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“Eu não vou mais maltratar o meu corpo […] Eu não vou me culpar. Eu não vou esconder a minha

“Eu não vou mais maltratar o meu corpo […] Eu não vou me culpar. Eu não vou esconder a minha pele. Eu moro aqui e tenho orgulho. Eu sou uma sobrevivente. Você também é. Tenha orgulho das linhas do seu corpo. Elas traçam um caminho. Contam histórias. Mas não te definem. Não te desvalorizam.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Camila Monteiro.


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“Seu corpo é o corpo do verão sim! […] Tá permitido usar biquíni, tá permitido pelos, tá perm

“Seu corpo é o corpo do verão sim! […] Tá permitido usar biquíni, tá permitido pelos, tá permitido bumbum de fora, tá permitido celulite e estrias também, tá permitido o que você quiser, porque se tem uma coisa que não somos é obrigadas a nada […]”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Nina Gabriella.


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“[…] Demorou um tempão, mas entendi que me ensinaram a odiar, e se me ensinaram a isso, eu po

“[…] Demorou um tempão, mas entendi que me ensinaram a odiar, e se me ensinaram a isso, eu poderia me ensinar a amar. Aí foi que foi. Hoje eu amo meu corpo, mas amo ainda mais tudo que odiei muito. Cada estria, cada dobrinha, cada espaço.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Luci Gonçalves.


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“ […] Meu corpo nunca mais vai ser meu inimigo. Eu me amo, eu tenho orgulho de mim, da minha

“ […] Meu corpo nunca mais vai ser meu inimigo. Eu me amo, eu tenho orgulho de mim, da minha história, das minhas marcas, e eu sou muito mais do que a imagem do espelho.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são de Letticia Munniz


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“Eu não consigo contar quantas vezes deixei de sentar na praia, com os pés no mar, porque eu tive

“Eu não consigo contar quantas vezes deixei de sentar na praia, com os pés no mar, porque eu tive vergonha… Vergonha do corpo que não se encaixava no padrão, vergonha da barriga que não é negativa, vergonha das dobras que só eu parecia ter. Vergonha do que poderiam concluir a meu respeito.

Um dia parei pra pensar: eu já sei tudo a meu respeito e só eu posso saber mesmo, só eu sei o que esse corpo já passou e já viveu pra chegar aqui, nesse beira-mar. .
Fui tomada por uma revolta: como alguém se acha no direito de me julgar pelo formato do meu corpo, sem sequer me conhecer ou saber minha trajetória?!? Ah, que prepotência…

Então, conclui: nada tenho a fazer pra mudar como as pessoas se sentem em relação a mim. Não tenho tempo para contar a elas todos os anos que vivi e tudo que passei até aqui. […] Não tenho mais tempo para alimentar culpas de crimes que não cometi. Meu corpo não é um crime, meu corpo é arte. Não tenho tempo para perder com quem não consegue ver beleza na minha história e com quem não consegue enxergar além do próprio preconceito. Tirem os padrões do meu corpo, mas saibam, acima de tudo, que o corpo é meu e só eu posso decidir o que cabe ou não a ele.”

O texto e a foto que inspirou o desenho são do insta de Ju Romano.


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“Tire um tempo pra SE namorar. Esqueça as críticas e as comparações. Olhe-se generosamente no espelh

“Tire um tempo pra SE namorar. Esqueça as críticas e as comparações. Olhe-se generosamente no espelho. Aquilo que você sempre tratou como defeito é só uma característica que faz de você única e especial. Revisite com mais carinho a sua trajetória. Perdoe-se pelo que “deu errado”: você fez o melhor que podia com as ferramentas que tinha naquele momento. Orgulhe-se por não ter sucumbido, por ter transposto tantos desafios e conseguido chegar até aqui. Agradeça e aproveite a oportunidade de poder seguir evoluindo todos os dias. E tenha certeza de que você pode e merece ser e ter muito mais! […]”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Mariana Xavier.


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“Queria avisar pra Luana adolescente que não se achava capaz de nada que hoje tudo vai bem. Queria a

“Queria avisar pra Luana adolescente que não se achava capaz de nada que hoje tudo vai bem. Queria avisar pra Luana adolescente que hoje eu não tenho mais que sentir vergonha de ser e que hoje a Luana de agora e a Luana de antes estão em perfeita sincronia de cura para ressignificar o amor próprio.

Dedicado a mim mesma: que eu seja cada vez mais gentil com a minha história.”

O texto e a foto que serviu de inspiração para o desenho são do insta de Luana Carvalho.


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Eu estava na minha melhor fase, o que não queria dizer muita coisa quando se comparava com o resto, mas ainda sim, era alguma coisa. Bom, eu já conseguia me suportar, eu gostava de mim, na maior parte do tempo e se odiar já não estava em nenhum lugar dos sentimentos que eu tinha por mim mesma.

Fazer o mínimo por mim era uma grande coisa.

Eu que nunca me coloquei em qualquer lugar perto das prioridades. A gente faz o que pode e o que não pode, ignora e finge que nunca foi necessário. Eu estava na minha melhor fase quando deixei de precisar da opinião de terceiros apenas para ter um lampejo de amor por mim.

Amor próprio… tive que ir atrás do meu em algum lugar escondido nos infernos da minha mente. Algum purgatório escondido no terceiro plano em baixo da massa cinzenta, no lóbulo frontal, em um poço do sistema límbico, enterrado à sete palmos em um pântano esquecido por algum deus. Faz sentido dizer que eu o enterrei lá, na casa do caralho, na merda do meu cérebro. Eu entrei na minha melhor fase quando consegui sorrir pro espelho.

