#escritor maldito

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Sábado, preparando o almoço.Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisi

Sábado, preparando o almoço.


Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisinhas, colocando-as no meu bolso, para quando desse o momento ideal, usá-las, claro. Para ser sincero, havia uma mistura entre estar ansioso e um pouco nervoso. Ouvi muito bem a conversa das amigas e até estava com uma vontade louca de pegar a Simone do jeito que ela curte. O problema é que eu ia dar muita bobeira.

E apesar de eu não ser nenhum ingênuo em relação a sexo, estava nervoso pelo fato de querer muito agradar Simone em tudo. Tipo, eu não quero só tirar a roupa dela e traçá-la de qualquer jeito. Não. Porém, eu não curto muito esse lance de “devagarzinho”. Quero sim beijar a boca dela, saber como ela beija e o gosto de Simone, assim como também quero sentir o gosto dela entre as pernas.

Enquanto eu me arrumava, percebia que meu pau estava amolecendo e desconfiei logo que fosse o meu nervosismo. Sei que ficar de membro duro todo o tempo não é lá normal, mas só espero que fique duro no momento certo.

Coloquei uma roupa até “normal” para um encontro entre “colegas de trabalho”. Nada muito formal demais e muito menos “desleixado” como um mendigo. Passei até perfume no pescoço, porque estou louco para ganhar um beijo de Simone neste lugar.

Escuto a porta do quarto de Simone se abrir e logo penso em abrir a do meu quarto e partir para cima dela. É a minha vontade mais louca.

“-Se acalma e não seja um afobado, Miguel!” – pensei, me dando uma “bronca”.

Esperei mais alguns rápidos minutos, que pareciam uma eternidade. Então, comecei a contar até cem, mentalmente, para me acalmar e respirar normalmente, porque eu estava beirando o neurótico. Quando ainda estava chegando aos cinquenta, eu falei baixo:

-Cem!

Abri a porta do meu quarto e logo senti o delicioso perfume de Simone no corredor da casa dela. Fui caminhando, quase correndo, até a cozinha e lá vejo Simone, de costas e quase tive um princípio de infarto. Simone estava usando uma saia preta, que parecia couro, bem curtinha e aquilo me fez sentir meu pau endurecendo. Olhei para as pernas dela e consequentemente, para as coxas de Simone. Ela, que havia colocado o cabelo apenas de um lado e na frente, usava uma blusa bem delicada de renda, na cor amarelo claro.

É sério! A minha vontade era de chegar ali, do jeito que ela estava e logo pelá-la de jeito! Arrancar a calcinha dela e me ajoelhar atrás de Simone, para colocar a minha boca entre suas pernas.

“-Que belas pernas a Simone têm!” – pensei ainda vidrado nelas.

Vou me aproximando bem devagar, mas há cinco metros dela, resolvi falar:

-Gisele?

“Gisele” virou-se para mim e sorriu levemente. Ao contrário de mim, Simone olhou apenas nos meus olhos. Já eu, logo notei que ela não estava de sutiã por causa dos bicos dos seios dela, que apareciam levemente por baixo da blusa. Novamente eu quase ataquei a “Gisele”.

-Olá, “Marcos”, como vai?

“Gisele” veio se aproximando de mim e nos cumprimentamos formalmente, apesar de eu colocar as minhas mãos em sua cintura.

Trocamos beijinhos e eu logo me demorei nesses beijos. Foi difícil para que eu largasse a cintura de “Gisele”, mas era o jeito.

-Nossa, “Gisele”, você está linda! – falei sincero.

“Gisele” passou a mão no cabelo, colocando alguns fios atrás de sua orelha e ficando envergonhada. Era fácil deixá-la assim. E ela nem sabe o que sou capaz de falar bem de pertinho.

-Aceita beber alguma coisa? Tem cerveja, refrigerante. Mas, se quiser, eu posso fazer um suco.

-Eu prefiro suco. Vi que você tem limões. Posso fazer uma limonada suíça para nós?

-Receita especial? – disse “Gisele”.

-Quando você provar ficará com vontade de “quero mais”. – falei com segundas intenções e dando meu sorriso de safado.

Novamente Simone fica tímida e seu rosto fica avermelhado e eu, sem deixar escapar, falei:

-Fica muito linda tímida.

-Parece que você gosta de me deixar assim.

Continuo com a minha cara de safado para ela e esta me olha como que por dentro da minha alma.

“-Que boca! Deve ser maravilhosa de se beijar. Imagina de chupar?” – pensei se deveria ou não ter falado.

-Enfim, deixa eu te mostrar onde eu guardo as…

-As facas você guarda ali, na primeira gaveta. Os copos no armário de cima e o açúcar na geladeira.

-Uau!

Foi quando me toquei que eu estava fazendo o papel da “visita” e eu não deveria saber de nada daquilo. Quando a Simone olhou para mim, ficou rindo e eu só poderia dizer:

-Foi mal. Saí do roteiro.

-Esteja à vontade para preparar o nosso suco. – riu Simone.

