dias. Ninguém ousava dizer a palavra certa: depressão. Talvez chamar a coisa como ela é, faça com que a coisa seja menos potente, seja opaca diante da realidade. Ela pensava que só precisava aguentar algumas horas, não beberia muito, não usaria outras drogas, talvez tentasse absorver um pouco dessa alegria que pairava sob todas as outras pessoas da festa. Talvez a alegria adentrasse pelas narinas como cheiro da fumaça e assim como fumaça, impregnasse em suas roupas, cabelos e até na própria pele.
Claro, não queria ficar com essa cara de bunda a noite toda, então se esforçava também: mexia os pés com a batida do som, balançava a cabeça enquanto fechava os olhos. Pensou que o som das gargalhadas altas adentrando seus ouvidos, era um pouco agradável. Queria sentir tudo isso. Olhou à sua frente, dois homens se beijavam carinhosamente no meio da sala, bem no meio da pista de dança, bem na hora que as luzes se apagaram e foi ligado um jogo de luzes coloridos que fazia o beijo ter vários tons diferentes de cores primárias.
- Eu ainda me surpreendo com gente que consegue flertar em festas hoje em dia. - Juliana diz, olhando para os dois que dançavam e se beijavam sem cansar.
- Só a ideia de flertar no geral, já me dá preguiça.
- Acho que é porque a gente não está ali no meio.
- Eu sei que eu não sou do tipo que estaria ali no meio. Mas se estivesse não seria pra ficar com ninguém.
- E aquela fase sua? Você direto estava saindo “barra” transando com algum cara…
- Ju, olha essa bagunça toda. - ela apontou para si mesma. - E ainda envolver homem nisso… Não é uma boa. Acho que empapucei. A maioria dos caras são iguais essa festa: você sai esperando um momento de profunda diversão e intimidade e volta sem nada para casa.
- Bom, profunda intimidade e festa muito boa não é fácil de achar. A gente tem que ir em algumas festas ruins e encontros rasos para saber disso.
- Mas não está na cara? Eu sabia, quando saí de casa hoje que não deveria ir a lugar nenhum. Acho que preciso de coisas mais tangíveis, menos passageiras…
- Uma festa não é lugar para isso.
- Eles estão se divertindo.
- Eles não estão se sentindo como você ou estão fingindo muito bem, bicha.
- Você tem essas coisas? Sentir que a alma sua envelheceu demais e tudo isso, que nós jovens deveríamos aproveitar, simplesmente perde o sentido? Eu parei de sair com esses caras porque eu sempre me via voltando para casa meio vazia, e triste ou apenas entorpecida. As poucas vezes que algo ultrapassou a pele não durou mais que algumas semanas. Acho que quero honestidade.
- Você tem alma de artista. Artista tem essa coisa de buscar por algo profundo.
- Mas querer conexões humanas reais não é só coisa de artista.
- Não, mas artista geralmente consegue admitir isso.
- Bom, eu só sei que excluí o tinder.
Juliana se levantou para dançar, bem a frente de sua amiga. Ria enquanto rodopiava e mexia o quadril, ainda segurando a lata de cerveja em uma mão e um cigarro na outra. Mal olhando para as outras pessoas da festa, ela constantemente fazia gestos para que Larissa levantasse do sofá, que negava o tempo inteiro, balançando negativamente, a cabeça. Vendo a amiga dançar, Larissa pensou que certas profundidades estavam agora longe de seu alcance. Todo o resto da festa ficou embaçado atrás da amiga que há dias tentava lhe animar seja lá como for. Sentia que certas urgências da juventude não mais lhe cabia, pelo menos, não neste momento, onde seu espírito parecia ser muito mais velho que o corpo. Como se tentasse, constantemente se encaixar em lugares que não foram feitos para ela. Ainda sim, sorriu ao olhar Juliana, alegre e disposta.
- Viu só? Você sorriu!
- Porque você é otária.
- Querida, certas profundidades estão aqui. - fez um gesto, apontando para as duas. - Acho que a gente quer muito o que a gente não tem. Mas eu sei lá, se o que a gente não tem é necessário.
- Acho que não é. A gente quer mesmo assim. Mas, você tem razão. Fodam-se as festas.
- E os homens.
- E o tinder.
- E a depressão.
- Vamo embora?
- Tem um boteco na esquina que fica aberto até as 3, o litrão é barato.
Certas profundidades estavam longe de seu alcance, outras estavam bem alí.

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