Parece tão pouco, quando se coloca assim, na palma da mão, quando se tenta racionalizar, quando se esquece do passado doloroso. Parece pouco mesmo, se afastar de tudo apenas para se aproximar de si. Bom, eu já olhei meu ossos como grades de uma prisão orgânica, e a mente como um carcereiro que não dorme nunca, eu me afastei de tudo apenas para olhar para mim por mais de alguns segundos sem sentir raiva.

Fazer o mínimo já é grande. O resto é o olhar dos outros que não importa, na realidade.

O olhar que dura alguns segundos e apenas enxerga a carne e esquece da fusão nuclear de sentimentos correndo por baixo da pele e explodindo em trilhões de partículas no cérebro, contaminando tudo. A imagem, no final da contas, importa. Viver sobre esses preceitos nos quebra, meu amor próprio foi atropelado, em uma rodovia, jogado no meio fio, quando eu não olhei para o que realmente importava.

Mas eu estou em minha melhor fase, meus ossos estão fortes. O que quer dizer muita coisa quando se compara com o resto, quando se olha para as lembranças, o passado serve de comparativo, mas eu não sou apenas meus machucados, nem meus traumas. Me sento na cama pela manhã, tomada por uma boa sensação, ainda que eu não sinta essa alegria o tempo todo, eu aproveito, toda vez que ela vem. Na minha melhor fase, eu cato os bons momentos como pedras preciosas jogadas na merda, dinheiro achado na sarjeta.

Em minha melhor fase, pensei em cuidar de mim, como um bebê que chega agora neste mundo, eu ainda não sei de tudo, minha visão é turva, meus sentidos aos poucos se aprimoram, eu seguro em minha própria mão para que eu não caia, em meus primeiros passos, meus futuros passos. Fazer o mínimo é gigante.

“Tu visión se hará más clara solamente cuando mires dentro de tu corazón…Aquel que mira afuera, sueña. Quien mira en su interior, despierta”.

-Carl Gustav Jung.

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playlist para empatas / para quem gosta de sons good vibes

essa playlist foi feita para 1) pessoas que gostam de ouvir músicas com uma boa vibe, músicas positivas, 2) para quem deseja ter mais energias boas ao seu redor, e 3) para os empatas, que às vezes precisam disso.


há um tempo eu estava querendo criar playlists com indicações musicais para pessoas que querem ter boas energias ao seu redor, animar-se, ou que sentem demais e desejam às vezes silenciar a sua sensibilidade. para estes últimos, um recado: não é necessário silenciar algo que se for bem cuidado, inclusive te fará bem.

digo isso porque ter muita sensibilidade, do tipo que for, mas especialmente a emocional, muitas vezes pode ser usada e manejada para se tornar algo muito bom - se assim já não for.


qualquer pessoa precisa saber cuidar de suas energias, de sua espiritualidade, do ambiente que a cerca, das coisas que ela consome e das pessoas que ela mantém ao lado dela. porém, isso se torna ainda mais importante quando a pessoa em questão é empata.

osempatas são pessoas que não possuem uma simples empatia, eles vão além daqueles que já conseguem expressar empatia pelos outros, mas fazem isso de uma forma mais profunda.

nesse cenário, eles podem não saber como lidar com seus sentimentos internos, o que os torna muito vulneráveis a mudanças bruscas de humor e de estados mentais. por isso que usar a sua sensibilidade ao seu favor é importante. e a música é uma das ferramentas que pode te ajudar. eu costumo dizer que sentir as coisas é importante, ficar triste e respeitar o nosso tempo, mas para quem é empata, se a pessoa simplesmente seguir sempre os seus sentimentos (que nem sempre serão dela, mas das coisas ao redor dela, de tudo que ela absorveu), ela viverá às custas disso.

sinta as coisas conforme elas surgirem, não restrinja e nem freie a sua sensibilidade, ela é bonita e importante, mas não deixe de reservar um tempo para se recarregar de coisas boas e cuidar de seus sentimentos. você não pode viver com base em energias ruins - isso influenciará a sua mente, e seu estado mental aos poucos vai se tornando mais e mais negativo, conformado, inerte, pessimista e por aí vai. o problema não está em sentir esses momentos da nossa vida que são negativos e ruins, mas sim quando isso se torna o nosso estado mental base, o de sempre.


sobre “Good vibes”, o seu significado:Você ouve isso em músicas, você vê isso usado por marcas, você provavelmente até mesmo diz isso, mas você já pensou mais profundamente sobre o que ‘good vibes’ realmente significa? A palavra 'vibes’ é na verdade a abreviação de 'vibrations’ e não é usado apenas no termo 'good vibes’, mas você também pode ter ouvido isso usado assim – 'Estou realmente vibrando com essa pessoa’ ou 'Este lugar está me dando más vibrações’. Vivemos em um mundo feito de vibrações. Essencialmente, as vibrações são frequências ou ondas. A ciência sabe disso há muito tempo – você vê usando vibrações de luz e ouve usando vibrações de som. Seu sistema nervoso interpreta diferentes níveis de vibração em visão, som, tato, olfato e paladar. Mas você não apenas interpreta as vibrações do mundo ao seu redor, mas também cria vibrações com suas emoções e pensamentos. E é aí que entra o termo 'boas vibrações’. Você é como um rádio bidirecional, você recebe e interpreta as vibrações ao seu redor e também cria e envia vibrações para o mundo.”


música pode ir nos curando aos pouquiinhos

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