Comecei a preparar a limada suíça, mas, em alguns momentos, eu parava para olhar para a Simone, que também olhava para mim e sorria. E eis que eu me perguntava:

“-Será que ela está afim?”

Pelo sorriso e por estar “amorosa”, eu diria que sim. Quer dizer, eu só ficaria com ela se eu sentisse que ela também está a fim de mim. Tudo bem que Simone conversou com a amiga e tal, mas ainda assim, tenho dúvidas.

Nós dois na cozinha estava mais parecendo um casal mesmo, com um trocando sorriso com o outro. Porém, eu estava tão ansioso, que não sabia qual seria “o momento”. Ou seja. Quando e como eu chegaria de “jeito” na Simone. Resolvi fazer algumas “artimanhas”, como passar atrás dela e pegando em sua cintura, ou simplesmente, “esbarrando” nela.

-Só vou fazer a nossa limonada mais perto de comer, senão o gosto fica muito amargo. – falei para “Gisele”, que estava preparando um molho para o macarrão. O pacote já estava em cima da mesa, assim como as panelas.

Fiquei olhando para a Simone, acabando de preparar o molho, quando passei por trás de Simone, com “segundas intenções”. Logo parei atrás dela e peguei em sua cintura. Afastei seu lindo cabelo comprido e deixei o pescoço dela nu, para falar no ouvido dela:

-Sabe “Gisele”, estava aqui pensando…

Simone levemente virou seu rosto para me escutar e logo senti meu pau endurecer, para que eu pudesse dar uma leve encoxada nela. Passei minha boca na nuca de Simone, que a fez ficar toda arrepiada. Dei um beijo no rosto dela, enquanto Simone empinava sua bunda, para depois, bem devagar, rebolar no meu pau duro.

-O quê? – perguntou Simone, dando umas arrepiadas.

-Acho melhor você tirar essa sua linda blusa, tão delicada e nova. Tenho medo de que suje ou manche com esse molho que você está preparando.

-É? – geme Simone, enquanto eu coloco minhas mãos aquecidas por baixo da blusa dela e começo a subir.

Devagar, eu tiro a blusa de Simone e começo a dar uma encoxada mais forte, bem colado ao corpo dela.

E como eu tinha percebido antes, Simone não estava de sutiã. Minhas mãos começaram a subir e quando eu toquei a barriga gostosa dela, peguei Simone pelo braço e a virei, para que ficasse de frente para mim.

Não deu tempo de ver os peitos de Simone, pois nossas bocas colaram em segundos. Fechei meus olhos e retribuía o beijo molhado e lento de Simone, enquanto minhas mãos ainda estavam na cintura dela. Depois de alguns segundos, o nosso beijo lento, transformou-se em um beijo mais provocador. Comecei a enfiar a minha língua e logo ela ficou toda safada, usando sua língua também.

Comecei a alisar a barriga de Simone, fazendo-a com que ficasse bem arrepiada, sem tirar minha boca de dentro da dela. Minhas mãos continuavam a subir e quando eu toquei os peitos dela, um “calor” se apoderou de mim e de Simone também. Acariciava os peitos de Simone, enquanto ela colocou suas mãos por dentro da minha camiseta, alisando levemente suas unhas no meu peitoral forte.

E uma surpresa aconteceu, quando paramos de nos beijar. Simone chegou perto da minha orelha, passou uma língua bem safada e disse para mim:

-Você é tão gostoso, que sinto vontade de me deixar levar por você.

-Bom saber, “Gisele”. – falei e agarrei um dos seios dela, com um pouco mais de força e isso fez com que Simone fechasse seus olhos e gemesse perto de mim.

-Seus gemidos me deixam louco, “Gisele”. – falei no ouvido dela.

-Você é que me deixa louca, “Marcos”, desde o primeiro momento que entrou na minha vida.

-Louca a que ponto, “Gisele”? – perguntei interessadíssimo.

-A ponto de eu me entregar para um desconhecido. – falou Simone, ainda gemendo e me deixando quase um tarado.

-Se você se entregar todinha para mim, te prometo que não vai se arrepender. Gostosa!

Quando chamei a Simone de “gostosa”, eu passei a mão exatamente entre suas coxas, subindo bem devagar. Ela rapidamente fechou as pernas, pressionando minha mão.

-Se você quer saber, por mim, já me entreguei para você. Pode me chamar de louca ou de “dada”, não importa. Contanto que você me queira, eu faço tu…

De repente, o interfone da casa de Simone toca e nos faz despertar daquela safadeza toda.

Simone queria continuar, mas ao mesmo tempo, ela queria saber quem estava a chamando no interfone e olhando para mim sem jeito, ela diz:

-Desculpa. Eu posso atender?

-Não precisa se desculpar. Claro que pode atender.

Simone cobre seus peitos com o braço, mas ainda assim, eu os vejo balançar na minha frente. Ela atende o interfone e ao perguntar quem era Simone perde a cor no rosto e fica “branquinha”, para depois anunciar para mim, colocando rapidamente sua blusa:

-Miguel. É a minha mãe!


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Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

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